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Um passarinho me contou

...que não vale a pena guardar sonhos, nem esconder sentimentos .
Também me contou que não é bom voar sozinho, que todo mundo precisa de companhia para fazer um ninho.
E...
Eu concordo com o passarinho.

Mensagem das 23 horas

Mensagem das 23 horas

A vida é feita de altos e baixos

Um dia
No outro

Amizade

Friendship

Antonio Ateu - a direita tradicional e a nova direita

A velha roupa colorida da direita


A direita tradicional (PSDB) e a nova direita, representada pelos esverdeados "socialistas", não apresenta absolutamente nada de novo! São o que há de mais velho e atrasado na política brasileira desde sempre. 

Os "socialistas" chegaram já ao mais alto padrão de fisiologismo e de oportunismo político que se poderia imaginar. Marina é tão 'nova' quando o banco Itaú... 

Fugirão do debate econômico como o diabo foge da cruz, pois não podem dizer de verdade o que pretendem fazer, que é retornar com as pérfidas políticas de arrocho salarial e de concentração de renda. Para desviar as atenções dos inocentes úteis virão com o papo furado dos "valores"...

Ou seja, vote nos neoliberais e receba um cálice de "valores" dos homens bons da nação! 
  • Quem precisa de salário e de distribuição de renda? 
  • Quem precisa de políticas públicas como as cotas e o PROUNI, além da expansão das universidades federais? 
Dizem os neoliberais que isto é uma bobagem, que o que importa são os "valores"! 
  • Passe fome mas tenha "valores"! 
  • Perca o emprego mas tenha "valores"! 
  • Os pobres são pobres não por um problema estrutural da economia, mas sim porque se afastaram de bons "valores"!

Militantes já arrecadaram mais de R$ 200 mil em contribuição a Genoino

 
Companheir@s
 
Como diz a filha de Genoino, Miruna Genoino, "que fique bem claro que não estamos reconhecendo nenhum fundamento de justiça na multa. Mas não ficaremos parados quando se busca humilhar um homem da estatura moral e política de Genoino."
 
Para contribuir, clique aqui: http://ow.ly/szn1l
Compartilhe também com sua amigos, vamos todos contribuir e continuar lutando!
 
Um abraço,
 

Mensagem da noite

Que a gente tenha mais paciência, tolerância e fé.
Que a gente não se abale com os obstáculos que a vida nós apresenta diariamente. Façamos deles degraus que nos levarão ao topo da escada chamada felicidade...
Com amor, sempre.

Mensagem da noite

Que a gente tenha mais paciência, tolerância e fé.
Que a gente não se abale com os obstáculos que a vida nós apresenta diariamente. Façamos deles degraus que nos levarão ao topo da escada chamada felicidade...
Com amor, sempre.

As aparência enganam

Não é mesmo?

Saul Leblon - com quantos oportunistas se faz um Opportunity

A trajetória do banqueiro Daniel Dantas, esquadrejada em minucioso trabalho jornalístico pelo repórter Rubens Valente reúne um repertório tão abrangente de personagens, crimes econômicos, ademais de manobras político-partidárias, policiais e jurídicas que involuntariamente pode anestesiar a percepção do leitor para um aspecto não negligenciado na narrativa.

Daniel Dantas não foi um acidente de percurso no Brasil dos anos 90.

A sociedade despedia-se então de um ciclo esgotado do seu desenvolvimento.

Tateava outro, embalada  na firme adesão de suas elites à ideia de que o atalho para o futuro tinha um preço: eliminar  qualquer coordenação democrática do Estado sobre a economia e o crescimento.

O PSDB do sociólogo e presidente Fernando Henrique Cardoso considerou que o custo era justo.

Isso não é o necrológio de uma época.

Tucanos e variações da mesma espécie, eventualmente com sotaque pernambucano, assim como progressistas arrependidos continuam  a crer  que a contrapartida  é uma bagatela.

A galinha morta, congelada durante cinco anos pela crise dos seus fundamentos, volta assim ao balcão das ofertas eleitorais como frango fresco.

Quiçá orgânico, graças às contribuições  de Marina Silva.

Não se pode subestimar a lição política extraída do relato minucioso de Valente.
Uma reforma política que dificulte ao máximo a captura das campanhas eleitorais pelos agentes do dinheiro grosso é um imperativo do regime democrático.

Mas ela não basta.

É preciso que os interesses graúdos sejam igualmente regulados pelas urnas na exata medida do que a sociedade requer das instituições e recursos por eles  dominados. 

Quem o fará?

Esse capítulo não consta, nem poderia constar do livro.

Antes que seja coligido por um autor, a disputa política terá que dizer o que o país pretende dos bancos e do sistema financeiro em geral.

Banqueiros, ao contrário do feérico Daniel Dantas, em geral são discretos.

O  papel que desempenham na engrenagem sistêmica recomenda uma rotina à  salvo dos refletores políticos e judiciais.

É  questão de segurança e de história.

O dinheiro grosso passa por eles  –às vezes literalmente, a caminho de paraísos fiscais como o das ilhas Cayman –mostra o livro;  ou embarcados em esféricas contabilidades que preservam a identidade, o patrimônio e a sonegação  de seus anônimos detentores.

Bancos e banqueiros formam uma espécie de estuário dos sucessos e  pecados expressos na forma mais desejada, arisca e versátil da riqueza -- a forma dinheiro, na qual todas as outras estão representadas. 

