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Opinião do leitor

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Minha esposa, Fátima Lúcia, tem e compartilha esta concepção. Eu também!

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Oposição de verdade

O não comparecimento do e a posse de demonstra que estes partidos serão a verdadeira oposição. e d+ serão na prática...
Perfumaria
Secos e molhados


Vida que segue...

Eleitores do Bolsonaro, bem-vindos à política

Deixa eu explicar uma coisa para todos: Oposição não é para sabotar o governo como Aécio Neves fez com Dilma Roussef depois que foi derrotado na eleição de 2014. A oposição serve para equilibrar, corrigir, por limites. Um governo sem oposição flerta com o autoritarismo. Pelo histórico de Jair Bolsonaro, desde sempre temos de vê-lo como é, autoritário, ditadorial.
Por isso, quando as pessoas se colocam como oposição, elas não estão torcendo para que dê tudo errado. Política não é futebol. Se esse governo for muito ruim, todos perdemos.
Ser oposição é fiscalizar, observar e apontar excessos ou negligências do governo para que ele corrija. É preciso haver oposição em uma Democracia, se não vira Ditadura.
Então, preparem-se para as críticas, porque agora vocês são situação e haverá uma oposição. Assim ocorreu nos governos do PT. Assim funciona em qualquer governo democrático.
[Walnysse Gonçalves]
Recebido por e-mail

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2018 será uma eleição de oposição, por Alberto Carlos Almeida

Todo o cenário para 2018 está se configurando de uma maneira favorável para o PT, seja o candidato Lula ou não;
- O PMDB e o PSDB estão juntos em um governo mal avaliado. Ainda que a popularidade melhore, dificilmente o Governo Temer alcançará um patamar de avaliação que torne a eleição uma eleição de governo;
- Há quase 14 milhões de desempregados;
- Isto tende a diminuir, mas não o suficiente para gerar um situação de bem-estar;
- Os serviços públicos se deterioraram como resultado da crise fiscal;
- Em breve a população começará a falar mal da nova legislação trabalhista, o discurso da redução de direitos tenderá a prevalecer, em particular se não houver um aumento expressivo no emprego que possa ser associado à mudança da CLT;
- Não há uma gravação de Dilma como há de Temer com Joesley. O motivo de seu impedimento tem a ver com o buraco fiscal, que aumentará em 2017 com Temer. Ou seja, retirou-se da presidência uma não-corrupta para se fazer um ajuste fiscal que, além de não ter sido realizado, tornou a situação pior;
- Os aumentos de gastos em 2017 feitos pelo Governo Temer foram para atender as grupos politicamente fortes, em particular ao judiciário, o que abre espaço para um discurso de oposição contra um governo que prejudica os mais pobres enquanto dá aumento para os mais ricos;
- Se o PT prometer em 2018, na campanha, aumentar gastos para sair da crise será a cereja do bolo de uma eleição de oposição. Repetirá 2002. O "risco Lula" ou, se ele não for candidato, "risco PT", irá lá para cima prejudicando ainda mais o governo Temer, na suposição, obviamente, de que o candidato do PT passe a ser visto como um dos favoritos;
- O PSDB não tem como afastar a sua imagem do Governo Temer. O mais provável é que o candidato seja Akckmin. Ele terá de explicar nos debates porque os parlamentares do PSDB aprovaram as propostas de um governo impopular;
Para efeitos analíticos as eleições podem ser divididas entre eleição de governo e eleição de oposição. 2018 será uma eleição de oposição e os elementos acima aparecerão no discurso da oposição.
Nenhum texto alternativo automático disponível.
***

Do Brasil de Fato Tchau, Aécio, por João Paulo Cunha


Aécio Neves não é um cara esperto, mas acha que é. Como é próprio do tipo, personalidades como a dele se nutrem mais da autoimagem que da realidade. Uma vez que a vida não lhes proporcionou a saudável experiência do arrependimento nem a construtiva vivência da frustração, acreditam que o real é consequência natural de seus desejos. Não compreendem a derrota, não divisam o outro em seu horizonte, não são capazes do compartilhamento.

