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Arthur Virgílio envia carta para Alckmin: Não fuja

Manaus 11 de Dezembro de 2017

Caro Geraldo Alckmin

Na reunião da última sexta feira, dia 08 deste mês, patrocinada pelo Tasso, decidimos, você e eu, sobre os seguintes pontos:
1) O PSDB realizará prévias para escolha do seu candidato à Presidência da República nas eleições de outubro de 2018. “Prévias amplas, gerais e irrestritas”, abertas portanto a todos os filiados ao partido que nele militem há, pelo menos, um ano. Hoje leio declaração do ex-presidente interino Alberto Goldman, dizendo ser impossível  tal realização democrática, numa linha de argumentação que não me convence e, sem dúvida, convence, menos ainda, o povo brasileiro. Confio em que sua palavra é, foi e será definitiva. Espero que o ilustre companheiro declare, alto e bom som, que as prévias acontecerão e que oportunidades iguais serão dadas aos dois postulantes à indicação para a disputa presidencial;
2) Falando em igualdade, repiso que, há meses, requisitei formalmente, à direção nacional, a lista com nome, e-mail, telefones e endereço de cada filiado ao PSDB. Como não obtive êxito, repito a você a justa reinvindicação. Tão justa, que poderia, até mesmo, seguir em tom de cabível exigência. Gente com vocação para a vitória, afinal, não usa de escapismos para fugir a um enfrentamento saudável e necessário;
3) Do mesmo modo, acertamos, eu e você, que a pré-campanha, certamente, haveria de contar com recursos do fundo partidário, divididos em partes milimetricamente iguais entre as suas atividades e as minhas;
4) Finalmente, realizaríamos pelo menos dez debates, nas mais estratégicas cidades brasileiras. Debates respeitosos, porém duros, que exporão o PSDB, com seus feitos e suas mazelas, com suas ações e omissões, ao escrutínio da militância e, sobretudo, ao olho no olho com a nação brasileira.
Sobre a convenção, nela registrei alguns fatos insólitos: 1) durante penosos minutos, fiquei sem saber se teria lugar à mesa ou não; 2) visivelmente reduziram a potência do som, quando discursei; 3) para o instagram da Rede 45, eu simplesmente “não fui” à convenção. Que feio! 4) quando se começou a entoar o hino nacional, um certo cidadão, que dizem ligado a você, genro não sei bem de quem, intrometeu-se, bruscamente, entre o presidente Fernando Henrique e eu, espero que mandado por ninguém, certamente com intuito de evitar alguma 1a página retratando aquele momento entre o notável sociólogo e seu antigo ministro e duas vezes líder do seu governo. Miudezas, Geraldo, que – tenho certeza! – não fazem parte da perspectiva generosa que, obrigatoriamente, deve fazer parte do caráter de um candidato a dirigir o Brasil.
Fiquei feliz com as “vaias” de uma das charangas, porque elas logo silenciaram – e viraram aplausos – diante das razões de quem não é dúbio e não teme jogar na casa do adversário. Não confundamos, aliás, o conceito do PSDB, junto aos brasileiros, com a convenção tão recentemente realizada. O Brasil estava bem distante das centenas de pessoas que foram ao nosso evento, levadas, em sua maioria, por lideranças partidárias. Eu mesmo levei minha “claque”: minha esposa, um deputado estadual, um vereador, um dirigente, e mais duas ou três pessoas. Uma multidão!
Não permita, por fim, que se agigante um sentimento de rancor contra o seu Estado, meu prezado Geraldo. O deputado Caio Nárcio tentou subir ao palanque, para abraçar alguém, e foi barrado por uma senhora de postura marcial: “o senhor não pode subir”. Ao que o deputado respondeu: “Sei que não posso. Não sou paulista”.
Você sabe como discordei, apesar de toda a estima pessoal, de termos um presidente do PSDB que, ao mesmo tempo, fosse postulante à presidência da República. O gesto truculento contra o Tasso, soa então como pessoal. E o desmentido dessa jurisprudência, pois, soa como casuística também. Somente me resta, agora, opinar que a única postura que lhe cabe, neste momento, é acabar com esse disse-me-disse sobre as prévias. Declare, com a firmeza que o caracteriza, que elas acontecerão…e serão amplas, irrestritas, livres e lisas.
Declare que o PSDB terá de fechar questão a favor da reforma da previdência, em nome do Brasil e não das próximas eleições. Declare que conduzirá nosso partido pelo caminho aberto do reencontro com os brasileiros e não pelos atalhos que levam a decisões de cúpula, ao menoscabo aos nossos militantes.
Enfim companheiro [não fuja] enfrente-me em campo aberto. Ou perderemos mais uma eleição e nos tornaremos ainda mais irrelevante na cena política brasileira.

