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Economia - Davos



paulo Ladrão guedes aumenta de maneira escandalosa o número de pobres e miseráveis no Brasil com sua política econômica criminosa e vai a Davos fazer demagogia.
Canalha!
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Liberalismo para 200 milhões de trouxas
Aguardemos as reações do empresariado nacional ao anúncio de Paulo Guedes desta manhã em Davos, quando disse que o Brasil vai aderir ao acordo da OMC que abre a estrangeiros licitações públicas e compras governamentais. Muita gente não vai gostar da adesão ao tratado que dá tratamento igual a empresas nacionais e internacionais, e menos ainda da frase de Guedes: “Queremos continuar sendo 200 milhões de trouxas servindo a seis empreiteiras e seis bancos?”.
Como a decisão terá que ser submetida ao Congresso, é possível supor que esse teste do liberalismo à brasileira tenha lá seu efeito retórico para inglês (e americano, chinês, alemão e outros da fauna de Davos) ver e na prática acabe adiado indefinidamente.
Um ano de Ministério da Economia deve ter mostrado a Guedes que o liberalismo, na concepção da maioria da elite econômica brasileira só é bom na casa do vizinho. Seus integrantes sustentam o discurso do Estado mínimo, sentam pau nos gastos “desnecessários”do governo em setores que querem ver na mão da iniciativa privada mas, na hora decisiva, não querem saber de perder seus próprios favores e incentivos, e muito menos competir em pé de igualdade com empresas estrangeiras.
No estranho liberalismo à brasileira, quem paga o pato é o cidadão que vê minguar os serviços essenciais que deve receber do Estado. Apenas nos últimos dias, as filas de quase dois milhões de pessoas do INSS, os erros na correção das provas do ENEM e a água turva que o carioca está sendo obrigado a engolir são o retrato vivo da inépcia governamental que se esconde atrás do discurso do Estado mínimo.
Mínimo não pode querer dizer ausente de suas obrigações mais básicas relacionadas à saúde, educação e atendimento das necessidades da cidadania. Nem incompetente.
A narrativa predominante parece tentar confundir as coisas sob a cortina de fumaça de discursos sobre melhores práticas, fluxos de investimentos e cadeias globais de negócios. Um palavreado bonito nas montanhas geladas de Davos, mas que não vale para todo mundo — e vamos ver isso nos rumos que tomar, no Congresso, o acordo para liberação das compras governamentais.

Enquanto isso, em solo pátrio, os 200 milhões de trouxas podem estar, a cada dia mais, sentindo a falta que um Estado faz.
por Helena Chagas

Fórum Econômico Mundial: Lula X Bolsonaro


Enquanto Lula era paparicado pelo homem mais poderoso do mundo ( o presidente dos EUA), Bolsonaro sequer foi recebido por algum chefe de Estado importante. O Brasil não merece passar esta vergonha.
Triste!
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Josias de Souza: Bolsonaro serve em Davos um discurso de twitter

O presidente Jair Messias Bolsonaro dispunha de quarenta e cinco (45) minutos em um palanque mundial para discursar, em Davos (Suiça) no Fórum Econômico Mundial, falou somente seis (6) minutos. Poderia ter aproveitado sua estreia internacional para seduzir chefes de Estado, CEO de corporações globais, diretores e dirigentes de orgãos multilaterais e ONGs. Pórem preferiu despejar sobre a plateia um retórica de redes socias. Disse coisas definitivas sem definir as coisas. Espremido a exaustão, todo conteúdo de sua fala não daria sumo suficiente para mais que meia dúzia de twittes. Foi vergonhoso, constrangedor.
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Entrevista com o presidente do Bradesco

Preço do petróleo afeta mais o Brasil que ritmo da China, diz Trabuco
Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, acredita que "o preço do petróleo está tendo e vai ter um impacto muito mais explosivo do que a desaceleração chinesa" sobre a economia global e especialmente a brasileira.

Em Davos para o Fórum Econômico Mundial, Trabuco disse à Folha que "não podemos ter um governo unicamente em cima do ajuste fiscal". Entre as possibilidades de ação para o governo, o executivo sugere aumentar a liquidez do sistema bancário, reduzindo compulsório.
A justificativa para isso, apesar da inflação tão alta, é que não há demanda. Trabuco descarta maiores problemas para empresas com dívida em dólar neste ano, mesmo com a alta do câmbio. "Houve um alongamento das dívidas por um grande grupo para 2015, 2016 e 2017. Em 2018, 2019 aumenta o volume."

Cesar Maia: O que quer Levy?

O que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy quer com sua entrevista ao Financial Time, hegemonia ou sair atirando?

1. Em Davos, o ministro Joaquim Levy reproduziu, de forma enfática, os princípios daquilo que os setores políticos mais a esquerda apelidaram de neoliberalismo. Com a experiência governamental que tem e seu nível de conhecimento interno e externo, há que se perguntar qual o objetivo dessas declarações. Os que apoiam o ministro esperavam que ele tivesse mais habilidade, evitando confundir o governo com ele. Ou seja: deveria escrever as medidas e deixá-las ser divulgadas pelo Palácio do Planalto, entrando em cena apenas para explicá-las em nome do governo.
            
