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Faz tempo

Lindo poema




Faz tempo que o tempo
Me deu um tempo
E nesse tempo te encontrei

Faz tempo que desencontros
Marcam nosso tempo

Sem tempo passo o tempo
Pensando no tempo
De encontrar com tempo
O tempo para vivermos
Um tempo somente nosso

Faz tempo que descobri, porém
Que não opero o tempo
Mas posso fazer de todo o tempo
Uma móvel espera
Porque o tempo é
Imóvel como a eternidade

E, ainda que nela, haverei
De ter tempo para viver
O tempo todo contigo



Retirado  do  Blog ALMANAQUE  da Crônica
Amigo Orlando

Relacionamento Saudável

fazer em cada situação.

Os quatro erros mais comuns no relacionamento


Erro 1:  Permanecer muito tempo em um relacionamento
(mesmo sabendo que não te faz feliz) …
 
Ao permanecer em um relacionamento que não está bom, você gasta toda sua energia em algo que não está totalmente relacionado com você. Infelizmente, ao permanecer em um relacionamento errado e que você não quer, todas as suas ações te levam a outro caminho.
Nesse momento, é muito importante a reflexão sobre o que você gosta e não gosta no seu relacionamento. Entenda os principais pontos que te afastam de um relacionamento feliz e entenda como falar esses pontos para seu(sua) parceiro(a). Depois faça uma reflexão e descubra porque não consegue terminar esse relacionamento: tem medo da solidão? Acha melhor com ele(a) do que sem ele(a)? A família o(a) adora e faz pressão para você permanecer com ele(a)? Acha que a idade está chegando e é melhor não arriscar?... Enfim, motivos são os que não faltam, mas NENHUM justifica continuar com alguém que não te completa e não te faz feliz.
Tome uma atitude para você. De um basta nesse relacionamento, já que não é o ideal, e escolha o que é melhor para você.
Erro 2: Tornar-se exclusivo(a) muito rápido…
Muitas pessoas cometem o erro de confundir o desejo de ser exclusivo com amor, quando na verdade acontece devido à insegurança. Em muitos relacionamentos esse pode ser o erro que gera o fim. Um casal é formado por duas pessoas, com interesses, culturas e criação distintas. Por esse motivo, a exclusividade por parte de um dos parceiros pode sufocar o outro.
Leva um bom tempo para conhecer alguém profundamente. Esse tempo é importante e necessário para saber como lidar com o(a) parceiro(a). Se ele(a) precisa de tempo sozinho(a), se às vezes quer sair sozinho(a) com os(as) amigos(as) não significa que não te ama. Mas significa sim, que para manter seu relacionamento saudável você vai aprender a lidar com isso. Caso contrário, pode ocasionar muitas brigas entre vocês.
Por fim, ao se tornar exclusivo(a) você vai se afastar dos(as) amigos(as) por preferir a todo momento estar com seu(sua) parceiro(a). Além do mais, você restringe as possibilidades de conhecer outras pessoas, e se a relação não funcionar, você se encontrará sozinha(o).
E não pense que esses problemas só acontecem quando um dos dois gosta de exclusividade. Na verdade, quando um relacionamento é baseado por duas pessoas que querem viver apenas para o outro, o resultado é a anulação e a perda de rodas de amigos. Uma das características mais importantes em um relacionamento é a interação com outras pessoas, a manutenção das amizades e a sua privacidade e autenticidade.
 

Erro 3: Ignorar os alertas do relacionamento
 
Todo relacionamento apresenta alertas, ainda mais no início. Mas o que são esses alertas? São como bandeiras vermelhas, que merecem sua atenção cuidadosa. São comportamentos e atitudes que você percebe em seu(sua) parceiro(a) e que não estão alinhados com seus princípios e o que você espera para sua vida. Podem ser desde pequenas atitudes como no caso dele(a) fumar e você viver fazendo campanha contra cigarro e não suportar o cheiro, até atitudes relacionadas a caráter, como subornar um guarda na estrada e você é super correta(o).
Sem uma análise mais profunda, essas pequenas atitudes podem passar despercebidas, se essa pessoa preencher todos os seus requisitos. Porém, se ele(a) possui hábitos não compatíveis, esse sentimento de contrariedade vai aparecer no futuro quando você possuir mais tempo e energia investida nesse relacionamento. Quanto mais tempo você investir no relacionamento, mais difícil será de mudar isso no futuro.
Portanto, antes de entrar de cabeça em um relacionamento, defina seus requisitos de caráter, atitudes e comportamentos que uma pessoa obrigatoriamente deve possuir para estar com você. Afinal, quanto mais você se conhecer, mais você saberá claramente que tipo de parceiro escolher para um potencial relacionamento. Identifique os alertas, que realmente não te agradam e confie em você. Não agarre um relacionamento apenas porque apareceu em sua vida, mas sim porque realmente vai te fazer feliz.
   