Não se confunda o sistema financeiro com mera tinturaria ou levedura dos endinheirados.

Ainda que seja isso também,  sua estrita regulação é crucial para que se aplique no que lhe cabe como provedor do crédito, sem o qual não há crescimento no capitalismo.

O multiplicador que permite ao banco emprestar várias vezes aquilo que de fato possui em depósitos, fia-se na certeza de que nem todos os correntistas e investidores vão sacar o seu pecúlio ao mesmo tempo.

É esse lastro de vento que permite ao crédito ser uma antecipação do futuro.

Ao irrigar a produção e o consumo permite à economia erguer-se pelos próprios cabelos, encorpando a musculatura da mais-valia na acumulação subjacente.

Boa parte da engrenagem se apoia numa cabeça de alfinete chamada confiança nos bancos.

O oposto é a corrida aos saques - capaz  de destruir um banco em questão de horas,  por conta justamente do descasamento intrínseco ao seu alicerce entre ativos e passivos, prazos e expectativas díspares.

Quando todas as variáveis  convergem para um mesmo ponto –a esquina do pânico -  o sistema financeiro quebra.

Influenciar sem se expor, sem gerar ruídos  é, portanto, o segredo desse negócio.
Daniel Dantas destoa no quesito recato.

Mas se encaixa no ditado, segundo o qual, não se deve cometer o equívoco de jogar o bebê com a água suja do banho.

A dimensão político- judicial da atabalhoada ascensão financeira não o torna um personagem menos elucidativo  da agenda cuja presença ainda pulsa tão forte na política brasileira quanto os interesses que ele expressou e muitos ainda expressam.

Esqueça a imagem do bandoleiro adestrado na rapinagem tosca.

Fundado em 1994 e tendo iniciado as operações em 1995, não por acaso seu banco levava o nome de Opportunity, conforme observa Rubens Valente com a mesma sagacidade do personagem.


Não era um banco convencional voltado ao financiamento da produção e do consumo.

Era uma ferramenta  dos novos tempos.

Esses que persistem insepultos apesar da crise brutal em que mergulharam o planeta desde 2007/2008.

A ‘oportunidade’ dos novos ares saltara aos olhos de Dantas, e outros, com a vitória do PSDB  nas eleições de 1994.

Fernando Henrique Cardoso assumiu com a mesma disposição de Collor.

Defenestrado no meio do caminho, o ‘caçador de marajás’ construído pela Globo e assemelhados, prometera privatizar 68 estatais.

Caiu quando tinha liquidado 18.

Dantas participou da formulação desse programa de governo.

Protegido de Mario Henrique Simonsen, de quem fora aluno brilhante, chegou a ser cogitado como ministro da Fazenda de Collor; do mesmo modo, e pelas mesmas mãos, participaria do plano de FHC, como conselheiro econômico do principal aliado tucano em 94 e 98, o  PFL (depois Demos).


‘O liberalismo econômico é a única solução para sairmos do impasse (...) é a saída mais rápida e eficaz, especialmente porque não exige coordenação. O governo deveria se engajar num amplo programa de privatizações . Deveríamos começar pela privatização do próprio  setor privado: fim das cotas, monopólios, subsídios.’

O trecho é de um artigo de 1988 (na Folha) do futuro banqueiro que estudou no MIT, era tido como garoto prodígio e começou no mercado administrando fortunas de endinheirados, como a do ex-presidente do Bradesco, Antonio Carlos de Almeida Braga, o Braguinha.

Compare-se com o que diz hoje a cavalaria dos colunistas que diariamente acusa o necrológio do modelo ‘intervencionista’ do PT e o anacronismo da ação desenvolvimentista do BNDES, que adicionou R$ 190 bi ao investimento da economia em 2013.

O texto de 1988 poderia ser assinado hoje  por um formulador do tucano Aécio Neves, como Edmar Bacha. Ou um guru das microreformas, como Marcos Lisboa, que há dias despejava megatons contra o que classifica de ‘o velho desenvolvimentismo do governo’, no não menos comparável jornal Valor Econômico.

O que dizem todos os assessores de Campos se não a mesma coisa  que já dizia  FHC na famosa entrevista concedida a Folha, em 13 de outubro de 1996 quando via a humanidade a caminho de um novo Renascimento – nos braços da globalização.




É forçoso reconhecer: o  sociólogo intuía a ameaça subjacente ao pacto mefistofélico feito com os ditos ‘livres mercados’.

Na ausência de contrapesos institucionais, o que aconteceria em caso de colapso financeiro global, perguntava-se?

O tucano conservador,  porém, preferiu não dar corda às especulações do sociólogo optando por  terceirizar a governança  à hegemonia dos mercados financeiros desregulados: ‘ninguém foi capaz, nem eu sou, de dizer como se resolve essa questão das "regras de governança" em nível mundial. Não tem problema se não houver tropeço grande do sistema financeiro. Aí está: você tem um conflito aqui, outro ali, mas não dá uma crise maior’.

‘Mas, e se der?’, perguntava a si mesmo.

Estamos falando, portanto,  de um metabolismo coletivo do qual Dantas foi a artéria exposta de uma época que ainda não acabou.

Seu instinto e intelecto souberam transformar o  vento de popa da desregulação ensaiada por Collor, e consumada pelo PSDB, no combustível da engrenagem faminta que o levou onde chegou. 