Saudações tucanas
Arthur Virgílio Neto



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Dilma obedeceu Bonifácio e não Lula

Febeapá

Sergio Porto, notável cronista da cena brasileira, usava o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta para ridicularizar o ridículo, enfrentar arbitrariedades, registrar o cotidiano. Entenda-se bem: Sergio não se escondia atrás de Stanislaw. Todos sabiam que eram a mesma corajosa e bonita pessoa.

Sergio morreu cedo. Stanislaw se imortalizou na beleza do que ambos escreviam, na coragem com que denunciavam a ditadura, na aguda percepção que tinham da vida.
Sergio criou Stanislaw, que tinha um primo imbecil chamado Bonifácio, o Patriota. Perfilava-se até para mata-mosquito uniformizado, entoando o Hino Nacional. Outro personagem é tia Zulmira, sábia como ela só.
Sujeito de bom gosto, Stanislaw escolhia as “10 mulheres mais certinhas” de cada ano, muitas delas amigas de Sergio, inveterado namorador. Quando morreu, não pode mais namorar e seu Stanislaw, que não morrerá jamais, parou de escrever, entrando ambos para a glória da crônica brasileira.
Em pleno alvorecer do golpe de 1964, Stanislaw, invenção de Sérgio, lançou o Febeapá - Festival de Besteira que Assola o País, para estigmatizar fatos bizarros que vinham junto com o autoritarismo. Caso do sargento da Vila Militar que denunciou um vizinho como “comunista”. Este, preso e espancado, não abriu o “bico”, não entregou ninguém.
Passou aos olhos dos torturadores como figura perigosa e resistente. Berrava feito bezerro desmamado e não delatava companheiros, simplesmente porque não os tinha. Jamais pertencera a organizações clandestinas.
Era apenas o “Ricardão” da mulher do sargento, que viu, na caça às bruxas, momento ótimo para tentar serrar os incômodos chifres, não de todo desconhecidos da vizinhança.
O Febeapá volta. Com o ministro Haddad e a cartilha que ensina as crianças a dizerem “nós pega os peixe”. Volta, sobretudo, com o ex-presidente Lula, para quem “o caso Palocci é problema pessoal do governo”. Que eloquente síntese da mistura que esse homem faz entre o público e o privado.
Bonifácio, o Patriota, imbecil porem sério, se perguntaria: “se é pessoal, qual o nome do tal de governo? Quero recomendar-lhe que cante 100 vezes por dia o Hino da República e demita Antônio Palocci”. Dilma obedeceu Bonifácio e não Lula. Palocci caiu.
Tia Zulmira morreria de rir: “se governo virou pessoa, espero que não se desentenda com dona Argentina, saindo no braço com ela no boteco”.
Stanislaw não perdoaria: “Lula consagrou o Febeapá indo a Brasília e se reunindo com Sarney para ‘salvar Palocci’”. A sociedade não deixou.

Eles se acham

Brasileiros e brasileiras, recomendo a leitura do texto escrito pelo ex-líder do PSDB no senado ( Arthur Virgílio). É a mais cristalina confissão, revelação de como eles (tucademopiganalhas) julgam-se. Leia "As palestras de Lula".

Viram como é?...

Para eles tudo é permitido, eles tem o direito adquirido rsss.

Que ninguém se engane, o mineirim Aécio ( assim como o SerraRojas)  acredita piamente que nasceu para presidir o Brasil. Se não o elegemos?...É porque somos uns idiotas, imbecis , ingratos.

O negócio é eleger Lula novamente em 2014 e Zéfinnim
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por Arthur Virgílio ex-líder do PSDB no Senado

O PSDB se perde em brigas internas e, por isso, se mostra incapaz de fazer oposição focada e densa.

