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Uma comparação entre grupos de WhatsApp a favor de Haddad e Bolsonaro


Eles pregam o ódio com base em fake news, nós defendemos o diálogo

Vice Brasil publicou nesta quinta-feira (25) uma reportagem comparando os grupos de WhatsApp que apoiam Fernando Haddad, o candidato da democracia, e grupos que defendem o nosso oponente, o deputado Jair Bolsonaro e o resultado não vai te surpreender: eles pregam o ódio e a intolerância baseados em fake news e nós nos pautamos no diálogo.
A reportagem descreve assim um grupo pró-Bolsonaro:
“Entre os grupos, um padrão: pouco diálogo, muita mensagem encaminhada – com destaque fortíssimo para as montagens. Não há tempo ou espaço para as trocas no um a um. É uma avalanche de compartilhamentos, 24 horas por dia. As únicas conversas geradas eram iniciadas pelos próprios infiltrados que, se passando por bolsonaristas, rebatiam de forma discreta as fake news, apresentando novas fontes aos casos. Ao menor sinal de divergência, eram chamados de petistas, execrados e prontamente banidos dos grupos”.
O texto aponta ainda que não há setorização do conteúdo, como, por exemplo, mensagens para o Nordeste, para negros ou mulheres. Essa pulverização é mais uma prova de que não há curadoria na informação e que ela é disparada em larga escala. Em poucas palavras:

Robôs.

Ao analisar a postura dos grupos a favor de Fernando Haddad, a reportagem nota outro comportamento:
“Algumas regras são seguidas à risca: se um participante posta algo sem fonte, é logo questionado. Caso não tenha ou seja detectada fake news, a mensagem é deletada”.
Os compartilhamentos dão espaço para os argumentos:
“Entre o conteúdo, observa-se bem menos compartilhamentos e mais construção de ideias através de diálogos. Os objetivos principais dos coletivos são construção de argumentos para convencimento de votantes nulos, bolsonaristas e indecisos; produção de conteúdo independente pró-Haddad e criação de rede de informação e acolhimento sobre casos de violência”.
Além disso, os grupos que apoiam Haddad buscam a militância fora da internet:
Vale observar que os encontros estão migrando do universo digital para o offline: seja para panfletar, seja para aprofundar a discussão, os grupos pró-Haddad têm se reunido presencialmente por todos os cantos do país”.
Não há dúvidas entre os dois projetos que estão em jogo: de um lado, o de Haddad, há diálogo, argumentação e democracia. Do outro lado, o de Bolsonaro, tem intolerância, ódio e muitas, mas muitas fake news, compartilhadas em escala industrial.

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Bolsonaro fez tanto fake news que vai ganhar uma homenagem


No Chile, senador propõe “Lei Bolsonaro”: para impugnar candidatos que divulgam fake news

Alejandro Navarro disse que deu o nome ao projeto por conta da Usina de Fake News do candidato do PSL para atingir a reputação de Fernando Haddad

Jair Bolsonaro já é considerado o candidato mais mentiroso e covarde da história da redemocratização brasileira. Nunca antes na história deste país um político usou tantas fake news nas Eleições como o capitão do PSL. Desde que o esquema LavaZap foi descoberto, sua usina de mentiras ganhou notoriedade. A disseminação de ódio e falsidade é tanta que chegou ao Chile.
Percebendo os riscos que as fake news representam para o processo eleitoral, o senador Alejandro Navarro apresentou um projeto de emenda à Constituição chilena, chamada de Lei Bolsonaropara que candidatos que distribuírem fake news em redes sociais e aplicativos de mensagens tenham sua candidatura impugnada.

Segundo Navarro, a reforma é necessária para proteger a democracia no Chile e terá validade para as disputas presidenciais, legislativas municipais e regionais.

Navarro explicou ainda que:

“A reforma combaterá a nova maneira de fazer política que a extrema-direita adotou na América Latina”, usando as informações dos usuários das redes sociais, em um modelo similar ao Cambridge Analytica, para “ESPALHAR MENTIRA QUE DESTRÓI REPUTAÇÃO”.

