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Oração da madrugada

A internet ajudou a desmascarar o jornalismo chapa branca

Muitas vezes leio o seguinte comentário num texto de articulistas da grande mídia: “Como você foi corajoso!”
Quase sempre a alegada coragem é uma pancada no governo.
Pois então eu gostaria de discutir o que é coragem no jornalismo contemporâneo.
Bater no governo, em democracias, não traz risco nenhum. Portanto, não implica, também, bravura.
Uma coisa seria criticar Pinochet. Outra é criticar Dilma.
Muitos jornalistas construíram reputação de corajosos batendo em presidentes, ou ministros, sem risco nenhum.
“Você viu como Fulano bateu no Mantega? Que coragem!”
Há uma única situação de real coragem no jornalismo tal qual conhecemos hoje: criticar alguém de quem o dono goste. Ou elogiar alguém de quem ele não goste.
O resto é silêncio, como escreveu Shakespeare.
Faça o teste. Veja, por exemplo, se Jabor atacou algum amigo da Globo. Ou Merval. Ou Míriam Leitão. Ou tantos outros.
A esse alinhamento automático com os donos dei o nome, há algumas semanas, de verdadeiro “jornalismo chapa branca”.
É a independência mascarada.  E a liberdade de dizer sim aos patrões: os bravos colunistas são livres desde que reproduzam os interesses das corporações para as quais trabalham. A esse fenômeno Noam Chomsky deu o nome de “liberdade para dizer sim”.
Embora aqui e ali discordem, as grandes empresas jornalísticas têm interesses econômicos comuns, no geral.
Todas elas desejam a permanência de seus privilégios. Querem a reserva de mercado que condenam em outros setores, por exemplo.
Querem que o papel que utilizam continue isento de imposto. Querem uma legislação tributária frágil o bastante para que sonegar seja um ato banal e impune.
A Globo está no meio de um escândalo fiscal espetacular. Há, no caso, uma mistura de trapaça descarada e esperteza detectada.
Para não pagar imposto, como todos sabemos, a Globo tratou a compra dos direitos da Copa de 2002 como se fosse um investimento no exterior. Por muito menos que isso o presidente do Bayern de Munique está prestes a ser preso. E Berlusconi, na Itália, só escapa das grades por ser septuagenário.
Descoberto o golpe, a Globo foi multada. Em dinheiro de 2006, a empresa devia mais de 600 milhões de reais à Receita Federal.
Para coroar o episódio, uma funcionária da Receita foi presa por tentar fazer sumir a documentação do caso.
Se ela obtivesse sucesso, a Globo estaria livre de uma dívida superior a 600 milhões de reais.
Parece inacreditável, mas é verdade.
Que jornalista da grande mídia tratou do assunto? Descontemos a turma da Globo, por razões óbvias.
Mas e a Folha, com seu autoalardeado espírito combativo e rabo preso com ninguém?
Apenas para efeito de especulação, imaginenos que a News International, de Murdoch, fizesse algo parecido no Reino Unido.
As publicações de Murdoch talvez tentassem minimizar o caso, mas a concorrência disputaria avidamente cada furo sobre o assunto para estampar na manchete.
E a opinião pública estaria num estado de torrencial indignação, como quando se descobriu que um tabloide de Murdoch invadira o celular de uma garota de 13 anos sequestrada e morta.
São as virtudes da concorrência: eu me calo conforme minha conveniência, mas meu concorrente me investiga, e o interesse público é protegido.
O que ocorreu no Brasil no caso da Globo?
Num determinado momento, cheguei a falar, pelo Facebook, com o editor executivo da Folha, Sérgio Dávila. “Escuta, vocês não vão dar nada?”
A Folha deu uma matéria que pode ser classificada como miserável.
Depois, o assunto sumiu fo jornal, como se tivesse sido resolvido. Também Dávila sumiu: deixou de responder a minhas mensagens no Facebook.
Se algum colunista da Folha – Clóvis Rossi, Eliane Cantanhêde ou quem seja – tivesse tratado do assunto mereceria palmas pela coragem.
Mas todos eles sabem que não devem escrever aquilo que seus patrões não querem que seja escrito.
O que terá acontecido no caso da Folha, o leitor pode se perguntar. Trabalhei 25 anos em grandes corporações, e posso imaginar. Um telefonema trocado entre donos resolve tudo.
É possível que, com alguma delicadeza, alguém da Globo tenha lembrado alguém da Folha que a Globo poderia publicar histórias que a Folha não gostaria de ver publicadas.
Uma breve conversa telefônica e o interesse público desaparece sob o peso dos interesses privados.
Coragem, para retomar o tema deste texto, é sair da zona de conforto dos artigos que você sabe que seus patrões irão aplaudir.
Dias atrás, Míriam Leitão defendeu Joaquim Barbosa de um ataque – inusualmente corajoso, aliás – de Noblat. (Noblat é experiente o bastante para saber que mais um prova de independência dessas e sua vida na Globo fica dramaticamente ameaçada.)
Míriam sabia que os Marinhos ficariam felizes com sua defesa de JB. Logo, coragem só teria havido se ela reforçasse os pontos levantados por Noblat contra as grosserias de JB.
O que Míriam fez é um exemplo acabado  de “jornalismo chapa branca”. Mas, como numa ação de merchandising, o leitor pode ser enganado e achar que ela demonstrou grande coragem.
Em junho, Jabor fez uma ação memorável de jornalismo chapa branca. Atacou ferozmente os protestos, por dar como certo que os Marinhos eram contra.
Quando ele viu que não, voltou pateticamente atrás. Chapa branquíssima.
A internet ajudou a desmascarar o novo jornalismo chapa branca.
Com o crescimento das audiências na internet e a queda das audiências na mídia tradicional, em breve o jornalismo digital será forte o bastante para exigir esclarecimentos cabais como o caso de sonegação da Globo.
O interesse público agradecerá.
Paulo Nogueira no Centro do Mundo

