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Conferência do Desenvolvimento




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Tombini aprovado

Escolhas indicam mão forte da Dilma na economia, afirmam  analistas ouvidos pela BBC



Dilma escolheu Tombini para o BC e manteve Mantega na Fazenda.

Especialistas ouvidos pela BBC Brasil afirmam que a permanência de Guido Mantega como ministro da Fazenda e a entrada de Alexandre Tombini no Banco Central (BC) podem indicar que a futura presidente, Dilma Rousseff, terá um comando forte sobre a economia, colocando esta área em primeiro plano.
Tombini foi anunciado nesta quarta-feira como o substituto de Henrique Meirelles, que completará oito anos no cargo. Sua posse depende de aprovação do Senado. Já Guido Mantega foi confirmado para permanecer à frente do Ministério da Fazenda.
Também foi anunciado que a atual secretária-executiva do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Miriam Belchior, será a ministra do Planejamento, no lugar de Paulo Bernardo.
Segundo o economista Roberto Troster, da consultoria Integral Trust, o novo presidente do BC é “tecnicamente muito bom”, por ter experiência de governo e por ter bom trânsito no mercado.
Sobre a permanência de Mantega, Troster afirma que o tom será de continuidade. “Ele já está (no ministério) há quatro anos e pouco, então todo mundo sabe como ele é”.
Para o economista, os nomes anunciados por Dilma indicam que não haverá dissonâncias dentro da equipe econômica.
“Antes, tinha um comandante no BC e um comandante na Fazenda. Agora vai ter só um comandante da economia, que é a Dilma”, diz Troster.
“Mais importante é a mudança de status da política econômica”, afirma. “Ela deixa o nível ministerial e vira uma questão presidencial”.
Cooperação
A opinião é compartilhada pelo economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio e ex-diretor do Banco Central, Carlos Thadeu de Freitas Gomes. Para ele, Dilma comandará diretamente a equipe econômica, dando máxima atenção a esta área.
Para Gomes, o mais importante será a cooperação entre Tombini e Mantega na condução da política cambial, evitando a entrada excessiva de capital externo, o que valoriza o real e prejudica as exportações. “O problema de excesso de dólares também é um problema da Fazenda”, diz.
Gomes acredita que Tombini tem “experiência e moderação” para assumir o BC. Segundo ele, a vantagem de ter um funcionário de carreira na função é evitar “precipitações ideológicas”, que são um risco, segundo ele, se o titular do cargo for alguém ligado ao mercado.
“O mercado cobra decisões rápidas, que podem ser certas e erradas”, diz o economista. “Ter alguém de carreira (na presidência do BC) tira as pressões ideológicas”.
Para Gomes, Meirelles acabou sofrendo tais pressões, que levaram a altas de juros em momentos errados, mas que acabaram sendo “consertadas” depois.
Aprendizado
O ex-presidente do BC e professor da Fundação Getúlio Vargas Carlos Langoni afirma que a transição de Meirelles para Tombini será “suave e não traumática”.
Ele diz que o novo presidente do BC tem credenciais acadêmicas, experiência no FMI e trabalha com a equipe de Meirelles há anos, o que faz dele uma escolha “tranquila”.
Quanto a Mantega, Langoni afirma que a atuação da Fazenda neste ano foi boa, “sem cometer excessos”, mas que o ministro ainda está em um “processo de aprendizado”.
O ex-presidente do BC, no entanto, não acredita que a futura presidente venha a comandar diretamente a economia.
“Acho que Dilma tem responsabilidades que vão além da área econômica”, diz Langoni.
“Não acho que seja desejável, nem acho que vá acontecer de ela se envolver diretamente na execução (da política econômica). Ela vai dar as grandes linhas e pedir que a equipe siga a orientação.”
Langoni aposta que o governo, mesmo que a futura presidente negue, fará um ajuste fiscal e reduzirá despesas.
Segundo o professor da FGV, a influência do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci como “homem forte” de Dilma indica o caminho de uma redução dos gastos governamentais.