Essa infantilidade de caráter se configura, na vida política do senador mineiro, como um misto de arrogância e ressentimento. Quando vence uma disputa, apenas consagra a distinção que julga merecer de nascença. Quando é derrotado, insiste em questionar o resultado e, na efetivação da perda, recolhe a bola ou tenta virar o tabuleiro e espalhar as peças. Completa o diagnóstico mirim dos “espertos-só-que-não” uma peculiar relação com a lei.

Trata-se de uma convicção que os anistiam da prestação de contas dos delitos que eles fazem questão de denunciar em quem está ao lado. Podem, por exemplo, tratar mal as mulheres e dirigir embriagados. Estão liberados para ter amigos donos de aeronaves que transportam drogas e para perseguir jornalistas que fazem seu trabalho. Na atividade política, são inimputáveis de erros e incompetência, pagam publicidade em emissoras da própria família e empregam parentes enquanto espalham aos quatro ventos a litania da meritocracia.

Um falso esperto é facilmente desbancado por um esperto de verdade. Foi onde Aécio se deu mal ao aproximar seu rancor de derrotado de Eduardo Cunha e Michel Temer. Ao associar sua birrenta e irresponsável estratégia de terceiro turno com os próceres do PMDB, que lhe pareceram no momento o melhor caminho – depois que foi vaiado na rua e deixado de lado por seu partido – o ex-governador de Minas, como péssimo mineiro, entregou a faca e o queijo. Mineiro que entrega o queijo não merece perdão.

De nada, agora, adianta dizer que o apoio a Temer está ligado a projetos e compromissos. Não é assim que o PMDB age. O partido – e o avô de Aécio, este sim esperto de verdade, só entrou em suas hostes para ser eleito indiretamente – não cumpre acordos. Afinal, por que Temer seria leal a Aécio quando se mostrou um traidor de letra de bolero com Dilma? É da natureza do PMDB não dividir bônus, apenas ônus. Ele fia apoios que não cumpre, mas cobra a conta antecipadamente. Desta vez, levou o tucano no bico.

Aécio se desmanchou ao se aproximar do PMDB. Tornou-se fiador do mais condenável político do Brasil, Eduardo Cunha, réu no STF. Nunca mais vai se desgrudar dele. Como uma tatuagem, qualquer tentativa de corrigir o equívoco vai gerar uma imagem cada vez mais feia e distorcida. Em relação a Temer, Neves se tornou um triste carregador de lança na cruzada contra a lei. Sua aliança apenas reforça a busca do objetivo do partido mais fisiológico da história republicana: o domínio de fato e de direito da máquina de governar o país.

Para completar, Aécio implodiu seu partido de origem, perdeu confiança entre os empresários que sustentam o ideário liberal e ficou isolado no salão da política. Afinal, a inteligência econômica nunca foi um atributo do senador, que sempre tinha à mão um ministro-papagaio de plantão para explicar o que ele não entendia. Perdeu, ao fim, até mesmo a simpatia que lhe era creditada pela mídia. Ficou chato e não vende mais jornal.

Depois de tanta histeria e ranger de dentes, Aécio ficou com a broxa na mão. Há uma crença no mundo político de que ser presidente é destino, não merecimento ou vocação. Lula, JK e Vargas nasceram para presidentes. Itamar o foi sem que tivesse os méritos do berço ou mesmo a vaidade do desejo. Assim como Dilma Rousseff. O neto de Tancredo, sem os atributos do valor e sem a ventura do acaso, não vai ser presidente da República. Não tem distinção intelectual, competência gerencial, nem carisma. Escolhe mal suas companhias. Para completar, nem a sorte está ao seu lado. Pelo mal que fez ao país, é um desfecho de carreira merecido.

Veja

\o/ O desespero da oposição
Com números que evidenciam a melhora da economia, certa que não tem votos para aprovar o impeachment e nenhum candidato capaz de vencer Lula em 2018 a posição apela para o quanto pior melhor. Porém, também não dará certo. Pesquisas apontam que a sociedade não aprova esta tática, e agora quem poderá salva-la?
Elefantes marinho?
Escute: Estrada nova

A web vai revelando como são santos os líderes da oposição


Foto de Eliana Maria Vinhaes.