O senador afirmou ainda que as fake news são difíceis de combater “porque os eleitores ficam com a primeira impressão”. Navarro lembrou ainda que “a mentira eleitoral tem efeitos devastadores sobre o debate político”.
O político chileno disse que deu esse nome ao projeto “por conta da forma de fazer política do candidato à presidência do Brasil, Jair Bolsonaro”. Navarro lembrou o esquema LavaZap, no qual diversos empresários financiaram disparos de mensagens em massa – por até R$ 12 milhões – para disseminar fake news sobre Fernando Haddad:

“Tais como: que ele iria distribuir um kit gay para crianças de 6 anos nas escolas; que Haddad defendeu o incesto em um de seus livros ou que apresentaria um projeto para legalizar a pedofilia”.

Ainda sobre as fake news, Navarro lembrou o caso do candidato mexicano Cuauhtémoc Blanco, “que foi difamado por uma empresa paga por seu concorrente eleitoral, que o culpou pelo maciço corte de água no município de Cuernavaca. Eles inventaram até que o bispo local protestou contra Blanco, mas até mesmo o bispo se ofereceu para processar os mentirosos com Blanco”, lembrou o senador.


El proyecto de que hemos anunciado es una reforma necesaria para resguardar la democracia; sancionará con la cesación del cargo a la candidatura que manipule información para entregar contenido falso y replicarlo en redes sociales y WhatsApp▶️
https://www.
sts/10158203499023079/ 
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#EAgoraTSE

Rosa Weber e outras autoridades falaram à imprensa sobre o # Caixa2doBolsonaro e afirmaram que uma campanha está sob controle.
Sério? 
Antes do início da campanha, ministros do TSE enchiam o banco de dados que as notícias falsas não eram toleradas e que a chapa era abusada pelas cassarias. Agora, preferem fazer cara de paisagem.
Para a presidenta Rosa Weber, o processo eleitoral transcorre em total normalidade
Em seguida ela é apresentada à revista, incluindo o general Sérgio Etchegoyen, do Gabinete de Segurança Institucional, não há motivo para preocupação. As mentiras distribuídas por WhatsApp não diferem dos boatos difundidos pelos fofoqueiros de antigamente, disse Etchegoyen. Como se não houvesse nada de errado, a inflação de menos de R $ 12 milhões não é declarada na fábrica de calúnias, segundo apuração da Folha de S. Paulo.

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Janio de Freitas: fraude na internet fere lisura da eleição

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"O dano causado à lisura da eleição para presidente, pelo uso fraudulento da internet em benefício de Jair Bolsonaro, é irreparável e inapagável", diz o jornalista janio de Freitas em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo. Para ele, "já atingido por desprestígio crescente nos últimos anos, o Judiciário está diante de um problema que põe à prova o discernimento, a coragem e a consciência de um bom número de magistrados", escreve o jornalista Janio de Freitas na sua coluna no Jornal Folha de São Paulo. 

E continua "São vários crimes associados e simultâneos que se mostram na revelação da repórter Patrícia Campos Mello de que empresas pagaram ao menos R$ 12 milhões por pacotes de disparos em massa de mensagens, no WhatsApp, contra Fernando Haddad (PT). Já se sabe que uma das empresas de informática capazes desse serviço, por exemplo o Dot Group, pode lançar mensagens para 80 milhões de pessoas. Gasto de empresas com candidatos é crime eleitoral". enfatiza.

"Bolsonaro falou muito e à toa em fraude. Por algum motivo, fraude não lhe saía da cabeça", leia a coluna na íntegra Aqui
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ZapGate

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Você está sendo manipulado com a conivência do TSE - Tribunal Superior Eleitoral - que abriu uma "investigação" e deu cinco dias para as empresas envolvidadas na fraude destruírem as provas. Tivesse as denúncias sido contra o PT, com certeza teria havido busca e apreensão imediata. Não sei porque me veio a lembrança do..."com supremo com tudo" hummmm
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Documento confirma fraude no zap pró-Bolsonaro