Divide-se em grupos, cada um com seu candidato presidencial preferido, como se a eleição de 2014 fosse amanhã e não tivesse adversário a enfrentar. O clima está longe de ser promissor ou construtivo.
Dilma Rousseff é refém da crise fiscal que fez Lula popular e a elegeu Presidente. Não toma atitudes fortes contra a valorização do real, que ameaça desindustrializar o País, porque dólar desvalorizado facilita importações e impede inflação ainda mais explosiva que a de hoje. E porque precisa de fortes entradas de dólares para cobrir o rombo das contas externas.
Daí os juros elevados. Medidas “meia-boca”. Imobilismo.
O governo anunciou cortes orçamentários de R$50 bilhões, que não realizará, e repassa mais R$55 bilhões, recolhidos no mercado a juros pesados, para o BNDES emprestar a grandes empresas a juros subsidiados. Corte mesmo só em itens como o combate ao trabalho escravo.
A “mágica” se esgotou. ¼ da renda das famílias vai para pagamento de dívidas. Idosos pendurados no crédito consignado.
Nada de reformas. A fisiologia corre solta. Há Ministros debochados. E Ministérios demais.
A máquina incha. Cargos para a companheirada, esbofeteando quem fez concurso e não será chamado. Desiludindo quem pretende submeter-se a concursos que não serão convocados.
Quatro meses de gestão e nada. Prato cheio para uma oposição coesa e fraterna. Não importa o número. O PT contava com oito senadores e poucos deputados, mas conseguia mobilizar forças da sociedade para enfrentar o governo Fernando Henrique, que é, aliás, o grande nome das oposições. Sua figura mais lúcida e generosa.
Tinha razão Tancredo. Presidência é destino e não promoção burocrática. O PSDB deveria ter predestinados a menos e companheiros humildes a mais. Poderia estar encurralando um governo nascido de estelionato eleitoral, que não tem saída econômica fácil: se correr o bicho pega, se ficar bicho come.
Mas está encurralando a si mesmo no jogo de egos. Parece o Partido Democrata dos EUA, especializado em perder eleições para os Republicanos.

Charge

Eleitor jovem é a nova aposta para vencer as eleições
Serra: E dizer que é você que pode me salvar.
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Vanessa tá 5 pontos a frente do Rathur Virgílio


Nova pesquisa Ibope, encomendada pela Rede Amazônica, divulgada nesta segunda-feira (13), mostra a candidata ao Senado pela coligação “Avança Amazonas”, deputada federal Vanessa Grazziotin (PCdoB), com 39% das intenções de voto contra 34% do tucano Arthur Virgílio Neto. Ambos disputam a segunda vaga do Estado no Senado. Na liderança isolada, está o ex-governador Eduardo Braga (PMDB), com 80%. Jefferson Praia (PDT) está em quarto lugar, com 9%. Indecisos somam 12% e Brancos e Nulos 2%.

Pelos números da sondagem anterior do mesmo instituto, divulgada no dia 31 de agosto, Vanessa cresceu 7 pontos e o seu adversário direto caiu 15. 

Essa é novidade no processo eleitoral amazonense. É que pela primeira vez a candidata aparece descolada do tucano. No mês passado, dois institutos locais de pesquisa (Action e Perspectiva) davam empate técnico entre os dois. 

A campanha de Vanessa ganhou há duas semanas um apoio de peso na propaganda eleitoral da TV. Ela foi a única a receber no palanque eletrônico a presidenciável Dilma Rousseff pedindo voto para a sua candidatura (veja aqui).

Campanha conjunta
Nessa nova fase da propaganda, Eduardo Braga e Vanessa entraram no horário eleitoral em um único programa. Os dois argumentam que o Amazonas precisa estar forte no Senado com representantes afinados com Dilma.

A candidata recebeu o resultado com cautela. Disse que o importante agora é manter o trabalho de corpo a corpo que vem fazendo pelo Estado, sobretudo na capital, onde pretende intensificar a campanha. Ela já viajou quase a totalidade dos municípios.

Na disputa ao governo, Omar Aziz (PMN) lidera com 53% contra 32% de Alfredo Nascimento (PR). Com base na última pesquisa, Omar saiu de 54% para 53% e Alfredo caiu de 38% para 32%. Se as eleições fossem hoje, o candidato do PMN venceria no primeiro turno.

Para a Presidência, Dilma Rousseff (PT) teria 77% dos votos dos amazonenses. O tucano José Serra alcançou apenas 10% na pesquisa e Marina Silva (PV) 8%. Os outros candidatos chegaram a 1%. Brancos e nulos são 1% e indecisos 3%.