Erro 4: Definir expectativas irreais para você ou seu relacionamento …
A falta de conhecimento sobre as expectativas é uma das principais fontes de desapontamento e conflito. As pessoas apostam em um relacionamento duradouro e feliz como a solução de todos os problemas. Essa alta expectativa no relacionamento é programada profundamente em nós pelos pais, mídia e sociedade, principalmente no “e viveram felizes para sempre”.
O relacionamento pode falhar, pode não sair como você esperou e isso não é motivo para o fim do mundo. O que não é aconselhável é entrar em um relacionamento por um motivo de desespero, porque esse desespero pode ocasionar uma bola de neve. Alinhar as expectativas dos dois, saber o que cada um espera é o passo principal e fundamental para um relacionamento de sucesso. O iniciar um relacionamento dessa forma, sem alinhar expectativas, gera desapontamento, ansiedade para fazer o melhor, sentimento de “não ser bom(boa) o suficiente”. Então, porque sabotar seu relacionamento com expectativas irreais?
Ser realista requer possuir crenças programadas, e isso não é fácil. A chave é reconhecer que você e a outra pessoa são diferentes e indivíduos imperfeitos, mas capazes de aprender e crescer. Se você possuir a capacidade de aceitar as diferenças e imperfeições e ao mesmo tempo desenvolver comportamentos melhores, então seu relacionamento tem chance de ser um sucesso.

Identifique suas expectativas antes de entrar em um relacionamento. Depois, alinhe com seu(sua) parceiro(a) as expectativas para o relacionamento. Determine barreiras necessárias para que você se sinta amada e valorizada, quão próxima(o) você gosta de estar e o que espera para o futuro.
Por: Carol Waldeck

Roberto Jefferson declara que "mensalão" foi "pura retórica"

Jefferson agora nega o mensalão. O PiG vai chorar ?
Jefferson ao ser atingido pelo PiG furios
Saiu no twitter da Hildegard Angel
“Jefferson declara que o tal mensalão não é fato é “pura retórica”, isto é, não existiu!Uma farsa.O “tenor” queria apenas as luzes da ribalta”
“Quem deu credibilidade ao inacreditável Jefferson? Uma imprensa e uns políticos preocupados com suas conveniências e não com fatos.Vergonha!”
A seguir, trechos da defesa de Roberto Jefferson ao Supremo
Certo é que as acusações contra o Defendente não se sustentam e são claramente improcedentes e destituídas de qualquer fundamento fático.
Com efeito e isso a todo tempo ficou dito e mostrado, sem contraste, que o Defendente andou sempre nos limites que a lei garante.
Como Presidente de partido político, o PTB, formulou acordo para a campanha eleitoral de 2004, eleição de vereadores, vice-prefeitos e prefeitos, com o Partido dos Trabalhadores – PT.
Não se tratava aí de apoio ao Governo Federal. A eleição era municipal.
No âmbito federal, o PTB apoiou, desde o 2º turno da eleição presidencial, em 2002, o candidato e a coligação que elegeu o Presidente Lula, detendo um ministério do governo, o do Turismo e compondo a base parlamentar de apoio, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
Isso é notório.
O acordo político para as eleições municipais de 2004 com o PT, envolveram, sim, doação financeira deste para o PTB, da ordem de R$ 20 milhões.
Essa doação aprovada por ambos os partidos tem apoio em lei e, naquele pleito, estava regulada pelas Resoluções do egrégio Tribunal Superior Eleitoral.
Era a Resolução nº 21.609/04, art. 3º, parágrafo único, inciso I, que considerou recurso, dinheiro em espécie e, a Resolução nº 20.987/02, art. 10, inciso IV, que indica doação de partido político como fonte de arrecadação.
Assim, os R$ 4 milhões pagos pelo PT, como parte do dito acordo, nada têm de irregular, dirá criminoso.
A origem desse recurso, que não se poderia presumir ilícita  -  como, de resto, a própria denúncia afirma que “ainda não foi identificada” (fl. 10)  -  segundo o PT, é fruto de recursos próprios seus e de empréstimos bancários.
Não se trata, portanto, como dito na denúncia, de propina.
É recurso lícito, fonte de arrecadação prevista em lei e destinada à eleição municipal de 2004.
Com o governo federal iniciado com a eleição vitoriosa de 2002, de que fazia e faz parte o PTB, suas bancadas, na Câmara e no Senado, desde então sempre votaram e conformaram sua base parlamentar de apoio.
E isso é conceitual e rudimentar na prática parlamentar e política, que aqui se quer criminalizar.
Mas crime não é.
Assim, nada de incomum, estranho ou ilícito, do Defendente, então Líder do PTB na Câmara, defender e votar a favor da reforma da previdência  -  como já pregava desde a Constituinte e da indispensável e urgente reforma tributária.
Nem de novo, desde que essa é a postura programática do PTB e de notória defesa, antes mesmo da Constituinte de 1987.
E se não sabe o acusador a origem daquele recurso, como afirmar que é ilícito e, por isso, atribuir ao Defendente que empenhou-se no seu branqueamento ou lavagem ?  Non sense !http://www.conversaafiada.com.br/wp-content/uploads/2010/04/Navalha_txt.jpg); margin-top: 45px; background-position: center top; height: 75px;"> 
Navalha
Mino Carta sempre sustentou que o “mensalão ainda está por provar-se”.
Como disse o Caco Barcelos, em sua aula magna na Escola da Magistratura do Tribunal federal da Terceira Região: o mensalão é um exemplo de jornalismo “declaratório”, que infesta o PiG (*).
Paulo Henrique Amorim

