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Na ânsia de atacar a Petrobras, a revista Época, sem querer deu um tiro de canhão em Aécio Neves (PSDB-MG)

Pagamento ao doleiro por sócia da Cemig complica o presidenciável tucano

A revista apontou um pagamento da empresa Investminas Participações a uma empresa que a revista diz ser de fachada do doleiro Alberto Youssef.

Acontece que a Investminas não tem negócios com a Petrobras. Teve com a CEMIG. 

E as datas dos acontecimentos são devastadoras para Aécio Neves (PSDB-MG), pelas suspeitas que a revista Época levantou:

11-07-2012: CEMIG tem 49% da empresa Guanhães Energia e a Investminas tem os outros 51%. A CEMIG é sócia também da LIGHT (distribuidora de eletricidade no RJ), e vota para a Light comprar os 51% da Investminas.

28-08-2012: LIGHT anuncia a compra dos 51% da Guanhães, pagando R$ 26,6 milhões pelo negócio.

19-09-2012: A Investminas depositou R$ 4,3 milhões na conta da MO Consultoria – empresa de fachada usada pelo doleiro Youssef, segundo as palavras da revista Época.

O jornal Estadão vai além. Diz que a MO Consultoria "seria uma espécie de central de distribuição de valores para políticos ligada ao doleiro Alberto Youssef".

A CEMIG é estatal mineira, hoje sob domínio tucano, que também controla a LIGHT. Há 12 anos que a principal liderança do tucanato mineiro é Aécio Neves.

Ceia Ligth

Leve, saborosa, orgânica e saudavel para toda família.

Pensar em pratos saborosos e preparados com alimentos saudáveis para as festas de final de ano parece ser contrário ao senso comum. No período natalino, quase todo mundo se permite tudo e, ainda, um pouco mais, quando participa das celebrações em verdadeiras farras gastronômicas que acabam pesando na balança e, sobretudo, na consciência.

Definir previamente o cardápio para as ceias de Natal e Reveillon, mais a conduta que se deve manter para não sair tanto da linha, ajuda muito. O mais sensato é optar por alimentos leves (é bom lembrar que nas ceias são ingeridas grandes porções de comidas e bebidas calóricas). Conforme os nutricionistas, são nestes momentos de liberação que também se ingere muito dos chamados "venenos brancos", ou seja, pratos preparados com grande quantidade de açúcar (doces), sal e o trigo refinado.

De acordo com o engenheiro de pesca e chef de cozinha, Marcus Borges Leite, é enorme a atenção que procura dar na preparação de pratos com redução de sal e açúcar. Seus cuidados vão além, optando por verduras e hortaliças frescas e orgânicas.

Também inclui em suas sugestões de alimentos saudáveis preparados por suas mãos o pão integral (com temperos e recheios) e o pescado, este muito mais fácil de ser adquirido fresco em regiões litorâneas como a nossa.

A tilápia, peixe de água doce e cultivado em cativeiro, é uma de suas especialidades, fruto de longos anos de pesquisa e preparos diversificados. A espécie é hoje o segundo pescado mais consumido no mundo, perdendo apenas para as carpas, seguido do salmão e do atum, peixes de regiões frias e produzidos em climas tropicais em estufas climatizadas.

"A tilápia é um alimento versátil. Hoje se encaixa perfeitamente no âmbito da segurança alimentar, com uma penetração impressionante tanto entre a população de baixa como de alta renda", justifica Borges Leite, que além de preparar jantares para grupos com suas especialidades, atua ainda em várias localidades pesqueiras do interior orientando grupos de mulheres em projetos de cozinha comunitária.

Sabor depurado

A classe mais abastada, salienta o pesquisador, foi a última a se render à apreciação da tilápia, hoje com seu sabor já depurado devido à criação e preparação apropriada, sem o acentuado sabor de barro característico do fundo dos rios. "Trata-se de um peixe forrageiro que se multiplica bem, oferecendo uma proteína vasta, saudável e bem acessível para as populações do semiárido", destaca.

Filho de médicos, Borges Leite cresceu indo pescar com o pai, Alarico. O médico tinha nesta atividade de lazer a integração com suas raízes. O aprendizado do engenheiro de pesca passou do processamento ao preparo do pescado, com o sabedoria gastronômica das localidades interioranas.

Essa bagagem mais os longos anos de vivência entre comunidades pesqueiras do Paraná e Argentina, o levou a acessar a gastronomia dessas regiões, com preparos diversificados de frutos do mar (mexilhão, ostra, siri e camarão) e de peixes, como a tilápia, em novas experiências na cozinha. O estudo do pescado é parte de seu trabalho; a gastronomia, a seu ver, o prazer que abre canais promissores para o simples e o natural.

ROSE MARY BEZERRA
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