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Fetiche lava jato

Resultado de imagem para escravo pés acorrentado


A imagem de um ser humano acorrentado tal como um escravo de três séculos atrás foi o gatilho simbólico-inconsciente para a explosão do racismo reprimido da classe média que agora tem licença para ventilar a sua catarse escravista sem ser chamada de racista. A Lava Jato é o fetiche dessa classe média narcísica, sendo o canal que viabiliza todo esse gozo sádico através da transmutação desse ódio de classe para um "moral cidadão de bem" que, agora, pode clamar como "boa consciência" por "bolas de ferro", "garrotes" e "chibatadas".

Publicado originalmente no Facebook de Maria Eduarda Freire
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Judiciário e Polícia Federal seletiva


Acorrentar Sérgio Cabral é uma atitude vil e covarde, típica de fascistas. Preso, algemado, cercado por vários policiais armados, para que acorrentar as pernas? Pelo mesmos motivos que humilharam o Reitor Cancellier? Esse padrão Moro, Dalagnol, Brettas me enoja profundamente!
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Enquanto isso o Eduardo Cunha desfila todo engravatado e os policiais ao seu lado mais parecem uns guarda-costas. Justiça seletiva é uma tragédia.
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+Blog do Briguilino Judiciário, o mais corrupto dos podres poderes, corrompe a ideia, o ideal de Justiça.
E quem negar a de?...
Os seus membros que desfrutam de privilégios inimagináveis para nós pobres mortais.
Corja!
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Tempos bicudos

Os sem votos (Psdb,Pmdb, Demo) deram o golpe por saberem que nas ruas e nas urnas não conseguiriam, não conseguem vencer Lula. Colocaram um corrupto no Palácio do Planalto para por em prática o programa de governo dos tucanos, desmontar o Estado e os programas sociais dos governos petistas (Lula e Dilma). Pior que acabam com a nossa soberania e está nos levando a passos largos a barbárie institucionalizada. Sinceramente, acredito que este é o grande objetivo dos responsáveis de verdade pelo golpe (EUA), transforma o Brasil numa imensa Líbia. 
Depois não se arrependam. Não se enganem, haverá derramamento de sangue de todos os lados. Estão avisados. 
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A condução de Sérgio Cabral é um ponto de não retorno, por Luis Nassif
s portas do inferno se abriram no dia 30 de novembro de 2015, quando o Ministro Teori Zavascki ordenou a prisão do senador Delcídio do Amaral. De um lado, um servidor público exemplar; do outro, um político menor e corrupto. Uma mistura que legitima todos os abusos bateu em um caráter momentaneamente contaminado pelo pecado capital da soberba. E resultou no gesto de exceção que marcaria o país dali para frente.
Gradativamente, as forças das profundezas passaram a testar limites, até que se chegou no dia nacional da infâmia, 13 de março de 2016, com a divulgação pelo juiz Sérgio Moro, com autorização do Procurador Geral da República Rodrigo Janot, de diálogos pessoais da presidente da República Dilma Rousseff com Lula.
Ambos, Moro e Janot, chegaram a ensaiar algumas desculpas balbuciantes, sabendo que haviam atravessado o Rubicão da ilegalidade e aguardando o fuzilamento pelos raios do Olimpo. O que chegou foi uma reprimenda de tio compreensivo. E o Supremo Tribunal Federal, se com Teoroi já era uma corte balbuciante, encontrou na atual presidente Carmen Lúcia a sua melhor tradução.
De lá para cá o que se viu foi o desmonte institucional inédito na história do país. Todos os vícios históricos vieram à tona, o corporativismo mais desbragado, as tacadas mais atrevidas contra o Estado brasileiro, as maiores negociatas da República e um punitivismo tresloucado que serve de álibi para todas as jogadas políticas e financeiras.
Os abusos têm sido constantes, sem nenhum sinal de reação.