Bem seja dito:

Santinhos do pau e cu oco

O que o desespero não faz

A oposição quer impedir posse de ministro.
Fez isso via judiciário.
Acredita que todo togado (sem exceção) é um Joaquim da vida, que desmoroliza o judiciário.Se mal que o judiciário faz tempo que não tem moral. Mas isso não vem ao caso e não tiro porque acho melhor.
Quanto a PF e o MPF...
Tão indo na mesma toada.
Não demora e também serão desmorolizados.
Mora?
Moro!
Bom dia!

Depois de Getúlio, JK e Jango, agora é Lula

:
O título desse artigo já foi um chamado eleitoral do PT, mas sua utilização aqui não tem caráter de campanha antecipada; trata-se, somente, de constatar que, uma vez frustrada a tentativa de golpe por meio de um impeachment vazio de provas, à oposição resta, agora, mirar sua arma municiada com sandices, mentiras e factoides contra Luiz Inácio Lula da Silva. Daí que quem diz "agora é Lula", neste momento, é a oposição.
Com a nitidez de sempre, Chico Buarque sintetizou o jogo em entrevista ao maior jornal espanhol, o El País, no final de 2015: "Querem acabar com o PT e desgastar Dilma para evitar a volta de Lula ao poder em 2018. O alvo não é Dilma, mas o Lula; têm medo que ele volte a se candidatar".



*Aldo Fornazieri - a oposição e o vácuo

A oposição, particularmente o PSDB, não consegue crescer na crise do PT e do governo e no vácuo que esta crise gera. Pelo contrário, a oposição se desconstitui paulatina e progressivamente por operar no vácuo alheio. O PSDB abriu mão de ser protagonista de um projeto alternativo ao do PT. Dirigido por um presidente oportunista e irresponsável – Aécio Neves – inconformado com o resultado eleitoral de 2014, o PSDB, num primeiro movimento, colocou-se a reboque dos movimentos de protesto de março e abril do ano passado. Em nenhum momento o PSDB se apresentou como protagonista, como força dirigente da opinião pública. Do ponto de vista político, o PSDB capitulou às teses mais conservadoras, até mesmo autoritárias.
No momento em que os movimentos de rua se enfraqueceram e a proposta de impeachment transmigrou principalmente para o Congresso, o PSDB, oportunisticamente, colocou-se a reboque da figura política mais abjeta que surgiu na política brasileira dos últimos tempos: Eduardo Cunha. À espreita do desfecho da chantagem que o presidente da Câmara exercia contra o governo, logo que ela se consumou, a oposição começou a construir os cenários pós-impeachment, inclusive com a designação de alguns nomes para o governo Temer. 
As primeiras informações sobre a estratégia do PSDB e de seus aliados para 2016 indicam que a operação no vácuo alheio continuará. Trata-se de uma estratégia da fúria destrutiva de tudo, não importando com as consequências desastrosas para o povo brasileiro e com o país. É a oposição pela oposição, a oposição do quanto pior melhor, da oposição sem projeto e sem causa. É por isso que a oposição não se qualifica junto à sociedade, não agrega prestígio político e eleitoral. Com essa estratégia, o PSDB poderá caminhar para irrelevância e abrir espaços para o surgimento de novos protagonistas personificados, por exemplo, em Marina Silva ou em Ciro Gomes.
Aldo Fornazieri - Professor da Escola de Sociologia e Política de São Paulo 

