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Tom Cavalcante parodia Hélio Costa

Tom Cavalcante a serviço da campanha de Antonio Anastacia [PSDB], faz parodia do candidato Hélio Costa [PMDB]. Hilário, Imperdível...


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O desafio da oposição num governo Dilma

Raymundo Costar

PSDB precisa falar com eleitor de Lula, sem preconceitos
A vantagem de Dilma Rousseff sobre José Serra, em São Paulo, é a grande novidade desta eleição e deixa claro a extensão do desafio da oposição, a partir de 1º de janeiro de 2011. De imediato, deixa de ser óbvio, de antemão, que São Paulo é uma cidadela do PSDB. Geraldo Alckmin é o favorito, talvez tenha que enfrentar um segundo turno contra Aloizio Mercadante (PT), mas dificilmente será uma alternativa nacional para 2014.
A campanha de Serra trabalhava com a hipótese de ganhar em São Paulo por uma diferença entre 4 e 6 milhões de votos. A lógica era a vitória de Alckmin sobre Lula no primeiro turno das eleições de 2006, quando o “Chuchu” impôs uma vantagem de 3,8 milhões de votos sobre um presidente da República abalado pelo episódio dos “aloprados”, mas ainda assim favorito para vencer no primeiro turno.
Nos cálculos tucanos, uma vitória por 5 milhões de votos seria o suficiente para compensar a soma da eventual diferença em favor de Dilma no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Já no comitê de Dilma considerava-se uma vitória, se o PSDB vencesse por uma diferença de até 2, 2,5 milhões e meio de votos. Hoje as pesquisas desenham um quadro com uma diferença que caminha para os dois milhões de votos em favor de Dilma.
O que resta da zona de influência do tucanato paulista, de acordo com as pesquisas registradas até o momento, é um pouco de Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina. O poderoso PSDB de São Paulo está saindo isolado do processo eleitoral. Inquilino do Palácio dos Bandeirantes é sempre candidato forte ao Palácio do Planalto, mas a vez no PSDB, em 2014, é Aécio Neves. Alckmin possivelmente vai disputar a reeleição ao governo.
Naturalmente, o ex-governador e provável senador por Minas Gerais, Aécio Neves, será o principal nome da oposição. O desafio que Aécio tem pela frente é encontrar um discurso para um eleitor de Lula que quase foi seduzido por Alckmin, em 2006, quando o candidato perdeu votos entre o primeiro e o segundo turno, e nem parece receptivo ao discurso ético do atual candidato do PSDB. É encontrar canais de diálogo, em vez de desqualificar o eleitor lulista. Sem preconceitos, ir onde o povo está.
A exemplo Alckmin, em 2006, Serra também começou a campanha distante do discurso das alas mais radicais do PSDB e do Democratas. Mas cedeu a elas, assim como Alckmin se submeteu há quatro anos. A avaliação feita então é que o tucano crescera no final por haver endurecido o discurso, mas o que aconteceu no segundo turno é que Alckmin despencou e perdeu votos que teve na primeira rodada. Entre outras coisas por não ter encontrado uma saída à armadilha antiprivatista em que o governo lhe colocou, mas também porque mudou o tom, já não era o “Geraldinho” conhecido dos paulistas.
Retrospectivamente, conselheiros da campanha de Dilma observam hoje que a mudança de Alckmin foi saudada como se a oposição houvesse encontrado o bom caminho, quando na realidade achou o caminho da derrota no segundo turno. A “oposição raivosa”, como se diz no Palácio do Planalto, se manteve até agora, véspera das eleições, quando muitos de seus integrantes viram ameaçada a própria sorte nas urnas, porque a realidade é que enfrenta um governo que tem aprovação ampla na sociedade, fruto do fato de que a vida das pessoas melhorou. Simples assim.
O desafio que Aécio tem pela frente é que não basta ser jeitoso, uma qualidade reconhecida do ex-governador mineiro. Ele certamente terá de trombar com uma ala de seu eleitorado, aquela que hoje impede tucanos (muitos) e demistas (raros) de pescar entre os eleitores de Lula. Não se trata de uma opção fácil, mas como prova a trajetória rumo ao Palácio do Planalto do próprio PT, em algum momento ela deverá ser feita.
É uma opção que significa tomar distância de uma certa fatia de seu próprio eleitorado. O PT fez isso quando divulgou a Carta ao Povo Brasileiro, pela qual Lula enviou sua mensagem aos mercados na eleição de 2002, mas avisou também para seu eleitorado mais radical que estava mudando de posição. Era como se dissesse: se vocês quiserem, venham comigo, mas eu não sou mais o radical que vocês querem que eu seja.
Funcionou no que se refere aos mercados, que não tardaram a entender e assimilar a mensagem, mas a esquerda do PT deu muito trabalho, até sair do partido – a diáspora se deu na esteira da reforma da Previdência e terminou na fundação do PSOL.
Aécio, segundo se acredita no governo e parte da oposição, terá que estender pontes, conversar e aprovar projetos comuns. Jogar um jogo diferente no Legislativo, porque o que foi jogado até agora não deu certo. E também tornar-se um nome efetivamente nacional, porque, a rigor, ainda é um político de província.
A mudança de guarda entre a atual oposição, que está em vias de perder a terceira eleição consecutiva para Lula, e a nova oposição exigirá muita competência de seu arquiteto e construtor. Isso implica que Aécio, o nome que emerge da oposição nas atuais eleições, seja um estadista, um político nacional, porque Minas Gerais é apenas a base para o grande salto aecista. Ele que, ao contrário de Serra, é visto como predestinado à Presidência.
Não é fácil. Quem votar na oposição, nas eleições de 3 de outubro, estará votando no discurso demo-tucano que tomou conta da campanha de José Serra, que parece exaurido como demonstra não só o avanço de Dilma, apesar das sucessivas ondas de denúncias contra a candidata do PT, mas também as fissuras nas muralhas de fortalezas do PSDB, como é o caso de São Paulo. É um eleitorado que continuará exigindo uma oposição mais contundente.
Além disso, resta saber como Aécio chegará a Brasília. Ele terá um peso, se eleger Antonio Anastasia governador e Itamar Franco, senador; outro, se PT e PMDB elegerem Hélio Costa governador, para citar apenas duas das principais variáveis. De certo só que o PSDB não terá número para reivindicar a presidência do Senado, e que as portas do PMDB já não estão escancaradas a ele como já estiveram no passado.