Longe.

De gerente de fortunas alheias, com um caixa de US$ 50 milhões, nos anos 80, no Icatu, banco pessoal da família Braga, em 1997 ele já movimentava investimentos da ordem de US$ 3,7 bilhões a bordo do Opportunity.

O ponto de mutação envolve o mergulho de cabeça  em um enredo meticulosamente decifrado no livro.

Ele reúne a determinação do governo do PSDB de privatizar portos, jazidas, telefônicas, elétricas,  petroquímicas, siderúrgicas, ferrovias – e mesmo a Petrobrás, recomendada por  Dantas, diga-se, mas salva no escândalo da Petrobrax.

À determinação tucana aliou-se a do banqueiro de não perder a exuberante oportunidade.

Para isso juntou interesses aflorados com a grande lambança rumo a um modelo de desenvolvimento menos ‘burocratizado’, dizia-se,  literalmente franqueado aos instintos capazes de explorar todas as possibilidades do cardápio.

 O City Bank foi um dos que aderiram ao menu oferecido pelo Opportunity , que se especializou em compor pools de capitais para avançar sobre as estatais de faca na boca.

No caso do City havia  um adicional de apetite: interessava ao banco desfazer-se de papéis da moratória brasileira dos anos 80.

Em vez de direitos de saque teóricos sobre uma riqueza futura, o saque em espécie do patrimônio tangível.

As regras da privatização tucana facultavam a modalidade de gula.

O banco norte-americano colocaria  entre US$ 700 milhões e US$ 1 bi nas mãos de Dantas, com quem iria se indispor no imbróglio das teles anos depois, em conflito que se repetiria entre o banqueiro e os fundos de pensão, já aqui sob a gestão do PT, em disputa de poder pelo comando das privatizadas.

A resenha de Renato Pompeu nesta página é um precioso guia para o leitor de Rubens Valente não perder o fio da meada.

São rounds e rounds de um duelo de perder o fôlego, do qual participariam direta e indiretamente não apenas o PSDB, mas também integrantes de um pedaço do PT, da PF e do judiciário.

A endogamia entre Daniel Dantas e Gilmar Mendes é um caso à parte.

Debulhada em triangulações que envolvem escritórios de advocacia interligados por pontes de interesse familiar  e favores pessoais, reúnem material suficiente para convocar a palavra escárnio.

Ela precifica os rompantes do magistrado que evocava o risco republicano de um Estado capturado pelo PT, no julgamento da AP 470.

O livro de Rubens Valente não esgota o assunto.

Não por falha do autor.

Trata-se,  como se disse acima, de uma história inconclusa.

Interesses, visões de mundos, forças políticas e personagens centrais iluminados por ele continuam a exercer e a enxergar no Brasil uma enorme oportunidade.

Tome-se o caso pedagógico do economista  Pérsio Arida, por exemplo.

Arida participou ativamente, ao lado de André Lara Rezende e outros, da formulação do Plano Real; presidiu o BNDES  –agente financeiro das privatizações—até  a posse de FHC, em janeiro de 1995, quando assumiu a presidência do Banco do Brasil.

A esposa, Elena Landau, exerceu o cargo mais específico impossível de coordenadora do programa de desestatização do BNDES.

Arida e Landau saíram do governo FHC antes de soar a campainha convocando os mercados para o rebabofe das estatais que eles ajudaram a deixar ao ponto.

Foram direto de mala e cuia trabalhar para o Opportunity  de Daniel Dantas (Landau fez um aquecimento prévio na gerencia de investimento do banco Bearn Sterns)

Arida passou a ser apresentado aos clientes como parceiro sênior do banco, atuando diretamente na frente de investimentos, leia-se, arremate de estatais.

Que nome dar a isso?

Arida, Bacha, Landau, Lisboa, Mendonças, Lara Rezende (hoje um guru do econeoliberalismo de Marina) continuam a pontificar e a pautar a agenda econômica do país, na assessoria de forças conservadoras e como referência do colunismo embarcado.

Aquilo que especulava FHC na entrevista citada de 1996  deixou de ser especulação --‘Não tem problema se não houver tropeço grande do sistema financeiro; você tem um conflito aqui, outro ali, mas não dá uma crise maior. Mas, e se der?’

Deu.

A inexistência de alternativa à altura, porém, encoraja a mesma  turma a apostar em uma nova chance em 2014.

Uma nova oportunidade - diria aquele que de todos talvez tenha sido o mais transparente em seus propósitos.

