Há quem diga que a distância atrapalha,
e que por causa dela o amor não existe,
mas é por causa da distância que os
beijos começam a ser sonhados e os
abraços tão desejados, os encontros
tornam-se mais desejos.
O coração passa a ser um só.
A solidão pode até bater em sua porta,
uma ou duas vezes...
Mas a certeza de ter um ao outro,
acaba com qualquer solidão.
Os planos começam a ser feitos, com
a certeza de serem cumpridos.
E pensar que estão cada um em um canto
do mundo é como se estivessem juntos,
o tempo inteiro.
As palavras valem muito, valem tudo,
são ditas, com a certeza da resposta.
A felicidade é grande, mas não é medida por
dias, nem por anos, mas por instantes.
Podem haver milhões e milhões de kms
mas o amor consegue ser bilhões de vezes
maior.
A distância é algo que só quem ama
consegue superar.
SAUDADES DE VOCÊ MINHA VIDA
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O TIRO DA GLOBO ACERTOU O PÉ. DA GLOBO
O Golpe de Estado em Honduras pode até ainda não ter se transformado em uma guerra.
Mas no Brasil a Globo aumentou o seu “efetivo” de ódio contra o Governo do Presidente Lula.
A Globo declarou guerra contra Lula desde a primeira surra que ele deu na tucanagem que ela sempre apoiou.
Mas no Brasil a Globo aumentou o seu “efetivo” de ódio contra o Governo do Presidente Lula.
A Globo declarou guerra contra Lula desde a primeira surra que ele deu na tucanagem que ela sempre apoiou.
Porque Lula é um operário, vem de origem pobre e é nordestino.
Nessa guerra que a Globo tenta criar em Honduras para ferrar a diplomacia brasileira, a Globo tem apontado seu canhão para entrevistadores e “especialistas” dos mais variados quilates.
Nessa guerra que a Globo tenta criar em Honduras para ferrar a diplomacia brasileira, a Globo tem apontado seu canhão para entrevistadores e “especialistas” dos mais variados quilates.
No ímpeto de desqualificar a ação do governo brasileiro que acolheu o presidente deposto na sua Embaixada em Tegucigalpa, a Globo entrevistou pessoas e personagens que vão desde uma brasileira que “teme represálias” e se sente “ameaçada e discriminada” pelos hondurenhos , até um carroceiro que, com um microfone em punho, gritava por um auto-falante a fortíssima frase: “fora Lula”.
Com aquela reportagem da Globo por pouco o Presidente Lula não foi deposto...
Isso é que é espetáculo!!!
Ontem no JN a Globo entrevistou o Chefe de Estado do Exército Hondurenho.
E ele disse que não houve golpe militar em Honduras.
Depois eu descobri que quem invadiram a casa de Zelaya de madrugada e o expulsaram (à força) do país foram três raquíticos monges franciscanos. Rosários em punho e cantando “SENHOR, FAZEI-ME UM INSTRUMENTO DA VOSSA PAZ...” os penitentes monges disseram: “IRMÃO ZELAYA, SAIA EM NOME DE JESUS”.
Nada do que a Globo fez até agora colou.
Dias antes, a Globo havia entrevistado um diplomata brasileiro em Honduras e ele desancou o seu entrevistador. O Sardenberg, da CBN.
Hoje a Globo – G1 entrevista Noam Chomsky, “Linguista e professor do MIT, para quem no episódio do golpe hondurenho o Brasil ficou acima das expectativas e os EUA não usaram 'todas as armas'”.
Aliás, nem uma arma.
Para Chomsky, “ter apoiado o presidente deposto de Honduras e ter dado abrigo a ele em sua Embaixada, fez com que o Brasil assumisse uma posição de destaque no confronto de Manuel Zelaya com o governo interino hondurenho. ‘Um papel admirável’, avaliou.
“O professor do Massachusetts Institute of Technology (MIT) criticou a "fraca" ação norte-americana na crise da América Central.
“Honduras passa por um conflito diplomático e político após um golpe de Estado que retirou do poder o presidente eleito, Manuel Zelaya, em 28 de junho. No dia 21 de setembro, ele voltou ao país de surpresa e se abrigou na Embaixada Brasileira, criando um impasse que dura até esta quarta-feira (30).
