Mandamentos do preguiçoso

1 - Viva para descansar. 
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2 - Ame a sua cama, ela é o seu templo. 

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3 - Se vir alguém descansando, ajude-o. 

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4 - Descanse de dia para poder dormir à noite. 
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5 - O trabalho é sagrado, não toque nele.
 

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6 - Nunca deixe para amanhã, o que você pode fazer depois de amanhã.
 
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7 - Trabalhe o menos possível; o que tiver para ser feito deixe que outra pessoa faça.

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8 - Calma, nunca ninguém morreu por descansar, mas você pode se machucar trabalhando... 

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9 - Quando sentir desejo de trabalhar sente-se e espere que ele passe.
 
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10 - Não se esqueça , trabalho é saúde. Deixe o seu para os doentes.
 
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Finalmente, lembre-se do ditado :
 
 Quem trabalha muito, erra muito;   quem trabalha pouco, erra pouco.  
 Quem não trabalha não erra;  quem não erra é PROMOVIDO. 

Recall

Fess Parker - Daniel Boone

Skank -- Três lados - Clipe Oficial

Skank -- Três lados

Rubinho ou Nosferatu? Quem vai ser o vice do Serra?

Entender

Animais

Parodia - Águas de Março


do internauta Rogério  publicado no Conversa Afiada

Serra postou no seu microblog uma homenagem a Elis dizendo:
“…Aqui, a interpretação mais que perfeita de Águas de Março”.
Eu queria postar uma homenagem a ele que faz aniversário amanhã:

É Zé, é pedágio, é o fim do caminho
É um resto de estrada, só paga um tiquinho
É um morro caindo, é a chuva, é a lama
É a noite, é a morte, é a enxurrada, é a administração do prefeito que nada sabe.
É alagado no Romano, é no jardim pantanal
Tiête, marginal, é toda capital
É um morro caindo, sem contenção
É barro no rosto, são corpos no chão
É a chuva caindo, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, é a quebradeira
É a chuva chovendo, é desespero na ribeira
E as represas da Sabesp, soltando a lameira
Era um pé, era são, se encheu de bicheira depois que secou toda lameira
Era um tucano abusado, bem garbozão
Gostava de jato, mas se estrepou no nortão
Era uma ave boêmia que afundou na eleição
É o fundo do bolso, é pedágio no caminho
No bolso o desgosto, ficou zeradinho
É estúpido, é estúpido, é um pedágio, é um pedágio
É um pingo pingando, é um desespero aqui dentro, lá vem de novo o dilúvio da Serra Tuitera
É um peixe, é um visa, é um HC de “bobeira”
É a bicicleta da Soninha, sem a roda traseira
É a bicheira, é o rato, é a tábua quebrada
É a garrafa vazia, da radialista chapada
Era um sonho de casa, era uma cama macia
É o carro perdido, na lama, na lama
Era um bom lugar, tinha uma ponte bacana, um rio com peixes, nas margens tinha grama
Agora é um resto de mato, destroços e lama
É o fim dos tucanos no próximo verão
E a promessa de surra na próxima eleição.
É uma cobra, é um poste, é Gilberto, é José
É um espinho na carne, de toda cidade
É o fim dos tucanos no próximo verão
E a promessa de surra na próxima eleição.
(Tom, mil perdões!!!)

Brasil registra criação recorde de 209 mil empregos em fevereiro

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O Brasil registrou em fevereiro saldo positivo de 209.425 empregos com carteira assinada. 


Esse é o melhor resultado para meses de fevereiro da série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), iniciada em 1992. 


Gostaria de saber qual foi o número de incluídos no Bolsa Família durante o mesmo período. Quem se habilita?...

