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Destasques do dia passado a limpo


Dilma Rousseff:
"Foi muito forte. Muita emoção. Um momento histórico!", disse a ex-presidente que voltou ao Palácio do Planalto pela primeira vez desde 2016, quando foi derrubada por um traíra golpista (Michel Temer) e seus cumplices. 

Lula recebe faixa de representantes do Povo brasileiro

 

Desde que Lula foi eleito presidente da República do Brasil pela terceira vez em 30 de outubro de 2022, defendi que a presidenta Dilma Rousseff (derrubada por golpistas) passasse a faixa. Mas, estou muito feliz de como Lula recebeu, foi entregue por pessoas representando a diversidade do Povo brasileiro. Com certeza Dilma aprovou a ideia e também está feliz. Parabéns pelo "jeitinho".

Posse de Lula

 


Por Justiça quem deveria passar a faixa presidencial a Lula deveria ser a presidenta Dilma Roussef - uma mulher honesta derrubada por um bando de ladrões golpistas -. Se o protocolo, as formalidades legais não permite, que seja informal, no parlatório antes do discurso do presidente. 

Feliz 2023 para o Brasil!

O brasil é maior

 

O Brasil é maior que as celebridades 
Que as economisidades e seus cumplices midiaticus (crorija nao).
Vamos asssumir a viratisse genial que somos.
Não conheci pessoalmente, mas é pra mim é fora de serie. Dilma tambem!

MPF arquiva inquérito das "pedaladas fiscais" contra Dilma


Seis anos depois do golpe contra Dilma Rousseff [uma mulher honesta derrubada por ladrões] o MPF [Ministério Público Federal] arquivou o inquérito contra a presidenta. 

"A verdade veio à toba. Demorou, mas a Justiça está sendo feita", afirmou Dilma Rousseff.

A pergunta que fica é: 

Quem vai pagar pelo prejuízo que causou ao Brasil, derrubando uma presidenta honesta para dar posse ao traíra Michel Temer e eleger um verme igual a Bolsonaro?

Infelizmente a presposta é: Ninguém!
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Dilma no celtinha do Boulos

 

Uma presidenta honesta derrubada por ladrões e ladronas que enlamearam a história do Congresso nacional. Mas deixa estar, a verdade prevaleceu e hoje o Brasil sabe a injustiça e o erro que cometeu quando acreditou nas mentiras que a grande mídia vendeu para aprovar o golpe. Dilma hoje é patrimônio brasileiro.

Previsão briguilina

Esta cena deveria ter ocorrido em 2018 e, por saberem que Lula venceria fácil a eleição a corja golpista e entreguista deu o golpe na presidenta Dilma Rousseff [uma mulher honesta derrubada por ladrões]. Que em 2023 a gente possa comemorar esse momento lindo de superação e dedicação a democracia que Lula e Dilma há de proporcionar. Vote consciente e confiante que podemos resolver a parada no 1ºturno.

Recorte Lula


Lula lá! Para fazer + e melhor 
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Dilma Rousseff: as marcas da tortura sou eu

No dia 16 de janeiro de 1970, uma jovem mineira de apenas 22 anos passou a conhecer o inferno dos porões da ditadura militar.

Dilma Rousseff sentiu no próprio corpo, durante inúmeras sessões de tortura, até que ponto um regime de exceção é capaz de chegar para massacrar uma pessoa. Foram dois anos e dez meses de sofrimento, violência e solidão em presídios de São Paulo, Rio de Janeiro e Juiz de Fora. 

Então secretária de governo no Rio Grande do Sul, Dilma prestou em 2001 um longo depoimento para integrantes do Conselho dos Direitos Humanos de Minas Gerais (Conedh-MG). 

É o relato vivo, real e doloroso sobre o que ela sofreu nos presídios

Dilma sempre esteve certa

  • Quando os militares deram o golpe em 31 de março de 1964, Dilma Rousseff lutou contra o golpe. Foi presa e tortura, mas continuou defendendo suas ideias e ideais.
  • Quando Dilma Rousseff, na ONU sugeriu estocar ventos, virou memes e deboche na internet. Ela estava certa, já existem usinas para estocar ventos sendo construída no Brasil (RN).
  • Quando Dilma Rousseff saudou a mandioca em evento com índios, também foi motivo de zombaria na web. A ONU declarou a mandioca como o alimento do século. Mais uma vez Dilma estava certa.
  • Quando a corja golpista do parlamento, da mídia, da banca, com stf com tudo inventou o impeachment para tira-la da presidência, ela disse ser Golpe. Novamente ela estava certa.
Nada melhor que um dia atrás do outro, com uma noite no meio para mostrar quem estava do lado certo da História. 