Rafael Patto: Eu fico estarrecido com a capacidade que algumas pessoas têm de chegar ao mais baixo nível da vigarice.

Que se foda a população carente, o que essa gente quer é sabotar o Programa Mais Médicos!!! A intenção dessa gente escrota tá muito clara: eles querem mesmo é tumultuar tudo. Veja a arrogância: o presidente do CRM/MG já dá como certo que os cubanos cometerão erros médicos. Convenhamos: errar é ...Ver mais
“Vou orientar meus médicos a não socorrerem erros dos colegas cubanos”, diz presidente do CRM/MG
A contratação de médicos estrangeiros pelo programa Mais Médicos, do Governo Federal, está longe de ter um final em que as duas partes - profissionais e União - cheguem a um acordo.

Sou assim, fazer o quê?

 by Emília Lima Silva no Facebook

Mais Médicos: e a hipócrita indignação


Os humanistas e honestíssimos médicos brasileiros que cobram "por fora" e honorários diferentes para com ou sem recibo, estão indignados?

A. Bento Magalhães

Auto-Escola

Se as mulheres dirigem mal, a culpa é dos dos instrutores. Todos eles são homens.
É vero!

Alzheimer ou mal de parkinson?


Perguntaram a Vovó Briguilina qual das doenças ele escolheria se pudesse e viesse a ter.

A resposta dela:

- Parkinson meu filho. Prefiro derramar a metade do vinho que esquecer onde guardei a garrafa.

Conselho da Vovó Briguilina

O sorriso e o silêncio são duas ferramentas poderosas.
Com um sorriso resolvemos muitos problemas.
Com o silêncio evitamos muitos deles.




Criança tem cada uma

Pérolas de minha criança 2:
Eu em momento de altos amassos em Pietro. - Meu filhotinho que tá grandão, quase casando já!
- É mãe, já estou até escolhendo! Mas tá difícil. (choquei, dessa parte eu nem sabia)
- Sério, filho? Difícil por quê?
- Ai, né mãe, não sei por quem decido! Pode ser de óculos, né?
- Pode, mas tem coleguinhas de óculos em sua aula?
- Tem, várias, e a Gabriela é apaixonada por mim.
- Heim?
- Sim, mãe, ela mal me vê e já vem dizendo: - olha o REI Pietro, olha meu REI Pietro. ( já passou de fase, né? Eu achando que ainda era príncipe!)
- E mãe, ela até me beija! Não me deixa em paz! Me azucrina sempre! Mas decide nem escolher ela!
(Morri!)
Mary Fontenla

Dirceu: Quais propostas e alianças Eduardo Campos tem a oferecer?