Ion de Andrade - a oposição tem que ser investigada

Postei no meu último artigo, em dezembro, a ideia de que a oposição, dadas as decisões do STF sobre o impeachment, estava exposta e seria esmagada. Passado um mês da análise, mantenho o ponto de vista. O Estadão hoje publica que a oposição tem estratégias para além do impeachment... Aloysio Nunes constatou também que se o PT não sair pelo impeachment...sairá pelo voto!
A ideia de que o impedimento está inviabilizado está sedimentada. Essa  inviabilidade, de fato, aumenta exponencialmente os riscos das ações que visavam viabilizá-lo, pois a narrativa (a história é dos vencedores) e suas consequências têm o poder de mudar reputações no seu oposto... e obriga a um reposicionamento geral das forças no campo de batalha.
Vejamos:
As declarações de inocência de Marcelo Odebrecht por Paulo Roberto Costa e o fato de que não teria sido citado nas delações, acentuam o descrédito da operação Lava Jato, bem como o risco para os seus protagonistas de figurar em trágica situação nos livros de história. Hoje um dos procuradores afirmou que seriam mais de 2000 anos (DOIS MIL...) de pena para Marcelo Odebrecht. Não pode dizer o contrário, a nação o espreita, há livros de história no prelo e pescoços em jogo, mas a verdade será a dos tribunais.
De fato, a atribuição à Lava Jato de boa parte da recessão em que se encontra a economia brasileira atestada pelo o FMI, somada ao fato de que projetos estratégicos para o país, como o do submarino nuclear, estão sob tensão (o almirante Othon continua preso...) constrangem e permitem ver que a inviabilidade do impeachment é uma ameaça real à reputação dos que nele seriam heróis. O que há, efetivamente, é um longo futuro pela frente no qual cada prejudicado, sobretudo se inocentado, vai querer responsabilizar os seus algozes e ser indenizado em questões de Direitos Humanos. A cada prisão relaxada pelo STF dobra um sino.
Há também um longo futuro no qual incontáveis protagonistas institucionais poderão provocar os tribunais para julgar a conduta da Lava Jato pelos prejuízos para o Brasil, bilhões de dólares em perdas para a economia, milhões de desempregados e projetos estratégicos atrasados ou ameaçados, efeitos estranhamente, aliás, incomparavelmente piores no plano material do que a corrupção alvo das investigações. Isso pode produzir muita insônia, muita polêmica jurídica e resultados imprevisíveis inclusive no plano da História.

2 Brasis




Há dois Brasis.
O Brasil da fantasia virtual, retratado por uma boa parte da imprensa tendenciosa.
O Brasil real, que agora tem emprego, trabalha, estuda (!) e cuida da família.
[Esse] vota em Lula e Dilma, claro.
São pessoas das classes emergentes, felizes com seu progresso recente.
E desprezam os programas partidários mesquinhos, mambembes reacionários.
O governo da Presidenta Dilma quer criar mídias específicas para a classe C, a classe emergente, para disputar com as igrejas evangélicas.
Ponto positivo, mais um.
Na defasagem entre o país virtual e o país real há um abismo.
Um abismo onde a oposiçãozinha se atira dia após dia.
E, há dez anos, a oposiçãozinha débil e frágil se afoga, porque não sabe nadar:
Não há nada ali, sequer um partido decente.
A oposiçãozinha se concentra num enxame de 3 ou 4 partidos amorfos e fisiológicos.
Seu único princípio é recuperar o poder. Para ressuscitar as privatarias e as lavanderias de paraísos fiscais.

por Danilo Esper Urbano St
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Três meses de guerra no Brasil






A primeira rodada do golpe paraguaio foi a tentativa de glosar a campanha de Dilma Rousseff no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), uma manobra envolvendo o presidente Dias Toffoli e seu líder Gilmar Mendes. Falhou no último instante graças ao recuo do Ministro Luiz Fux.
A segunda foi a de abrir o ritual do impeachment com base nas pedaladas, obra do presidente da Câmara Eduardo Cunha.
Com os índices de popularidade de Dilma em patamares mínimos, pensava-se que a mera abertura do rito do impeachment seria suficiente para derrubar a presidente.
A manobra expôs de modo imprudente o perfil da frente de conspiradores: Aécio Neves, José Serra, FHC, Gilmar Neves, Paulinho da Força, Michel Temer, Eduardo Cunha, Paulo Skaf, Ronaldo Caiado, Agripino Maia.  Pela primeira vez se via, de forma panorâmica, o que seria a partilha do bolo e quem seriam os novos vitoriosos.
Pelo efeito comparação, estão criando um movimento de reversão da imagem negativa de Dilma.
O segundo movimento termina com alterações em relação ao cenário de 2015:
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A Globo rifou Eduardo Cunha

- Por que a oposição, capitaneada pelo Psdb/Aécio ainda lhe dão apoio? 

- Porque Cunha conhece o esquema de Furnas e muitos outros, que os seus colegas de peripécias participaram.