Bumerangue blues

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Vendo essa imagem imaginei o que aquele rapaz de boné, blusa branca, bermuda azul e tênis estava a se perguntar...pensei, pensei e acabei por me colocar no lugar dele. Caso fosse eu que tivesse ali, perguntaria:

O que estes bandidos encapuzados estão fazendo com este pobre coitado, serão da quadrilha do Elias Maluco e vão julgar, condenar e executar este infeliz, como fizeram com o cinegrafista Tim Lopes?

E você, o que acha que o rapaz estava pensando? Deixe sua resposta nos comentário. Obrigado!

"Tudo que você faz um dia volta pra você"...
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Bretas, tua família trabalha com bijuterias ou não?

Qual a razão do semi-deus togado sentir-se incomodado com a menção que a família trabalha com bijuterias?
Simples, a casta gosta mesmo é de joias e mordomias, oraite?
Mostra o contra-cheque Bretas



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A presidenta traída, por Mauricio Dias



Traição anunciada, traição consumada. O ex-governador Sérgio Cabral e o ex-vice dele Luiz Fernando Pezão, este em busca de um mandato completo de quatro anos, tornaram difícil, talvez impossível, as viagens de Dilma Rousseff ao Rio de Janeiro, para fazer campanha eleitoral em palanque armado pelo PMDB, partido com o qual o PT tem instável aliança nacional.
Nos últimos dias, Cabral e Pezão selaram desconcertantes acordos políticos com o PSDB, o PPS e o DEM no plano estadual. Esse grupo inspira o uso daquele velho jogo de palavras. É um trio partidário capaz... de tudo. Têm, agora, a missão de carrear votos para Pezão e também para o presidenciável tucano Aécio Neves. Um reforço inesperado para a oposição no terceiro maior colégio eleitoral do País com um contingente de 12 milhões de eleitores.
Para o PMDB, o racha resulta da rebelião local do PT. Após sete anos e três meses a serviço dos peemedebistas, por imposição da direção nacional, os petistas fluminenses decidiram lançar candidato próprio ao governo estadual. Lindbergh Farias, um ex-cara-pintada que emergiu da eleição de 2010 com histórica votação para o Senado. Foram 4,2 milhões de votos. Mais de um terço do total do estado.
Com a força dessa votação e apoio do ex-presidente Lula, lançou-se como pré-candidato ao governo do estado. Dilma e o PT estão diante de um caso clássico de traição. Há rompimentos em outros estados. No Rio, entretanto, há rastro de traição. Tem um gosto mais amargo. Além de substancial ajuda material do governo federal, a relação política era alimentada por juras públicas de amor sincero e lealdade política.  Sérgio Cabral não digeriu o sapo. Tentou bloquear a candidatura de Lindbergh. Fracassou quando foi chorar no ombro da presidenta. Ele mesmo divulgou a resposta dela: “Isso é coisa do Lula”.
Lula, de fato, tem um projeto de dominar politicamente o Sudeste, onde está quase 50% do total de eleitores brasileiros. Isso faz parte de uma virada no discurso dele. Ficou visível na recente convenção do PT, onde ele apareceu com uma camisa branca com a sigla “PT” sob o blazer preto desabotoado. Franca exibição. Desta vez, o ex-presidente temperou a necessidade de alcançar o objetivo nacional, a reeleição de Dilma, com ênfase na eleição de governadores, senadores e deputados petistas.  Sérgio Cabral pagou com a mesma moeda a resposta que ouviu de Dilma. Mas a moeda dele tinha cara e coroa. Refundida virou um punhal.
A arma branca estava preparada desde que emergiu um movimento chamado “Aezão” (Aécio mais Pezão), aparentemente comandado por Jorge Picciani, milionário político interiorano, presidente do PMDB fluminense e extremamente ligado a Cabral.  Diante dos afagos de Cabral e Pezão, a reação, naquele momento, parecia uma ovelha desgarrada do rebanho.
Logo após o momento em que as pesquisas começaram a indicar uma possibilidade de Dilma não ganhar no primeiro turno, armou-se a cena final de violação do acordo. Ou seja, a traição. Cabral e Pezão não são movidos pelas razões que levaram Brutus e Cássio a apunhalar César. Cabe, porém, lembrar Marco Antônio: segundo Shakespeare, diante do corpo sangrado  do cônsul abatido  aos pés da estátua de Pompeu, diz: “A ambição torna as pessoas duras e sem compaixão”.
Ambição, seu nome é política.
Na Carta Capital