O presidenciável e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disse ontem que as "velhas alternativas vão ter grandes dificuldades" nas eleições de 2014. Estamos de acordo. Precisamos de um novo e renovado programa de governo para consolidar o nosso projeto e uma maioria no país. Mas contra o atraso e o passado.

"É melhor você ter [como candidato] alguém que tenha sinergia, identidade com o que está aí hoje na sociedade brasileira, do que você apostar nas velhas alternativas, que me parece, vão ter grandes dificuldades na eleição de 2014", afirmou.


Ele acrescentou: “Todas as vezes em que o Brasil avançou - consolidação da democracia, estabilidade, olhar para a desigualdade - fez em função de pactos políticos que representavam renovação”.


Diante disso, cabe ao governador de Pernambuco responder qual é a sua proposta e quais as alianças para apoiá-las e exercitá-las. E há que se responder também se o país quer dar continuidade ao nosso projeto ou a outro.


Já que a volta do tucanato ao poder está praticamente descartada, Eduardo Campos e o PSB querem e conseguem liderar uma nova coalizão e depois governar e realizar como fizemos nestes 10 anos e meio um novo projeto para o Brasil?


Projeto este que vamos submeter de novo nas urnas à soberania popular sob a liderança de Dilma e Lula.

Just another fashion

Tênis
Sapato fino
Sandália

Estilo de rua

about us
Menina Levada
THE THREE STRIPES
i know, i know, i’ve been wearing the same ensembles (or so it may seem), on a daily basis now. but sadly, i’ve been living off one suitcase worth of clothing. and for once in my life, it was even underweight. so bare with me. i promise i’ll go shopping soon!
wearing: topshop blazer // weekday grey tee // zara leather shorts // adidas sneakers // urban outfitters tropical clutch // la mer collections watch // zara sunnies // vintage necklace
photos by marcel @ onedapperstreet.com
desse Tumbler
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Na CBN, bate-papo de Merval Pereira e Carlos Alberto Sardenberg

No ar, fazem uma aposta: Merval aposta que os mensaleiros serão presos até o final do ano; Sardenberg diz que só no ano que vem. A celebração é ampliada pelos ouvintes que prometem garrafas de vinho a quem ganhar, mas torcem por Merval.
Em tempos imemoriais, havia uma ética dos grandes guerreiros - para diferenciá-los daqueles que eram incumbidos de executar adversários moribundos no campo de batalha: o respeito ou, ao menos, o silêncio obsequioso em respeito ao adversário caído.
Com justiça, Merval tornou-se a referência jornalística para Celso de Mello e Luiz roberto Barroso.
por Luis Nassif

Artigo semanal de Delúbio Soares

O Pré Sal e a Educação
  
Não há investimento mais oportuno e bem-vindo do que todo aquele que foi feito em educação. Nunca é demais recordar que as grandes civilizações e as nações que se firmaram no contexto mundial tiveram a educação como base de seu êxito. A educação engloba muito mais do que os simples processos de ensinar e aprender. Ela extrapola o ambiente escolar e assume proporções excepcionais com o avanço tecnológico e as melhorias na condição de vida das populações atingidas por programas sociais e melhor distribuição de renda. Tem sido assim no Brasil desde 2003, com um crescente aumento nos indicadores educacionais, que acompanham um país que se moderniza com justiça social.

A decisão da presidente Dilma Rousseff de destinar R$ 112 bilhões advindos da exploração do Pré Sal à educação, dando continuidade ao vitorioso governo do presidente Lula, é um dos acontecimentos mais significativos de nossa história republicana. Por uma década esses recursos irão financiar a educação no Brasil, possibilitando um melhor aprendizado, além de condições bastante mais favoráveis de trabalho aos professores, com salários mais condizentes, material pedagógico do mais alto nível, melhores instalações físicas e um conjunto de ações a serem desenvolvidas em benefício de uma massa crescente de estudantes em todos os níveis, do pré-primário à pós-graduação universitária.