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Que carro você me daria?

 GOL = Gosto de você

CELTA = Você é tudo de bom

COROLA = Você é lindo

HILUX = To com saudades

CHEVETE = Você é metido(a)

FUSCA = Não gosto de você

COMBI = Quero que você suma do mapa

CADILAC = Você é muito lerdo

FOX = Você é muito doce

BRASILIA = Saia do meu orkut agora!

PALIO = Te amo!!!!

MERCEDES = você é maravilhoso

ASTRA = você é um grande amigo

BMW = Você é muito especial

POLO = te adoro de montão

A via brasileira

Havia dois horizontes para as elites brasileiras: o Estado de bem estar social europeu ou o dinamismo e a afluência ao consumo dos EUA. O primeiro estava identificado com civilização e com estabilidade. O segundo, com dinamismo e modernização.


O getulismo tinha sido nosso modelo de bem estar social, com o Estado assumindo responsabilidade sobre o desenvolvimento econômico e os direitos dos trabalhadores. Foi sempre repudiado pelas elites que, mesmo beneficiadas pela expansão industrial propiciada pelos governos, manteve sempre repúdio a Getúlio, por não se considerar representada politicamente nele. O modelo de aliança de classes que Getúlio representava, com expansão do mercado interno e base popular de apoio, nunca foi digerido nem sequer pela burguesia industrial.

Mesmo JK - claramente mais moderado no estilo de liderança política -, além da hegemonia econômica que passou a estar em mãos do capital estrangeiro, com a instalação do parque automobilístico, nunca foi de agrado, por exemplo do grande empresariado paulista. (JK ficou em terceiro lugar nas eleições de 1955, atrás de Adhemar de Barros e do candidato udenista, Juarez Távora.)

O governo Jango já se instalou quando o impulso econômico apresentava sinais de esgotamento, com uma grande pugna redistributiva entre trabalhadores e grande empresariado tomando conta do cenário político e refletindo-se em brote inflacionário. A resolução do conflito se deu pela via violenta (“A burguesia prefere um fim com violência do que uma violência sem fim”, dizia Marx no XVIII Brumário.). O modelo instalado cortou bruscamente o processo de distribuição de renda com expansão do mercado internacional, favorecendo a acumulação de capital centrada no consumo da alta esfera do mercado e na exportação. O arrocho salarial e a intervenção em todos os sindicatos produziu uma lua de mel para o grande capital nacional e internacional, que nunca ganhou tanto como na ditadura.

O eixo de referência da elite se unificava em torno do modelo norteamericano de livre comércio, de competição, de crescimento com exclusão social e concentração de renda, de dinamismo do capital internacionalizado. O tema do bem estar social desapareceu, o desenvolvimento foi assimilado à expansão do grande capital internacionalizado, o mercado interno de consumo popular ficou deprimido.

A redemocratização foi atropelada pela crise de 1979/1980, quando a economia deixou de crescer –praticamente pela primeira vez desde 1930 -, e a crise da dívida fez a economia funcionar em função da exportação para arrecadar recursos para pagar a divida – multiplicada pela crise. Desenvolvimento e bem estar social ficaram relegados.

A década neoliberal enterrou de vez o desenvolvimento, promovendo a estabilidade monetária a objetivo central. A democratização não trouxe nem retomada da expansão econômica, nem melhoria social da massa da população. O neoliberalismo institucionalizou essa tendência, na expectativa que o controle da inflação se refletiria nas condições sociais da população. O que foi imediatamente verdade, até que esse impulso se esgotou, a economia, por sua vez, foi jogada na maior recessão dos últimos tempos e a situação social do povo voltou a se degradar fortemente.

A social democracia tinha chegado ao governo na era da sua conversão ao neoliberalismo – a começar pela França e pela Espanha, referencias centrais dos tucanos. Não trouxe o Estado de bem estar social, mas o modelo mais mercantilista que tínhamos conhecido.