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Com STF com tudo

Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) confessa que endossou um golpe. O STF falhou no seu papel no sistema de freios e contrapesos. O Brasil não é parlamentarista para derrubar governo por motivo político. Isso se faz nas urnas. Além do judiciário a maioria da grande(?) imprensa também apoiou um golpe parlamentar. Deu no que deu. Um verme desgovernando o país. 


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Dilma Rousseff não responda a um verme

Me espanta que alguém da estatura moral da ex-presidenta Dilma Rousseff é do ex-presidente Lula ainda percam tempo respondendo a um verme asqueroso do inominável que hoje envergonha o Brasil. 

Colunista do dia, Dilma Rousseff

A hora de dizer basta

O Brasil está entrando em uma situação de colapso sanitário e social e o governo não age, não sabe o que fazer, não toma providências para evitar o pior.

O governo de Bolsonaro e Mourão se mostra alienado da realidade.

A pandemia entrou numa fase de intenso agravamento, fruto da correlação direta entre o discurso negacionista e o desprezo das autoridades federais pela gravidade da doença e o consequente descuido de parte da população, que passou a ignorar medidas de prevenção e a participar de aglomerações, fazendo subir os índices de contaminação aos piores momentos do ano.

Eleição 2022: PT vai de puro sangue?

E desde já, afirmo e reafirmo:

A única maneira de impedir a volta de Lula ao Palácio do Planalto é no tapetão.

Lula sendo candidato ganha a eleição.

E mais fácil que muita gente imagina.

A vice?

Dilma Rousseff.

O partido deve competir com chapa puro sangue.

É minha opinião.

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Dilma Rousseff: a Globo sempre está do lado errado da história

Manipulação do Fantástico
A GLOBO SEMPRE ESTÁ DO
LADO ERRADO DA HISTÓRIA
Reportagem inventa, omite e silencia para negar ao telespectador a verdade sobre a crise atual do Brasil./

Dilma Rousseff

Em longa reportagem exibida ontem, o Fantástico, da Rede Globo, apontou o aumento da desigualdade no Brasil a partir de 2016, revertendo o processo ocorrido desde o início dos anos 2000. Embora tenha chamado atenção para um problema essencial da sociedade brasileira e reforçar causas estruturais, como o racismo, sonegou de seus telespectadores a verdade sobre a crise social pela qual o país está passando.

Atribuir, como nas primeiras frases da reportagem, a atual crise por que passa o Brasil a fatos ocorridos em 2015 e 2016 é uma manipulação da história. O Fantástico omite que fui impedida de governar em 2015, esconde que fui afastada de fato do governo em maio de 2016, e omite cinco anos dos governos Temer e Bolsonaro, em que o Executivo se dedicou, cotidianamente, a boicotar o crescimento do Brasil, a dilapidar o patrimônio da Nação e a eliminar direitos dos trabalhadores, do que são exemplo a emenda constitucional do teto de gastos, as reformas trabalhista e previdenciária. São cinco anos de escolhas políticas, todas apoiadas pela Rede Globo, cujo principal resultado foi a volta da fome e a ampliação da pobreza e da desigualdade no Brasil. Esconder dos telespectadores estes fatos é mais que desonesto, é a metódica e deliberada disposição da Rede Globo de interferir de forma perniciosa nos rumos políticos do País.

Os telespectadores mereciam saber, por exemplo, que a economia brasileira está hoje em 12ª posição no mundo, e caindo. Deveriam ser informados ainda que durante o meu governo estivemos sempre entre as oito maiores economias do mundo.

Toda a imprensa noticiou que a insegurança alimentar grave havia recuado de 8,2% da população em 2004 e para 5,8% em 2009, segundo pesquisa do IBGE. Em 2013, a proporção havia cedido para 3,6%. A melhora tirou o Brasil do Mapa Mundial da Fome em 2014, segundo relatório global divulgado à época pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

O Fantástico falseou a verdade, ao esconder a informação relevante de que a queda do PIB em 2015 e, até maio de 2016, quando de fato fui afastada do governo, se deveu, em grande parte, à crise política gerada pelo boicote ao meu governo no Congresso e pelo processo de impeachment, que inibiu a atividade econômica e, assim, reduziu a arrecadação tributária. Tudo com o devido respaldo e apoio da Rede Globo.