O hemisfério norte está lotado de exemplos de que só a educação salva e redime qualquer país. Depois dos grandes conflitos, investe-se na educação. Após a Secessão, quando os Estados Unidos da América foram ensanguentados com a perda de 3% de sua população em quatro longos anos de guerra civil entre o norte rico e progressista e o sul atrasado e escravagista, o grande esforço nacional se deu na área da educação. Poucas décadas depois os estadunidenses já eram apenas a mais rica e poderosa nação do planeta. Exemplos vários aí estão: a Alemanha derrotada em 1945 já despontava nos anos 50 como a economia mais promissora da Europa, quiçá uma das maiores de todo o mundo. O Japão, idem. Dos destroços de um país vencido e castigado pelos flagelos de Hiroshima e Nagasaki, os laboriosos japoneses renasceram como a grande potência tecnológica do século 20, alicerçada na educação em todos os seus estágios.

O Brasil agora consagra, com uma opção decidida pela educação, sua nova posição no século 21. Não conseguiríamos manter a invejável posição de potência emergente ao lado da África do Sul, China, Rússia e Índia, se não contemplássemos num projeto de país a educação como base de todo e qualquer desenvolvimento. Os investimentos crescentes, bem como aspectos que merecem destaque (criação de dezenas de novas universidades públicas e impressionante rendimento dos estudantes do Pro-Uni, dentre outros) tem consolidado um modelo de gestão pública iniciado por Lula e continuada por Dilma onde o compromisso com o social, notadamente a educação, é a face mais visível de uma década de avanços sociais e econômicos e vitórias do bravo povo brasileiro.

A destinação dos recursos do nosso petróleo para a educação, através do Fundo Social do Pré Sal, é – ao lado do Pro-Uni - o mais importante acontecimento no setor do ensino desde que nos anos 50 e 60 o Brasil abriu seus olhos para a necessidade de educar sua juventude através de experimentos vitoriosos como a Escola Parque de Anísio Teixeira, o programa de alfabetização de adultos de Paulo Freire e a construção da UnB (Universidade de Brasil), num esforço de intelectuais como Darcy Ribeiro, Oscar Niemeyer e outros de igual envergadura.

Os recursos que irão propiciar mais escolas e universidades, melhor salários ao magistério, material didático e tecnológico de alta qualidade a dezenas de milhões de estudantes, chegarão aos R$ 112 bilhões em dez anos. Começam com R$ 1,4 bilhão em 2014, saltam para R$ 3 bilhões em 2015 e dobram para os R$ 6 bilhões em 2016, chegando a impressionante cifra dos R$ 13 bilhões em 2018. Nunca, jamais e em tempo algum, o Estado brasileiro demonstrou tamanha disposição convertida em ações concretas em favor da educação.

A educação, relegada a plano inferior durante os anos infames da vigência do neoliberalismo, sofrendo cortes sucessivos e comprovado desinvestimento no governo de FHC e do PSDB, passa a ser prioridade de governo e não retórica de discursos vazios. O futuro agradece.

Preguiça esperta

Lave a tua vidraça

Um casal, recém-casados, mudou-se para um bairro muito tranqüilo. Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:

- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! - Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! O marido observou calado. Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal. Passado um tempo a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:

- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas, Será que outra vizinha ensinou??? Porque eu não fiz nada. O marido calmamente respondeu:

- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

E assim é.
Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos. Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique seus próprios defeitos e limitações. Olhe antes de tudo, para sua própria casa, para dentro de você mesmo.Só assim poderemos ter noção do real valor de nossos amigos.
Lave sua vidraça.
Abra sua janela.

