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POesia da hora


Eu
Sem você
E
Você sem mim!

Poesia da hora

Não sei qual
Rousseau
O do contrato social
O da Júlia
O da Helena
Os das confissões do Emílio?

Rômerios ritmos....







Previsão Briguilina 2018

Dilma elege o seu candidato...

Óbvio que essa manchete não vai aparecer nos jornalecos, revistecas e globomerdicas.

Mas, é a verdade!

Somos todos corruptos

O desembargador Fausto De Sanctis não exatamente estas palavras. Mas é exatamente o que quis dizer. A começar pelo que ele e seus comparsas roubam legalmente.

Todos sabemos que toda obra no Brasil é movida a propina.

- Ops: No judiciário Não!

- Se gritar pega ladrão?

- Ficam todos os togados. Com as honrosas Gilmar Mendes, Fernando Henrique Cardoso, Aécio Neves, José Serra, Geraldo Alckmin, os Marinhos e demais sonegadores graúdos do país.

Sabemos que sonegar, furtar e roubar são sinônimos.

Porém, sei não, mas tenho a impressão que sei lá...

Esta merda é uma ficção, qualquer semelhança com nomes, fatos, pessoas é obra da coincidência.

Em matéria de automóveis

— Para que ter automóvel, se eu não sei dirigir?

E se alguém lhe sugeria que aprendesse:

 — Para que aprender, se não tenho automóvel?

 Um dia, porém, não se sabe como, escapou de seu sofismático raciocínio e apareceu dirigindo um automóvel. Aprendera a dirigir, só Deus sabe como:

 — Fazer o carro andar eu faço. Mas não sei como funciona, nem como é lá dentro. Outro dia ameaçou enguiçar e então me perguntaram se não seria o carburador. Só então fiquei sabendo que meu carro dispõe de um carburador.

 O que o encanta principalmente é o poder sugestivo de certos nomes: carburador, embreagem, chassi. radiador, cárter, diferencial.

 — Fala-se também numa famosa mola de seguimento, que deve ser muito importante. Para mim não há alternativa: se enguiçar, desço e tomo um táxi. Imagine se eu tiver de ficar dentro do carro indagando: será o dínamo? a bateria, os acumuladores? falta de fôrça no chassi? falta de óleo na bateria?

Tive de adverti-lo de que bateria e acumuladores eram uma coisa só, e que no radiador só se coloca água.

 — Eu sei, eu sei: aliás, o meu carro, apesar de nôvo deve estar com algum defeito no radiador, não gasta água nunca! Todas as vêzes que mando botar água o homem diz que não é preciso, já tem. Com o óleo é a mesma coisa. Abrem a tampa do carro e retiram lá de dentro, de um lugar que jamais consegui ver direito onde é. um ferrinho comprido, enxugam o ferrinho, tornam a enfiar e retiram de nôvo, me mostram a ponta pingando óleo e dizem que não é preciso. Nunca é preciso.

— Você não costuma lubrificar o carro?

— Já lubrifiquei uma vez. Isso é fácil: basta levar o carro no posto e dizer: lubrificação geral, trocar o óleo do cárter. Não me esqueço, por causa daquele detetive dos folhetos do meu tempo, o Nick Cárter.

— Convém não esquecer também a água da bateria. Tem de ser água distilada.

lsto ele também já sabia. Um dia o carro não quis pegar e alguém lhe disse que devia ser a água da bateria. Foi a um posto e mandou que olhassem se tinha água na bateria. Tinha. Então tirem, pediu. O sujeito ficou a olhá-lo como se êle fôsse doido: tirar a água? Então êle disse apenas a palavra mágica, que resolve tudo:

— Verifiquem.

 Verificaram, enquanto êle aguardava, meio ressabiado. O homem do pôsto se aproximou, misterioso:

— Elemento sêco.

Olharam-se mùtuamente, em silêncio, sem que qualquer sombra de compreensão perpassasse entre os dois, esclarecendo os mistérios insondáveis da mecânica dos semoventes. Eis que impenetrável é o desígnio dos motores de explosão e traiçoeira a fôrça dos acumuladores.

— Elemento seco?

Elemento sêco! Secam-se os elementos e esotérico se torna o segrêdo que faz o poderio dos sêres vivos no comando das máquinas inertes. Num repente de inspiração divinatória, com a voz embargada do emoção, êle sugeriu:

— Deve ser o giguelê.

Giguelê — palavra mágica que ele um dia ouviu alguém pronunciar, denunciando a existência de uma peça pequenina que não sabe para que serve nem onde fica, mas da qual certamente emana a energia que movimenta os automóveis, num fluxo de divina inspiração como o que movimenta a dança religiosa em torno à diminuta imagem de Exu e outros deuses pagãos.

— No mais — arremata ele — tirante o giguelé, em matéria de automóveis estou com as mulheres. Para elas como para mim um carro se compõe apenas de duas coisas: buzina e volante.
Tudo sobre Fernando Sabino em "Biografias".