De Manaus,
Iram Alfaia



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O objetivo do Político

Ontem, durante a reunião sobre o PNDH-3 o Sen. Arthur me fez lembrar das humilhações da ditadura, e senti o que me fez entrar na política...


Lutar pelo futuro, pela melhoria do nosso país, garantir um futuro melhor para meus alunos, filhos, netos...


E este sentimento ficou mais forte hoje pela manhã quando ouvi o pessoal da BandNews falar: político deve olhar para o povo e não reeleição...


Para mim política é para contribuir para o país, para melhorar a condição geral e reeleição é consequência e não objetivo!


O objetivo do político deve ser respeitar e honrar o mandato, cumprir com as obrigações e não a reeleição.


Acho que este pensamento deve ser combatido (estimulado) pelos próprios eleitores.

Quem não sai aos seus, degenera

O senador Arthur Virgílio Neto é um bom discípulo de Fernando Henrique Cardoso.
O ex-presidente, como se sabe, é filho e sobrinho de dois generais nacionalistas,   Leônidas e Felicíssimo  Cardoso,  líderes da campanha do “O petróleo é nosso”, que levou à criação da Petrobras e à nacionalização do petróleo brasileiro. Quarenta anos depois, FHC iria abri-lo às multinacionais.
Arthur Virgilio Neto é filho de Arthur Virgílio, senador pelo PTB amazonense. O velho Arthur defendia a realização de uma ampla reforma agrária. Considerava importante o papel do Estado como propulsor do desenvolvimento da economia, cabendo-lhe atuação corretiva e supletiva da iniciativa privada. Defendia o monopólio estatal do petróleo, inclusive o da distribuição, e também o das telecomunicações.
Olhem as posições que seu filho defende e  as comparem. Continua>>>

TUCANO DEBOCHE, ARROGÂNCIA E RABO DE PALHA


A característica mais acentuada dos tucanos é seu bico alongado.

Que nem as gengivas e as olheiras de um certo Zé Alagão que deu para inaugurar maquete e obra inacabada, como o Robanel.

Mas a empáfia, o deboche e uma carga amazônica de arrogância compõem – salvo raras exceções – a medula óssea destes seres rabudos.

Ah! O imenso rabo faz parte da “indumentária” que reveste a hipocrisia e demagogia tucana. 

O senador Mário Couto – do ninho paraense – é desses tucanos que chama atenção pela excentricidade e pelo Rabo – DE PALHA – que tem.

A função parlamentar lhe confere o direito de extrapolar os limites da irresponsabilidade, desonestidades e das leviandades contra a pessoa do presidente Lula.

Vislumbra-se um “que” de desequilíbrio no senador marajoara.

Deve ter aprendido com o mestre Arthur Virgílio a esquizofrênica arte dos piripapes. Contina >>>

Oposição não quer apurar


Tucademopiganalhas, Quem te viu, quem te vê, quem te conhece não pode desconhecer que sempre age assim... Para os amigos tudo. Para os inimigos a lei! 


Ex-governador do Distrito Federal, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) vê uma mudança nos rumos das discussões políticas no Congresso. Segundo ele, a oposição, que tanto pregava a apuração de toda e qualquer denúncia contra o governo Lula, agora não quer levar para o Congresso as investigações que envolvem o governador José Roberto Arruda (DEMO).


Cristovam está atrás de assinaturas para a instalação da CPI do Mensalão do Arruda, que pretende investigar um esquema de pagamento de mesada a parlamentares distritais e aliados do governador do Distrito Federal. Conseguiu apoio de apenas sete senadores até agora, muito pouco em relação às 27 assinaturas mínimas necessárias.


O pedetista afirma que o DEMO, o PSDB e o PMDB, partidos envolvidos nas denúncias, dificultam a criação de uma comissão parlamentar de inquérito para aprofundar as investigações da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. As acusações ameaçam o cargo do governador do DF e de seu vice, Paulo Otávio (DEM).
O líder do DEM, José Agripino (RN), diz que não há motivo para a abertura de uma nova CPI no Congresso. “Os pedidos de impeachment, o processo de expulsão do partido, já estão implícitos nisso tudo. Tudo isso já é objeto de investigação. Não precisamos fazer o que já está sendo feito”, disse Agripino ao Congresso em Foco.