BRASÍLIA — Relatório do Ministério Público suíço mostra que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), usou contas secretas na Suíça para pagar faturas de cartões de crédito internacional e despesas pessoais da família na Inglaterra, na Espanha e nos Estados Unidos, entre outros países. Entre os gastos está até pagamento de US$ 59,9 mil para a IMG Academies, de Nick Bollettieri, famoso professor de tênis em Palm Beach, reduto de milionários americanos.
Parte da movimentação já rastreada pelos investigadores suíços indicam que uma das quatro contas secretas recebeu US$ 1.363.371,80 desviados de um dos negócios fraudulentos da Petrobras descobertos na Operação Lava-Jato. As contas estão em nomes de off-shores com sede em paraísos fiscais e não foram declaradas à Receita Federal. Os suíços investigaram Cunha por corrupção e lavagem. A partir de agora, ele poderá ser investigado também por sonegação fiscal e evasão de divisas, entre outros crimes.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/contas-de-cunha-na-suica-pagaram-ate-academia-17741438#ixzz3o7JiKkeX 

Proeza da oposição "cavalo paraguaio"

O movimento golpista brasileiro conseguiu uma proeza:

Reunir os maiores corruptos do país contra o presidente (a) mais honesta da história.

@FernandoCabral

Nus com as mãos em contas Suíças

Cunha deixou a mídia e oposição nus em praça pública
Se fosse Dilma ou Lula que tivessem quatro contas na Suíça, o que vocês acham que a mídia e o PSDB estariam fazendo?
Claro que o Jornal Nacional e todos os outros programas de todas as outras TVs seriam dedicados ao tema e tucanos de todos os cantos estariam chamando protestos de rua e bombando hastags como #LulanaCadeia e #DilmaCorrupta.
Alguém pode dizer, mas isso é política.
Não amigos, não é.
Para começar, veículo de comunicação que se respeite não trata de forma tão desequilibrada assim atores políticos.
Principalmente se for um veículo concessionário.
Rádios e TV são concessões públicas e usam um espectro limitado.
Ou seja, são poucos que conseguem operar nessa área restrita.
E por isso há limites distintos entre uma publicação em papel e em internet e as que operam concessões.
Mas no Brasil isso se perdeu.


Veículos concessionários se comportam como se fossem partidos. Ou seja, como se representassem apenas parte da sociedade.
Isso é vil. E ilegal.
E desequilibra a democracia.
Na democracia os partidos políticos, claro, podem e devem ter posições diferentes.
E defender partes da sociedade.
Mas para preservar e valorizar a democracia é preciso também ter um pouco de respeito com os cidadãos.
O PT tem se comportado muito mal. É fato.
Mas PMDB, PSDB e quetais agem apenas de maneira oportunista.
Pesquisas qualitativas já capturam essa impressão de boa parta da população.
Cada vez mais pessoas percebem que políticos desses partidos tentam transformar os problemas do Brasil em culpa do PT e de Dilma. Porque querem ocupar o lugar dela. Não porque querem acabar com a corrupção.
E casos como os de Cunha fazem isso ficar ainda mais claro.
O cidadão de hoje é muito melhor informado.
Quem o trata como Hommer Simpson vai se dar mal.
Até porque essa crise vai ter dia seguinte.
E no dia seguinte gente como Marta, Aécio, Paulinho da Força, Roberto Freire e vários colunistas da mídia tradicional que não estão respeitando a inteligência do eleitor, vão se dar mal.
E Cunha está ajudando muito neste processo. Porque Cunha deixou a mídia e a oposição nuas em praça pública.
por Renato Rovai - editor da revista Fórum