Praticamente desde a minha posse, ao longo do primeiro semestre de 2015, o Congresso mobilizado pelo golpista Eduardo Cunha atuou ativamente para desestabilizar economicamente o governo, por meio das chamadas pautas-bombas, que forçavam a ampliação das despesas com as quais o Tesouro não conseguiria arcar.

Ao mesmo tempo, impedia a aprovação de projetos com os quais pretendíamos enfrentar as dificuldades fiscais, como a retirada da isenção das grandes empresas. Na época, a própria imprensa noticiou o processo permanente de sabotagem de Eduardo Cunha, na verdade uma verdadeira pré-estreia do que viria a ser Jair Bolsonaro em termos de pauta neoliberal na economia e conservadora nos costumes.

No 2º semestre de 2015, impulsionado pelos golpistas, ganhou força a tese do impeachment, cujo processo foi aceito pelo presidente da Câmara, em dezembro. Ficou claro que o país entrara naquele momento em estado de semiparalisia política e quase anomia econômica.

Em 12 de maio de 2016, fui afastada do cargo de presidenta da República, por força da abertura do processo de impeachment pelo Senado. Não voltei mais ao cargo para o qual havia sido eleita democraticamente. O boicote, iniciado em 2015, deu frutos em 31 de agosto de 2016.

Além de ter escolhido culpar pela crise atual alguém que está fora da Presidência há cinco anos, o Fantástico silenciou de maneira maliciosa sobre outros fatos relevantes mostrados em sua reportagem. Silenciou sobre a desastrosa política econômica de Paulo Guedes, a criminosa omissão do governo Bolsonaro diante do Covid-19, que transformou o Brasil no segundo país com maior número de mortes. Silenciou ainda sobre a inanição das políticas sociais e de saúde, silenciou sobre a política de abastecimento de alimentos do país, silenciou sobre o acesso à habitação. Enfim, calou-se sobre o aspecto multidimensional do combate à miséria a à pobreza.

E silenciou porque concorda e apoiou todos os fatos relevantes responsáveis pelo atual desastre econômico, notadamente a política de restrição fiscal.

Quando exibiu personagens que contaram que a vida deles havia sido boa no passado, não informou que este passado foi o governo Lula e o meu governo.

Quando falou que a desigualdade no Brasil caiu de forma intensa no início dos anos 2000 até 2015, omitiu que este foi exatamente o período dos governos Lula e Dilma.

Quando mostrou uma economista francesa ganhadora do Nobel afirmando que as cotas raciais nas universidades e o Bolsa Família foram decisivos para reduzir a desigualdade e a fome no Brasil, deixou de lembrar que estes dois programas foram implantados por Lula e por mim.

E quando fez menção ao fato de que, apesar da crise atual, todas as crianças frequentam a escola, mais uma vez deixou de gastar pelo menos alguns segundos dos mais de 14 minutos da reportagem para lembrar que esta condicionalidade sempre fez parte do Bolsa Família, o mais bem sucedido programa de transferência de renda do mundo, criado pelo PT.

O Brasil precisa enfrentar e superar sua estrutural desigualdade e exclusão e precisamos muito falar sobre estes desafios. Mas não será distorcendo fatos, montando uma avalanche de “fake news” e omitindo quem estava no governo quando que este processo mais avançou que a Globo contribuirá para isto. Não é escondendo as conquistas do período do PT nem a destruição promovida pelos governos golpistas e de extrema direita que a Globo ajudará este processo.

Como vem fazendo ao longo da história brasileira recente, o Grupo Globo é um dos grandes responsáveis pela desigualdade e pelo atraso no desenvolvimento do País, ao sempre defender ajustes recessivos sobre os ombros da população. Por isso, a Globo sempre esteve do lado errado da história.

Bolsonaro e Guedes querem privatizar postos de saúde


por
Dilma Rousseff

 O decreto de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes que autoriza a privatização das UBS - Unidade Básica de Saúde (Postos de Saúde) -, é um passo decisivo para destruição do SUS - Sistema Único de Saúde -. Mais de cento e cinquenta (150) milhões de brasileiros tem apenas o SUS como forma de acesso a atendimento médico.