O senador potiguar nega que seu partido esteja em mobilização para impedir a instalação da CPI. “Pra quê? Para impedir uma coisa que já está em curso?”, questionou o senador potiguar, para quem o Senado só deve “fazer investigação daquilo que nos compete”. Ao ser perguntado se apoiava ou rejeitava a criação da CPI, Agripino foi enfático. “Sou a favor da expulsão do Arruda.”



Os vídeos divulgados até agora também respingam na cúpula peemedebista. O presidente da Câmara, Michel Temer (SP), o líder do partido na Casa, Henrique Eduardo Alves (RN), e os deputados Eduardo Cunha (RJ) e Tadeu Filippelli (DF) são citados no inquérito como beneficiários do esquema de mesada a aliados. De acordo com o dialogo, R$ 800 mil mensais eram pagos a esses deputados em troca do apoio ao governador do DF. Os parlamentares negam veementemente qualquer relação com o caso.

Quem faz campanha eleitoral antecipada?


Vejo na mídia que o governador de São Paulo, o presidenciável tucano José Serra, reúne hoje prefeitos de todo o Estado no Palácio dos Bandeirantes para a abertura de uma linha de crédito de R$ 150 milhões para o Programa Via São Paulo, de obras de infraestrutura viária em municípios.


Mais da metade do dinheiro será bancado  pela Nossa Caixa Desenvolvimento, de uma linha que originalmente se destinava a financiamento a pequenas e média empresas. Outra parte vem do governo federal, via BNDES. Mas uma cerimônia dessas no Palácio dos Bandeirantes não é "campanha eleitoral antecipada"? 


"Por quê? São empréstimos pelos quais as prefeituras terão de pagar", responde o secretário de transportes do presidenciável Serra, Mauro Ricardo Costa, ao contestar perguntas dos jornalistas se a cerimônia e a liberação de recursos agora não tem conotação com o calendário eleitoral.  Os municípios terão 60 meses para pagar as dívidas, corrigidas pelo IPC (hoje de cerca de 9% ao ano).

Os pré-candidatos tucanos a governador, o chefe da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira Filho, e de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, em sua condição de secretários de Estado, poderão estar presente à cerimônia. Eles podem? Só as visitas a obras, inauguraçãoes e assinaturas de convênios do presidente Lula e da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, alvo de absurdas restrições do PSDB e da oposição, é que são campanha eleitoral antecipada. 



E o que eles (tucanos) fazem não é?  Como ficam e onde estão o DEM e o PSDB, os senadores tucanos Álvaro Dias (PR) e Artur Virgílio (AM), sempre tão vigilantes quando se trata do governo federal? Vão representar contra o governador Serra no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como fizeram contra o presidente Lula e a ministra Dilma? 

VEJA “ACHOU” AGENDA DA LINA

Orlando


Por essa eu já esperava. O PIG haveria de ressuscitar qualquer um dos inúmeros factóides que ele criou na tentativa de frear o crescimento da pré-candidata pelo PT à presidência, a Ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.

Como não poderia deixar de ser, mais uma vez a escolhida foi a revista de esgoto, a Veja, aquela que em uma determinada cidade do interior paulista é tão desacreditada que é chamada de “Óia”, revelando o deboche que a população tem por suas publicações.

Aí a Veja exumou a “agenda” da Lina Vieira. Ela,a agenda da Lina, que jamais existiu e que por isso não estava com Lina no encontro com a ministra Dilma que nunca aconteceu. Mas o PIG, não resistiu à caravana de inspeção das obras de transposição do Rio São Francisco feita pelo Presidente Lula. Ocorre que Lula levou consigo a Ministra Dilma Rousseff.

Dilma tem subido nas pesquisas e vem encontrando o Serra – que faz o sentido inverso. Alguma coisa teria de ser feita. E a agenda da Lina Vieira foi o que eles – PIG e oposição – acharam mais fácil de engendrar.

A Veja diz que Lina achou a agenda. Está lá, rabiscado, o dia 09 de outubro de 2008. Encontro de Lina com Dilma na Casa Civil.

Mas o Blog Os Amigos do Presidente Lula dá a melhor notícia e revela o fato mais importante: o que acharam mesmo foi o registro das receitas e despesas da viagem que Lina teria feito justamente na data alegada para São Paulo.

As informações são do SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal. Segundo os dados oficiais, Lina recebeu a quantia de R$ 307,18 referente a uma diária e meia. Ela teria retornado à Brasília, no dia seguinte.

