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Dilma se engrandece. Temer se apequena

Quando eu soube que o Etchegoyen estava controlando quem entrava e quem saía do palácio da Alvorada logo desconfiei que a presidente Dilma estava numa espécie de prisão domiciliar.

São muitas coincidências, inclusive essa de um general da extrema-direita, filho de um torturador, tomar conta de uma ex-guerrilheira.

Com o passar dos dias, minha desconfiança se fortaleceu.

Primeiro quando cortaram seu cartão-alimentação.

Depois quando cortaram suas viagens de avião.

Cortaram seu direito de ir e vir e até o direito de manter a sua equipe.

Tudo leva a crer que, também, está grampeada.

Ontem ela própria declarou que vivia numa "prisão dourada".

Tudo isso mostra o caráter das pessoas que usurparam o poder, lideradas – se é que se pode chamá-lo de líder – por Michel Temer.

A cada atitude eles mesmos se desmentem ao tentar provar que não deram golpe e não são golpistas.

Cada ato é mais um exemplo de como eles agem: de forma esquiva, autoritária e desumana.

Como golpistas que são.

Fazem de tudo para enfraquecê-la, desmotivá-la, desestruturá-la com o claro objetivo de que renuncie antes do julgamento final do impeachment, pois não estão seguros de que terão os 54 votos necessários.

Guardadas as devidas proporções, usam com ela as mesmas táticas dos torturadores – menos as torturas explícitas, como eletrochoques, pau-de-arara ou cadeira-do-dragão.

Mas ela não desiste.

E a cada golpe que leva parece ficar mais forte em vez de esmorecer.

A sua biografia se engrandece, enquanto a de Temer se amesquinha.

Mesmo que ela não volte vai passar para a história como aquela que resistiu.

E ele, como aquele que traiu, deu golpe e maltratou.

Diz o ditado que em mulher não se bate nem com uma flor.

Pois Temer só não bate nela com uma flor.

Mensagem da noite


As vezes algumas pessoas que amamos nos magoam e infelizmente não há nada que possamos fazer, a não ser continuar nossa caminhada.

As vezes a pessoa amada nos machuca profundamente, mas felizmente aparece alguém para nos confortar.

As vezes a esperança nos abandona, mas o tempo a recupera lentamente dessa ferida dolorosa.

As vezes estamos sem rumo, aí alguém entra em nossa vida transforma nosso destino e porto seguro.

Portanto, tenha calma e paciência que a vida lhe presenteará com a pessoa que lhe enriquecerá a sua vida.

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Mensagem da tarde

Laurinha diz assim:
  por Claudia Diniz Teixeira

A gente chora, faz birra, esperneia, se desespera achando que está tudo perdido. Então vem Deus, calmo, tranquilo, e nos mostra que nem está. 
- Até tento lhe acalmar, mas você não ouve ninguém quando está com raiva. Mas olha, nem tinha pra quê tanto reboliço. - Ele me fala. 
- O Senhor já me conhece, não é? - sorrio enquanto enxugo as lágrimas. 
- Conheço sim. E amo você do jeito que é. Só me faz rir às vezes com seus desesperos. Parece que nem Me conhece! Eu sempre te socorro menina, não esquece.

A saída para crise passa por Dilma

A coreografia ensaiada pelo PGR Rodrigo Janot em torno do vazamento do pedido de prisão de Renan Calheiros, José Sarney e Romero Jucá não é um passo qualquer. Constitui uma forma de terrorismo típica de um período político delicado, no qual se utiliza a Justiça do Espetáculo para ameaçar garantias democráticas, em movimentos típicos de um Estado Policial.

Numa época em que ações necessárias contra a corrupção se transformam em ataques a democracia, o difícil é encontrar quem não tenha sua parcela de responsabilidade na corrosão das instituições, mantidas em situação de insustentável irracionalidade.