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Patrus assumiu a coordenação da campanha de Dilma em Minas

César Felício, de Belo Horizonte
Candidato a vice-governador de Minas Gerais, o ex-ministro Patrus Ananias (PT), tornou-se o protagonista da campanha da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, em Minas. 
Ontem, Patrus assumiu a coordenação da campanha de Dilma no Estado e anunciou que a candidata fará pelo menos 11 viagens ao Estado até a eleição, indo a todas as macrorregiões mineiras. 
A primeira será hoje, em companhia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em um comício em Belo Horizonte.
Patrus é o coordenador de programa de governo do candidato a governador, Hélio Costa (PMDB) e deixou claro que pretende participar da administração, se eleito. 
"Há um compromisso de colocarmos o que temos de melhor a serviço de Minas e eu tenho uma experiência acumulada, saí com 85% de aprovação da Prefeitura de Belo Horizonte", afirmou. 
O ex-ministro lembrou que o seu vice na prefeitura da capital, Célio de Castro, elegeu-se seu sucessor e o vice de Célio, Fernando Pimentel - atual candidato do PT ao Senado - sucedeu-o na prefeitura.

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O SEGUNDO TURNO E A NATUREZA DAS COISAS


Alguns cientistas políticos e muito diletantes da vida partidária costumam dizer que o segundo turno é uma outra eleição, uma espécie de apagador passado no quadro negro, podendo seus resultados desmentirem os primeiros.

Com todo o respeito, não é bem assim. Nas eleições presidenciais de 1989, 2002 e 2006, quem venceu no primeiro turno também venceu no segundo. Fernando Collor contra Lula, depois Lula contra José Serra e contra Geraldo Alckmin. Em 1994 e 1998, Fernando Henrique venceu nas votações iniciais, tornando desnecessária a segunda votação. 

Apenas na escolha dos governadores, como exceção, o segundo mais votado virou primeiro, lembrando-se que em Minas Helio Costa chegou na frente, mas sem a metade  mais um dos votos, perdendo no segundo turno para Eduardo Azevedo.

Neste ano, se nenhum dos candidatos alcançar de imediato o percentual necessário, os dois melhor  colocados se defrontarão sozinhos. Muito provavelmente, Dilma Rousseff e José Serra. Quem chegar em primeiro manterá a escrita?