Zé Dirceu - carta em resposta a Folha de São Paulo

A respeito da reportagem “Presos do mensalão ficam isolados na cadeia”, publicada pela Folha de S. Paulo (12/01), a assessoria de José Dirceu informa que não é verdadeiro o diálogo narrado pelo jornal em que um detento teria tentado “puxar assunto” com o ex-ministro, sendo ignorado em seguida. Tal conversa, que teria sido narrada ao jornal pela mulher do suposto detento, jamais ocorreu.
A assessoria também reitera que o ex-ministro não desfruta de qualquer privilégio no cumprimento de pena no presídio da Papuda. 
A tentativa de apontar regalias que não existem tem, na verdade, o objetivo de encobrir a arbitrariedade das prisões decretadas em 15 de novembro, sem a publicação da carta de sentença, e a permanência de José Dirceu e outros réus em regime fechado, em claro desrespeito aos artigos 40 e 41 da Lei de Execução Penal (7.210/84).
Pela lei, artigo 41, constituem direitos do preso: “I – alimentação suficiente e vestuário; II – atribuição de trabalho e sua remuneração; V – proporcionalidade na distribuição do tempo para o trabalho, o descanso e a recreação; VI – exercício das atividades profissionais, intelectuais, artísticas e desportivas anteriores, desde que compatíveis com a execução da pena; VIII – proteção contra qualquer forma de sensacionalismo”.
É, portanto, direito de José Dirceu cumprir a pena de 7 anos 11 meses em regime semiaberto, podendo assumir atividade profissional fora do presídio durante o dia. De acordo a lei, já foi apresentado à Vara de Execução Penal pedido para que o ex-ministro possa trabalhar em um escritório de direito em Brasília.
A permanência do ex-ministro em condições de regime fechado há quase 2 meses no presídio da Papuda torna-se ainda mais grave por se tratar de uma ação penal que segue em curso no STF, sem completo trânsito em julgado, mais uma das violações que caracterizaram o desenrolar da AP 470.
Corrigir os excessos no cumprimento da pena é, como assegura a lei, dever do Estado. O pronto encaminhamento ao pedido de trabalho, regularizando o regime semiaberto, reduziria o efeito das ilegalidades cometidas até o momento.
Ednilson Machado, assessor de imprensa de José Dirceu
Cuidamos dos cabelos, das unhas, da pele, queremos estar sempre lindas e bem cuidadas, mas as vezes não cuidamos como se merece os nossos pés, esses que nos sustentam durante todo o dia, sem reclamar, que fica horas dentro de um sapato apertado ou equilibrado no salto para nos deixar maravilhosas.
Bem, pelo pouco que falei, já dá para perceber que eles precisam de atenção especial, precisam de cuidados e dedicação assim como outras partes no nosso corpo e como essa parte do corpo tem menos glândulas sebáceas, a possibilidade de ressecar ou rachar é bem maior que as outras, mais um motivo para cuidar muito bem.
Agora te pergunto: você sabe o que causa as rachaduras  dos pés? Ingestão de pouca água, banhos quentes e demorados, a pressão exercida sobre os pés, as vezes pelo excesso de peso, desidratação causada por elevados níveis de açúcar no sangue – diabetes, consumo de bebidas alcoólicas,…
E como evitar o ressecamento ou rachadura dos calcanhares? A primeira coisa a se fazer é se hidratar e a melhor forma é de dentro para fora, sendo assim
, beba água, no mínimo quatro copos por dia, o ideal são 30ml por kilo peso, evitar sapatos apertados e moderar no uso dos saltos, por mais que sejam maravilhosos, os pés precisam de um descanso.
O que acontece é que os sapatos de salto alto pressionam as pontas dos pés, fazendo com que engrosse os dedos e a sola, além de deixá-los ásperos e ressecados. Já os chinelos, rasteirinhas e sapatos sem salto aumentam a pressão nos calcanhares, sendo assim, o ideal é que faça um rodízio, alterne os modelos dia após dia para evitar a pressão sempre nos mesmos pontos.
Além de aumentar a ingestão de água é preciso hidratar os pés diariamente para isso, use produtos que tenham em sua formulação uréia, ácido glicólico, ácido lático ou ácido salicílico – sempre após o banho – aproveite para massageá-los.
pes hidratados
Pelo menos duas vezes por semana faça um escalda pés com 1 litro de água morna e 1/2 copo de vinagre, deixe os pés de molho por aproximadamente vinte minutos, isso irá diminuir a aspereza da pele.
Agora, se seus pés estão com rachaduras – quando isso acontece dói bastante e incomoda muito, usar um sapato fechado se torna quase impossível, mas nem tudo está perdido, olha esse receita caseira, com produtos que certamente têm em casa e facílima de fazer… os resultados são incríveis.
Você vai precisar de arroz, mel e vinagre de cidra da maça. Moa uma porção de arroz, um punhado – coloque o arroz num pacotinho e bata com um martelinho ou no liquidificador até virar pó, adicione um pouco de mel e vinagre, afim de obter uma pasta grossa. Caso as rachaduras sejam profundas, acrescente ainda uma colher de azeite de oliva.
escalda pes
Fonte imagem
Deixe os pés de molho em água morna por 20 minutos, depois faça uma massagem suave com essa pasta com movimentos circulares, retire apenas o excesso. Quando a pele está muito grossa, conforme for fazendo e notando que está melhorando, lixe suavemente as rachaduras, até que seus pés voltem a ficar com a pele fininha.
do Balzaquiana

Tarso Genro - constrangimento capital

As declarações do Prefeito eleito de Nova York,  Bill Blasio, afirmando que vai  combater as desigualdades sociais da “big apple” cobrando impostos mais elevados dos muito ricos para custear os gastos decorrentes do seu programa de governo, tem causado muita angústia na crônica neoliberal do nosso país.  Afinal, que prefeito é esse que, substituindo uma administração republicana, dinâmica, “moderna” – e mais ainda, dirigida por um “big boss” do capital financeiro – aparece dizendo que os ricos devem pagar mais impostos? Nós, aqui no Brasil, já não demonstramos que falar em aumento de impostos gera perda de “competitividade”?

