Conscientização colaborativa
Caminhoneiro: vocês são de uma tv vagabunda chamada tv Globo
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Na Idade das Pedras, por Zuenir Ventura
Anti-Copa, anti-eleição e anti-jornalismo
Não
Contra corte de ponto, professores universitários prometem radicalizar greve
Os indignados do Brasil existem e estão crescendo!
Uma preliminar seria perguntar se a hipotética passividade existe mesmo no Brasil. A resposta é NÃO. E há exemplos de sobra. O caso dos Bombeiros do Rio é um deles. Um típico movimento que começa e cresce pelas redes sociais, e vai às ruas e se amplia progressivamente, até que incorpora outros indignados, como se viu na "praça" em frente à Assembleia Legislativa.
São inúmeros os movimentos desse tipo que surgem pelo Brasil afora, ativados ou multiplicados pelas redes sociais. Os institutos de pesquisa em universidades dos EUA mostram que a grande sinergia se dá quando internet e TV convergem num mesmo fato. A concentração de audiência na TV brasileira retarda essa sinergia, pois não tem como cobrir os movimentos que vão surgindo ainda sem a imagem de concentração de massas. Só quando esses movimentos ativados pelas redes sociais ganham expressão é que são cobertos. O que, aliás, é inevitável pela concentração de audiência.
Mas se isso apenas retarda: não obstrui. E não há que se imaginar que os indignados só tem expressão quando reúnem milhares de pessoas. Isso não é assim. Quando as redes sociais ativam um tema, propagam, e esse finalmente chega à imprensa, ganha expressão através dessa e impacta a opinião pública, o processo é o mesmo. A coreografia é que é diferente. E ainda há os casos de fatos divulgados pela imprensa sem maior destaque, que são multiplicados pelas redes e ganham força de opinião pública. E assim por diante, com ou sem interveniência da imprensa.
As redes sociais multiplicam milhares de vezes os "tipping points", ou pontos de deflagração de um processo de opinião. O alcance desse multiplicador é, naturalmente, diverso. Quem pensa na lógica industrial dos movimentos de massa vai achar que só têm impacto os que têm a coreografia das grandes concentrações. Isso, hoje, não é assim. É muito diferente.
De repente, pesquisas de opinião acusam a relevância de um fato, e se destaca como surpresa. Na verdade é um processo -como uma corrente abaixo do nível do mar- que cresce, agrega, e uma grande onda num determinado momento se torna visível. A "teoria da catástrofe" de René Thom, adaptada por pesquisadores à política, explica muito bem isso. Existiu sempre, mas agora ganha um gigantesco impulso com as redes sociais.
Num vulcão, a erupção só se torna visível quando se fotografa a boca de fogo. Mas a erupção é um processo. Assim como a opinião pública. Isso, o sociólogo Gabriel Tarde -sociólogo e pai da micropolítica e da microssociologia- ensinou no final do século 19. Nenhuma teoria se aplica melhor às redes sociais que seu livro "As leis de imitação", ainda não editada em português. E que a internet comprovou e potencializou.
Churrascão
Intolerância
Prostibulo verdadeiro
Naquela ZONA existem prostitutos (as) veteranos e novatos, pederastas passivos e ativos, gilete, sapatão, proxenetas de todos os matizes e principalmente corruptos infiltrados em todos os partidos políticos.
Essa ideia do Senador Cristovam é excelente do ponto de vista de uma limpeza generalizada no covil em questão.
Quem sabe poríamos virgens e puritanos no sentido de limpar o atual MERETRICIO e, fazer um Congresso de verdade, sem a puteiro que vemos no momento.
Os (as) prostitutos que lá fazem a vida estão cobrando muito caro para fazer apenas mamãe e papai, deixando o povo a seco, o qual esta passando privações de todos os tipos e modelos, ou seja, fome, desemprego, percebendo salários ridículos entre outras mazelas impostas pela elite política desta quase nação.
Nem todo, nem toda
Nem todo chão é país, mas todos os políticos não respeitam a terra em que vivem.
Nem toda caixa é de papelão, mas quase todo político vive fazendo papel de ladrão.
Nem todo talho é um corte, mas todo político esta sempre com as mãos em cumbuca, ou seja, no cofre público.