Com o governo Lula, a superação da crise foi feita mediante um novo modelo, que foi sendo construído aos poucos. Que incorporou o consenso nacional de controle da inflação, mas não fez dele o centro do modelo, apenas uma de suas dimensões. A especificidade do novo modelo foi a retomada do crescimento econômico estruturalmente articulado com a expansão do mercado interno do consumo de massas, requerendo portanto políticas sociais e papel indutor do crescimento e da garantia dos direitos sociais pelo Estado. O Brasil vai construindo assim seu próprio caminho de desenvolvimento histórico.

 por Emir Sader 

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Oração das mulheres resolvidas!

Que os nossos homens nunca morram viúvos,
e que nosso filhos tenham pais ricos e mães gostosas!

Que Deus abençoe os homens bonitos,e os feios se tiver tempo...

Deus...
-Eu vos peço sabedoria para entender um marido,
amor para perdoá-lo e paciência pelos seus atos,
porque Deus,se eu pedir força,
eu bato nele até matá-lo.

Um brinde...
Aos que temos,aos que tivemos e aos que teremos.


Um brinde também aos namorados que nos conquistaram,
AOS TROUXAS QUE NOS PERDERAM
e aos sortudos que ainda vão nos conhecer!



Que sempre sobre, que nunca nos falte, e que a gente dê conta de todos!
Amém.

Só as mulheres para entenderem o significado deste poema!
Estamos em uma época em que:
"Homem dando sopa, é apenas um homem distribuindo alimento aos pobres"

"Pior do que nunca achar o homem certo é viver pra sempre com o homem errado"

"Mais vale um cara feio com você do que dois lindos se beijando"

"Se todo homem é igual, porque a gente escolhe tanto???"

"Príncipe encantado que nada... Bom mesmo é lobo-mau!!
Que te ouve melhor...
Que te vê melhor...
E ainda te come!!!

 


Quanto de ti, amor

Quanto de ti, amor, me possuiu no abraço em que de penetrar-te me senti perdido no ter-te para sempre
Quanto de ter-te me possui em tudo o que eu deseje ou veja não pensando em ti no abraço a que me entrego 
Quanto de entrega é como um rosto aberto,sem olhos e sem boca, só expressão dorida de quem é como a morte 
Quanto de morte recebi de ti, na pura perda de possuir-te em vão de amor que nos traiu 
Quanta traição existe em possuir-se a gente sem conhecer que o corpo não conhece mais que o sentir-se noutro
Quanto sentir-te e me sentires não foi senão o encontro eterno que nenhuma imagem jamais separará 
Quanto de separados viveremos noutros esse momento que nos mata para quem não nos seja e só
Quanto de solidão é este estar-se em tudo como na ausência indestrutível que nos faz ser um no outro
Quanto de ser-se ou se não ser o outro é para sempre a única certeza que nos confina em vida 
Quanto de vida consumimos pura no horror e na miséria de, possuindo, sermos a terra que outros pisam 
Oh meu amor, de ti, por ti, e para ti, recebo gratamente como se recebe não a morte ou a vida, mas a descoberta de nada haver onde um de nós não esteja.

Jorge de Sena
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Miriam Belchior

Vamos reavaliar os gastos de custeio para que possamos potencializá-los.
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Alexandre Tombini

O BC manterá três pilares: meta de inflação, prestação de contas e transparência.
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Guido Mantega

“O crescimento só será sustentável se for sem desequilíbrio macroeconômico. Ou seja, um crescimento que não gere dívida pública, divida para o Estado, ou crescimento que não gere inflação. Portanto, o desenvolvimento que vamos prosseguir será apoiado na solidez fiscal. Isso significa que vamos manter a produção de superávit que permita reduzir a divida pública brasileira”, ressaltou.
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O MARIDO E O OUTRO

1. O marido cuida da parte financeira, paga as contas dos filhos, da esposa e da casa. 

2. O outro cuida de você.


3. O marido fala dos problemas, das contas a pagar, das dificuldades do dia.
4. O outro fala da saudade que sentiu de você durante a sua ausência.