Talvez a resposta tenha sido oferecida, ainda que de forma involuntária, pelos dados publicados na imprensa tradicional, através de matéria na Folha de São Paulo. A outra face do capitalismo americano, que normalmente não é considerada importante para visitar nos momentos de crise, é bastante amarga: nela, 90% das famílias americanas detém 54% da renda e os outros 10% detém  o resto, ou seja 46%.  Nova York conta com 400 mil milionários, 3 mil multimilionários, mas 21,2% por cento da população está abaixo da linha da pobreza, com 52.OOO pessoas sem domicílio fixo: um número proporcionalmente maior do que a população de rua de Porto Alegre, considerando o número de habitantes de cada uma das cidades.

Este “outro lado” é composto por um pessoal  assalariado de baixa renda, precários, intermitentes, subempregados sem registro – principalmente negros e “chicanos” -  que são os sofredores da crise do modelo industrial do capitalismo pós-guerra, com a destruição das garantias tradicionais da força de trabalho da “big society”.  Ao mesmo tempo, esta  massa de assalariados  empobrecida  ajuda a  compensar  a “queda tendencial da taxa de lucro”, albergando a continuidade da acumulação, agora garantida pela produção de riqueza artificial, através das jogadas no mercado financeiro: os ricos e muito ricos não ficam  sem saída.

Gregorio Duvivier - péssimo mau gosto

Caro Cardeal arcebispo,
Vossa Eminência disse em vosso Twitter que o especial de Natal do Porta dos Fundos era de "péssimo mau gosto". Poderia dizer que V. Emmo. cometeu um pleonasmo, pois na palavra "péssimo" já está incluída a palavra "mau", mas vou supor que V. Emmo. tenha "redundado" propositalmente, para fins estilísticos. Entristece-me, pois gostaria que o nosso especial de Natal tivesse agradado a todos (embora o homenageado em questão não tenha agradado).
O que me consola é que não somos os primeiros a termos o gosto julgado mau ou péssimo ou ambos pela vossa Igreja. Na realidade, arrisco-me a dizer que estamos em boa (e vasta) companhia. Entre os numerosos condenados, está um astrônomo de nome tão redundante quanto a vossa expressão.
Como V. Emmo. deve saber, não foi a teoria heliocêntrica que causou a condenação de Galileu Galilei. Copérnico já havia dito que a Terra girava em torno do Sol e a Igreja não se importou. O que provocou a ira papal foi o humor.
Para defender o heliocentrismo, Galileu criou um diálogo fictício entre um personagem sábio, Salviati, e um personagem imbecil, Simplício. O sábio acreditava que a Terra girava ao redor do Sol e o imbecil achava o contrário. O livro foi um sucesso retumbante. E a Igreja vestiu a carapuça do imbecil. Galileu foi obrigado a negar tudo o que havia dito para escapar da fogueira. Negou e ainda assim foi condenado à prisão perpétua.
Giordano Bruno, contemporâneo de Galileu, acreditava que o universo era infinito. Negou-se a se negar. Foi queimado vivo.
Somente em 1983, quase quatro séculos depois, o Vaticano absolveu Galileu, provando ter um sistema judiciário ainda mais lento que o brasileiro. Apesar da retratação tardia, o gosto episcopal continua controverso.
Acho um péssimo mau gosto, por exemplo, V. Emmo. ser contrária ao sacerdócio de mulheres, ao uso de métodos contraceptivos, ao aborto de fetos anencéfalos, ao aborto em casos de estupro, ao amor entre pessoas do mesmo sexo, à eutanásia e às pesquisas com célula-tronco.
Contudo, confesso que, apesar de nossas divergências, não pude deixar de ficar feliz em saber que o Porta dos Fundos está sendo assistido na arquidiocese. Peço que V. Emmo., futuramente, não pule aqueles anúncios que antecedem o vídeo, para que nós ganhemos um cascalhinho. Obrigado pela atenção e, como diria Jesus, desculpe qualquer coisa.

    Faça hoje

    Não amanhã

    Rolezinhos - preconceito e discriminação

    A charge diz tudo!
    E eu reafirmo:
    Existe discriminação social!

    Conversa Afiada

    Lula gostava muito do Dudu.

    Vovô Miguel e Lula sempre estiveram do mesmo lado, desde que o Vovô voltou do exílio.

    Na sucessão de Dilma, em 2018, se nenhum novo petista se sobressaísse ou se Lula não quisesse voltar – é sempre uma hipótese – o candidato do PT poderia ser de fora do PT.

    E poderia ser o Dudu.

    Se ele ficasse do “lado de cá”.

    Lula, pernambucano, e Dilma encheram o Dudu de dinheiro – e receberam críticas dos irmãos Gomes, do Ceará, e Wagner, da Bahia.

    Dudu tinha um conselheiro muito sabido, o Fernando Lyra – clique aqui para ler “o importante é o rumo” – que distinguia, com muita nitidez, o “lado de cá” do “lado de lá”.

    Fernando morreu.

    Um dia, guloso, Dudu resolveu enfrentar o candidato do PT à Prefeitura de Recife e lançar um próprio – o que não estava na combinação.

    Um amigo do Lula disse: você vai atravessar o Rubicão.

    A política é um rio que vai e não volta à nascente – ouviu, sem acreditar muito.

