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Mapa da fome

No primeiro ano de governo (do terceiro mandato) do presidente Luis Inácio Lula da Silva mais de 20 milhões de brasileiros sairam do mapa da fome. 

O aumento de renda da população mais pobre do país e melhorias no Bolsa Família foram os dois fatores mais importante.

É por estas e muitas outras mais políticas sociais que fiz e faço o L com orgulho e satisfação.
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Emprego com carteira assinada bate recorde

E nossa incompetente oposição(?) persiste com o discurso idiota que Lula, Dilma e o PT venceram as ultimas eleições por conta do "Bolsa Esmola". Que continuem agindo assim porque vão continuar apanhando nas urnas por muito mais tempo. 

por Carlos Giffoni

O mercado de trabalho brasileiro nunca esteve tão maduro e diversificado. Ainda há espaço para avanços, principalmente no setor terciário, onde a informalidade é maior. Mas os números mostram um cenário inédito no país. Em novembro deste ano, a taxa de formalização alcançou 53,4% da população ocupada, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo mês, a taxa de desocupação chegou ao menor nível já registrado: 5,2%.
Isso mostra que o desemprego caiu sem que as pessoas ocupassem vagas informais. A carteira assinada é o primeiro passo para que o trabalhador seja mais valorizado. A isso se somam os benefícios garantidos por lei e, vez ou outra, até mesmo bônus e participação nos lucros e resultados da empresa, que são acordados nas convenções coletivas de algumas categorias. No acumulado de 12 meses que se encerram em outubro de 2011, 70,6% da população ocupada eram contribuintes da Previdência Social. Há cinco anos, o índice era 10% menor (63% da população ocupada), segundo o IBGE.
O grau de maturidade do mercado de trabalho brasileiro não deve dar espaço a uma formalização ainda mais acelerada nos próximos anos. Analistas dizem, inclusive, que a taxa de desemprego em 5,2% é muito baixa, o que pode atrapalhar o crescimento do país, uma vez que o avanço da população economicamente ativa ocorre em maior velocidade que o da geração de empregos.
  
O aumento real de 26,21% do rendimento médio da população ocupada no Brasil entre novembro de 2003 e novembro de 2011 é reflexo direto desse processo de formalização. De acordo com o IBGE, hoje está em R$ 1.623,40, o equivalente a três salários mínimos. Mas não é apenas no formato de salário que o trabalhador com carteira assinada recebe mais. “Há uma série de benefícios no emprego formal que não estão aparentes no salário, como o direito a férias, ao fundo de garantia, ao aviso prévio, ao seguro-desemprego e de saúde, subsídios para o transporte e alimentação. São itens que não entram em forma de dinheiro no bolso do trabalhador, mas que diminuem os seus gastos”, diz Carlos Aguiar, gerente da consultoria Millennium RH.
Marcelo Neri, diretor do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV), lembra que esse aumento na remuneração dos trabalhadores está valendo mais em 2011. Segundo ele, os domicílios brasileiros ficaram 10% menores na última década. Isso quer dizer que há menos pessoas sendo sustentadas por um mesmo salário – que cresceu nesse período.
“O salário cresceu, o emprego cresceu, mas o poder de compra do trabalhador cresceu ainda mais com a expansão do crédito e dos benefícios sociais”, diz Neri. Para ele, a formalização do mercado de trabalho brasileiro ajuda a garantir a disponibilidade de crédito para o consumidor, que hoje pode dar garantias maiores de que vai quitar suas dívidas.
A construção civil se destaca quanto à formalização. Entre 2003 e 2011, o índice de pessoas com carteira assinada passou de 25,5% para 39,9% – o que foi acompanhado de um aumento no salário médio. Somente nos últimos 12 meses, houve um aumento real de 3,4%. “Como falta mão de obra especializada, as empresas do setor têm adotado o sistema de produtividade como forma de remuneração variável. Um trabalhador pode ganhar até 30% a mais do salário em um mês dependendo de quanto ele produzir”, diz Ana Carolina Huss, diretora de recursos humanos da Direcional Engenharia, construtora com investimentos no programa Minha Casa, Minha Vida.
No setor privado, o percentual da população ocupada com carteira assinada passou de 39,5% para 48,9% entre os meses de novembro de 2003 e 2011. Ao mesmo tempo, a remuneração média real cresceu 13,89% nesse período e era de R$ 1.499,60 em novembro deste ano. Os sem carteira, que antes eram 14% da população ocupada, agora são 10,3%. Neste grupo, a remuneração média real cresceu ainda mais na comparação com novembro de 2003: 32,36%, para R$ 1.129,90. Isso é explicado principalmente pela valorização do salário mínimo, que atinge fortemente o emprego informal no país.
O perfil do empregado também mudou. De 2003 para cá, aumentou 40,6% o número de funcionários que trabalham entre 40 e 44 horas por semana. Já os que trabalham entre 45 e 48 horas semanais aumentaram 12,31%, enquanto aqueles que trabalham mais de 49 horas diminuíram 13%. “Se eu mantenho o salário e trabalho menos horas, isso quer dizer que tive um ganho real de remuneração por hora trabalhada. Além de ganhar tempo para o lazer. A redução da jornada reflete no orçamento doméstico”, afirma Neri.
Esse conjunto de alterações nos últimos anos refletiu diretamente na composição da sociedade brasileira. Cerca de 30 milhões de pessoas foram incorporadas à classe média. “A formalização no mercado de trabalho é um dos principais fatores, se não o principal, de formação da atual classe média brasileira”, diz Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos da FGV. “O grande desafio é aumentar a produtividade do nosso trabalhador, qualificando a mão de obra disponível.