As 45 mil UBSs oferecem primeiro atendimento, além de vacinação, a centenas de milhões de pessoas. Sem repor os médicos cubanos, expulsos por Bolsonaro por preconceito ideológico, o Mais Médicos deixou de atender 63 milhões que tiveram nas UBSs o único acesso à saúde.

Dilma ironiza financistas

Uma frase pronunciada por uma fonte do jornal Valor com o intuito de ilustrar os rumos do atual conflito distributivo que opõe o teto dos gastos às necessidades da população brasileira, usando o mote “Risco Dilma”, revela mais do que pretendia esconder. Qual é o real temor banqueiros e, portanto, o risco que eles não aceitam correr? O temor, sem dúvida, é a perda dos privilégios que, ao apoiar Bolsonaro, pretendiam de fato usufruir. Privilégios financeiros, tributários e orçamentários, que querem ver garantidos pelo governo Bolsonaro. Verdadeiras regalias cuja dimensão está entre as principais causas de o Brasil ser um dos países mais desiguais do mundo. 
É falso que o meu governo desrespeitou o equilíbrio fiscal, como disse a fonte do jornal. Até 2014, quando fui reeleita, e mesmo em 2015 e 2016, quando sofri implacável sabotagem do Congresso, do mercado e da mídia, para desestabilizar o meu governo e ensejar um golpe sob a forma de impeachment sem crime de responsabilidade, a situação fiscal do Brasil estava sob controle e era melhor que a de governos anteriores.
Em 2014, o Brasil registrou desemprego de apenas 4,8% e um recorde de US$ 380 bilhões de reservas internacionais. Os números provam que a “irresponsabilidade fiscal” que atribuíram ao meu governo é uma mentira torpe: entre 2011 e 2014, as despesas primárias cresceram 3,7% ao ano, menos do que no segundo mandato de FHC (4,1% ao ano). Em 2015, apesar das pautas bombas e do intenso boicote do Congresso, as despesas públicas recuaram 2,5%. Em 2015, já sob efeito da crise forjada pelo processo de impeachment, as dívidas líquida e bruta correspondiam a 35,6% e 71,7%, bem menores que no final do governo de Temer (53,6% e 87%) ou no primeiro ano de Bolsonaro (55,7% e 88,7%).
Havia responsabilidade fiscal e investimentos para atender à população. Os orçamentos da saúde e da educação estavam crescendo em termos reais: mais de 13 milhões de famílias recebiam o Bolsa Família, 18 mil profissionais do Mais Médicos atuavam por todo o Brasil, a taxa de investimento oscilava em torno de 20%. Tínhamos uma agenda de desenvolvimento para o Brasil. Uma agenda que o golpe queria e conseguiu interromper, para implantar a pauta neoliberal, regressiva e excludente.
Na verdade, agora, o que os banqueiros mais temem é ver a agenda neoliberal fracassar. Defendem com unhas e dentes a manutenção do ministro da Economia enquanto ele deixá-los livres da tributação de suas fortunas, garantir que seus dividendos continuem intocados e, enfim, que seus ganhos de capital sejam assegurados. Aceitam alguns atos de sincericídio de Guedes: “No Brasil, 200 milhões de trouxas são explorados por seis bancos”, pois Guedes sempre quis estar com os seis. Vão “engolir esse pequeno sapo” em prol dos benefícios da política econômica, lembrando que, durante a crise sanitária, foram presenteados pelo ministro com um crédito excepcional de R$ 1,2 trilhão.
O que está em risco, para eles, é o controle dos recursos orçamentários do País. Assim, o grande risco está na quebra do teto de gastos, esta atrasada perversão neoliberal que por 20 anos baniu o povo do orçamento e tirou da população o direito de decidir onde gastar. Esta camisa de força colocada na Constituição pelo golpe de 2016 está se mostrando insustentável. Aliás, a Instituição Fiscal Independente, em seu relatório de setembro de 2020, alerta que será praticamente inviável manter o teto de gastos, em 2021.
O verdadeiro “risco Dilma” — e aqui está o que mais apavora as fontes sigilosas do jornal Valor – é a promoção de uma reforma tributária para financiar a volta de justiça social e a retomada do desenvolvimento. O pesadelo dessa gente é a tributação das grandes fortunas e heranças, a taxação das suas rendas e dividendos e o fim das deduções de juros sobre capital próprio.
Enfim, a “soma de todos os medos” das fontes do Valor e o maior risco aos seus até agora intocáveis privilégios está expresso no “Plano de Reconstrução e Transformação” formulado pelo PT, propondo uma reforma que isente de tributação do IRPF as camadas mais pobres, com rendimento de até 3 salários mínimos mensais, que são cerca de 10 milhões de brasileiros; defendendo uma taxa maior para quem tem rendimentos superiores a 40 salários mínimos mensais, cerca de 0,33% da população total. A maior taxação quanto à tributação do patrimônio e da riqueza recairá sobre apenas 60 mil pessoas, 0,03% da população, que concentra um patrimônio de cerca de R$ 2 trilhões. Esta reforma corrige a injustiça tributária e pode garantir o financiamento do Estado de bem-estar social.
Se a reforma tributária atemoriza as fontes do Valor, um outro “risco” aumenta ainda mais o temor: a proposta de reforma bancária apresentada pelo PT no plano de reconstrução do Brasil. Segundo o Plano, “qualquer projeto de desenvolvimento envolverá necessariamente uma profunda transformação do sistema financeiro e de crédito, se valendo das novas tecnologias disruptivas que promovem a concorrência e repensando a regulação e tributação do sistema financeiro nacional, revalorizando o papel dos bancos públicos na promoção do desenvolvimento.”
O “Plano de Reconstrução e Transformação“ eleva também a temperatura ao propor mais gastos sociais, destinando parte significativa do orçamento para garantir saúde, educação, proteção ao meio ambiente, cultura e ciência e tecnologia etc. No curto prazo, os atemoriza a necessidade de abandonar o teto dos gastos para fazer frente à prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600 até o final da pandemia; para implantar o “Mais Bolsa Família”, versão aprimorada do programa que permitiu superar a extrema pobreza, e que teria os valores das linhas de elegibilidade e dos benefícios reajustados, para assegurar proteção a todas as famílias com renda per capita de até R$ 600 reais. Abandoná-lo para implantar o programa “Emprego Já”, criando milhões de postos de trabalho, por seis meses, para desempregados que não estejam recebendo o seguro desemprego, e retomando a política de valorização do salário mínimo.
Quando um banqueiro aponta um suposto “risco Dilma”, o que tenta esconder, inutilmente, é o medo que as elites têm da reconstrução do Brasil com soluções que incluam os pobres e a classe média, hoje alijados das decisões e do acesso ao orçamento público. O que ameaça seus interesses é a força de uma proposta que pode resgatar o povo da fome, da miséria, do desemprego, da informalidade e do desalento, impedir a destruição do Estado e dos serviços públicos e corrigir uma profunda injustiça tributária. O verdadeiro risco é que o Brasil seja salvo da iniquidade que praticam contra a população brasileira.
Dilma Rousseff 