O Pig abaixo da média

 Poucas vezes se viu um episódio coletivo de mídia tão nonsense quanto o da divulgação dos resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).

Os resultados foram dentro do esperado: melhoria de 10 pontos na média geral. Em 2009 o ENEM estava em 500 pontos. A meta era chegar ao longo da década em 600 pontos – o que significaria melhorar 10 pontos por ano. Apesar do aumento de inscritos – de 828 mil para 1,011 milhão – chegou-se aos 10 pontos.

De repente, o noticiário online foi invadido por estranhas manchetes: a de que a maioria dos alunos do ENEM tinha ficado "abaixo da média". O jornal O Globo foi fulminante: "Mais da metade dos estudantes ficou abaixo da média do Enem 2010".  Na UOL, não se deixou por menos: "Enem "reprova" 63,64% das escolas". Esse número equivale àquelas que ficaram abaixo da média.

Criou-se um samba do crioulo doido. Na maioria absoluta das estatísticas, a tendência é se ter uma maioria abaixo da média. Se todos melhoram, a média melhora, mas sempre continuará tendo uma parte abaixo da média e outra acima.

Suponha uma classe de 7 pessoas, com 3 notas 5, 2 notas 4 e uma nota 3. A média será 4,28. Logo, 43% (três alunos) estarão acima da média e 57% (4 alunos) abaixo da média. Suponha agora que a classe melhore e fique com 2 notas 10 e 5 notas 7. A média será 7,86. Mas 71% dos alunos estarão abaixo da meta contra 29% acima.

Na entrevista coletiva sobre o ENEM, praticamente todos os jornalistas insistiam na informação de que a maioria das notas tinha sido abaixo da média. O samba endoidou tanto que a presidente Dilma Rousseff chamou o Ministro Fernando Haddad ao Palácio, para saber que loucura era aquela.

O diálogo foi mais ou menos assim:

Dilma: Haddad, como é isso? Eles estão dando que há muitas escolas abaixo da média. Como surgiu essa confusão? Não sabem o que é a média em uma estatística?

Haddad – Presidente, o que posso fazer? Passei a tarde explicando para eles o conceito de média na estatística. Tentei explicar o que era uma distribuição estatística, que em geral forma uma curva, que a média (média aritmética de um conjunto de números) e a mediana (maior frequência de números na amostragem) são muito próximas, mas pareciam não entender. Cheguei a sugerir que ligassem para um matemático, um estatístico para se informarem, porque daqui a vinte, trinta, cinquenta anos, vão fazer a mesma conta (do percentual de notas abaixo da média) e vai dar a mesma coisa.