Minha Casa, Minha Vida II


Adriana Cotias – VALOR

 A segunda versão do “Minha Casa, Minha Vida”, que será anunciada junto com a nova fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no dia 29, deve trazer a extensão do programa habitacional para algo entre 2 milhões e 3 milhões de unidades residenciais até 2014. Segundo estimativa do presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, seriam necessários de R$ 48 bilhões a R$ 72 bilhões de recursos do Orçamento Geral da União (OGU) para subsidiar as famílias com renda mensal de até seis salários mínimos. A ideia que circula no governo é que pelo menos metade dos beneficiados seja composta pela faixa socioeconômica de até três salários mínimos.
Esses números contrastam com a primeira edição do programa, que tem por objetivo entregar um milhão de moradias, com uma destinação total de R$ 28 bilhões em recursos do orçamento e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Até aqui, foram contratadas 750 mil unidades habitacionais e a meta é atingir as 250 mil restantes até o fim do ano. Originalmente, o “Minha Casa, Minha Vida” foi lançado para atender famílias com renda mensal entre zero e dez mínimos, com faixas de subsídio para até seis salários. No conjunto de famílias atendidas, 40% compõem a faixa de zero a três salários. Na nova versão, a segmentação de renda mais alta – de seis a dez mínimos -, atendida pelo financiamento bancário tradicional, pode não estar presente.
Recursos bancários para financiar o déficit habitacional, estimado em 31 milhões de moradias até 2023, por ora parece não ser problema para o setor. “Os bancos querem operar nesse negócio”, disse Simão. Ele não vê, entretanto, condições de o Brasil abrir mão do direcionamento obrigatório, de 65% dos recursos captados na poupança, para o crédito imobiliário, que vigora desde a década de 60.
Só que também essa fonte tradicional de financiamento à habitação será suficiente para atender a demanda até 2013, segundo cálculos da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Hoje, o sistema cumpre pouco mais de um terço da exigibilidade, conta que subiria a 59% em 2012 e a 73% no ano seguinte, com o saldo de financiamentos dentro do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) chegando em R$ 170 bilhões.
A partir desse ponto, o mercado vai ter de buscar fontes alternativas de captação, mas nenhuma delas passa pelo indexador da Taxa Referencial (TR), comentou o presidente da entidade, Luiz Antônio Nogueira de França. “Nenhum investidor institucional vai dar recurso de longo prazo pela TR, tal como ela é hoje.”
Para 2010, a entidade projeta um estoque de R$ 50 bilhões, em comparação aos R$ 34 bilhões atingidos no fim de 2009. Se o ritmo de desembolsos observado no primeiro bimestre for mantido, pode ser mais do que isso. Em janeiro e fevereiro, entre empréstimos à construção e à aquisição de moradias, foram liberados R$ 5,8 bilhões.
Com tamanho dinamismo, Simão considera que seria mais racional limitar a segunda edição do “Minha Casa, Minha Vida” a 2 milhões de unidades habitacionais. O setor já enfrenta gargalos na contratação de mão de obra qualificada, encontra escassez em Estados como Rondônia e Bahia e até fala em importar trabalhadores dos países que fazem fronteira com o Brasil. Em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, foi criado um programa para qualificar 65 mil beneficiários do Bolsa Família. Dos inscritos no programa, 60% são mulheres, desenhando um novo perfil para os futuros canteiros de obras no país.

Hino a São José

Hino a São José

São José - Crença popular

Hoje, os olhos e as atenções do homem do campo, em todo o Ceará, estão voltados para o céu. É que de acordo com a crença popular, 19 de março, Dia de São José, um dos santos mais populares da Igreja Católica e padroeiro do Estado, representa a data limite para o início do inverno cearense.

Até agora, de acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos do Ceará (Funceme), foram registradas apenas chuvas pontuais. Isso significa que não caracterizam o início da quadra invernosa de 2010, que está comprometida devido à configuração do El Niño, fenômeno que torna desfavoráveis as condições de chuva nas regiões Norte e Nordeste.

Nascidos numa região marcada pela força da religiosidade popular, expressa na devoção aos santos através da realização de promessas, procissões e celebrações de missas, os agricultores cearenses aproveitam a data para pedir a São José que mande chuva, urgente. Motivos para apreensão eles têm de sobra, uma vez que apenas 16% da área do Estado foi plantada, demonstrando que a safra deste ano está prejudicada, conforme dados da Secretária do Desenvolvimento Agrário (SDA).

Outra preocupação é com o abastecimento na zona rural, principalmente, nas comunidades distantes, típicas da região do semiárido atendidas por pequenos reservatórios que não suportam grandes períodos secos. A saída é recorrer ao abastecimento por carros-pipas, realidade que vem sendo delineada, a cada dia, mediante o número de solicitações que chegam ao Exército brasileiro, coordenador da Operação Pipa.

Quase sem esperança, os agricultores cearenses, numa demonstração de fé, lançam mão a um discurso místico-religioso, apelam em tom de súplica a São José para que a chuva venha, trazendo fertilidade à terra e fartura à mesa desse povo que, há cerca de um século, tenta encontrar a melhor forma de conviver com a realidade adversa da seca no Nordeste.

"São José é a nossa última esperança", reitera João Evonilson Alexandrino de Sousa, presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Tauá. "Até o momento, tivemos chuvas isoladas, não há perspectiva de início da plantação", diz, destacando a importância do Dia de São José no imaginário do agricultor cearense. "Se chover hoje é sinal de bom inverno e fartura".