Garotinho diz que Lindbergh Farias virou alvo do prefeito de Nova Iguaçu

O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) afirmou hojr, em seu blog, que o senador Lindbergh Farias (PT - RJ) está em maus lençóis. Segundo ele, o parlamentar já terminou o ano de 2012 de baixo astral após ter sido condenado por improbidade e ter ficado inelegível e, agora, ainda terá de enfrentar uma péssima notícia: 

O novo prefeito de Nova Iguaçu, Nelson Bornier (PMDB) anunciou uma devassa nas contas dos últimos 8 anos no intuito de encontrar provas para denunciar Lindbergh, que ocupou o cargo em seis dos últimos oito anos. 

Assim que tomou posse, Bornier ordenou que o prédio da prefeitura fosse lacrado para buscar as provas necessárias para atingir Lindbergh. 

“posso lhes adiantar que a devassa faz parte de um acordo fechado com Cabral para destruir Lindbergh”, disse Garotinho. 

“Cabral vai ajudar a prefeitura de Nova Iguaçu e em troca Bornier vai revirar as irregularidades da gestão de Lindbergh, que deve ter começado o ano com uma tremenda ressaca política”, concluiu.
do CH

Chega de hipocrisia

Legalização já, do aborto e dos jogos de azar...
Os de sorte [loterias] estão todos legalizados e explorados a contento.

Depois de defender a descriminalização do aborto, o governador Sérgio Cabral ontem se disse a favor da legalização do jogo. 
 
Ele argumentou que o Brasil é o único país do Mercosul onde o jogo é proibido e lembrou que países da Europa, da América do Norte e até a China já liberaram a jogatina. 
 
"Chega de demagogia e hipocrisia. Para ter o jogo é só estabelecer regras rígidas e controle. Essa verba arrecadada poderia beneficiar muita gente e gerar empregos", disse Cabral, que criticou a Câmara por ter rejeitado, na terça, projeto que liberaria o bingo. 
 
"Como diria o grande Mário de Andrade, são as coisas do Brasil: a saúva, a jabuticaba... Francamente, temos problemas sérios, muito maiores, quando o jogo se torna ilegal", disse, lembrando que, na clandestinidade, o setor não paga impostos. 
 
"Então, deixo essa reflexão natalina para vocês e para 2011, com menos hipocrisia e mais vida como ela é", disse, durante evento realizado pela Loterj.

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Dedicação exclusiva de Lula à campanha sugere Cid Gomes

Ilimar Franco
O governador Cid Gomes (PSB-CE) foi muito aplaudido, ontem, na reunião para traçar a estratégia da candidatura Dilma Rousseff para o segundo turno. Ele defendeu, com apoio do governador Marcelo Déda (PT-SE), que o presidente Lula se licencie do cargo nos 15 dias finais da campanha. Cid sugeriu que Lula e Dilma fizessem agendas separadas. E que o presidente fosse a três estados por dia pedir votos para Dilma. Já o governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ) apresentou sua receita de conduta para o segundo turno: humildade, pé no chão, serenidade, paciência, simpatia, não aceitar provocação e evitar atritos com a imprensa.


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DataFolha nas eleições para governador e senador