5. O marido compra uma roupa nova para ir a um compromisso de trabalho.
6. O outro tira essa mesma roupa só pra você.

7. O marido dorme com aquela camiseta velha e de cueca as vezes até de meia.
8. O outro dorme completamente nu, abraçadinho a você.

9. O marido reclama das coisas que tem que consertar em casa.
10. O outro te recebe no apartamento onde tudo funciona perfeitamente.

11. O marido telefona pra casa e fica perguntando o que tem que comprar no supermercado, padaria e etc.
12.. O outro telefona só pra dizer que comprou um champagne que você vai adorar.

13. O marido reclama do chefe, do trabalho, do cansaço de acordar cedo.
14. O outro reclama a sua ausência e os dias que fica sem te ver.

15.
Ah...esqueci o imprescindível.... o outro nunca vai tomar cerveja com
os amigos numa sexta-feira! ! - ele estará com você enquanto o corno
esta enchendo a cara com um monte de macho do lado.

Bem, você vai me perguntar :
- Por que não trocar o marido pelo amante?
Pelo
simples fato de que o amante se for viver com você, passará para o
papel de marido e logo, logo, você precisará arrumar outro.

BNB vai financiar a venda de franquias de hotéis

A Rede Accor, líder mundial no segmento hoteleiro para classes B e C, de olho no crescimento do Brasil vai ampliar consideravelmente suas operações nos próximos dois anos com a construção de mais 100 hotéis da marca Formule 1. Cada estabelecimento terá um custo estimado em R$ 5 milhões, valor que contempla a marca e a construção do projeto, que pode ter entre 60 e 100 quartos.

A Formule 1 é uma rede de pequeno e médio portes cujos empreendimentos deverão ser instalados em cidades entre 100 mil e 500 mil habitantes. Para atingir a ambiciosa marca, a Accor está buscando 20 grupos de investidores interessados em adquirir franquias dos hotéis. Cada grupo ficará responsável por cinco estabelecimentos Formule 1. No acordo, os investidores entram com o terreno, que passa pela avaliação da Accor, sendo levados em consideração itens como o tamanho da cidade onde será instalado, a relevância do centro urbano para o entorno, a população e o fluxo do turismo de negócios.

Ceará é visado
Ainda não há definição sobre a instalação de hotéis Formule 1 no Estado, já que está na dependência dos investidores que vão adquirir a marca. Mais de 150 pessoas no País se mostraram interessadas no modelo de negócio proposto pela Accor, e conforme antecipou sua assessoria de imprensa, muitos estão interessados em encravar os projetos no Nordeste, onde o Ceará é um dos mais visados.

A previsão é de que a assinatura dos contratos de aquisição das franquias da Rede Accor ocorra até o fim do mês de dezembro, e que os primeiros estabelecimentos sejam inaugurados no início de 2012. Cada obra deverá ser concretizada em apenas oito meses, devido ao menor porte dos hotéis.

Mais do que eventos sazonais como a Copa do Mundo ou as Olimpíadas, a Accor está focando as cidades de pequeno e médio porte, as quais ainda carecem de empreendimentos hoteleiros de peso e a preços mais acessíveis. Os da rede Formule 1, por exemplo, têm diárias entre R$ 70 e R$ 80.

A meta da Accor é chegar ao ano de 2015 com aproximadamente 300 hotéis sob sua operação. Os detalhes dos investimentos da Accor para os próximos anos e o modelo de negócios que está sendo lançado serão divulgados em almoço com a imprensa amanhã.

Investimento
5 milhões de reais é o valor de cada franquia da rede Formule 1, valor que contempla a marca e a construção do projeto

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O monge e o escorpião

Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. 

O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou-o na mão.

Quando o trazia para fora, o bicho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. 

Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados. 
- Mestre deve estar doendo muito! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão! 

O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: 
- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha. 

Moral da história: É melhor agir sempre de acordo com nossas crenças e convicções, por mais que, aos olhos dos outros, pareça estranho.

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Software livre

Estruturas de informática como Linux, OppenOffice, aMSN vem conquistando adeptos no Ceará e será tema de workshop para disseminar suas utilidades e aplicações
Em dezembro de 2009 o Governo realizou nas instalações do Complexo de Tecnologia do Banco do Brasil, em Brasília, uma reunião que convergiu na criação do Planejamento Estratégico 2010 do Comitê Técnico de Implementação de Software Livre (CISL). Dentre algumas diretrizes e objetivos apontados, ficou evidente o intuito de ampliar o uso deste tipo de sistema em âmbito nacional, reinvestir o valor economizado em licenças de uso e popularizar sua utilização na sociedade.
Muitos dos propósitos vêm sendo alcançados com êxito, mas tornar senso comum a adoção de ferramentas como LinuxOpenOffice e outros, ainda é desafio para as empresas de T.I e para o próprio Governo. Isso não significa que alcançar este êxito seja impossível. Segundo o secretário executivo do CISL, Julio Neves, os softwares livres têm permitido ao Governo uma redução brusca de custos. "São valores na ordem de pelo menos R$ 380 milhões, desde 2008", disse.
No caso do Ceará, ainda não existem dados centralizados que oficializem a utilização do software livre, porém observa-se o aumento contínuo na aceitação deste tipo de solução em estruturas de informática. Quem afirma é Gustavo Fontenele, gerente comercial da F13 Tecnologia, que atua neste segmento de mercado e, entre os dias 25 e 27 deste mês, realiza o 1º Wfit, um workshop de inovações tecnológicas.
A ser realizado no hotel Oásis Atlântico e nas dependências da F13 Tecnologia, o Wfit é destinado tanto aos profissionais da área, como também estudantes e demais interessados no assunto. Conforme explica Fontenele, "é importante disseminar o uso do Software Livre e mostrar a viabilidade destas soluções, apresentando casos de sucesso de implementação em empresas cearenses que tiveram um excelente retorno. Temos exemplos de instituições privadas que já economizaram mais de meio milhão de reais ao optar pelo uso destas soluções", ressalta o gerente comercial.
programação do 1º Wfit terá palestras e oficinas ministradas por profissionais como Heitor Medrado de Faria, autor do livro "Bacula - Ferramenta Livre de Backup"; João Eriberto Mota Filho, autor de "Descobrindo o Linux"; Ricardo Rebouças, diretor de T.I do Tribunal de Contas do Ceará; entre outros.
Para Gustavo Fontenele, o evento acontece em um momento oportuno, em virtude de o acesso ao computador ser cada vez maior no País. "É muito comum encontrar pessoas que, acostumadas no modo de utilização dos softwares tradicionais, relatam como 'frustrante' as primeiras experiências no uso do software livre. Isto se deve, em sua maior parte, na falta de informação ou do cuidado em solicitar ajuda profissional. O Wfit será uma forma de contribuir em disseminar informação e conhecimento para essas pessoas, além de ser um momento esclarecedor para os participantes que atuam no mercado de T.I", pontua.
Rodrigo Coimbra
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BC - Tiraram a raposa do galinheiro