Pensamento semelhante defende Maria de Fátima Marques Gomes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Crateús: "Nossa esperança é o Dia de São José". Até agora, choveu um pouco em janeiro, fazendo com que alguns agricultores iniciassem o plantio. "Quem se arriscou, perdeu tudo. Eu mesma já perdi a minha plantação", lamenta.

O aumento da temperatura, assim como acontece em Fortaleza, segundo Maria de Fátima Marques, torna este tempo "insuportável". O gado começa a sentir os efeitos da estiagem. Para piorar a situação, falta forragem, o que representa um gasto a mais no orçamento do homem do campo, obrigado a comprar comida para os animais. "A gente espera que o tempo fique bonito, hoje, e mude", brinca. Continua>>>



MP manda José Serra investir o dinheiro do SUS na saúde e não na ciranda financeira


Leandro Fortes denunciou a irregularidade na reportagem Juros por remédios, publicada em Carta Capital. Além de São Paulo, os governos do Distrito Federal, Minas Gerais e Rio Grande do Sul usaram recursos do SUS para fazer ajuste fiscal.
da Assessoria de de Comunicação do MPF-SP
O Ministério Público Federal e o Ministério Público do Estado de São Paulo recomendaram aos secretários estaduais de Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, e da Fazenda, Mauro Ricardo Machado Costa, o cumprimento da constituição e da legislação e depositem todos os recursos do Sistema Único de Saúde, independentemente da origem, no Fundo Estadual de Saúde, onde devem ser mantidos e gerenciados pela Secretaria da Saúde.
A recomendação estipula que sejam devolvidos todos os recursos do SUS mantidos em contas ou aplicações financeiras em nome do tesouro estadual à conta-corrente do Fundo Estadual de Saúde num prazo de cinco dias, a contar do momento em que o Estado de São Paulo seja notificado da recomendação.
Na recomendação, também é requerido que toda a documentação relativa à movimentação de recursos do SUS seja enviada mensalmente ao Conselho Estadual de Saúde, para fins de fiscalização e acompanhamento.
O promotor de Justiça Arthur Pinto Filho e as procuradoras da República Rose Santa Rosa e Sônia Maria Curvello, autores da recomendação, estipularam prazo de 20 dias úteis para que o governo do Estado comprove o cumprimento das medidas. Em caso de negativa, ou ausência de resposta, outras medidas judiciais ou extra-judiciais poderão ser aplicadas.
Para os autores, a recomendação visa “assegurar à população do Estado de São Paulo a aplicação da integralidade dos recursos do SUS em ações e serviços de saúde, bem como a fiscalização da movimentação desses recursos pelo órgão de controle social”.
DENASUS – Tanto o MPF quanto o MP-SP abriram procedimentos para apurar notícias de irregularidades na aplicação e gestão de recursos do Sistema Único de Saúde no Estado de São Paulo, detectados em auditoria realizada em 2009 pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) em todos os Estados da Federação para verificar o cumprimento da Emenda Constitucional nº 29/2000.
A auditoria constatou que o Estado de São Paulo, dentre outras irregularidades, não aplica o mínimo constitucional em ações e serviços de saúde, além de movimentar recursos do SUS em desacordo com a legislação vigente.
Verificaram os auditores que, no Estado, tanto os recursos do SUS repassados pelo Ministério da Saúde, como os relativos à EC nº 29/2000, são movimentados na conta única do Estado, mantida no Banco Nossa Caixa S/A e controlada pela Secretaria do Estado da Fazenda.
Já os recursos repassados pela União, via Fundo Nacional de Saúde, são inicialmente creditados em três contas do Banco do Brasil, “carimbadas” para Assistência Farmacêutica Básica, medicamentos excepcionais e procedimentos de Alta Complexidade. Após o crédito, a Secretaria de Saúde transfere os recursos para a conta única do Estado na Nossa Caixa.
Os auditores relatam que “o valor do TED coincide com o valor do crédito efetuado pelo Fundo Nacional de Saúde, ou seja, a transferência para a conta única não é feita com base no valor a ser pago aos prestadores e fornecedores e sim no mesmo valor da ordem bancária creditada pelo
FNS”.
Consta, ainda, do relatório que “todos os recursos são movimentados pela conta única do Estado, exceto os recursos vinculados a Convênios”, o que apenas confirma a constatação de que tanto os recursos do tesouro estadual destinados à saúde, como os recursos repassados fundo a fundo pelo Ministério da Saúde, são gerenciados pelo Secretário de Estado da Fazenda e não pelo Secretário de Estado da Saúde”.
Tal situação, segundo o Denasus, “torna irreal o Balanço Anual do Fundo Estadual de Saúde, uma vez que os dados do Balanço não refletem a realidade das receitas e despesas destinadas as ações e serviços públicos de saúde e tiram do Conselho Estadual de Saúde a oportunidade de acompanhar e fiscalizar a totalidade dos recursos do SUS”.
A auditoria aponta que “não há registro de que o Fundo Estadual de Saúde preste contas periodicamente ao Conselho de Saúde”, que, portanto, não consegue fiscalizar, adequadamente, os gastos com a saúde pública no Estado.
Para o MPF e o MP-SP, o caso aponta “infelizmente, que o Estado de São Paulo, no que se refere à aplicação e gestão dos recursos do SUS, tem agido em flagrante violação à Lei”. Para o MPF, são violados o artigo 195, parágrafo 2º, e o artigo 77, parágrafo 3ª, das disposições transitórias da Carta Magna, que estabelece que os recursos do SUS “serão aplicados por meio de Fundo de Saúde que será acompanhado e fiscalizado por Conselho de Saúde”.
Da forma como está sendo feita a distribuição do dinheiro público para a Saúde no Estado, segundo a recomendação, são feridos os artigos 32 e 33 da Lei Orgânica da Saúde (Lei Federal nº 8080/90), a lei 8142/90, que prevê o funcionamento de fundos estaduais e municipais de saúde e que, caso isso não ocorra, o Estado ou Município pode perder o direito de administrar tais recursos.
A lei estadual 204/78, recepcionada pela atual Constituição, criou o Fundo Estadual de Saúde e definiu que o Fundo “fica vinculado ao Gabinete do Secretário da Saúde”.
A fiscalização das verbas da saúde pública, por meio do Conselho Estadual, está prevista na Constituição e em outras leis. A Constituição do Estado de São Paulo, no artigo 221, prevê que o Conselho Estadual de Saúde participará da elaboração e controle das políticas públicas “bem como na formulação, fiscalização e acompanhamento do sistema único de saúde”.
“É, portanto, inadmissível, no modelo constitucional pensado pelo Poder Constituinte Originário, verba de saúde que não seja gerida pelo Secretário Estadual de Saúde, que não seja movimentada em Fundo de Saúde e que não tenha a fiscalização da sociedade, representada pelo Conselho Estadual de Saúde”, afirmam os autores da recomendação.
A  íntegra da recomendação do MPF-SP está aqui.