2. (G1, 23) 2.1. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que o atual modelo de auxílio-desemprego do país está "completamente ultrapassado". A declaração foi dada em entrevista ao jornal "Financial Times", no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Em inglês, Levy utilizou a expressão "out-of-date" (em tradução livre, obsoleto ou ultrapassado) para se referir ao sistema de benefícios previdenciários. Ele citou a necessidade de "livrar-se de subsídios e ajustar os preços" como providências imediatas de sua política fiscal.  No fim do ano passado, o acesso a auxílios previdenciários como pensão por morte e seguro-desemprego ficou mais rigoroso após a edição de medidas provisórias. A medida pode ser considerada uma “minirreforma previdenciária”, parte do pacote do "período de austeridade" anunciado pelo ministro.  As novas regras para a obtenção do seguro-desemprego passam a valer a partir de março e podem restringir o acesso de mais de 2 milhões de trabalhadores, segundo cálculo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
           
2.2. Levy também reconheceu que o período de ajuste pode impactar no crescimento econômico. "Acredito que a economia parada não pode ser descartada como uma possibilidade, embora o PIB no Brasil seja resiliente", afirmou à publicação.  Ainda sobre a política de cortes e ajuste fiscal, o ministro acrescentou que "assim que sua equipe colocar a casa em ordem, a reação será positiva", referindo-se à necessidade de estimular a demanda e resgatar a confiança do mercado. Ele reconheceu, contudo, que as medidas anticíclicas têm suas limitações.
          
3. (Folha de SP, 24) As novas declarações de Levy foram mal recebidas pelas centrais sindicais, que vêm tentando negociar alterações nas medidas. Para Ricardo Patah, presidente da UGT, o ministro da Fazenda mostrou desconhecer a realidade brasileira. Miguel Torres, presidente da Força Sindical, afirmou que "ultrapassadas são as ideias do Levy, que acredita que ajustes devem ser feitos cortando direitos e implementando políticas restritivas que penalizam apenas os trabalhadores". Reação semelhante veio da CUT. "Isso mostra que ele desconhece a realidade brasileira e, principalmente, o alto índice de rotatividade que existe no Brasil, de até 39% da mão de obra anual", disse o secretário de finanças da CUT, Quintino Severo.
        
4. (Estado de SP, 23) Sob pressão para cumprir a meta fiscal deste ano, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já determinou à sua equipe fechar as “torneiras” da liberação de novos empréstimos e da autorização para aumentar o endividamento de Estados e municípios. Há poucos dias no cargo, Levy está tomando pé do quadro fiscal dos governos regionais e advertiu os técnicos do Ministério da Fazenda que, ao longo de 2015, a União precisa ampliar os controles sobre as finanças dos governos regionais. O maior rigor com as contas dos governos regionais é um tema delicado, principalmente por causa das implicações políticas no Congresso e da necessidade de apoio dos governadores às medidas a serem votadas nos próximos meses.
        
5. Declarações politicamente desastradas. Qualquer pedido de empréstimo de Estados e Municípios tem que passar pelo ministério da fazenda, que sem declarações prévias, pode analisá-los no tempo que desejar. E controlar as finanças dos governos regionais além de politicamente desastrada ainda é de questionável constitucionalidade num regime federativo. Limites são estabelecidos por lei e não por intervenções do ministro da fazenda, que deve apenas aplicá-las, como no caso da LRF.
        



6. O QUE QUER LEVY? Uma hipótese é que dadas as reações internas das lideranças do PT e das lideranças sindicais, Levy quer esticar a corda para que fique bem claro que setor do governo prevalece e com quem está a Presidenta. Outra hipótese –para quem tem a experiência dele- é ir construindo a sua própria saída, com argumentos que lhe faltou apoio.  Assim estica a corda para ver até onde resiste, com a perspectiva antecipada que sairá. Sair por quê? Porque o quadro que encontrou é muito mais complicado do que imaginava? Porque as resistências existentes já mostram que as medidas iniciais não poderão ser ampliadas ou aprofundadas?  Colocar a “Casa em Ordem” é dizer que a casa de Dona Dilma estava em desordem. Forte declaração para um governo reeleito.

        
7. O tempo dirá. Mas que desde já é estranho ter feito declarações assim em Davos, na Catedral do Liberalismo para receber os aplausos naturais, certamente é.  E não foi por ingenuidade.