    Se você derrotar o PT – e é provável que derrote – o PT não vai te aceitar nunca mais.

    Dudu ignorou.

    Dudu derrotou o candidato do PT à Prefeitura de Recife.

    Considerou que foi o grande vencedor da eleição de 2012.

    Encheu-se de vento.

    E foi para o “lado de lá”. 

    Na campanha presidencial, é provável que Dudu seja o primeiro em Pernambuco.

    E é provável também que o candidato do PT, Armando Monteiro Filho, se eleja governador.

    Entre outros motivos porque o Dudu caiu no conto da fadinha da floresta.


    Paulo Henrique Amorim

    Delfim Netto - Descontinuidade

    Um dos benefícios psicológicos do calendário é que ele define períodos de tempo aos quais, num evidente auto engano, damos significação física. Temos a sensação de que 31 de dezembro encerra um período. É uma quebra no tempo contínuo. Em 1º de janeiro inicia-se um ano novinho, sem a herança dos erros e acertos acumulados nos anos anteriores.
     
    Infelizmente, o mundo não é assim por motivo também temporal: as consequências vêm sempre depois... 2011 foi o que 2010 nos deixou somado ao que nele fizemos: o maior ativismo do governo, o aumento da desconfiança do setor privado, além da deterioração da situação externa. Isso se repetiu em 2012 e continuou até à segunda metade de 2013.
     
    A partir daí o setor empresarial começou a entender os legítimos objetivos do governo e este entendeu que, no tipo de organização econômica em que vivemos, o setor privado não pode ser tratado como um "bando de egoístas". Até agora, a história mostrou que o tal "capitalismo" foi descoberto por seleção quase natural e está em permanente evolução. Todo "intelectual" sabe que é ele o pior dos regimes, com exceção de todos os outros inventados por "intelectuais"...Três anos (2011-2013) de desconfiança, suspeitas e incompreensões do setor privado e de longo aprendizado pelo governo, o tempo contínuo do triênio de 1.095 dias deixou resultados pobres: 
    • 1) taxa de crescimento do PIB de 6%
    • 2) taxa de inflação de 19% 
    • 3) déficit em conta corrente de US$ 187 bilhões
    Pobre com relação ao "esperado" mesmo quando se desconta a menor expansão mundial: 
    • 1) um crescimento de 9% no triênio, contra os 6% obtidos (2/3 da expectativa)
    • 2) uma taxa de inflação ligeiramente declinante de 0,5% ao ano a partir dos 5,9% de 2010, capaz de entregar a "meta de 4,5%" em 2013
    • 3) um déficit em conta corrente de 2,7% do PIB, contra 1,8% no triênio anterior (2008-2010), o que o aumentou de US$ 127 bilhões para US$ 187 bilhões, 47% acima do que havia ocorrido no triênio anterior, cujo PIB cresceu 13% contra os 6% do atual!

    É engano pensar que a desconfiança que começa a dissipar-se entre o governo e o setor privado tinha origem num "trotskismo" enrustido. Ela foi produto de um honesto superativismo governamental, derivado da crença de que poderia acelerar o tempo da correção de alguns de nossos graves problemas estruturais. Quando olhamos objetivamente para aquele ativismo vemos apenas resquícios de uma atitude comportamental que vai sendo superada pelo aprendizado.
    Na crença popular existe um ente com capacidade de interferir no comportamento das pessoas, o chamado "encosto". No clássico Aurélio, "é um espírito que está ao lado de um ser vivo para protegê-lo ou prejudicá-lo". No magnífico Houaiss, "é um espírito perturbado que se presume estar ao lado de alguém para prejudicar". E no sofisticado Sacconi, "é um espírito mau ou bom que se aproxima de uma pessoa para ajudá-la ou prejudicá-la".
    Na economia brasileira, os maus "encostos" se multiplicaram. São muitos, poderosos e visíveis. E não são as agências reguladoras, que por definição são "encostos" bons, quando entes do Estado não sujeitos ao aparelhamento por "companheiros de passeatas".
    Nada se pode fazer nos transportes rodoviários sem o "encosto" do Dnit (o que agora mudou graças à ação da ministra Gleisi, da Casa Civil e do ministro César Borges, dos Transportes). Mas nada ainda pode ser feito no transporte ferroviário sem o "encosto" da Valec, que é positivamente maléfico e deve ser exorcizado numa "sessão espírita" na sede da Polícia Federal! No setor de energia elétrica, tudo depende do "encosto" da Eletrobras. No setor de gás e petróleo, sempre há de aturar-se o "encosto" da Petrobras e, agora, um "encostinho" recém-chegado, a Pré-Sal Petróleo S.A.
    No transporte aéreo, nada decola ou pousa sem o "encosto" da Infraero. Temos usado instrumentos fundamentais para o desenvolvimento como o BNDES, o BNDESpar, os fundos de pensão das estatais e a Caixa Econômica Federal como "encostos" para promover alguns investimentos duvidosos, esquecendo que seus passivos serão dívida "contingente" do governo federal. Sem dogmatismo e para dar o benefício da dúvida: alguém pode afirmar com segurança que eles "ajudaram" o bom andamento dos investimentos em infraestrutura que deixamos de fazer nos últimos 30 anos?
    Não adianta sofisticar ou mistificar os diagnósticos e as "receitas" que eles sugerem. Com a desconfiança recíproca entre o governo e o setor privado empresarial existente até há pouco, não há políticas econômicas (fiscal, monetária e cambial) e sociais, que funcionem, que: 
    • 1) acelerem os investimentos e aumentem a taxa de crescimento do PIB
    • 2) levem num horizonte razoável a taxa de inflação para a sua meta de 4,5% ao ano
    • 3) mantenham um déficit em conta corrente sustentável
    • 4) reduzam a relação dívida bruta/PIB