O governo resolveu dar uma paulada na especulação com a taxa de câmbio no país

A informação veiculada em Brasília, nesta 5ª feira, que fez o dólar recuar depois de atingir a cotação recorde de R$ 2,45, é de que o tacape oficial pode desferir golpes sucessivos, num total entre US$ 50 bi a US$ 100 bi para esse fim. É o custo para atingir dois objetivos indissociáveis. Oferecer um seguro de travessia a quem depende de dólar,  até o novo ponto de equilíbrio da taxa cambial. E desmontar a roleta viciosa dos mercados futuros. A exemplo das pirâmides, ou bolhas, eles se erguem pelos próprios cabelos.  Às vezes 'puxando' a cotação em operações simuladas de compra e venda dentro da mesma empresa. Artifícios especulativos. Mas que fazem um estrago real no resto da economia. A oferta de dólares, através de leilões diários --com compromisso de recompra pelo governo-- pretende substituir na prática  esse mecanismo. Sem extingui-lo. Algo como instalar um supermercado ao lado de uma mercearia. A especulação cambial, porém, é só a face mais explícita de uma guerra em marcha muito maior. A guerra pelo controle das expectativas na economia brasileira.  Estamos falando de um ajuste de ciclo planetário ao qual  se sobrepõe  uma tentativa conservadora de retornar ao poder. 

A meta desse mutirão é soltar todos os demônios da incerteza ao mesmo tempo. A mídia, que opera com a constância ensurdecedora de uma britadeira, dá sentido estratégico ao assalto. LEIA MAIS AQUI

É tendência

Produto para elas
Jaqueta perfecto em sarja, blusão em retilínea resinado, jaqueta em sarja com amarração, sapato em couro com ilhós
Produto para eles
Jaqueta em nylon com bolsos, blusão em retilínea listrado, casaco sintético, tênis skid 

Água em pó para acabar com a seca

Abaixo uma tempestade de areia
Um pó chamado “Chuva Seca” pode dar fim aos complicados períodos de seca. 

O produto é capaz de reter grandes quantidades de água e liberá-la aos poucos, alimentando plantações durante períodos sem chuva. Com apenas 10 gramas, o polímero absorvente armazena um litro de água.

O produto foi criado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) e muito utilizado em fraldas durante os anos 1970. Há 10 anos, o engenheiro químico mexicano Sérgio Jesus Rico Velasco descobriu que o material poderia ir além da retenção de urina e implantou seu uso agricultura.

Velasco patenteou a tecnologia e a tem comercializado para o mundo inteiro. Segundo ele, após testes, o governo mexicano confirmou que o produto amplia as colheitas em até 300% quando misturado ao solo.

Em entrevista à BBC, Edwin González, vice-presidente da empresa, estima a duração do produto entre oito e dez anos dependendo da qualidade da água – quanto mais pura, mais durável. A companhia recomenda 50kg da “Chuva Sólida” por hectare (10 mil metros quadrados), quantia vendida por aproximadamente R$ 3.500.

Controvérsias
A professora Linda Chalker-Scott, da Universidade do Estado de Washington, diz à BBC que duvida da eficácia do produto. “Não há evidência científica que sugira que eles armazenem água por um ano", defende.

Segundo ela, a Chuva Seca pode sugar mais água do solo, prejudicando a irrigação das plantas. Além do mais, adubos feitos com lascas de madeira seriam capazes de produzir quase o mesmo efeito e são mais baratos.

Opção e orientação sexual, tem imbecilidade maior?

Moyses Macedo, filho de Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da TV Record, assumiu sua homossexualidade nas redes sociais na última segunda-feira, de acordo com o site O Fuxico Gospel. 

O jovem mora em Manhattan, Nova York, onde leva uma vida modesta e sem qualquer problema quanto à orientação sexual. De acordo com vizinhos, não é novidade para ninguém que ele seja gay.

Mesmo assim, a saída do armário de Moyses está sendo amplamente divulgada em sites gospel do Brasil.


Apesar de viver “escondido” por conta de sua rebeldia, o rapaz cresceu nos Estados Unidos e já esteve envolvido em algumas polêmicas absurdas, como uma suposta gravação onde se masturba, joga a Bíblia para o alto e aponta o dedo do meio para o público.

Cuidar e se deixar cuidar

O que levamos da vida, é o colo que recebemos , o cuidado,lealdade, cuidar. È deixar o a vida seguir mais ser lembrada com admiração carinho, amor. Não fazemos para isto, para levar elogios, mais ouvi-los com sinceridade me emocionam sempre, saber como o outro me vê, não por minhas frases, imagens, mais por minhas atitudes.