O presidente da Abimaq - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos -, Luiz Aubert Neto, elogiou hoje a escolha de Alexandre Tombini para a presidência do BC - Banco Central - no governo da presidente Dilma Rousseff. 
"Finalmente, tiraram a raposa do galinheiro", disse ele, em referência ao atual presidente do BC, Henrique Meirelles, que veio do mercado financeiro para o governo Lula.
"Tiraram o banqueiro e, finalmente, vamos ter um funcionário de carreira no comando do BC", acrescentou. 
Aubert disse que não questionava a competência de Meirelles, mas ponderou que o País continuou a ter uma das taxas de juros mais altas do mundo ao longo dos oito anos da gestão de Meirelles e do presidente Lula.
"Com a taxa de juros atual, pagamos R$ 180 bilhões somente em juros da dívida por ano. Se tivéssemos juros 30% menores nos últimos 16 anos, teríamos economizado quase R$ 1 trilhão", afirmou. 
Ele considerou também que havia conflito de interesses na gestão do BC na época do ex-presidente da instituição Armínio Fraga [gestão de FHC] que, segundo Aubert, trabalhou para George Soros, "o maior especulador do mundo". 
"Vocês acham que eles [Fraga e Meirelles] iriam trabalhar para baixar os juros?".
Aubert também elogiou a permanência de Guido Mantega à frente do Ministério da Fazenda. 
"Acho que Dilma acertou em cheio ao mantê-lo. Está mais do que provado que a mão forte de Mantega foi fundamental na recuperação do País após a crise econômica internacional", afirmou o empresário. 

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Desemprego em Fortaleza é o menor desde 1992

A taxa de desemprego caiu em outubro para 10,8% [ante 11,4% em setembro] da população economicamente ativa nas regiões pesquisadas pela Seade - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - e pelo Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos -. É a menor taxa desde janeiro de 1992.
O total estimado de desempregados foi de 2,4 milhões de pessoas nas sete regiões pesquisadas (Distrito Federal, Salvador, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Fortaleza e São Paulo). Em setembro o número registrado era de 116 mil desempregados a mais.
A queda mais expressiva, de -9,2, foi constatada em Fortaleza, onde a taxa de desemprego passou de 8,7% para 7,9%.
Criadas 223 mil vagas
O nível de ocupação cresceu 1,1%, com a criação de 223 mil vagas em outubro. No período, 107 mil pessoas ingressaram no mercado de trabalho. Nos últimos 12 meses foram criados 531 mil empregos no conjunto das sete regiões.
O setor de serviços continua sendo o maior gerador de postos com 153 mil novas vagas, alta de 1,4% em relação a setembro; seguido pela indústria com 33 mil, aumento de 1,1%; construção civil [30 mil], crescimento de 2,4%; e comércio [12 mil], 0,4% a mais do que o volume registrado no mês anterior.

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O medo e o preconceito infundados do PIG

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Já vi presidente civil ser substituído, presidente militar, presidente civil de novo. Mas nunca vi a mídia perseguir tanto um chefe de governo em fim de mandato quanto o faz com o presidente Lula. Praticamente não há dia em que ela não publique uma matéria sobre uma hipotética resistência sua em sair, o desconforto que ele vai sentir quando deixar o cargo, sua dificuldade de adaptação quando não estiver mais no Palácio do Planalto. Pior que isso tudo é a insistência em dizer que ele será uma sombra e influenciará o governo da presidenta Dilma Rousseff, como se o presidente Lula não tivesse consciência do que tem a fazer uma vez despojado da suprema magistratura do país. Continua>>> 

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Nota da Cia da Letras sobre o Prêmio Jabuti

