Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Gilmar Mendes cúmplice de Eduardo Cunha?

Ministro do STF, Gilmar Mendes arquivou investigação de crimes financeiros contra Eduardo Cunha

O site "Migalhas" trouxe à tona nesta quarta-feira (21) um despacho do dia 6 de maio de 2014 do ministro Joaquim Barbosa, publicado no Diário Oficial, em que manda autuar e distribuir uma investigação da Polícia Federal na Divisão de Repressão a Crimes Financeiros.

Segundo a PF, foram identificadas transações cambiais com indícios de irregularidades supostamente realizadas por várias pessoas, nas quais se incluem o atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Além dele, aparecem na lista o senador Álvaro Dias (PSDB), o ex-senador Jorge Bornhausen, entre outros.
A Petição 5.169, que tramitou com "segredo de justiça", foi distribuída ao ministro Celso de Mello. Declarando-se suspeito, Mello deu continuidade à distribuição da petição, que caiu nas mãos do ministro Gilmar Mendes, que mandou arquivar os documentos e os devolveu à Procuradoria-Geral.

O "Migalhas" acrescenta que, como se trata de investigação aberta em 2006, a qual envolvia personagens com foro privilegiado, o caso aportou na PGR (as decisões dos ministros Joaquim Barbosa e Gilmar citam a cota do parquet, sem dizer quem a subscreveu). Na época (de 2005 a 2009), o chefe do MPF era Antonio Fernando Barros e Silva de Souza, que hoje é justamente o advogado que representa os interesses do presidente da Câmara.

A quadrilha esqueceu de combinar com os suíços.

Diários de um *Fhc

por Leandro Fortes
Esses tais “Diários da Presidência” foram bolados para que Fernando Henrique Cardoso possa, ainda em vida, usar o espaço decrépito da velha mídia para tentar se projetar como estadista – e não como o triste golpista cercado de reacionários em que se transformou.
Mas, apesar de os quatros livros anunciados se anunciarem, também, como lengalengas intermináveis sobre o cotidiano de FHC, alguma aventura há de se extrair das elucubrações do velho ex-presidente do PSDB.
A primeira delas, referente à confissão de que, em 1996, FHC soube dos esquemas de corrupção da Petrobras, mas nada fez, é extremamente emblemática.

Os objetivos e a estratégia do Sr. Moro, por Jandui Tupinambás

A estratégia de Moro pode ser boa, pode ser ruim. Isto veremos. Mas precisamos de descobrir qual o seu objetivo para poder avaliar sua estratégia. Senão, seria como avaliar uma rota sem saber para onde iremos.
Velados ou não, vamos considerar 4 possíveis objetivos do Sr. Moro de acordo com a recente história da Lava-Jato:
Hipótese 1: mitigar a prática de corrupção na esfera pública diminuindo os custos das obras e serviços públicos.
Hipótese 2: promover-se pessoalmente e se colocar no futuro próximo como opção para derrotar Lula.
Hipótese 3: usar da Lava-jato para promover a desestabilização do governo Dilma e preparar um ambiente para o Impeachment e trazer de volta a direita ao poder.
Hipótese 4: usar da Lava-jato para promover a desestabilização do governo Dilma e impossibilitar o retorno de Lula e trazer de volta a direita ao poder.
Agora, vamos avaliar sua estratégia de acordo com as 4 hipóteses.
Pegando carona nos artigos do Luis Nassif, podemos sintetizar assim, sua estratégia:
Estratégia do Sr. Moro

Você conhece estes 20 atalhos do Facebook?

Assim como o Gmail e o Google Chrome, o Facebook também possui uma série de combinações "secretas" que podem economizar tempo e facilitar a navegação na rede social. O teclado pode ajudar a realizar tarefas simples e até abrir seções específicas do site rapidamente. Confira 20 atalhos do Facebook que você pode não conhecer:


Atalhos gerais

1. Use as teclas J e K para ir para cima e para baixo no Feed de notícias
2. Clique em P para postar uma nova atualização de status
3. Clique em L para curtir ou descurtir uma atualização de status selecionada
4. Use o C para comentar em uma atualização de status selecionada
5. S para compartilhar uma atualização de status selecionada
6. Abra o anexo de uma atualização pressionando a tecla O
7. Clique em ENTER para visualizar mais de uma atualização de status selecionada
8. Use o / para iniciar uma pesquisa
9. Busque contatos no chat com Q

Quanto teatro, por Verá Lúcia Venturini

Toffoli é um hipócrita.

A relatoria contra o PT desde sempre (especialmente após o processo do seu irmão cair na "banca de peixe" do Gilmar) foi do Gilmar. Esses juizes não são dignos do Brasil. Anões morais que não merecem representar a Justiça brasileira. Toffoli, Gilmar e Cunha se equivalem moralmente.

