Três meses de guerra no Brasil






A primeira rodada do golpe paraguaio foi a tentativa de glosar a campanha de Dilma Rousseff no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), uma manobra envolvendo o presidente Dias Toffoli e seu líder Gilmar Mendes. Falhou no último instante graças ao recuo do Ministro Luiz Fux.
A segunda foi a de abrir o ritual do impeachment com base nas pedaladas, obra do presidente da Câmara Eduardo Cunha.
Com os índices de popularidade de Dilma em patamares mínimos, pensava-se que a mera abertura do rito do impeachment seria suficiente para derrubar a presidente.
A manobra expôs de modo imprudente o perfil da frente de conspiradores: Aécio Neves, José Serra, FHC, Gilmar Neves, Paulinho da Força, Michel Temer, Eduardo Cunha, Paulo Skaf, Ronaldo Caiado, Agripino Maia.  Pela primeira vez se via, de forma panorâmica, o que seria a partilha do bolo e quem seriam os novos vitoriosos.
Pelo efeito comparação, estão criando um movimento de reversão da imagem negativa de Dilma.
O segundo movimento termina com alterações em relação ao cenário de 2015:
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