Mãe de estudante e vice-presidente emocionam plateia durante entrega de prêmio do GLOBO

Eram muitos os exemplos de superação de dificuldades e dedicação de vida a um ideal. Do vice-presidente da República, José Alencar, que luta contra um câncer há 13 anos, ao ex-presidente da Fifa João Havelange, que aos 93 anos empregou seu prestígio junto ao COI e conseguiu as Olimpíadas de 2016 para o Rio. Mas foram as palavras de uma mãe que provocaram o momento de maior emoção durante a solenidade de entrega do 7º Prêmio Faz Diferença do GLOBO. 


"É uma imensa honra ter sido reconhecida a diferença que meu filho fez, faz e continuará fazendo, porque seus ideais germinaram, brotaram. São as sementes da solidariedade, do amor ao próximo, do uso do talento para um bem maior", disse Maria de Fátima Buchmann. Seu filho, Gabriel, um dos vencedores na categoria Mundo, morreu na África, onde estudava a pobreza para uma tese de doutorado. Num contundente sinal de apoio à criação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) no Rio, a plateia, composta por convidados das mais diferentes áreas, aplaudiu demoradamente o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. Continua>>>

Lula - Políticas públicas


ONU: 10,4 milhões deixam de morar em favelas graças às políticas de Lula
18/03/2010
ONU: 10,4 milhões deixam de morar em favelas graças às políticas de Lula
 As políticas do governo Lula como a criação do Ministério das Cidades, a geração de emprego e renda e a adoção de programas sociais, além do subsídio para materiais de construção, terrenos e serviços são apontados pela Organização das Nações Unidas (ONU) como alguns dos fatores que fizeram com que 10,4 milhões de brasileiros deixassem [...]

Tuittada 1

@BlogdoNoblat O boi entrou no corredor da morte. Guardem este tweet para conferir depois. Se o dito sujo for mesmo candidato ainda duvido!!!