Valério Santiago: Um classe média,que se acha rico,detonando os governos do PT

Esses governos do PT foi a nossa desgraça, onde já se viu construir casa para pobre, por isso não conseguia alugar meus imóveis, pobre tem que morar de aluguel; onde já se viu pagar faculdade para filho de pobre, tá errado, pobre tem mesmo é que trabalhar no pesado; e o salário mínimo? Que aumentava todo ano um absurdo , bom mesmo era na época do FHC, que não dava nem 400 reais, assim nós não aguentamos; E as cotas para pobres, negros, índios e quilombolas, está errado, quem deveria ocupar as vagas é o filho de quem gastou dinheiro com escolas particulares. Meu filho teve que fechar dois dos cinco postos de gasolina, porque o PT controlou os aumentos, o preço da gasolina aumentava toda semana na época do PSDB.
 Onde já se viu gastar um dinheirão fazendo a transposição do Rio S. Francisco para levar água para nordestinos, eles tinham era que morrer de sede e fome. Nem domésticas nós não conseguimos mas , as preguiçosas agora querem é fazer faculdade pelo tal Prouni e Fies, dormir no emprego também não querem se dormem querem hora extra por conta daquela maluca que assinou a PEC das domésticas, desse jeito não dá. Desejo que esse governo não volte nunca mas! Até os aeroportos foram invadidos por pobres, era horrível viajar ao lado de alguém suado, com uma renca de catarrentos ao lado, ainda bem que o atual governo já desfez metade desses projetos que beneficiava esses melequentos .