O timoneiro do golpe

clinton-e-fhcpor Mauricio Dias — na Carta Capital.
A memória nacional não esquecerá a pregação conspiratória de FHC, repetida pela oposição e aplaudida pela mídia dita isenta e imparcial
A primeira lenha atirada no fogaréu já existente está no discurso paroleiro de Fernando Henrique Cardoso, o timoneiro do golpe: "O governo Dilma perdeu a credibilidade"
Da convenção do PSDB, realizada em 5 de julho em Brasília, saiu a palavra de ordem de orientação aos partidos oposicionistas, com a finalidade de abalar ainda mais a situação política e econômica do País: botar lenha na fogueira e criar um clima de crise insuperável para forçar o impeachment da presidenta Dilma.
Assim o golpe foi anunciado. Mas será consumado? A primeira lenha atirada no fogaréu já existente está no discurso paroleiro de Fernando Henrique Cardoso, o timoneiro do golpe. Com as mãos no leme o ex-presidente sentenciou: "O governo Dilma perdeu a credibilidade".
Desqualificar a capacidade da presidenta de governar é um achado malévolo premeditado pelo ex-presidente. Nessa desqualificação está embutido o preconceito da suposta fragilidade da mulher para exercer o poder. É o impulso machista movendo interesses políticos sombrios. Que no futuro ele não repita, como fez no passado, o pedido para ser esquecido pelo que faz no presente.
A oposição pode ser dura. Não pode ser irresponsável. Mas foram irresponsáveis os discursos radicais dos tucanos. Disparados na convenção do partido, deduzem que Dilma não vai concluir o mandato conquistado democraticamente nas urnas. Será derrubada antes.
Esse pessoal tem mais ousadia do que coragem. Entre a teoria e a prática há um abismo.
Embora todos os golpes se pareçam, há sempre, entre eles, um diferencial. O de agora é expressivo. Para o pesar dos oposicionistas não há tropas à disposição. A crise está circunscrita ao golpe, sem tropas nas ruas. Assim, só restou à oposição cuspir fogo.
Aécio Neves avançou contra o governo com a violência de noviço excitado

O Psdb virou o partido de punguistas que roubam carteiras e saem gritando "Pega ladrão"

Patético
por Leando Fortes
Por essas coisas do destino, todo o carnaval montado pela mídia para fazer do programa do PSDB um campeão de audiência foi desmontado por uma avalanche de boas notícias.
Boas para o país, bem entendido.
A Petrobras, alçada à liderança mundial das petroleiras, lucrou mais do que o esperado. A China decidiu investir mais de 50 bilhões de dólares no Brasil. O Senado aprovou Luiz Fachin para o STF.
Em contrapartida, o PSDB virou o partido dos latifundiários, dos golpistas, dos paneleiros que agridem crianças nas ruas, dos punguistas que batem carteira e saem gritando “pega ladrão”.
O partido que escondeu Fernando Henrique Cardoso, por 12 anos, de suas campanhas políticas para, agora, de forma desumana, usá-lo como um boneco de ventríloquo dos ressentimentos de Aécio Neves.
Um homem de 83 anos, um velho, vociferando ódio para esconder os próprios fracassos e a inveja que não pode ser escondida.
O PSDB não se tornou somente o partido mais reacionário do Brasil.
Tornou-se o mais triste.
Mais até do que o DEM, de Caiado e Agripino, que é apenas patético.
O autor é jornalista, professor e escritor.



Lula é um fantasma que assombra as noites tucanas


Sobre o programa eleitoral do Psdb
"Tecnicamente o programa foi bem feito. Mas a produção bem que podia ter escolhido umas panelas que não fossem “virgens” e reluzentes e locações que não fossem varandas de bairos ricos de São Paulo, né? Minha avó também dizia que é desperdício querer convencer quem já está convencido. O jegue da campanha de Fernando Henrique foi muito mais publicitário."

por Fernando Brito - Tijolaço




Paulo Moreira Leite

urubus13Oposição e partidos abutres
O último grito da moda política consiste em cobrar coerência dos partidos de oposição. Em sua coluna de hoje, na Folha, Vinícius Torre Freire escreve sobre a mudança nas regras da aposentadoria:
“A MUDANÇA das regras da aposentadoria foi, claro, uma derrota do governo.” Referindo-se ao comportamento da oposição, que votou pela fórmula 95-85, que cria regras mais favoráveis aos trabalhadores, ele acrescenta: “Mais importante, foi uma vitória do populismo, da ignorância, da pequenez e, francamente, do espírito de porco político.”
O colunista diz ainda:
“O PSDB no Congresso faz apenas chacrinha, avacalha de modo oportunista e aproveitou para dar mais um tiro no avariado governo Dilma 2.
Ontem, foi a vez de Carlos Alberto Sardenberg escrever no Globo: