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Novidade: Moro pego na mentira mais uma vez

A questão fundamental é a anulação da Lava Jato, por conta dos vícios de origem detectados pelas mensagens vazadas, um relicário repleto de intromissões, negociatas e diálogos incestuosos entre Moro e os acusadores, com o intuito claro, cristalino, de condenar Luiz Inácio Lula da Silva. Por isso, apavorados, os procuradores de Curitiba apagaram os rastros de forma despudorada, esfregando mais esse arbítrio na cara da Justiça e da sociedade brasileira. Sem os originais, imaginam os curitibocas, a narrativa de manipulação das mensagens pode ser colocado em campo sem possibilidade de checagem dos conteúdos – uma loucura que vai e vem, de acordo com o estado de maior ou menor confusão mental de Moro. O mais incrível é que essa turma apavorada não sabe o tamanho da bobagem que fez. Ao contrário do que Dallangnol anunciou, nada foi apagado da “nuvem”, termo que deve ter sido inserido no anúncio por orientação do rapaz da informática, lá do MP. A “nuvem” está lá, com tudo dentro, sob responsabilidade do Telegram, prontinha para ser acessada, via ação judicial.
Leandro Fortes

Mensagem da Vovó Briguilina


- Mestre, como eu faço para aprender e praticar a sabedoria?
- Pegue uma colher, encha de perfume e vá conhecer o bairro. Quando voltar não é para ter derramado uma gota sequer.
O jovem então sai com a colher na mão, andando muito cuidadosamente, com toda a sua atenção na colher, segurando-a firmemente. Ao concluir o desafio, ele volta muito orgulhoso de si ao sábio e mostra a colher. Imediatamente o sábio pergunta:
- Você conseguiu ver as lindas árvores que havia pelo caminho? Sentiu o cheiro das flores do jardim pelas quais passou? Prestou atenção ao canto dos pássaros?
Confuso por não entender o motivo daquelas perguntas, o jovem nega todas elas. Então o ancião diz:
- Se você viver apenas para concluir os desafios e tarefas da vida sem desfrutar das coisas boas que este mundo tem a oferecer, nunca encontrará sabedoria na vida, nunca será sábio de verdade.
Logo em seguida, o sábio propõe que o jovem repita todo o desafio, mas, desta vez, contemplando tudo que houvesse pelo caminho. E novamente, o moço vai com a colher na mão, mas desta vez admirando e se maravilhando com as coisas que via. Com isso, acabou esquecendo-se da colher e ficou observando as árvores, sentindo o aroma das flores e dando ouvidos ao canto dos pássaros. 
Ao chegar na casa do sábio, o mesmo perguntou se o moço havia visto tudo. Muito empolgado, o jovem diz que sim. Por fim, o velho sábio pergunta ao jovem pela colher e só então ele percebe que havia derramado tudo pelo caminho.
"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" 
Vida que segue...

Reinaldo Azevedo revelando conversas inéditas da #VazaJato entre Moro e Dallagnol



"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Caiu na rede: cuen



"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Procuradores estão destruindo provas, por Jeferson Miola

O teatro do absurdo do regime de exceção alcançou o apogeu.

Procuradores da república e juízes envolvidos em denúncias aterradoras, como práticas ilícitas e associação mafiosa, continuam nos respectivos cargos públicos e, para espanto geral, livres de qualquer investigação.

Agora chegamos a um ponto em que esses procuradores, assomados por um sentimento de proteção das instituições e de impunidade, se dão ao luxo de comunicar, por meio de nota oficial da repartição pública da qual deveriam ter sido afastados há pelo menos 10 dias, que estão destruindo provas que os incriminam.

Às 18:35h desta quarta-feira, 19/6, véspera de feriado, enquanto Moro prestava depoimento no Senado, a força-tarefa da Lava Jato divulgou comunicado [aqui] para informar que “os procuradores descontinuaram o uso e desativaram as contas do aplicativo ‘Telegram’ nos celulares, com a exclusão do histórico de mensagens tanto no celular como na nuvem. Houve reativação de contas para evitar sequestros de identidade virtual, o que não resgata o histórico de conversas excluídas”.

Em português claro, excluir “mensagens tanto no celular como na nuvem” e não resgatar “o histórico de conversas excluídas” significa apagar e eliminar, talvez para sempre e de modo dificilmente recuperável, o conteúdo probatório que estava armazenado nos celulares funcionais dos procuradores ou em depósito virtual [na “nuvem”].

A destruição de documentos públicos armazenados em celulares funcionaisé mais um ardil dos procuradores na luta desesperada de sobrevivência e na guerra contra a verdade.

Ao dar sumiço nas provas, eles ingenuamente pretendem impedir a eventual auditoria e a comparação dos conteúdos oficiais com aqueles já revelados e com os que ainda serão revelados pelo Intercept.

A estratégia de defesa da Lava Jato, coordenada com a Rede Globo, está clara. Por um lado, inventaram uma falsa invasão por hacker [aqui] e criminalizaram a fonte de informação do Intercept para tentar anular o conteúdo que comprova as práticas criminosas continuadas de Moro, Dallagnol e de outros agentes públicos e privados.

Por outro lado, ao destruir os documentos públicos para dificultar a comprovação material da autenticidade dos conteúdos revelados pelo Intercept, o comando Globo-Lava Jato passará a sustentar outra farsa: a de que os diálogos mantidos entre Moro, Dallagnol e interlocutores são falsos, foram adulterados, ou, mais absurdo, que sequer existiram [sic].

Esse ardil, entretanto, é insustentável. Isso porque, quando das primeiras revelações, tanto Moro como Dallagnol reconheceram e confirmaram a autenticidade das mensagens. Além disso, a autenticidade pode ser atestada por outros métodos e técnicas que não a confrontação com os originais.

O procedimento dos procuradores se enquadra como crime de supressão de documento público tipificado no artigo 305 do Código Penal: “Destruir, suprimir ou ocultar, em benefício próprio ou de outrem, ou em prejuízo alheio, documento público ou particular verdadeiro, de que não podia dispor”. A pena, neste crime, é de 2 a 6 anos.

Não é crível que procuradores continuem ocupando os mesmos cargos que usaram para perpetrar crimes e que Moro continue se desempenhando como ministro da justiça e chefe direto da Polícia Federal, a polícia judiciária que, em tese, deveria investigar as denúncias.

Indiscutivelmente estamos diante daquilo que o ministro do STF Gilmar Mendes nomeou como uma organização criminosa. Essa organização está incrustada no aparelho de Estado brasileiro e perpetrando, com a mais absoluta consciência e liberdade de agir, crimes continuados contra o Estado de Direito e a democracia.

Green te viu, Gleen te vê



"Hoje a casa caiu, desmoronou
Green te viu, Gleen te vê"...

Paródia de Roni Valk

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
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Conversa de boteco


Bolsomorista: Tu viu? Moro mostrou na tv como era a corrupção nos governos petistas. Ele deu o exemplo da refinaria Abreu Lima em Pernambuco. No primeiro projeto iam gastar quatro bilhões para construir, 12 anos depois o total era doze bilhões.

Briguilino: De quatro foi para doze bilhões para construir, isso em doze anos, hummm... Semana trassada o governo federal vendeu a participação da Petrobras em em gasodutos por trinta bilhões. O compradores vão pagar com o dinheiro dos contratos já firmados com a empresa. Tem mais, semana passada foi divulgada descobertas de mais petróleo e gás nas áreas entregues, sabe de quanto foi a valorização dos gasodutos?

Bolsomorista: Não.

Briguilino: Só de 100%, numa semana. "Compraram" por 30 e agora vale 60 bilhões. Isso apenas no intervalo de uma semana. Isso é que é ROUBO!

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" 
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Alô, alô Cazuza


"Transformam o país inteiro num puteiro, pois assim se ganha mais dinheiro"....

Com a ajuda da Quadrilha de Curitiba (Farsa Jato) transformaram o Brasil numa esculhambação tão grande que comparar com um puteiro é insultar o puteiro.

Os bandidos de toga e do ministério público cagaram e limparam o cu com páginas da Constituição brasileira. 

Vivemos sob uma falsa democracia, sob a tutela das forças armadas e vontade do poder judiciário.

Queima cabaré!

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" 
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Artigo do dia