Uma nova reportagem da jornalista Patrícia Campos Meloconfirma a fraude eleitoral pelo whatsapp, cometida por apoiadores de Jair Bolsonaro, como o empresário Luciano Hang, dono da Havan, que disseminaram mentiras contra Fernando Haddad. Uma das empresas contratadas pelos apoiadores de Bolsonaro, a Croc Services, formalizou proposta de R$ 8,7 milhões à campanha de Geraldo Alckmin, do PSDB, usando nomes e números de celulares obtidos pela própria agência, e não pelo candidato – o que é ilegal.
"Trocas de emails e a proposta de um contrato obtidas pela Folha confirmam a oferta de disparos em massa por WhatsApp a campanhas políticas, utilizando base de usuários de terceiros, em desacordo com a lei eleitoral. A Croc Services formalizou proposta de R$ 8,7 milhões à campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência, usando nomes e números de celulares obtidos pela própria agência, e não pelo candidato. A oferta de contrato da empresa, com data de 30 de julho e obtida pela Folha, cita opções diversas de disparos de mensagens por WhatsApp, com pagamento a ser feito até três dias antes da ação", informa Patrícia Campos Mello.

Em Fortaleza, Haddad pede ação contra quadrilha do zap pró Bolsonaro

TSE tem de agir rápido para impedir que uma fraude monstruosa e imoral macule a nossa jovem democracia

Em Fortaleza - Ceará hoje sábado (20) Fernando Haddad (13) participou de caminhada e ato pela democracia, lembrando a todos que nossa democracia está ameaçada
“TEMOS OITO DIAS PARA BANIR ESSA ABERRAÇÃO POLÍTICA.”
É claro que Haddad fala do esquema milionário no whatsapp para espalhar mentiras em grande escala e favorecer a candidatura Bolsonaro.
“O BOLSONARO TINHA 100 MIL ROBÔS TRABALHANDO PRA ELE A PESO DE OURO, MENTINDO SOBRE MIM E MINHA FAMÍLIA. ELE É UM SUJEITO DESQUALIFICADO, POR ISSO NÃO ME ENFRENTA. É UMA QUADRILHA QUE TEM QUE SER DESBARATADA PORQUE PODE ATUAR EM OUTRAS ELEIÇÕES.”


“A QUADRILHA JÁ ATUOU NO PRIMEIRO TURNO ELEGENDO PARLAMENTARES QUE NINGUÉM CONHECE. JÁ ELEGEU DEPUTADO, SENADOR E PODE ELEGER GOVERNADOR QUE NINGUÉM CONHECE, NINGUÉM VIU, NÃO TÊM CURRÍCULO, EXCLUSIVAMENTE FORJANDO SANTINHO DO WHATSAPP NA VÉSPERA DA ELEIÇÃO. JORNALISTAS ESTÃO SENDO AMEAÇADOS. ONDE VAMOS PARAR?”

LAMENTO QUE A JUSTIÇA NÃO TENHA PERMITIDO A BUSCA E A APREENSÃO DOS COMPUTADORES DAS EMPRESAS CRIMINOSAS E EVENTUAL PRISÃO DE UM DOS EMPRESÁRIOS QUE FEZ CONTRIBUIÇÃO ILEGAL PODERIA RESOLVER ESSE PROBLEMA E ELE SAIR DO SEGUNDO TURNO COM A ENTRADA DO CIRO.

Haddad agradeceu ainda o apoio de Ciro Gomes e os 70% de seu eleitorado que já o apoiam.

“Viemos buscar os outros 30%”

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Investigação sobre #Caixa2doBolsonaro muda reta final da eleição

Investigado por denúncias de crime eleitoral, candidatura de Bolsonaro está perdendo fôlego e votos. Nos próximos dias esta perda deve se acentuar. Num momento no qual os eleitores prestam atenção a tudo o que ocorre na campanha, o capitão-candidato é alcançado por revelações gravíssimas e terá dificuldades para se defender: sua máquina de fake news encontra-se em pane, silenciada pela Whatsapp, que cancelou 700 mil contas que disparavam mentiras contra Haddad para milhões de usuários. Já se vislumbra a virada.

Soldadinho de araque, candidato anabolizado ou os dois, qual sua opinião?