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Pesquisas apontam ampla vantagem para PT e aliados

Nos principais Estados as pesquisas favorecem amplamente os candidatos do PT ou apoiados pelo PT. No Rio de Janeiro, Cabral tem 35% à frente de Gabeira; em Minas, Helio Costa está 26 pontos à frente de Anastásia; no Sul Tarso Genro está 8% à frente de José Fogaça; e na Bahia, com 44% das intenções de voto, Jaques Vagner venceria no primeiro turno. Em Pernambuco, Eduardo Campos lidera com 30% na frente de Jarbas Vasconcelos. Somente em São Paulo, o candidato Geraldo Alckmin tem 33% à frente de Mercadante (ele 49%, Mercadante 16%, Skaf, 2%, Russomanno, 11%, e outros 4%).

Mas há muito recall na votação de Alckmin, candidato em 2006 e 2008. Nas últimas duas eleições Genoino e Mercadante tiveram 32% de votos e é improvável que não repita a votação histórica do PT em SP, um terço do eleitorado, assim, ainda podemos ter surpresas em São Paulo, com um segundo turno.

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Patrus vice de Hélio

Patrus Ananias anunciou hoje que será candidato a vice-governador na chapa do senador Hélio Costa (PMDB) ao governo de Minas Gerais. 


O acordo foi fechado por Patrus numa conversa com o presidente do PT, José Eduardo Dutra, com a candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, e o próprio Hélio Costa. 


Ao aceitar o convite, Patrus fortalece a aliança com o PMDB.

PMDB e PT formam chapa em Minas

Os diretórios do PMDB e PT de Minas Gerais adiaram para o próximo dia 30 as suas convenções.

Será uma convenção conjunta, e contará com a presença de Dilma, Hélio Costa e Patrus Ananias.

Cogita-se que Lula poderia prestigiar o evento por causa da posição estratégica que Minas sempre teve nas eleições presidenciais. Porém, assessores não confirmam a presença do presidente.

O bicho vai pegar

O PR de Minas Gerais decidirá no voto dia 27 na convenção do partido se apoiará o PMDB de Hélio Costa ou o PSDB de Antonio Anastacia.

A previsão é de uma disputa acirrada, decidida por pequena margem de votos.

Vamos aguardar.

Última do Sensus em Minas Gerais

A razão para Roberto Jefferson dizer que Lula deve um jantar a ele você sabe?...
É simples amigos, ele viu que o barco tucademo tá furado, fazendo água e quer pular fora. O jantar significa o PTB apoiar Dilma. Não entendeu?...Sei. 
É coisa de profissional, o RJ diz cobra a janta mas, se satisfaz com um lanche.
Mais uma prova que o Serra dançou, além de ninguém querer ser vice dele?...
Veja abaixo: 
Os resultados da pesquisa de intenção de voto para presidente e governador,  realizada pelo Instituto Sensus em Minas Gerais:
PRESIDENTE 2010 – 1º TURNO
Espontâneo 
MAI 10
%
Dilma Rousseff
21,7
José Serra
18,8
Marina Silva
3,2
José Maria Eymael
,4
Américo de Souza
,3
Mario de Oliveira
,3
Zé Maria
,1
Plínio de Arruda Sampaio
,1
Rui Costa Pimenta
,1
Citou Lula
8,5
Citou outros nomes
2,5
Indecisos/Branco/Nulo
44,1
Total
100,
PRESIDENTE 2010 – 1º TURNO
Estimulado 
MAI 10
%
Dilma Rousseff
35,9
José Serra
34,9
Marina Silva
6,9
Mario de Oliveira
1,0
José Maria Eymael
,5
Zé Maria
,5
Américo de Souza
,4
Oscar Silva
,3
Plínio de Arruda Sampaio
,1
Rui Costa Pimenta
,1
Levy Fidelix

Indecisos/Branco/Nulo
19,3
Total
100,0

GOVERNADOR 2010 – 1º TURNO
Espontâneo 
MAI 10
%
Fernando Pimentel
10,2
Antonio Anastasia
9,2
Hélio Costa
7,5
Zezé Perrella
1,6
José Fernando
1,0
Vanessa Portugal
,7
Citou Aécio Neves
7,2
Citou outros nomes
1,6
Indecisos/Branco/Nulo
60,9
Total
100,0

GOVERNADOR 2010 – 1º Turno
Lista 1
MAI 10
%

Fernando Pimentel

27,7

Antonio Anastasia

21,4

Zezé Perrella

9,3

José Fernando

2,8

Vanessa Portugal

2,2
Indecisos/Branco/Nulo
36,6
Total
100,0

GOVERNADOR 2010 – 1º Turno
Lista 2
MAI 10
%

Hélio Costa

31,1

Antonio Anastasia

20,5

Zezé Perrella

9,5

José Fernando

3,7

Vanessa Portugal

2,6
Indecisos/Branco/Nulo
32,6
Total
100,0