È bom saber que as pessoas se sentem amadas e felizes ao seu lado. que vc não é qualquer um em milhões, vc é especial.Gosto de ser especial , na verdade detesto ser mais uma em qualquer coisa, rssss e gosto de saber que tem pessoas especiais na minha vida e que conheci várias no meu percurso.
Clara Gentil

BLOG DO ANDRÉ VARGAS

BLOG DO ANDRÉ VARGAS


MEC quer criar Programa Mais Professores

Posted: 22 Aug 2013 05:49 AM PDT


O Ministério da Educação (MEC) quer levar professores a escolas onde faltam docentes em ação semelhante ao Mais Médicos. O Mais Professores faz parte do Compromisso Nacional pelo Ensino Médio, apresentado hoje (21) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, na Câmara dos Deputados. A criação do programa já havia sido comentada antes pelo ministro, mas é a primeira vez que é apresentado em detalhes.

Segundo Mercadante, o compromisso ainda está em fase de desenvolvimento e depende do Orçamento disponível. Entre as ações do programa, está a proposta de levar professores a escolas de municípios com índices de desenvolvimento humano baixos ou muito baixos e que tenham um baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - índice calculado a partir do fluxo escolar e o desempenhos dos estudantes em avaliações nacionais.
A intenção é que, mediante o pagamento de uma bolsa, professores se disponham a reforçar o quadro dessas escolas. Para as escolas com baixo rendimento, a pasta quer atrair bons professores para melhorar o ambiente acadêmico. Caso não haja professores disponíveis na rede, o MEC cogita a participação de professores aposentados que queiram voltar às salas de aula.


Segundo Mercadante, as áreas com as maiores carências de professores são matemática, física, química e inglês. O ministro diz que as disciplinas representam cerca de 3% das matrículas de ensino superior, índice que tem se mantido constante. O Mais Professores, esclarece o ministro, ainda é uma proposta em aberto.
Além de atrair professores para áreas carentes, o compromisso propõe o aperfeiçoamento da formação continuada dos docentes, com o desenvolvimento de material didático específico e a criação da Universidade do Professor, uma rede que vai concentrar todas as iniciativas voltadas para a formação docente. Pretende-se que em um mesmo portal o professor possa acessar todos os cursos e programas disponíveis.
O compromisso prevê também um redesenho curricular do ensino médio, para que as disciplinas ensinadas tenham uma maior integração entre si. Para que o ensino seja melhorado, a pasta aposta na educação integral. Para 2013, segundo o ministro, está prevista a adesão de 5 mil escolas no ensino de dois turnos. No ano que vem, serão 10 mil centros de ensino.
Faz parte do compromisso a ação Quero ser Professor, Quero ser Cientista, com a oferta de 100 mil bolsas de estudo para jovens que queiram ingressar na área de exatas. Além disso, o ministério desenvolveu, em conjunto com pesquisadores, um kit para estimular o interesse pelas ciências. "Vamos distribuir os kits de ciências para alunos de toda a rede. Ele vai poder manipular, usar. É inspirado em alguns brinquedos, mas mais sofisticado e barato", explicou Mercadante.
Mercadante diz que o ensino médio é uma fase que precisa de atenção. "Andamos muito nos anos iniciais [do ensino fundamental], melhoramos nos anos finais e simplesmente atingimos a meta [do Ideb] no ensino médio. O que é pouco. Ainda precisamos de um salto de qualidade", disse.
Em 2012, 8.376.852 alunos estavam matriculados regularmente e 1.345.864 cursavam o ensino médio pelo Educação de Jovens e Adultos (EJA), de acordo com o Censo Escolar. A maioria das matrículas do ensino médio está na rede estadual de ensino (84,9%). As escolas privadas ficam com 12,7% das matrículas, as escolas federais com 1,5% e as municipais com 0,9%.
A defasagem idade-série ainda é alta, segundo o MEC, em 2012, dos estudantes matriculados no período, 31,1% têm idade acima do esperado para a série que cursam.
Fonte: Agência Brasil

Viver é viver

O título é a verdade. 
O mais são sonhos.