Cada um dá o que tem, mas o político tira aquilo que o povo paga com sacrifício seus impostos aos erários públicos.
A consciência é a virtude dos nobres, mas a desonestidade é a marca registrada do político impudico.
Toda flor exala um cheiro bom, mas quase todo político exala um mau cheiro de cão sarnento e ladrão do osso do povão.
O fim do político ladrão é passar pelo cozimento no caldeirão do demônio.
A excomunhão da vítima
Peço à musa do improviso
Sofrida e violentada,
Até a quarta geração.
É uma coisa do Cão.
A excomunhão da vítima
Peço à musa do improviso
Sofrida e violentada,
Até a quarta geração.
É uma coisa do Cão.
Ânus de FHC
Uma dignissima manchete da tucademopiganalha.
É por causa destas imbecilidades dos gênios da oposição brasileira que o povo não os leva a sério.
Seja quantas forem as moradias construídas é óbvio que aliviará o déficit, qualquer pessoa sabe disso.
Porém, para o nosso bem (povo) e para o bem geral da nação, os idiotas da oposição continuam com a mesma estratégia de querer nos mostrar que o rei está nu, quando todos nós estamos que ele está vestido.
Continuem do mesmo jeito, continuem sendo coerentes, sendo tão incompetentes na oposição quanto foram quando desgovernaram o Brasil durante os 08 bicudos ânus de FHC.
Obrigado.
A festa dos bandiqueiros
Cancelamentos
Pra quem ainda assina/lê a veja (com minúscula mesmo), recordo meu diálogo com o SAC da folha (com minúsculo mesmo):
-Folha, boa tarde, com quem falo?
-Paulo
-Em que posso ajudar?
-Quero cancelar a assinatura.
-Suspender a entrega, não? Quanto tempo?
-Não entendeu: quero e vou cancelar.
-Por favor, aguarde (colheu meu CPF e transferiu pra um outro cara), que disse:
-Senhor Paulo, em que posso ajudar?
-Cancele minha ssinatura.
-Poderia dizer o motivo?
-Eu me recuso a ler esse lixo que um dia teve rabo preso com o leitor e diz que é jornal a serviço do Brasil.
-Mas a folha é apartid (interrompi o cara)
-Ou cancela por bem ou eu vou cancelar por mal. Não vou discutir com você.
-Um momento….sua ssinatura está cancelada a partir de tal data. Algo mais?
-Adeus.
Foi bom demais, hehe
Augusto Cesar
Ah, Paulo, o meu diálogo com o globo também foi de lavar a alma. Solicitei cancelamento da assinatura e dois dias depois me liga um mané qualquer:
_ Sr. Augusto, temos aqui que o senhor solicitou cancelamento de assinatura… não quer pensar melhor? Sua entrega termina dia 28… que tal se lhe dermos um mês de cortesia?
_ Não, obrigado.
_ Mas, senhor Augusto, o senhor não acha que está perdendo uma oportunidade de manter-se bem informado e pensar melhor durante esse mês de gratuidade?
_ Não, O Globo deixou de bem informar seus leitores há muito tempo. O Globo, como qualquer jornal, pode ter sua opinião sobre determinado assunto, mas colocá-la em editoriais, às claras. Fazer como está fazendo, dissimulando, colocando sua opinião como se notícia fosse, o jornal mente, deixa de informar.
_ Mas há alguma matéria ou assunto em especial que o tenha desagradado?
_ Não. De tempos pra cá eu venho discordando cada vez mais da linha editorial do jornal.
_ Mas também é importante saber opinião contrária a sua, não é?!
_ Sim! É da democracia permitir a manifestação contrária. Só não me obrigue a pagar por ela. Você me estenderia uma gratuidade vitalícia?
_ Ah, isso eu não posso prometer… mas não há outra coisa que possamos fazer?
_ Demitir o Ali Kamel, pode?
_ Um momento, senhor Augusto.
O mané deve ter ido perguntar a seu supervisor.
_ Senhor augusto?
_ Sim.
_ Obrigado pela espera. Sua assinatura será cancelada. Tenha um bom dia.
Minha opinião: Esta é a melhor e mais eficiente maneira de protestar e combater o PIG.
Parabéns e por favor participem da campanha Clik na inVeja