    Felizmente "caiu a ficha": a Casa Civil e os ministérios dos Transportes e da Fazenda, que "escutavam, mas não ouviam", passaram a "ouvir". Por outro lado, o setor privado entendeu que a honesta insistência do governo na "modicidade tarifária" buscava eficiência na prestação de serviços em monopólios públicos que, depois dos leilões, seriam monopólios privados. Sujeitos a contratos "abertos", eles precisam de regulação cuidadosa e permanentemente justa. Não era, pois, "socialismo"...
    Os primeiros resultados já são visíveis: os leilões de infraestrutura mostraram que o diálogo está restabelecendo a confiança mútua. E com essa virão os investimentos. Talvez a crença na descontinuidade temporal possa fazer de 2014 um ano melhor do que a média do triênio 2011-2013.
    E-mail: contatodelfimnetto@terra.com.br

    Luz na Pousada de Ilha Grande

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    by claudia regina
    Margareth, a capitã de uma pousada deliciosa em Ilha Grande, me disse que de vez em quando acaba a luz na ilha. Algumas pessoas reclamam e ficam bravas porque o ar condicionado deixa de funcionar e fica muito quente. Na mesma noite em que ela contou isso... Acabou a luz! Era uma hora da manhã e realmente ficou quente demais para ficar dentro do quarto. Mas não reclamei, muito menos fiquei brava.
    Saí do quarto e olhei pra cima: a lua quase cheia já tinha ido embora. Não havia nenhuma nuvem no céu. Era possível ver a via láctea assim, a olho nu. Aproveitei essa sorte sem igual para ficar a noite inteira olhando para o céu. Eram cinco da manhã, ainda sem energia elétrica, e fui dormir numa rede do pátio, me refrescando com o vento.
    Quem é que tem coragem de reclamar de uma queda de luz assim? Gosto de ar condicionado, mas troco ele fácil fácil por um céu como este.

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    Bom dia!

    Nada como começar o dia tomando uma garrafa de cereja.

    Se você leu outra coisa, além de dislexico você é alcoólatra.

    Bom dia!

    Na busca desesperada pelo sucesso muitos abandonam o caminho da humildade e do amor, se enveredam pelo atalho do orgulho e prepotência, uma pena. Jamais chegarão a conhecer a felicidade.
    Lembre-se disso durante sua caminhada.

    Bom dia!

    Na busca desesperada pelo sucesso muitos abandonam o caminho da humildade e do amor, se enveredam pelo atalho do orgulho e prepotência, uma pena. Jamais chegarão a conhecer a felicidade.
    Lembre-se disso durante sua caminhada.

    Sentimento e arte popular

    Depende de nós

    Sexperiência, a solução para crise conjugal?

    Sete dias de sexo. Seria esta a solução para uma crise conjugal? O casal norte-americano de pastores Ed e Lisa Young, da Igreja Fellowship, acredita que sim. É a chamada "sexperiência". Durante uma semana, marido e mulher devem fazer sexo para recuperar a conexão e revigorar a relação.

    No livro recém-lançado no Brasil, "7 Dias de Intimidade" (Thomas Nelson Brasil), eles apontam passos para melhorar a vida a dois. Estabelecer metas, ter mais diálogo, dividir sentimentos e explorar o corpo do cônjuge são algumas dicas práticas propostas pelo casal de pastores para atingir o apce da união.

    "Quando olhamos para trás, vemos que a revolução sexual na década de 1960 era uma ilusão enorme. Eu acho que quando as pessoas entenderem que Deus é o Deus do relacionamento e que Ele comanda todos os aspectos do casamento, bem como a intimidade, é que revolucionaremos nossos casamentos", diz Ed, também consultor matrimonial, em entrevista ao Delas.

    O ato sexual é a "supercola" do casamento, define Lisa. "A Bíblia Sagrada fala sobre um homem e uma mulher se tornarem uma só carne. É a conectividade, a mistura dos dois".

    Mas para atingir esta comunhão, os pastores aconselham o casal a "pensar fora da cama", que significa que o sexo começa fora do quarto e deve se mover em direção ao mesmo.

    A maioria das pessoas não relaciona Deus com o sexo e esta é a primeira barreira para um casamento saudável, na opinião do pastor. Young prega que temos a honra de satisfazer o nosso cônjuge sexualmente: "Deve haver um acordo, entusiasmo e alegria no leito conjugal".

    Além disso, a vida profissional e os filhos podem atrapalhar a vida matrimonial. Por isso, eles sugerem que ao menos uma vez por semana -- e duas vezes ao ano por um período mais estendido -- o casal tenha tempo para ficar sozinho e recuperar o clima de romance.

    Para o casamento ser bem-sucedido, deve-se negociar as dificuldades, comuns a todos os casamentos. Poder, dinhero e sexo são a tríade do desentendimento, Lisa atesta. "Um pode achar que manda mais. O outro que tem mais desejo sexual".