Emprego e Renda

[...] 2012 promete

A expansão dos rendimentos reais dos trabalhadores deve ser mantida em 2012, segundo análise divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Esse fôlego permitirá manter o consumo doméstico como principal motor da economia. O setor de serviços promete puxar a alta da ocupação. “Podemos viver um ano bem melhor, do ponto de vista salarial, se a inflação cair e o poder de compra da população ficar mais forte”, analisa Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). “Mas se a taxa de crescimento diminuir, é possível haver menor oferta de postos de trabalho.”
Em 2011, as negociações salariais no primeiro semestre foram positivas segundo o Dieese. Dos 353 acordos fechados, 84% ofereceram ganhos salariais acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Esses acordos passaram também a ter maior duração, principalmente em áreas sociais, como a saúde do trabalhador”, diz Lúcio.
Segundo a CNI, a renda real do trabalhador metropolitano manteve uma curva de crescimento durante o ano que, junto ao aumento do emprego formal, fomentou o consumo. O emprego metropolitano cresceu 2,2% na média de janeiro a outubro de 2011, ante o mesmo período de 2010, mas a criação de postos de trabalho nas seis maiores regiões metropolitanas perdeu força ao longo do ano.
Em outubro, conforme a CNI, com base em dados do IBGE, o emprego cresceu apenas 1,5% quando comparado ao mesmo mês do ano anterior. Na indústria, a comparação da média dos dez primeiros meses de 2011 com igual período de 2010 registra expansão das ocupações na maioria dos segmentos. Nichos como veículos automotores; máquinas, aparelhos e materiais elétricos; além de equipamentos de transporte, se destacaram pelo forte aumento do emprego, com taxas de, respectivamente, 7,3%, 5,6% e 5,3%. O setor de madeira foi o patinho feio da temporada e amargou queda de 5,3%.
No setor bancário, de janeiro a setembro de 2011, foram gerados 18,1 mil novos postos de trabalho ou 1,01% do 1,8 milhão de vagas criadas em todos os setores da economia. “O piso salarial para bancários na função de caixa passou para R$ 1,9 mil, em jornadas de seis horas”, conta Magnus Apostólico, diretor de relações do trabalho da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Para os escriturários, o piso saiu de R$ 1.250 para R$ 1,4 mil.
Para o governo, uma das vitórias na área de emprego foi o aumento da formalidade nas grandes cidades, em todos os setores. Em outubro, esse indicador atingiu o maior patamar (61,2%), desde 2002. De acordo com a CNI, o emprego aumenta em velocidade maior do que a população economicamente ativa (PEA): essa cresceu 1,2% em outubro ante igual mês do ano anterior e a ocupação, 1,5%.
De acordo com a CNI, o rendimento médio real nas seis maiores regiões metropolitanas manteve-se em expansão nos dez primeiros meses de 2011: na média, o rendimento cresceu 2,9%, ante o mesmo período de 2010. “O rendimento real pode ser incrementado em função do aumento de 14,6% do salário mínimo, em janeiro”, lembra Lúcio. “Será um instrumento de poder vigoroso, principalmente para a base da pirâmide.”