A Constituição hackeada e a criminalização do jornalismo investigativo, por Tânia Maria de Oliveira
Do Pentágono Papers, em 1971, quando Daniel Ellsberg, analista militar a serviço do departamento de defesa norte americano, vazou para a imprensa documentos secretos, que mostravam que a guerra do Vietnã não poderia ser vencida pelos Estados Unidos, passando pelos eventos em que dois repórteres do Washington Post comprovaram o envolvimento do presidente Richard Nixon na ação criminosa contra a sede do Comitê Nacional do Partido Democrata, no famoso episódio conhecido como Watergate, até os recentes casos de Julian Assange e Edward Snowden, o chamado jornalismo investigativo, em regra, voltou-se a desvendar ações de governos.
No recente caso brasileiro, contudo, aponta para os desvios cometidos dentro do sistema de Justiça pelos membros da mais famosa operação de investigação já ocorrida, a Lava Jato.
No processo das divulgações feitas pelo portal The Intercept Brasil, as manifestações do ex-juiz e atual ministro de Estado Sérgio Moro, e dos procuradores da força tarefa da operação Lava Jato, acerca dos conteúdos revelados, são realmente impressionantes, confusas, inacabadas e sobretudo contraditórias, não apenas entre si, mas com as suas posturas sempre adotadas e defendidas publicamente.
De defensores de divulgação ampla de conteúdos de investigação, depoimentos, interceptações telefônicas e afins, passaram a chamar de “ataque criminoso” o conhecimento público de dados de conversa entre um juiz e uma das partes no processo. De árduos militantes, dentro e fora do Congresso Nacional, pelo uso de provas ilícitas quando recolhidas “de boa fé”, insuflando alterações legislativas nesse sentido, migraram para acusadores de ilicitude das provas que mostram um conluio nas investigações e processos da operação Lava Jato. A tese corrente surgida no segundo momento das manifestações de Moro e membros da força tarefa da Lava Jato é de um “ataque hacker”, embora os jornalistas responsáveis pela divulgação não tenham, em qualquer momento, falado de suas fontes.
Em entrevista ao jornalista Pedro Bial, no dia 09 de abril de 2018, ao se referir à divulgação dos grampos envolvendo a presidenta da República em 2016, mesmo após o Supremo Tribunal Federal ter reconhecido a ilegalidade, tanto da gravação quanto de sua divulgação, o então juiz Sérgio Moro afirmou: “o problema ali não era a captação ilegal do diálogo e sua divulgação. O problema era o conteúdo do diálogo.” No entanto, no que se refere aos conteúdos divulgados pelo portal The Intercept Brasil ele afirmara, primeiro que não  viu “nada demais”, mas que era “bastante grave  a invasão e a divulgação”, e depois que se trata de um  ataque hacker, e que não pode confirmar a veracidade dos diálogos. Indica não se recordar que o problema não é a divulgação, mas o teor das conversas.
Na verdade, ao não confrontar os conteúdos divulgados, nem mesmo apontando qual parte dos diálogos consideram não ser verdadeiros, os membros da operação Lava Jato jogam novamente com a opinião pública, na tentativa de invocar o sentimento social de que “tudo foi feito para combater a corrupção sistêmica”, mote para validar os fins que desejavam alcançar, enquanto descumpriam as normas mais elementares de uma relação processual, que são a imparcialidade do juiz e a paridade entre as partes.
Tanto Sérgio Moro quanto os procuradores desferem ataques ao jornalista responsável pelo The Intercept Brasil, Glenn Greenwald, chamando-o de “aliado de hackers”, adentrando na perigosa seara de afetar a liberdade de informação. Ameaças explícitas foram o tom usado pelo ministro e ex-juiz na audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta quarta-feira (19). Por várias vezes Moro disse que o site e o jornalista praticam “conduta criminosa”.
A investida no sentido de se colocarem como vítimas, e inverterem os problemas detectados e apontados, com a revelação de que na operação Lava Jato existia uma relação espúria entre o juiz e os procuradores, e diante da eloquência de que cometeram desvio no exercício da função pública faz parte, digamos, de estratégias de defesa. Por outro lado, qualquer tentativa de criminalizar a atuação do jornalista assume outra conotação. E convém não esquecer que Sérgio Moro não apenas já censurou um blog, como conduziu coercitivamente o jornalista Eduardo Guimarães em 2017, curiosamente sob acusação de “vazamentos”.
Aquele foi mais um fato naturalizado dentro na “normalidade lavajatiana”, conforme já escrevi em outro artigo. A questão que me esquivei de abordar no texto anterior, é como esses procedimentos foram sendo assumidos e respaldados socialmente, e pelos órgãos do sistema de justiça e de controle. Qualquer ação, como a abusiva condução coercitiva do jornalista, mesmo sendo espúria e leviana, vinda do juiz “de bem” era tolerada. Para qualquer repercussão negativa bastavam as “respeitosas escusas”, e tudo seguia como antes. Havia, ainda, nas mensagens subliminares, recados a quem se atrevesse a enfrentar publicamente os justiceiros do país.
Certo é que nada aconteceu aos membros da Lava Jato, durante os cinco anos de existência, diante de todas as ilegalidades denunciadas. O Conselho Nacional de Justiça, órgão cuja missão precípua é verificar o comportamento isento de magistrados, arquivou radicalmente todos os pedidos de investigação de condutas desviantes do juiz Moro, algo como mais de duas dezenas e apresentado por políticos, pessoas físicas, entidades. Mesmo caminho no CNMP no caso dos procuradores. Os processos no Judiciário tiveram igual destino. A forma como desembargadores do TRF-4 e ministros do STJ rejeitaram os argumentos e as várias demonstrações de parcialidade é quase risível. A imparcialidade era presumida e as provas ignoradas.
Ao que tudo indica, há mesmo a ação de um hacker. Ele adulterou o texto da Constituição Federal em vários dispositivos, ao menos na versão que é usada pelo ministro Sérgio Moro e pelos membros da Lava Jato. Não apenas nas garantias processuais penais, como se supunha, mas inclusive o disposto no art. 5º, XIV, que assegura a todos o acesso à informação e o sigilo da fonte, pilares do Estado de Direito e da democracia.
da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
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