Aos nossos leitores
1 – A imprensa está dando acolhida a uma petição que corre na internet tentando constranger Chico Buarque a devolver o Jabuti de Melhor Livro do Ano — prêmio conquistado de maneira legal e legítima, escolhido por um amplo corpo de jurados ligados à indústria do livro no Brasil.
2 – A petição tem, entre uma infinidade de nomes duvidosos e repetidos, as assinaturas de Dom Quixote de la Mancha, Jesus Cristo e Pedro Álvares Cabral. Até o nome do próprio Chico Buarque assina o documento.
Como a imprensa pode precisar o número correto de assinantes, se a lista foi propositalmente inflada por uma parcela imensa de nomes falsos e repetidos? Quais critérios teriam os jornais e as revistas para verificar, entre milhares de assinaturas, quais são as autênticas e quais são as falsas? Não é preciso muito para se concluir que esta é mais uma daquelas ações de baixa credibilidade tão comuns na internet.
4 – A ombudsman da Folha, Suzana Singer, e o jornalista Clóvis Rossi fizeram esta semana importante alerta sobre a necessidade de o jornalismo desenvolver mecanismos eficientes para separar informação fidedigna e verdadeira da avalanche de insultos, boatos, falsificações e mensagens apócrifas que a internet despeja todos os dias. O debate cultural sério não pode ser pautado por aqueles que se dedicam à difamação em tempo integral.
5 – Nos dezoito anos de vigência deste regulamento, o prêmio de Melhor Livro do Ano foi concedido por dezessete vezes a um livro que não estava em primeiro lugar nas categorias do Jabuti. A reação ao prêmio deste ano revela tanto desconhecimento da obra do escritor quanto das regras e histórico do prêmio Jabuti.
6 – A Companhia das Letras agradece a manifestação de solidariedade que vem recebendo de leitores, autores, editores, livreiros, jornalistas e agentes literários. Mantemos a nossa convicção de que a obra de Chico Buarque é maior do que este lamentável episódio e que ela ficará — assim como a nossa política editorial criteriosa e de sempre renovado compromisso com a qualidade.
Comentário: de Luis Nassif
O caso Chico Buarque expõe de maneira nítida os pactos espúrios envolvendo a Editora Record e a estrutura barra pesada da revista Veja.
A pretensão do presidente da Record Sérgio Machado – de tirar a premiação de Chico Buarque do Prêmio principal do Jabuti – era tão absurda que até julguei que tivesse havido mudança no regulamento. Só isso justificaria a virulência de Machado, acionando os assassinos de reputação abrigados no portal da revista.
Nada ocorreu. Chico foi premiado com os regulamentos sendo estritamente obedecidos. Restou apenas o esperneio e os esbirros autoritários da Record, tendo como arma o modelo de macartismo e de assassinato de reputação criado pela revista e que ela ainda permite que seja praticado por funcionários de segundo escalão. 

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Seminário discute Multinacionais brasileiras


Inscrições gratuitas

Uma mensagem a todos os membros de Portal Luis Nassif

Convite aos membros do Portal Luis Nassif

Vem aí o 07º Fórum de Debates Brasilianas.org. Desta vez, o tema será "Multinacionais brasileiras".  O Fórum será uma
oportunidade para discutirmos o planejamento estratégico das multinacionais e os investimentos brasileiros no mercado externo.

O evento, realizado pela Agência Dinheiro Vivo, será na próxima segunda-feira, dia 29/11 e terá as participações do BNDES, Petrobras, Odebrecht, entre outras instituições. A apresentação e mediação será de Luis Nassif.

INSCRIÇÕES GRATUITAS:  0800-169-966

Data: 29 de novembro - 09h15


Instituto de Engenharia

Avenida Doutor Dante Pazzanese, 120 - Vila Mariana


São Paulo


(11) 3016-2336  

Clique aqui para ver a programação completa.

Esperamos vocês lá.

Agência Dinheiro Vivo

Visite Portal Luis Nassif em: http://www.luisnassif.com/?xg_source=msg_mes_network

 


ASSEMBLÉIA

Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia.
 
Foi  uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças.
 
Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho; e além do mais,  passava todo o tempo golpeando.
 
O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o  parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo.
 
Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão  da lixa.   Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais,  entrando sempre em atritos.
 
A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre  media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
 
Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu  trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a  rústica madeira se converteu num fino móvel.
 
Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão.
 
Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:
 
- Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos.
 
Assim, não  pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes.
 
A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava  força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.
 
Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.
 


Esta fábula nos mostra que o mesmo ocorre com os seres humanos.
 
Basta observar e comprovar. 
 
Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa... ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.
 
É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.
 
Mas encontrar qualidades... isto é para os sábios!!!!
                                                                     autor desconhecido