“Honduras passa por um conflito diplomático e político após um golpe de Estado que retirou do poder o presidente eleito, Manuel Zelaya, em 28 de junho. No dia 21 de setembro, ele voltou ao país de surpresa e se abrigou na Embaixada Brasileira, criando um impasse que dura até esta quarta-feira (30).
“Chomsky publicou mais de 80 obras e desenvolveu uma teoria que revolucionou o estudo da linguística. Ele foi um dos ferozes críticos da Guerra do Vietnã, entre 1959 e “1975, e tem extensos trabalhos que criticam a política externa norte-americana. Após os atentados do 11 de Setembro, fez em seu bestseller "9-11" uma análise polêmica dos ataques, condenando tanto os seus autores como os EUA, a quem chamou de ‘principal nação terrorista’ do mundo”.
Leia parte da entrevista, antes do G1 desconversar ao perceber que Chomsky estava também propenso a dar uma surra no repórter:
“G1 - O senhor acredita que os Estados Unidos apoiaram o golpe em Honduras? Qual tem sido o papel do país nessa crise?
Chomsky - Esse golpe foi incomum, e os Estados Unidos não o apoiaram abertamente. O país se juntou à Organização dos Estados Americanos (OEA) e a outras potências na crítica, mas fez isso de uma maneira fraca - não retiraram seu embaixador, como outras nações fizeram, por exemplo. Também se recusaram a chamar de golpe, o que envolveria cortar muitas ajudas, e não usaram nada de sua capacidade para restaurar a democracia.
Os militares de Honduras são muito ligados aos EUA. Aliás, os americanos usam uma base no país. Após a volta de Zelaya, os Estados Unidos passaram a criticar abertamente Zelaya, e seu embaixador na OEA o chamou de irresponsável. Não diria que o país apoia o golpe, mas, com certeza, não está fazendo algo para se opor. Há fortes segmentos dos Estados Unidos que até são a favor do golpe. A história de que Zelaya queria mudar a Constituição é um pretexto, Zelaya estava aumentando o salário mínimo, introduzindo programas que beneficiariam os pobres, e a pequena elite rica do país não gostou nada daquilo.
Chomsky - Esse golpe foi incomum, e os Estados Unidos não o apoiaram abertamente. O país se juntou à Organização dos Estados Americanos (OEA) e a outras potências na crítica, mas fez isso de uma maneira fraca - não retiraram seu embaixador, como outras nações fizeram, por exemplo. Também se recusaram a chamar de golpe, o que envolveria cortar muitas ajudas, e não usaram nada de sua capacidade para restaurar a democracia.
Os militares de Honduras são muito ligados aos EUA. Aliás, os americanos usam uma base no país. Após a volta de Zelaya, os Estados Unidos passaram a criticar abertamente Zelaya, e seu embaixador na OEA o chamou de irresponsável. Não diria que o país apoia o golpe, mas, com certeza, não está fazendo algo para se opor. Há fortes segmentos dos Estados Unidos que até são a favor do golpe. A história de que Zelaya queria mudar a Constituição é um pretexto, Zelaya estava aumentando o salário mínimo, introduzindo programas que beneficiariam os pobres, e a pequena elite rica do país não gostou nada daquilo.
G1 - Como o senhor analisa a atitude do Brasil e da Venezuela em relação a Honduras hoje?
Chomsky - Acho que a atitude do Brasil tem sido muito admirável. Ao acolher Zelaya, o país se colocou numa posição a favor da democracia, e é claro que o que o Brasil faz é extremamente importante, pois é o principal país da América Latina.
O caso da Venezuela não é surpreendente, já que Zelaya já era um aliado de Chávez (o presidente Hugo Chávez), então o país se definiu fortemente contrário ao golpe, o que acho que é a posição correta.
G1 - O senhor acha que a volta de Zelaya mudou alguma coisa na dinâmica da organização diplomática na América Latina?
Chomsky - Acho que mudou muito. Os golpistas estão enfrentando uma pressão internacional, da OEA e de maneira mais fraca dos EUA, e agora eles estão caminhando para um confronto direto com o Brasil. Acredito que eles irão recuar. E é uma vergonha que os Estados Unidos não estejam tomando uma atitude mais forte nesse sentido, pois acredito que, se isso acontecesse, o golpe já teria acabado.