por Jacílio Saraiva

Tejuçuoca e o Bolsa Cactus

Depois de criar o Bolsa Bode que ganhou dimensão nacional, o Município de Tejuçuoca, localizado a 155 quilômetros de Fortaleza, localizado no Vale do Curu, inova e cria o Bolsa Cactus, um projeto que tem como finalidade a ocupação e renda da comunidade de Riacho das Pedras a 12 quilômetros da sede. Inicialmente dez pessoas fazem parte do Teju Cactus, que produzirá espécies nativas e exóticas.

O lançamento da produção está previsto para o mês de julho, quando a cidade realiza a festa agropecuária Tejubode, um verdadeiro festival da culinária nordestina, este ano, com a presença já confirmada do cantor Leonardo.

Remuneração
Os bolsistas do programa recebem R$ 100,00 mensalmente para que possam custear despesas com as capacitações e dedicação permanente ao projeto pioneiro no Ceará. Quem participa do Bolsa Cactus não esconde a alegria de poder assegurar uma econômia a mais na renda familiar. É o caso de Antônio Evaldo Henrique da Silva que aposta na nova modalidade.

"Esse programa irá modificar o meio ambiente e fortalecer a cadeia produtiva, além de garantir mecanismos para o negócio fora do Estado. Estou muito feliz em poder estar entre os beneficiados desse grande empreendimento que só nos garante cidadania", comemora seu Evaldo da Silva.

Quem também não pensou duas vezes para ingressar na produção das espécies nativas, foi Maria Edilane Barbosa da Silva, que já está no Bolsa Bode. "São ideias que mudam a nossa vida e tornam-se economicamente importante, porque só depende dos nossos esforços e dedicação. Sou otimista com o que chega de bom a nossa região", elogia Edilane Barbosa.

"Mesmo com o projeto em fase inicial, todos os envolvidos já têm um grande acervo de matrizes de cactáceas, que servirão de apoio e ampliação do programa em outras regiões", lembra o secretário de Desenvolvimento Rural, Paulo César. Continua>>>

Nunca fomos tão felizes

Brasileiros são tomados pelo sentimento de bem-estar, comprando mais carros, viajando mais, adquirindo a casa própria e realizando sonhos até então inatingíveis.
O avassalador avanço da classe C sobre o consumo.
As vendas do comércio superam expectativas.
A indústria prepara-se pra o melhor Natal em décadas. 
Linhas de crédito e índice de empregos batem recordes históricos.

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103 milhões de brasileiros são da classe média

A classe média continuará a crescer nos próximos anos, de acordo com a publicação Economia Brasileira em Perspectiva, produzida pelo Ministério da Fazenda e divulgada hoje em Brasília. 

Entre 2008 e 2010, a estimativa da equipe econômica é que a classe C cresça 21,5%. 

Neste ano, a classe C, mostra o relatório, já corresponde a 103 milhões de brasileiros. 

O documento indica ainda que, desde 2002, cerca de 25 milhões de pessoas foram incluídas na classe C. 

Segundo os números apresentados, a classe média, que representava, em 2003, 37% da população (66 milhões de habitantes), crescerá até 2014 para 56% (113 milhões). 

Por outro lado, a classe E cairá de 28% (49 milhões) para 8% (16 milhões). 

Os cidadãos com melhores condições de renda (classe A) passarão de 8% (13 milhões) para 16% (31 milhões) e a classe D será reduzida de 27% (47 milhões), em 2003, para 20% (40 milhões), em 2014.
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