A oposição está ensadecida com a possiblidade de trazer à baila outra vez o caso Lina e sua agenda fictícia e colar na Ministra a pecha de mentirosa.


Ainda de acordo com o Blog Os Amigos de Presidente Lula, “parlamentares do DEM e do PSDB disseram no domingo que a ministra terá que se explicar sobre a suposta anotação na agenda. São cautelosos, porém, sobre nova convocação de Lina ou da ministra.”
Tudo porque o PIG e os demotucanos descobriram que a ministra Dilma vence a Eleição logo no 1º Turno.
Todavia, é simplesmente espantosa o poder que tem a Veja de inventar a cada final de semana uma notícia de acordo com as conveniências da oposição no Senado para que a Agripino Maia e Arthur Virgílio façam suas nefandas e claudicantes ameaças enquanto o PIG como um todo lhe dá repercursão.

O Brasil já derrotou a demotucanada duas vezes, sendo que a conta definitiva para que eles sejam extintos como o foram os dinossauros, é três – e isso de dará em 2010. Está mais do que na hora de dar um basta no PIG, a começar pela Veja e a Globo.

Lula mira Tasso, Perillo e Virgílio


Christiane Samarco
agenda eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não trata só da articulação de palanques regionais fortes para a candidata oficial, Dilma Rousseff. O planejamento estratégico também cuida de uma espécie de "lista negra" com alvos a abater nas urnas. A lista tem três senadores tucanos - Marconi Perillo (GO), Tasso Jereissati (CE) e Arthur Virgílio (AM). 

Todos os acordos eleitorais patrocinados pelo Planalto nas regiões desses candidatos miram a derrota dos inimigos políticos. O jogo do Planalto fica visível sobretudo no Ceará, onde o presidente não esconde nem dos velhos aliados de Tasso a disposição de tirar-lhe a cadeira de senador. 

Como são duas vagas em cada Estado, além de apoiar a eleição do peemedebista Eunício Oliveira, o presidente decidiu lançar a candidatura de seu ministro da Previdência Social, deputado José Pimentel (PT). Não satisfeito, ainda procurou os irmãos Gomes - o governador cearense, Cid Gomes (PSB), e o pré-candidato do PSB a presidente, deputado Ciro Gomes - pedindo apoio para Pimentel.

Fechados com Eunício, os irmãos acusaram a pressão, argumentando que gostariam de manter apenas um compromisso, para poder compor informalmente com o parceiro de sempre, Tasso. "Mas é este mesmo que eu quero derrotar", teria dito Lula, segundo relato da conversa levado ao senador tucano. "O Lula está articulando com o fígado, contra os que lhe fazem oposição", protesta Tasso, que na eleição passada rompeu com o candidato tucano ao governo, Lúcio Alcântara, e conservou a parceria com Cid e Ciro. "Não sei se o presidente se move por puro rancor ou se a estratégia dele é para diminuir a oposição e o Brasil ficar cada vez mais parecido com a Venezuela de Chávez."

Não por acaso, quem encabeça a lista negra há quase quatro anos é Perillo. Lula não perdoa o fato de o ex-governador de Goiás ter "jogado" para derrubá-lo da Presidência nos tempos difíceis da crise do mensalão, quando chegou-se a falar em impeachment.

Na campanha de 2006, quando Lula jurava não ter conhecimento do pagamento de uma espécie de mesada para comprar votos de aliados na Câmara, Perillo engrossou o coro do deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) e revelou que alertara o presidente sobre o mensalão.

O troco está sendo dado agora, com o apoio do Planalto aos principais adversários de Perillo no Estado. Além da parceria com o PMDB do prefeito de Goiânia, Iris Resende, Lula também está empenhado em lançar o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, ao governo de Goiás, só para dificultar ainda mais a volta do tucano ao governo estadual.

Virgílio é outro que Lula faz gosto em despejar do Senado. Ele foi para a lista negra quando, em meio a uma explosão de indignação com a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o dossiê da Casa Civil contra tucanos, subiu à tribuna e ameaçou "bater na cara" do presidente. 

MAIS ALVOS

Há outros nomes que o presidente pretende abater nas urnas, como o líder do DEM, José Agripino (RN), e o ex-petista Cristovam Buarque (PDT-DF). 