A questão crucial vai aparecer em novembro. Porque o que os golpistas estão tentando fazer é manter a situação até as eleições para tentar convencer o mundo de que a eleição é legítima e que isso deveria acabar com a questão. Mas claro que ela não será legítima, não com um governo que foi ao poder por um golpe militar. E a questão crucial vem depois: os EUA irão aceitar o resultado de uma eleição feita por um governo golpista?
G1 - E o que o senhor acha que acontecerá?
Chomsky - Espero que os Estados Unidos recusem, mas não tenho certeza. Acho que os EUA têm simpatia pelo golpe, eles não gostavam dos passos que Zelaya estava dando. Acho que os EUA estão vendo isso como um conflito entre dois grupos opositores que têm diferentes interpretações da lei, e não como um golpe que retirou um presidente eleito do país e o expulsou do país.
G1 - Ainda falando de América Latina, mas sobre a Colômbia. Recentemente...”
A Globo não quis mais saber de Tegucigalpa e enveredou por amenidades.
A Globo queria que Chomsky condenasse Zelaya e fizesse o que ela faz em relação à atitude tomada pelo Presidente Lula.
Não deu certo.
E outra vez o tiro da globo acertou o pé. Da Globo.
Brasil é contra peso à influência dos EUA
Uma reportagem publicada nesta quarta-feira na edição online da revista americana "Time" diz que, ao mediar a crise hondurenha, o Brasil se tornou "o primeiro contrapeso real" à influência americana "no hemisfério ocidental".
Considerando que o Brasil foi "trazido" para o coração do imbróglio pelos vizinhos, mais especificamente pela Venezuela do presidente Hugo Chávez, a revista diz que "Brasília se vê no tipo de centro das atenções diplomático do qual no passado procurou se afastar".
Entretanto, diz a "Time", o país "não deveria se surpreender" com o fato de ser chamado a assumir tal responsabilidade.
Para a publicação americana, "nos últimos anos, a potência sul-americana tem sido reconhecida como o primeiro contrapeso real aos EUA no hemisfério ocidental - e isto significa, pelo menos para outros países nas Américas, assumir um papel maior e mais pró-ativo em ajudar a resolver distúrbios políticos do Novo Mundo, como Honduras".
"Lula e Obama são colegas e almas gêmeas de centro-esquerda, mas quando Obama disse, no mês passado, que aqueles que questionam sua resolução em Honduras são hipócritas, porque são 'os mesmos que dizem que nós estamos sempre intervindo na América Latina'", recorda a reportagem, "ele estava incluindo o Brasil, que expressou sua preocupação em relação aos esforços dos Estados Unidos".
Diplomacia ativa
Citando a participação brasileira em crises regionais, como os conflitos diplomáticos envolvendo Colômbia e Venezuela, e a liderança das tropas do país no Haiti, a revista nota que a diplomacia brasileira é "dificilmente ociosa" na América Latina. "E Lula, um dos mais populares chefes de Estado do mundo, se tornou talvez o mais efetivo intermediário entre Washington e a ressurgente esquerda antiamericana latino-americana".
A reportagem discute a preferência da diplomacia brasileira por atuar nos bastidores, e sua autodefinição como sendo "decididamente não-intervencionista".
"Ao mesmo tempo, Lula está em uma cruzada para tornar o Brasil, que tem a quinta maior população mundial e a nona economia do mundo, um ator internacional sério", diz o texto.
"É difícil manter uma tradição não-intervencionista pristina com ambições como estas - e, cada vez, o hemisfério está dizendo ao Brasil que é um tanto ingênuo insistir que é possível fazer as duas coisas."
Para a "Times", "goste ou não, agora o Brasil está enfiado até o pescoço em Honduras, e o hemisfério está esperançoso de que isto signifique melhores prospectos para um acordo negociado entre Zelaya e os líderes golpistas".
"Porque acreditam que o golpe hondurenho envia um recado perigoso para as nascentes democracias da região, muitos analistas acham que ter o peso do Brasil jogado mais diretamente na situação pode ajudar as negociações."