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Brasil 247: com medo da PF empresas agora escondem apoio a Bolsonaro

Depois da descoberta de que vários empresários financiaram ilegalmente a campanha de Jair Bolsonaro, apoiando uma rede de propagação de mentiras pelo whatsapp, o tom passou a ser mais cauteloso no meio corporativo; a ordem agora é de cautela, evitando exposição, para tentar não ser alvo de um inquérito da Polícia Federal, como solicitado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge; além disso, os empresários que deram apoio declarado a Bolsonaro no primeiro turno também temem que, diante da falta de propostas do candidato, venham a ser associados como corresponsáveis por uma crise ainda maior que a atual em um eventual governo do PSL. Leia+


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ZapGate


Enquanto isso o tse - tribunal superior eleitoral -, concede tempo para os criminosos destruírem as provas cabais que a Rosa que condena sem prova cabal, agora faz questão de não vê. Aí quando eu digo que o judiciário é o mais corrupto dos poderes, inda tem quem reclame.

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GGN: 3 crimes e uma lacuna no #Caixa2doBolsonaro no WhatsApp

Especialistas entrevistados pelo jornal Folha de São Paulo e um advogado eleitoral ouvido pelo jornal GGN ndicam que há pelo menos 3 crimes no escândalo que atinge a campanha de Jair Bolsonaro nas redes sociais, e uma dúvida a respeito da produção de conteúdo político especificamente no WhastApp.

Primeiro: é proibido doação de empresas a candidatos no Brasil. Não importa que o capitão da reserva diga que se trata de "apoiadores" que ele não controla. Pessoas jurídicas não podem aplicar seu poder econômico nas eleições. O que a Folha mostra é que esse veto foi burlado no WhatsApp. Apenas uma empresa teria gasto R$ 12 milhões no disparo de mensagens contra o PT. Bolsonaro não precisa controlar, basta ser favorecido pela ação para constar no polo passivo de um processo por abuso de poder econômico.
Segundo: se as empresas colocam seu poder econômico em favor de Bolsonaro, comprando pacotes de disparo de mensagens em massa no WhatsApp, o que se tem é caixa 2, pois é uma despesa em favor da campanha que não foi contabilizada pelo candidato ou partido. Não aparece na prestação de contas. 

Terceiro: é preciso analisar a base de dados utilizadas pelas empresas no envio das mensagens, pois algumas foram construídas de maneira ilegal (com empresas de cobrança vazando números de telefone, por exemplo).
Se as mensagens que serão disparadas às vésperas do segundo turno estiverem recheadas com fake news, isso é um agravante. Mas mesmo que o teor seja verdadeiro, a prática é ilegal por causa dos motivos acima.
Se for comprovado que Bolsonaro sabia da ação ou foi conivente, não tendo tomado nenhuma medida para barrar a campanha paralela que desequilibra a eleição, é outro agravante. 
À Folha, um dos especialistas cogitou que Bolsonaro, nesta situação, deveria ser investigado, pois é muito difícil imaginar que uma campanha iria fazer uma "doação" de R$ 12 milhões sem avisá-lo. O candidato Fernando Haddad (PT) disse na quinta (18) que há informações de que mais de 150 empresários participaram dessa "organização criminosa" e que Bolsonaro teria jantado com vários deles e feito pedido "em viva voz" para que o financiamento de campanha se desse assim, pela internet.
A dúvida é saber como a Justiça Eleitoral vai se comportar diante do escândalo que envolve especificamente o WhatsApp.
A Folha diz que a lei elitoral foi regulada para que candidatos e partidos possam impulsionar propaganda política no Instagram e no Facebook. A regra é que o material precisa ser identificado. O jornal diz que não houve fixação de regras específicas para o WhatsApp.
O Globo diz, por outro lado, que por candidatos e partidos, o WhatsApp pode ser utilizado para disparo em massas, desde que utilize a base de dados do partido e do candidato. Usar a base de terceiros é irregular. A despesa deve ser devidamente declarada à Justiça Eleitoral.
Ao GGN, o advogado especialista em direito eleitoral Alberto Rollo ressaltou que pessoas físicas e jurídicas não podem fazer campanha paga em favor ou contra qualquer candidato na internet. Apenas candidatos e partidos estão autorizados a fazer isso, com transparência.
É preciso apurar os detalhes: que empresa contratou ferramentas de disparo em massa, em favor de quem ou contra quem, por quanto e para quando, com qual tipo de conteúdo (fake news).


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