Uns roubam dinheiro, outros roubam o caráter, a dignidade das instituições da nossa república.

Na essência são todos ladrões.

Tentativa de golpe continua no *TSE

- *Tribunal Superior da Esculhambação -

A dupla Toffoli/Gilmar ou Mendes/Dias e viçam e versam continuam na louca caminhada para cassar o meu voto e de mais outros 54 milhões de brasileiros que votaram livre e espontaneamente na presidente Dilma Rousseff. 

Os dois movidos pelo ódio e ego insano.

Vão quebrar a cara.

Podem espernear canalhas, mas vocês serão derrotados.

Bandidos togados. 

Janio de Freitas - novos jatos

A Lava Jato entra em nova etapa. Menos escandalosa, mas isso os jornalistas resolvem. Até porque o interesse merecido pelos novos capítulos não será pouco. O começo de um deles está programado para hoje. O outro já deu o primeiro passo, muito promissor.
O julgamento de diretores da Odebrecht tem logo mais a inquirição, perante o juiz Sergio Moro, dos delatores premiados Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco. Entre os diretores réus nesse processo figura Marcelo Odebrecht. Além de outros possíveis interesses –da curiosidade a questões jurídicas, passando pelos fatos todos do inquérito– Marcelo Odebrecht está preso há quatro meses sem ceder às contingências que o pressionam para satisfazer a Lava Jato, aceitando a delação premiada.

Envelhecer

by boitempoeditorial

"O que significa envelhecer num mundo em que cada vez mais se valoriza o consumo, o sucesso, o dinheiro e a sobrevivência a qualquer preço? Em um mundo onde a guerra cibernética já não é uma fantasia de ficção científica?"

Leia mais deste post

Briguilinkis

Dilma - cortes no Bolsa Família, não

O Palácio do Planalto não vai aceitar o corte de R$ 10 bilhões no programa Bolsa Família proposto pelo relator do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR).

Nesta quarta-feira (21), a presidente Dilma Rousseff usou as redes sociais para criticar a iniciativa e classificou o programa como "prioridade máxima" do seu governo e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Não podemos permitir que isso aconteça. Estou certa que o bom senso prevalecerá na destinação de recursos ao programa", disse Dilma em sua conta do Twitter.

A presidente afirmou ainda que "cortar o Bolsa Família significa atentar contra 50 milhões de brasileiros que hoje têm uma vida melhor por causa do programa".

Preocupada com a decisão do relator, Dilma escalou os ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) para conversarem com Barros e tentassem demovê-lo da ideia de diminuir os repasses para o principal programa social do governo.

Nesta quarta, os três já se encontraram, mas negam que tenham tocado no assunto.

Na avaliação do Palácio do Planalto, o relator estaria usando o Bolsa Família como uma "moeda de troca" para conseguir emplacar outras propostas orçamentárias que também encontram resistências no governo.

Mesmo prestes a anunciar um rombo nas contas públicas que pode chegar a R$ 70 bilhões, a presidente não aceita mexer naquela que é uma das principais bandeiras das gestões petistas.

Ao falar sobre a necessidade de cortar despesas, Dilma sempre destacou que o governo não mediria esforços para preservar os programas sociais.

Nesta quarta-feira, diversas lideranças do PT e de outros partidos criticaram a ideia de diminuir os recursos do Bolsa Família.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou que o ajuste era importante, mas que não se poderia "cobrar a conta de quem não pode pagá-la".

Na terça-feira, dia em que o programa completou 12 anos, a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, já havia saído em defesa do pagamento benefício. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, ela afirmou que qualquer corte no programa terá impacto no aumento da extrema pobreza.

Um dos argumentos de Barros ao propor a diminuição de recursos para o Bolsa Família é que como o projeto da nova CPMF tem poucas chances de ser aprovado ainda este ano, não há outra alternativa senão passar a tesoura em programas sociais.

O relator cita ainda outros motivos para justificar o corte no pagamento do benefício: há fraudes no cadastramento e 72% dos beneficiários trabalham e poderiam eventualmente abrir mão da renda extra.

Ele também defende que não sejam incluídas novas famílias no cadastro do programa de transferência de renda.

Nesta quarta, mesmo diante das resistências, Barros disse que não pretende voltar atrás. Ele afirmou que, se o governo quiser, terá de apresentar outra fonte de receita no valor de R$ 10 bilhões para compensar um corte orçamentário no programa.

"Eu vou cortar propor o corte dos R$ 10 bilhões do Bolsa Família e, quem for contra, terá de fazer em plenário o destaque para indicar de onde tira, é simples", disse.

O corte proposto pelo deputado corresponde a cerca de 35% do total previsto para o programa em 2016, de R$ 28,8 bilhões.

Charge do dia