Defendo a Democracia

Folha – Como o sr. vê a articulação pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff?
Ciro Gomes – A democracia está ameaçada pelo golpismo. Está acontecendo uma escalada do golpe com apoio da oposição, que não aceitou o resultado das eleições. Não gostar do governo não é causa para impeachment. Isso é um mecanismo raro, a ser usado em caso de crime de responsabilidade imputável direta e dolosamente ao presidente. Ninguém tem nada disso contra a Dilma. Seria muito caro o preço de uma interrupção do mandato. É só olhar a Venezuela. Quem produziu aquele quadro lá foi esse tipo de antagonismo odiento. O país vai viver momentos tensos e graves, vizinhos à violência, por causa desses loucos.

Quem iria às ruas defender o mandato de Dilma?

Ciro Gomes - Estarei na primeira fila. Muitos brasileiros vão se perfilar. Não é para defender a Dilma, é para defender a regra. Veja o que já aconteceu quando um mandato foi interrompido por renúncia, suicídio ou impedimento. O impeachment pode ser a catarse de quem está zangado, mas no dia seguinte os problemas serão os mesmos. Só que agora o PT, a CUT e os servidores estarão em pé de guerra com um presidente sem legitimidade. Uma parte das pessoas está nisso de boa fé porque não sabe que quem assume é o vice, Michel Temer, que é do PMDB e amigo íntimo do Eduardo Cunha. Mas tem pessoas de muita má-fé.

A quem o sr. se refere?

Ciro Gomes - A Aécio Neves e Fernando Henrique Cardoso. O PSDB está fazendo isso por pura vingança. Em 1999, quando houve a desvalorização violenta do real e a popularidade do presidente foi ao chão, o PT começou com o Fora FHC. O comportamento do Fernando Henrique é constrangedor. Como dizia Brizola, ele está costeando o alambrado do golpe. Qual é a proposta do PSDB? Ficar contra o fator previdenciário e a CPMF, que eles criaram? Contra o ajuste fiscal, que eles introduziram como valor supremo?
Por que Dilma está tão fraca?

Ciro Gomes - O maior problema do governo não é o escândalo, é a mentira. A zanga do povo não é propriamente com a corrupção, que é chocante, mas com o sentimento de ter sido enganada. A gente votou em um conjunto de valores e está recebendo o oposto. O governo tem que se reorganizar politicamente e fazer uma gestão econômica coerente com o discurso que lhe deu a vitória. Ainda há tempo. O problema é que ela não tem projeto nem equipe. A equipe da Dilma é de quinta, salvo exceções. Quem bota a [ex-ministra] Ideli Salvatti para tomar conta de uma situação dessa complexidade está pedindo para morrer. Aí ela entrega a coordenação política ao vice, que distribui todos os cargos importantes ao PMDB e depois lava as mãos e sai. É uma coisa de cinema, rapaz. E os escândalos da Dilma 2.0 vão surgir dos nomeados por ele. Nunca vi um vice-presidente se mexer tanto. O Temer foi dar palestra para um movimento que está no golpe contra a Dilma e fez uma frase que não admite dupla interpretação. Onde está escrito na Constituição que uma presidente com 7% [8%, segundo o Datafolha] de aprovação não se aguenta no cargo?

Ele quer a cadeira dela?

Ciro Gomes - Vá ver se o José Alencar [vice de Lula], na crise do mensalão, saiu fazendo palestra e dizendo que era preciso achar alguém para unir o país. Eu costumo não ser idiota.

Como vê o novo pacote fiscal ?

Ciro Gomes - É ilusionismo, mas 70% não sai do papel. E a medida mais importante [a recriação da CPMF] não podia ter sido anunciada daquele jeito.
A receita está despencando por causa da recessão que esses malucos estão produzindo. Se o governo não atrapalhasse com a taxa de juros, o Brasil poderia achar o caminho antes do que se supõe. O governo está atrapalhando.
Hoje a inflação é provocada por câmbio e preços administrados, dois setores sobre os quais os juros não têm o menor efeito. E os maiores bancos estão tendo lucro 40% acima do ano passado. Estão ganhando com a crise.

O sr. quer disputar o Planalto?

Ciro Gomes - Acho extemporâneo falar de candidatura agora. Mas eu já fui candidato duas vezes, não posso disfarçar. O PDT é seu sétimo partido. Como explica tantas mudanças? Minha vida partidária é uma tragédia, muito ruim mesmo. Mas mudo de partido, não de convicções. Tenho 36 anos de vida pública e nunca respondi a um inquérito.

Mensagem dominical

da Vovó Briguilina

Que hoje
Seja tão bom como ontem
E ótimo como foi onteontem
Porque o amor e alegria é o que interessa
O resto não tem pressa
Felicidade é dom
Bombom que não engorda

Edivigis e Finório
Firirim...Fororó

Mensagem da madrugada

Seja feliz!

Eleição 2018

Aposto em Jaques Wagner
Mas, a disputa vai ser boa
Vamos disputar com ideias
E contra uma boa pessoa (Ciro Gomes) que pessoalmente nem conheço

Em 2018 a nossa democracia será absoluta
Os que passaram quatro anos pregando o golpe
Estão mortos

A democracia venceu!

Joel Neto