Começando pelo governo temporário. Ocupado unicamente em impedir a retorno possível  de uma presidente afastada do Planalto por um plenário de espertalhões ocupados em salvar a própria pele, um presidente interino  multiplica ações demagógicas de perseguição contra a antiga aliada de chapa eleitoral, a quem deve o título de vice e o primeiro lugar na linha sucessória, mas tratou como inescrupuloso vilão de romances capa-e-espada, e hoje mantém em situação que lembra um  cerco militar.

Diminuindo-se toda vez que perdeu a oportunidade de enquadrar e disciplinar o foco original do desarranjo institucional -- a Lava Jato -- motor de um desastre político e econômico superior a seus inegáveis benefícios jurídicos, o Supremo escancarou suas escadarias e gabinetes para todo tipo de pressão indevida.

O terrorismo de Janot é inaceitável e aventureiro, mas tem origem conhecida. Assediado pelo mesmo PGR uma primeira vez, o Supremo cedeu o máximo -- prisão e afastamento do senador  Delcídio do Amaral -- quando o próprio Ministério Publico admitia pouco mais que o mínimo. O senado também vestiu a carapuça e, por uma maioria avassaladora, manteve na prisão um senador ao qual não deu sequer oportunidade de defesa.

Numa sociedade que abriga uma população carcerária gigantesca -- quarta maior do mundo --, onde 37% dos prisioneiros estão submetidos ao regime de prisão provisória, sem culpa formada, há um pasto imenso para alimentar a demagogia e sucessivas demonstrações de força. Não há necessidade de política. A chantagem é mais eficaz.

Se ceder ao PGR, o Supremo estará afrontando seus próprios valores e princípios. Se não ceder, corre o risco de ser execrado. Não é dificil adivinhar o próximo passo em qualquer caso -- a prisão de Lula, disse Fernando Morais. Na mosca. "Força-tarefa (do Ministério Público) cobra de Teori Zavaski inquéritos de Lula," noticia o Estado, hoje. Conforme o jornal, procuradores "dizem que, neste caso (de Lula), ele está demorando mais do que o habitual para deliberar."

O jogo agora é este. Esqueçam a regras que definem a presunção da inocência, que devem aplicar-se a quem se chama Renan Calheiros, José Sarney e Romero Jucá, também. Lula, igualmente. Esqueçam a separação de poderes. Vivemos tempos de tumulto, uma terra em transe sem ficção e sem o gênio poético de Glauber Rocha. Não é difícil diagnosticar por que.

Você pode ter a opinião que quiser sobre Dilma Rousseff -- e nós sabemos qual é o julgamento da maioria dos brasileiros sobre ela. Mas está na cara que seu afastamento do governo rompeu o último elo vivo entre a presidência da República e o eleitorado. Os poderes estão soltos no ar, ao alcance de quem chegar primeiro. Não só porque o impeachment jamais conseguiu formar um consenso político, indispensável a decisão mais traumática de uma República.   

Mas porque o sucessor é uma nulidade do ponto de vista da população. Acusado pelos mesmas denúncias usadas para justificar o afastamento da presidente, apoiado pelos conhecidos farrapos morais de Brasília, a começar por Eduardo Cunha, jamais se ocupou de construir uma  relação política com os brasileiros. Ignorou a noção elementar de que ninguém herda o governo de um país de mais de 200 milhões de habitantes como se estivesse recebendo a fazenda de um avô, um direito adquirido, a ser exercido sem atropelo no curso de uma série de trâmites burocráticos. Chega a ser sintomático -- mas preocupante -- que o país volte a preocupar-se com as ideias de generais ocupados com a lei e a ordem, dedicados, assumidamente, à vigilância de movimentos sociais legítimos. Num mesmo movimento, assume-se aquilo que nunca se fez no país, salvo durante a ditadura: a distribuição de verbas de publicidade a partir de critérios abertamente políticos, com a finalidade óbvia de silenciar vozes que ampliam o grau de liberdades públicas ao oferecer espaço a quem sempre excluído do pensamento único.