Foi em vão. Dilma encerrou a conversa dizendo que iriam especular que a convocação de Haddad ao Palácio teria sido para se explicar.

Chamou o líder do governo na Câmara, Cândido Vacarezza, presente à reunião, e pediu que desse uma entrevista informando que a presidente tinha ficado satisfeita com o resultado e manifestava sua preocupação com a confusão que a imprensa fizera com o conceito de média.

Pediu ainda que Vacarezza fizesse uma última tentativa de explicar o que era média aritmética.

Vacarezza explicou. Mas a confusão aumentou mais ainda.

por Luis Nassif



Reforma política: uma proposta complicada

Para melhorar [e muito] a proposta que já é boa, basta que seja destinado 50% da doação para o partido preferido pelo doador. Confira abaixo o que pensa o Alon Feurwerker


Um aspecto particularmente complicado no ensaio de reforma político-eleitoral é o meio proposto pelo relator, Henrique Fontana (PT-RS), para manter vivo o financiamento privado de campanhas, mesmo aprovado o financiamento exclusivamente público.

Parece jogo de palavras, mas não é.

O financiamento privado continuaria existindo, mas estatizado. E assim deixaria, na prática, de ser privado. O doador doaria a um fundo único, que distribuiria os recursos às legendas, proporcionalmente ao desempenho na última eleição.

É o caso de perguntar o que teria sido do PT se a proposta hoje defendida pelo partido estivesse em vigor quando ele não chegava a 10% dos votos nacionalmente, quando o PDS e depois o PMDB mandavam no Brasil.

Como funcionará a regra proposta, se aprovada? Vamos supor que você, pessoa física ou empresa, deseja doar um certo tanto para o partido de sua preferência. Mas se, por exemplo, você quer dar 200 à legenda e ela recebe 20% do tal fundo, você precisará portanto desembolsar 1000.

Exatos 800 a mais, e todos eles destinados a siglas que originalmente você não pensava em ajudar.

Os partidos majoritários numa eleição recolheriam obrigatoriamente o maior bocado de todas as contribuições privadas no processo eleitoral seguinte.

Independentemente da avaliação que o eleitor faça sobre o desempenho do eleito. Mesmo governos e partidos pessimamente avaliados na gestão irão manter a vantagem financeira decisiva sobre os demais.

Pois, repita-se, mesmo quem deseje financiar a oposição precisará doar à situação, e até mais que ao partido da preferência.

Mas a realidade tem outro lado, como defende o relator.

Se é verdade que o situacionismo vai receber a a parte do leão nas doações à oposição, é igualmente verdade que esta ficará com o direito de recolher recursos provenientes das doações de quem deseja ajudar o governo.

"A lógica hoje nas campanhas eleitorais não é o doador privado aparecer para equilibrar o jogo", argumenta Fontana. "Ao contrário, a tendência é o grande doador querer doar a quem ele acha que vai ganhar."

Por essa lógica, o mecanismo proposto funcionaria para democratizar a disputa.

De todo modo, a proposta em discussão é viável porque reproduz, no financiamento das campanhas, o modus operandi clássico da política brasileira.

Onde não não há propriamente oposição, mas sócios minoritários do condomínio do poder.

E aí é preciso dar a mão à palmatória e admitir que o novo establishment talvez tenha compreendido como ninguém as regras que desde sempre dominam a política nacional.

Em que o verbo radicalizado é apenas a face teatral de um jogo, em que no fim todo mundo que está dentro ganha.

A Defesa de Delúbio Soares no STF

Breve introdução 

 

A DEFESA DE DELÚBIO SOARES NO STF

 

Dr. ARNALDO MALHEIROS FILHO

Dr. CELSO SANCHEZ VILARDI

Dra. FLÁVIA RAHAL

Dra. CAMILA NOGUEIRA GUSMÃO

Dra. CAMILA A. VARGAS DO AMARAL

 

 

Não é preciso dizer muito para se apresentar este caso, tão conhecido ficou ele, por motivos óbvios: Brotando de cenas que trazem o irresistível apelo do buraco de fechadura – como são aquelas registradas com câmeras ocultas, para alcançar os segredos do espiolhado – passou pela comadrice do "pentito" e envolveu, em seus mais altos escalões, o Partido político majoritário, bem como as agremiações que lhe são aliadas, tangenciando o núcleo de poder nacional. (...) Leia mais: http://migre.me/5G9WO

 

 


 

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