DIAGNÓSTICO DO PIG: O GOVERNO É UM ENFERMO EM ESTADO TERMINAL

A propósito da “crise de saúde” que acometeu o Presidente Lula, e que o levou ao cancelamento de sua ida ao Fórum Mundial em Davos, Suíça, onde receberia o prêmio de Estadista Global, o PIG, juntantamente com o Serra e seus jagunços fizeram figa para que a coisa fosse pior.
Como não foi, e o Presidente já disse em entrevista que a sua saúde está “perfeita”, e viajou para Brasília, o PIG se apressou em dizer que Lula tem um histórico de problemas de saúde.
E mostra, numa foto de corpo inteiro, que do nariz, passando pelos ombros, até chegar aos tornozelos, tudo em Lula está comprometido.
A coisa é tão fei que se dependesse do PIG, Lula estaria numa cadeira de rodas e respiraria por aparelhos.
A junta “médica” formada pelo PIG e a oposição – esta sim, acometida de um surto, o de raiva – diagnosticou um quadro sombrio e degradante da saúde do Governo Lula.
O Vice-presidente, José Alencar é um caso comprovadamente perdido.
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, essa é que está “doente”. Só não se sabe ao certo de quê.
Mas o PIG disse. O PIG diagnosticou.
Ele não conseguiu derrubar o presidente Lula nem provar as mentiras da Lina Vieira para derrubar a ministra Dilma.
Por isso a razão de apostar todas as fichas na doença dos dois.
Para a morte não há obstáculo.
Ocorre que quebraram a cara.
Zé Alencar é um sujeito admirável, dono de um caráter irretocável. Lúcido, coerente e responsável.
Um herói, um guerreiro. Um vencedor. Um cidadão de bem, digno de toda admiração e respeito. Menos do PIG.
O PIG é mesquinho e não se presta a respeitar nada e ninguém.
Dilma Rousseff tem uma história de vida e de lutas que serve de orgulho para qualquer brasileiro.
Mas o PIG e o Agripino Maia preferem chamá-la de mentirosa, anti-democráica e anti-nacionalista.
Lula. Esse tem um dedo a menos. É analfabeto. Nordestino. Retirante. O “cara”. Homem do Ano. Estadista Global.
O PIG ficoi sem opção. Daí que quase mata o Lula.
E com ele, todo o governo de uma vez.
Ainda bem que todos estão aí fortes e saudáveis à espera de outubro.
Para o azar do PIG e dos jagunços do twitteiro que desgoverna e alaga São Paulo.


VÃO FALTAR PULSOS

Aprendi desde cedo que a inveja mata.
A alma.
O invejoso morre por dentro.
A inveja é, talvez, o mais “cebeludo” dos pecados cabeludos, digo, capitais.

Parece que um dos mais extremos atos do invejoso é atentar contra a própria vida.
Engana-se quem pensa que o invejoso se atém a uma simples corda em volta do pescoço quando sua inveja excede todos os limites. Ele lança à mão de qualquer objeto cortante. E ataca os pulsos. Os deles, obviamente.
Suponho que não seja tarefa fácil identificar o número de tucanos que morrem de inveja de um nordestino que só tem quatro dedos numa das mãos.
Um foi “comido” por um torno mecânico numa fábrica do ABC paulista.
Não, não foi na tortura que nem muitos desejariam que tivesse sido. Foi apenas no tempo dela.

É bem verdade que naquele período o retirante pernambucano perdeu, além do dedo, a liberdade.
Mas o Brasil o ganhou como presidente. E ele deu, de presente, a cidadania aos brasileiros.
E foi retribuído com reconhecimento.
Não. Não foi do PIG, ele só reconhece os feitos do Gilmar Mendes e do Daniel Dantas que todo dia tem uma vitória na Justiça brasileira. Estes são os herois. Do PIG.

Lula ganha respeito e reconhecimento no Mundo. E do Mundo. De todos os organismos internacionais, de todo chefe de estado ou nação.
Por invjeja raivosa e ressentida, o PIG se dá ao displante de nem ao menos noticiar.
O Jornal Nacional é exper nisso. Ele não só distorce ou inventa notícia. Ele omite a notícia, sobretudo quando esta favorece ao Governo.

O certo é que não sendo possível contar quantos tucanos sobrexistem, é sabido que ao menos dois pulsos estão à mercê da navalha. Não são bicos. São pulsos mesmo. Eles pertencem ao invejoso-mor.
Aquele a quem o Mundo jamais lhe conferiu uma premiação.
Aquele que levou o Brasil à condição de subserviência e o conferiu uma raza posição de ator coadjuvante no cenário político e econômico internacional.

Agora, dessa vez, de uma vez por todas, o invejoso não resistirá. Ele cortará os pulsos, na irretocável e afiada linguagem do Paulo Henrique Amorim.
Dia 29, em Davos, Suíça, Lula receberá o prêmio inédito de estadista global. “O prêmio tem o objetivo de destacar um líder político que tenha usado o mandato para melhorar a situação do mundo”, segundo o G1.

Para Klaus Schwab, presidente do Fórum Econômico Mundial Lula “tem demonstrado verdadeiro compromisso com todas as áreas da sociedade".
Schwab é também fundador do Fórum. Ele afirma que o compromisso do presidente brasileiro tem seguido de mãos dadas com o objetivo de integrar crescimento econômico e justiça social. "O presidente Lula é um exemplo a ser seguido para a liderança global", diz.

É de dá inveja. E eles tem mesmo.
Não tem jeito! Nunca antes na história...
Esse país jamais vira coisa igual.
Lula: um exemplo a ser seguido para a liderança global.

E o FHC era (hoje ele não é nada) o quê?
Quem?

Qual a premiação o PIG vai inventar para ser entregue pelo menos ao Zé Alagão?Para quem?