O governador pernambucano Eduardo Campos, candidato à reeleição, abriu ainda mais vantagem sobre o senador dissidente do PMDB, Jarbas Vasconcelos. Pesquisa Datafolha divulgada ontem aponta 72% das intenções de voto para Campos (PSB) contra apenas 15% para Jarbas. No Rio Grande do Sul, o candidato petista Tarso Genro, abriu mais dois pontos de vantagem sobre o segundo colocado, José Fogaça.
RIO DE JANEIRO
Governo
Sérgio Cabral (PMDB) 60%
Fernando Gabeira (PV) 17%
Senado
Marcelo Crivella (PRB) e Lindberg Farias (PT) aparecem tecnicamente empatados na corrida pelas duas vagas do Senado, com vantagem de aproximadamente 15 pontos sobre o terceiro colocado, César Maia (DEM).
 SÃO PAULO
Governo
Geraldo Alckmin (PSDB) 51%
Aloízio Mercadante (PT) 23%
Senado
A disputa é liderada por Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB). Cada um tem 36%. O terceiro colocado, Aloysio Nunes Ferreira, tem 23%.
MINAS GERAIS
Governo
Antonio Anastasia (PSDB) 42%
Hélio Costa (PMDB) 37%
Senado
Aécio Neves (PSDB) e Itamar Franco (PPS) lideram a corrida. Aécio tem 67% e Itamar 43%. O terceiro colocado é Fernando Pimentel, do PT, com 32%.
RIO GRANDE DO SUL
Governo
Tarso Genro (PT) 46%
José Fogaça (PMDB) 23%
Senado
Quem lidera a pesquisa é Ana Amélia Lemos (PP), com 49%, seguida pelo petista Paulo Paim (45%). O ex-governador Germano Rigotto (PMDB) está na terceira posição – distante 11 pontos de Ana Amélia e 7 pontos de Paim.
Ontem o PSol gaúcho abriu mão de uma de suas candidaturas ao Senado para fortalecer a de Paim – atitude sem precedentes na história das relações entre o partido e o PT no estado.
 DISTRITO FEDERAL
Governo
Agnelo Queiroz (PT) 41%
Joaquim Roriz (PSC) 34%
Senado
Os preferidos são Cristovam Buarque (PDT) e Rodrigo Rollemberg (PSB).
PERNAMBUCO
Governo
Eduardo Campos (PSB) 72%
Jarbas Vasconcelos (PMDB) 15%
Campos cresceu 5 pontos e Jarbas perdeu 5, em relação à pesquisa anterior.
Senado
A disputa pelas duas vagas do Senado é liderada pelo petista Humberto Costa, com 37% das intenções de voto. Em segundo lugar está Armando Monteiro (PTB) com 30%.

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Pesquisas apontam ampla vantagem para PT e aliados

Nos principais Estados as pesquisas favorecem amplamente os candidatos do PT ou apoiados pelo PT. No Rio de Janeiro, Cabral tem 35% à frente de Gabeira; em Minas, Helio Costa está 26 pontos à frente de Anastásia; no Sul Tarso Genro está 8% à frente de José Fogaça; e na Bahia, com 44% das intenções de voto, Jaques Vagner venceria no primeiro turno. Em Pernambuco, Eduardo Campos lidera com 30% na frente de Jarbas Vasconcelos. Somente em São Paulo, o candidato Geraldo Alckmin tem 33% à frente de Mercadante (ele 49%, Mercadante 16%, Skaf, 2%, Russomanno, 11%, e outros 4%).

Mas há muito recall na votação de Alckmin, candidato em 2006 e 2008. Nas últimas duas eleições Genoino e Mercadante tiveram 32% de votos e é improvável que não repita a votação histórica do PT em SP, um terço do eleitorado, assim, ainda podemos ter surpresas em São Paulo, com um segundo turno.

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Dilma se reúniu com Cabral hoje



Dilma Rousseff, se encontrou com o governador do Rio e candidato à reeleição, Sérgio Cabral (PMDB) nesta sexta-feira. A reunião entre os dois ocorreu no Palácio das Laranjeiras e durou cerca de 40 minutos. Na saída do encontro, entretanto, Dilma não informou o teor da conversa:
- Eu vim aqui fazer uma visita ao governador Cabral. Vir ao Rio e não vê-lo é como ir à Roma e não ver o Papa - desconversou a candidata, antes de sair do palácio com destino ao aeroporto Santos Dumont, de onde seguiu para Brasília.

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Dilma dispara no Rio

Apoio de Cabral e Garotinho fez a diferença

A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rouseff, lidera a última 
pesquisa do Ibope entre eleitores do Rio com 44% das intenções de voto, 17 pontos à frente do tucano José Serra. Marina Silva (PV) surge com 10% das intenções. 


