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Serra, Econimist, FHC

Uns cus infatigáveis 
Com a sincronia infatigável dos ponteiros de um cuco, e uma notável harmonia de enredo e afinação, paladinos dos interesses conservadores vieram a público, na semana que finda, opor reparos à condução das coisas no país.  A perda de confiança no governo é o diapasão que afina o conjunto. Que os indicadores da economia e os da confiança   - a  dos eleitores, inclusive, como mostra o Ibope,com Dilma a vencer no 1º turno--  desenhe uma curva inversa, pouco lhes importa.

Revista Economist' vê 'dificuldades' de Serra para tirar vantagem de Dilma

A revista "Economist" traz na sua edição desta semana um artigo em que analisa as "dificuldades" que o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, enfrenta para tirar a vantagem que a candidata do PT, Dilma Rousseff, começa a registrar nas pesquisas eleitorais.
Intitulado "Glória Refletida" - em referência ao principal ativo de Dilma na campanha, a transferência de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva -, o artigo avalia que a candidata petista "está no caminho de herdar a Presidência" de Lula.
Para a revista, a transferência de votos de Lula para sua candidata é "o problema" de Serra na campanha.
Por isso, embora demonstre, "no papel", qualidades para "vencer a eleição presidencial sem suar", o candidato tucano "tem tido dificuldades para se manter na corrida".
A "Economist" ressalta que Serra tem sido obrigado a prometer a continuação de certas políticas do governo Lula, como o Bolsa Família.
Estratégia
Resumindo as estratégias dos dois principais candidatos, o cientista político Rubens Figueiredo, ouvido na reportagem, expõe: "Para a Dilma é simples: convencer os eleitores de que ela representa Lula. Já Serra precisa lembrá-los de que Lula não é o candidato - e fazer isso de maneira a não se opor, e se possível até sem mencionar, Lula".
Para a publicação britânica, avançar de maneira "estável", como vem fazendo Dilma, "é melhor para quem está no poder que para quem está na oposição".
"Porém, a liderança de Dilma não é invencível", considera a revista. "Se Serra impedir-lhe uma vitória no primeiro turno, pode ter alguma chance no segundo turno. E no Brasil há sempre a possibilidade de um escândalo ou gafe."
Por outro lado, diz a "Economist", Dilma ainda pode ganhar votos entre os 8% de eleitores que dizem optar pelo candidato de Lula, mas não a conhecem pelo nome.
Além disso, a candidata petista terá mais tempo do que Serra de campanha eleitoral gratuita no rádio e na TV, que começa na próxima terça-feira, dia 17.
"A vantagem pode acabar sendo decisiva", analisa o artigo.
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