Os petistas dizem que o presidente "acumula" raiva contra Agripino. Lula já subiu nos palanques de Natal determinado a derrotar a candidata de Agripino, Micarla de Souza, mas ela se elegeu prefeita em 2008.

A motivação maior do rancor contra Agripino foi o caixa, já que o presidente responsabiliza o líder do DEM pela derrubada da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) - o imposto do cheque, que daria ao governo mais R$ 40 bilhões anuais. Lula disse à época que o parlamentar virou os votos de alguns indecisos, como o senador Romeu Tuma (PTB-SP).

Ex-ministro e ex-petista, Cristovam também se queixa da intervenção de Lula na política do Distrito Federal. Em Brasília, petistas falam até em aliança com o PMDB do ex-governador Joaquim Roriz, justamente aquele que derrotou Cristovam no projeto do próprio PT de reeleição para o governo do DF. 

"De fato, Lula está usando um certo ódio pessoal que pode atrapalhar os arranjos locais", acusa o senador pedetista. Ele diz que a sua ideia era disputar uma vaga de senador com o apoio do PT local, mas o cenário mudou. "Hoje, essa aliança está praticamente descartada."

STF: NÃO MEXAM COM O SARNEY

“Assim não pode, assim não dá, meu Deus do Céu!” Foi com essas palavras que o ateu multiuso, Fernando Henrique Cardoso, deve ter reagido à decisão do STF que negou liminarmente a reabertura de ações contra José Sarney pelo Senado, no final da noite desta sexta feira.

Com essa é possível que o nariz do Agripino Maia sofra um brusco entupimento e ele não consiga mais parar de fungar: vai ter muito o que chorar e seus olhos se esvairão em lágrimas que formará um rio do tamanho do Amazonas, onde o Arthur Virgílio se afogará depois de tomar mais um porre. Continua>>>

Emenda Arthur Virgílio

A imprensa registra que "senadores da oposição apresentaram emendas a nova lei eleitoral". Uma destas só podia mesmo ser do líder do PSDB, senador Artur virgílio (AM): ele quer proibir o governo federal de "reajustar, corrigir ou ampliar” programas sociais em ano eleitoral.

Essa sim é uma medida eleitoreira com a qual a oposição vai prejudicar todos aqueles que recebem benefícios dos programas sociais. O mais grave é como a imprensa registra o fato: a Folha editorializa a notícia e, tribunal permanente como se considera, já processa, julga e condena o governo."

Atualmente - sentencia o jornal - a lei veda a criação de programas em ano eleitoral, mas o governo tem conseguido driblar essa proibição argumentando que apenas dá nova roupagem a ações já existentes. Foi assim em 2008, com a ampliação da faixa etária dos beneficiados do Bolsa Família (para 16 anos) e a criação do (programa) Territórios de Cidadania, que o governo alegou ser só a junção de programas existentes.”

Justiça eleitoral não julga assim

Proclama isso quando é mais do que óbvio que a ampliação da faixa etária dos beneficiados e a reunião, em um mesmo programa, de vários já existentes não é criar um novo programa social. Foi assim o entendimento da justiça eleitoral.

Além disso, em 2008 as eleições eram municipais e os programas sociais realinhados ou lançados eram nacionais. Como, aliás, era o caso da CPMF, cobrada de uma minoria da sociedade - (95% dos brasileiros estavam isentos de seu pagamento, ou melhor, atingia apenas a parte desta beneficiada com os juros e as rendas fixas.

Com a emenda Artur Virgílio, de novo a oposição prejudica o governo e atinge o pais. Agora quer podar o aperfeiçoamento ou criação de programas sociais. Como fez ao extinguir a CPMF e provocar danos irreparáveis à área da saúde.

Simon obrando no voto gaúcho

Pedro Simon está se lixando para a confiança dos gaúchos: “Estou pensando em renunciar aos outros quatro anos de mandato. Afinal, não ando fazendo nada mesmo...


” O “parlapatão-mor”, Pedro Simon (PMDB-RS), admitiu que não está nem aí para os votos que os gaúchos lhe deram para defender o estado. Disse que, sem dificuldade alguma de consciência, abrirá mão de seus últimos quatro anos de mandato se não conseguir desestabilizar os trabalhos Senado Federal para viabilizar a campanha tucana para a Presidência em 2010.


O parlamentar lamentou os episódios que abalaram a Casa na semana passada – os quais, segundo ele, compõem a “fase mais cruel” que já vivenciou no Senado.