    Os filhos também pesam na balança. Mas os pastores recomendam deixar cada coisa em seu lugar, deixando os problemas com as crianças fora da cama, pois o casamento tem precedência sobre todas as outras relações na família. "Lembre-se: os cônjuges ficam, as crianças saem. Assim, o casamento se torna a coisa principal".

    "Lisa e eu estamos casados há mais de três décadas. E eu sempre digo que o casamento não é a coisa mais fácil. Mas pode ser a melhor coisa do mundo se você estiver disposto a trabalhar", diz Young, acrescentando que casamentos vitoriosos têm a ética do trabalho conjugal operante.

    Sexo e Bíblia

    Nesta dinâmica, brinquedos sexuais ou produtos eróticos devem ser negociados, algo com que ambos concordem. "Isso é entre você, seu cônjuge e Deus", concede Lisa. Para a dupla, fantasiar também faz parte do jogo da sedução, desde que a fantasia sexual seja com o cônjuge.

    "Se você achar que um pensamento é ilícito ou não honra a Deus, redirecione esse pensamento para o seu parceiro. A Bíblia diz que podemos ser transformados pela renovação de nossas mentes. Ou seja, tornar o pensamento cativo para o Espírito Santo de Deus".

    Já os filmes pornôs são expressamente proibidos, porque fazem menção à luxúria. "Quando você olha para a pornografia, o jogo da comparação é inevitável. E ninguém pode se comparar aos atletas sexuais em ação na tela. Então, a pornografia é viciante e ele irá levá-lo onde você não quer ir".

    Sexperiência, a solução para crise conjugal?

    Sete dias de sexo. Seria esta a solução para uma crise conjugal? O casal norte-americano de pastores Ed e Lisa Young, da Igreja Fellowship, acredita que sim. É a chamada "sexperiência". Durante uma semana, marido e mulher devem fazer sexo para recuperar a conexão e revigorar a relação.

    No livro recém-lançado no Brasil, "7 Dias de Intimidade" (Thomas Nelson Brasil), eles apontam passos para melhorar a vida a dois. Estabelecer metas, ter mais diálogo, dividir sentimentos e explorar o corpo do cônjuge são algumas dicas práticas propostas pelo casal de pastores para atingir o apce da união.

    "Quando olhamos para trás, vemos que a revolução sexual na década de 1960 era uma ilusão enorme. Eu acho que quando as pessoas entenderem que Deus é o Deus do relacionamento e que Ele comanda todos os aspectos do casamento, bem como a intimidade, é que revolucionaremos nossos casamentos", diz Ed, também consultor matrimonial, em entrevista ao Delas.

    O ato sexual é a "supercola" do casamento, define Lisa. "A Bíblia Sagrada fala sobre um homem e uma mulher se tornarem uma só carne. É a conectividade, a mistura dos dois".

    Mas para atingir esta comunhão, os pastores aconselham o casal a "pensar fora da cama", que significa que o sexo começa fora do quarto e deve se mover em direção ao mesmo.

    A maioria das pessoas não relaciona Deus com o sexo e esta é a primeira barreira para um casamento saudável, na opinião do pastor. Young prega que temos a honra de satisfazer o nosso cônjuge sexualmente: "Deve haver um acordo, entusiasmo e alegria no leito conjugal".

    Além disso, a vida profissional e os filhos podem atrapalhar a vida matrimonial. Por isso, eles sugerem que ao menos uma vez por semana -- e duas vezes ao ano por um período mais estendido -- o casal tenha tempo para ficar sozinho e recuperar o clima de romance.

    Para o casamento ser bem-sucedido, deve-se negociar as dificuldades, comuns a todos os casamentos. Poder, dinhero e sexo são a tríade do desentendimento, Lisa atesta. "Um pode achar que manda mais. O outro que tem mais desejo sexual".

    Os filhos também pesam na balança. Mas os pastores recomendam deixar cada coisa em seu lugar, deixando os problemas com as crianças fora da cama, pois o casamento tem precedência sobre todas as outras relações na família. "Lembre-se: os cônjuges ficam, as crianças saem. Assim, o casamento se torna a coisa principal".

    "Lisa e eu estamos casados há mais de três décadas. E eu sempre digo que o casamento não é a coisa mais fácil. Mas pode ser a melhor coisa do mundo se você estiver disposto a trabalhar", diz Young, acrescentando que casamentos vitoriosos têm a ética do trabalho conjugal operante.

    Sexo e Bíblia

    Nesta dinâmica, brinquedos sexuais ou produtos eróticos devem ser negociados, algo com que ambos concordem. "Isso é entre você, seu cônjuge e Deus", concede Lisa. Para a dupla, fantasiar também faz parte do jogo da sedução, desde que a fantasia sexual seja com o cônjuge.

    "Se você achar que um pensamento é ilícito ou não honra a Deus, redirecione esse pensamento para o seu parceiro. A Bíblia diz que podemos ser transformados pela renovação de nossas mentes. Ou seja, tornar o pensamento cativo para o Espírito Santo de Deus".

    Já os filmes pornôs são expressamente proibidos, porque fazem menção à luxúria. "Quando você olha para a pornografia, o jogo da comparação é inevitável. E ninguém pode se comparar aos atletas sexuais em ação na tela. Então, a pornografia é viciante e ele irá levá-lo onde você não quer ir".