Seria absurdo imaginar que a crise de representatividade do Estado brasileiro -- é disso que estamos falando no fim das contas -- teve início com Temer. A longa impopularidade de Dilma, marca do segundo mandato, produzida pelo espírito golpista de uma oposição inconformada com o resultado das urnas, mas também alimentada por erros importantes do governo, é um dado essencial. Dilma foi, literalmente, abandonada pela maioria de seus eleitores.

A recuperação demonstrada depois do afastamento, no entanto, aponta um caminho possível. Mesmo fora do governo, ela carrega a legitimidade dos votos de 2014. Isso lhe dá o direito de retornar ao governo e assumir a responsabilidade de iniciar um debate amplo sobre a reconstrução da democracia, num país que necessita, essencialmente, voltar ao básico: o Judiciário julga; o Congresso legisla; o governo executa.  

Meme do dia


Japonês da Polícia Federal prende japonês da Polícia Federal.

Quando Moro vai condenar Moro?

Também leia: A casta dos morojás

Morojás

"Em seis anos, o Judiciário gaúcho pagou R$ 503.281.821,49 a 1,2 mil magistrados na ativa e aposentados, uma média de R$ 415 mil a cada membro. Os dados são do TJ. O valor total é maior do que o investimento aplicado pelo governo em melhorias em todo o Rio Grande do Sul em 2015, calculado em R$ 410 milhões", Zero Hora.

Releia: mais de meio bilhão de reais, num estado que está quebrado, parcelou o pagamento dos servidores e cortou gastos em educação e saúde.

Mas Suas Excelências não estão fora da lei:  "o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, no ano 2000, que seus ministros também deveriam receber o auxílio". Logo, por extensão, todos os juízes têm direito.

Como, no Rio Grande do Sul, o pagamento começou dez anos depois da decisão do Supremo, os magistrados recebem, em média, cerca de R$ 10 mil por mês de "atrasados".

É comovente como os nossos "homens da lei" se preocupam com sua imagem, ao ponto de processarem os jornalistas que divulgam o quanto ganham.

Mas o Brasil é o país dos milagres e da cara de pau.

Ainda outro dia, o governador gaúcho gravou um vídeo anunciando que seria "antecipado" o pagamento de parcela do 13° salário…mas do 13° do ano passado…

Briguilinks

Acém na cerveja


Ingredientes:
01 quilo de acém cortado em cubos
01 cebola grande picada
01 cenoura média picada
01 pimentão (verde) pequeno picado
350 ml de cerveja preta
Sal, alho, óleo, pimenta-do-reino à gosto

Como fazer:
Cozinhe apenas a carne na panela de pressão durante 15 minutos. Apague o fogo e abra a panela depois de 05 minutos. Misture todos os ingredientes e deixe cozinhar por mais 25 minutos. Sirva com purê de batata inglesa e arroz branco.

Mais receitas>>>Aqui

STF - debocha do Brasil


O

STF debocha da Justiça


O país da piada pronta não poderia deixar de ter um tribuneco com onze bonecos que debocham da Justiça.

A penúltima daquela Coisa vem pelas mãos de seu presidente, Ricardo Lewandovski.

Pois não é que ele negou a defesa da presidente Dilma Rousseff incluir nos autos do golpe a conversa entre Sérgio Machado e os caciques do Pmdb, Renan Calheiros, José Sarney e Romero Jucá que revelam os motivos do golpe (barrar a lava jato).

Qual a desculpa?

As gravações que foram ouvidas e transcritas no Brasil inteiro e até no mundo, estão sob 
"Segredo de Justiça".

Pior que essa corja togada é a que tem mais privilégios na nação.

Que país é esse?

Mensagem da Vovó Briguilina


Hoje é dia de faxina
Pegue todos os seus problemas, tudo que atravanca tua vida e joga na lata do lixo
É hora de reciclar
Hoje é começar de novo
E como sempre, contar consigo e com todos aqueles que te amam e por você são amados
Felicidade!