Segundo analistas, o apoio do governador Sérgio Cabral e do ex-governador Anthony Garotinho alavancou a candidatura de Dilma no estado.

Poucas e boas de Lula

"Nós aprendemos a gostar da estabilidade, ...do controle da inflação, ...da distribuição de renda...”

“...Acabamos com o PIB potencial, que era uma imbecilidade de alguns economistas, que achavam que o país não podia crescer mais de 3%...”

“...Aprendemos que é gostoso crescer 4%, 5%, 6%. Não queremos crescer demais porque não queremos ser sanfona, vai a 10% e volta...”

“...Queremos crescimento sustentável que dure 10, 15 anos".


"Se o mundo desenvolvido tem dúvida sobre o que fazer..., vivia nos dando lição de moral...”

“...Devia agora, com humildade, vir aprender a fazer política econômica, ... acombinar controle de inflação com distribuição de renda".


“Sempre aparecia um engraçadinho para comer o bolo antes, e para o pobre só sobrava migalha".

“Disseram que o BB não deveria comprar a Nossa Caixa para não dar dinheiro para o Serra, eu respondi: Eu não estou preocupado, o BB tem que ser o maior".

Fez pouco do poder de influência da mídia: “O povo brasileiro ficou mais sério, tá mais esperto, tá mais inteligente...”

“...Não acredita na mentirada que ele ouve e que ele vê todo santo dia. Teve um tempo que se criou no Brasil o tal de formador de opinião publica...”

“...Ele cantava na televisão e o pobre, lá embaixo, fazia. Agora não. Agora o pobre pensa pela sua cabeça...”

Agora o pobre “...anda pelos seus pés, enxerga com os seus olhos e vê claramente o que está acontecendo neste país”.

"Hoje, quando eu voei de helicóptero, nós passamos ali em Pavão-Pavãozinho e eu vi um elevador alto, bonito para fazer o povo lá de cima pegar o metrô..."

"...Certamente alguém vai olhar e vai dizer: esse [governador] Sérgio Cabral, esse Lula e esse [prefeito] Eduardo Paes são uns babacas...”

“...Em vez de gastar dinheiro em um centro de música fino, ficam fazendo elevador para pobre. Pobre tem mais é que engrossar a canela e andar".

Cabral exalta subida de Dilma e defende Lula, negando campanha



JOÃO PEQUENO
Direto do Rio de Janeiro
O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), classificou como "muito boa" a subida da pré-candidata do PT à presidência Dilma Rousseff - apoiada por ele - e defendeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, multado quatro vezes pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por fazer campanha antecipada para a ex-ministra chefe da Casa Civil.
Após lançamento de um vídeo oficial da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos) com Martinho da Vila cantando o Hino Nacional, Cabral elogiou o crescimento da aliada, mas ponderou que existe "um longo caminho a ser percorrido", pois ainda estão "no começo de uma longa campanha eleitoral". O vídeo exalta o governo de Cabral, mostrando obras da própria Cedae e de emergências médicas das UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), além de policiais de UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora).
Em seguida, o governador defendeu Lula, que, segundo ele, não pediu votos para Dilma. "O TSE e o TRE(Tribunal Regional Eleitoral) têm que normatizar os procedimentos. Os abusos precisam ser coibidos, mas o presidente não pediu votos. Ele participa de eventos do governo dele e elogia seus quadros", alegou.
Na multa mais recente, o ministro auxiliar Henrique Neves, do TSE, afirma, entretanto, que "a intenção de divulgar a candidatura e conclamar a classe trabalhadora para que trabalhasse em prol da campanha da segunda representada (Dilma Rousseff) é manifesta. O teor propagandístico foi explícito". 
Ele se referia a um ato pelo qual também condenou o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, o deputado e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (PTB-SP), o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), e os presidentes da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Antônio Neto, e da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva Santos.
Há duas semanas, o próprio governador do Rio puxou um coro "olê, olê olê olá, Dilmá, Dilmá", durante encontro com a pré-candidata petista e 86 dos 92 prefeitos do Estado, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.