"Boom" de boas notícias na economia continua
Enquanto a oposição e a mídia fabricam factóides para tentar impedir a continuidade do projeto de desenvolvimento do governo Lula, o país cresce e os brasileiros voltaram a comemor mês a mês bons índices de emprego formais (com carteira assinada).
Só no mês passado foram 242 mil - em um só mês mais que 25% do que os 800 mil empregos que o tucanato gerou nos 4 últimos anos de governo FHC.
Outra boa notícia vem do setor de construção civil. Batemos um novo recorde - em julho pp. chegamos a 2,216 milhões de trabalhadores no setor.
Agora, dados da pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil (SINDUSCON-SP) e da FGV Projetos revelam que em agosto esse número chegou a 2,260 milhões de trabalhadores - um acréscimo de 44.922 novos empregos numa única área em um só mês.
Silenciosamente José Serra cai
Estão afirmando por aí que Dilma caiu, preocupando o governo. Mas, mesmo os jornais conservadores anotaram a queda do Zé Sumiço, esta, constante. Diferença importante. A mídia passou meses acusando Dilma de tudo de ruim ocorrido no Brasil. Quanto ao Zé Foge Serra, nem uma linha.
Conclusão: ele cai em silêncio.
Raimundo André Galvão
Brasília - DF
Desmontando a lenga-lenga do Serra
Abaixo vou transcrever um pouco do discurso ( lenga-lenga ) do candidato preferido da tucademopiganalha - José Serra -, e desmonta-lo brincando rsss.
Pela redução dos juros. Pela correção da taxa de câmbio. Pela austeridade nos gastos. Pela elevação dos investimentos em infraestrutura...
A taxa de juros em 2002 era 26%. O dólar 3,8 reais. Aumentaram em 1.100% a divida pública, isso depois da privataria que fizeram. Hoje o governo investe muito mais que no desgoverno FHC ( que Serra foi ministro do planejamento, lembram?).
...Pela parceria com a iniciativa privada. Por um Brasil mais pujante do que China e a Índia. Pelo emprego acima do Bolsa Família. Pela expansão do ensino técnico.
Qual parceria com a iniciativa privada, a que os tucademos fazem? A união fica com o prejuízo e ela com os lucros? O crescimento do atual governo é muito maior que no tempos bicudos (apesar do Brasil ter sido afetado pela maior crise do século). E o Bolsa Família eles passaram 7 anos criticando. Ensino tecnico gverno Lula vai mais que duplicar.
Serra também ataca o PT e o sindicalismo petista. Há críticas à política monetária do Banco Central. Há referências ao fisiologismo da gestão Lula.
Serrágio não ataca os sindicatos patronais. A política monetária é criticada pelo PT desde sempre - mas é menos ruim que no desgoverno deles -. Fisiologismo tucanos e demos são craques. Enviei e-mail para Aécio Neves e José Serra cobrando os nomes e a filiação partidaria de todos os ocupantes de cargos de confiança nos governos de São Paulo e Minas Gerais. Você recebeu resposta? Nem eu!
Quando relacionadas ao presidente, as críticas de Serra são capciosas. O governador bate, mas não menciona o nome de Lula, dono de popularidade recorde.
Como previ a tempos: Vão lamber os pés de Lula.
O "não-candidato" insinuou que, se eleito, faria diferente: “O Brasil, bem administrado, poderia estar tendo um desempenho muito melhor do que tem tido...”
No governo FHC (que Serra foi ministro do des-planejamento) o Brasil quebrou 3 vezes.
“...Nós não temos motivo nenhum para estarmos tão atrás da economia da China, da economia da Índia”.
Comparem o crescimento no governo deles (FHC) e do governo atual (Lula).
Serra foi na contramão do triunfalismo de Lula: “Nós caminhamos para trás, agora paramos de cair, mas ainda não veio a recuperação a pleno vapor, a situação pré-crise...”
A recuperação do Tsunami que eles previram não aconteceu porque o Brasil estava muito melhor preparado do que a corja imaginava. A crise aqui (comparando com o restante do mundo), foi mesmo uma "marolinha".
Ano que vem nós o povo responderemos apenas duas perguntas " Estas " .
Nas urnas daremos nossa resposta. Sabe qual será?
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