A afirmação do defensor da corrupção de Yeda Crusius, foi feita no Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que abrigou, em Brasília, ato de discussão sobre a crise ética no Senado Federal.


“Essa é a situação no Senado onde saio mais machucado, pois estou fazendo tudo para o Serra se destacar, mas tenho medo que ele faça comigo o que fez em 2002, quando preferiu a Rita Camata”.


"Estou para completar 80 anos, no próximo dia 31 de janeiro, e estou pensando em renunciar aos quatro anos de mandato que me restam, pois sei que não tenho absolutamente nada que possa ajudar ao povo gaúcho e , tenho que admitir, não tenho mais paciência. Já estou cansado de enrolar”, admitiu o senador.


“Mas acho que até lá posso continuar tumultuando o governo Lula, conclamando a sociedade a sair às ruas para dar um golpe certeiro que possa ajudar o Serra, o FHC e as transnacionais”, concluiu.


Simon disse ainda que tem muito rancor por nunca ter sido nada, se comparado a Sarney, e que não espera nada do Congresso Nacional e nem dos poderes Executivo e Judiciário, pois acha que não gosta muito do que o povo pensa. Disse, inclusive, que está se linchando para os quase 90% de aprovação do presidente Lula, “que nunca”, reclamou, teria “arranjado nenhum carguinho pra mim”.


Para o parlapatão, somente o povo, os jovens e os trabalhadores nas ruas, bem instruídos e manipulados pela Rede Globo, podem repetir o que aconteceu contra o governo Collor, quando pressionaram pelo golpe contra os 36 milhões que então votaram no presidente.


O jornalista e representante da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) Marcelo Tognozzi brincou com o senador e pediu para que ele tomasse um "viagra moral" para abandonar os projetos golpistas de Serra - e do tucanato - e voltar a lutar em prol da ética.


O senador fingiu que não entendeu o recado e mudou de assunto.


O encontro contou também com a presença do que há de pior no cenário anti-Lula e Anti-Dilma: os vermes golpistas, Cristovam Buarque (PDT-DF), Arthur Virgílio (PSDB-AM) e José Nery (PSol-PA), além do senador cassado por compra de votos, o ex-governador do Amapá, João Trajano Capiberibe. Lógico!

Said Barbosa Dib
Brasília (DF)

Revelar atos secretos agora é o crime

"Acho estranho esses atos aparecerem agora. No mínimo, é uma manobra diversionista, joga a coisa para o ACM para mostrar que não era só com o Sarney que isso acontecia. Aí fica aquela coisa: 'tá vendo, não era só na gestão de Sarney que acontecia isso'", Rathur Virgílio.

"Tem dedo dele (Agaciel) e dos filhotes dele porque, depois de 15 anos no poder, isso gera filhotes e uma máquina espúria que ele criou no Senado", Rathur Virgílio.

"Considero sabotagem, ou até molecagem, por parte de servidores", Heráclito Fortes

E de repente, não mais que de repente "atos secretos" no senado não são mais responsabilidade, crimes praticados por ex-presidentes. O crime é serem revelados.

A tucademopiganalha insiste em tratar o povo brasileiro como incapaz. Que bom!

Ano que vem a gente renova nossa escolha e elege a candidata que continuará conduzindo o país no rumo certo e mudando-o sempre para melhor.

Viva o povo brasileiro!

O duelo

por Laerte Braga

Tasso Jereissati e Renan Calheiros são dois pilantras sem qualquer respeito por coisa alguma que não seja “negócio.” O grande problema dessa história toda envolvendo outro pilantra, José Sarney, é que os pilantras do tucanato não achavam que o presidente da “Câmara Alta” – putz! – fosse morrer atirando. E de quebra com pistoleiro do porte de Renan, bem mais rápido no gatilho que o pistoleiro tucano Arthur Virgílio.

Clube de amigos e inimigos cordiais. O filme era bem melhor, Marilyn Monroe, Jack Lemmon e Tony Curtis. E de quebra Marilyn ainda cantava. Se sabia ou não sabia isso é detalhe. Mas Tasso Jereissati falando em honra? Em dignidade? Onde CORRUPtasso ouviu isso? Não sabe nem pra que lado fica.

Os caras estão no desespero para eleger outro pilantra para o lugar de Lula, José Serra, em último caso Aécio, loucos para por a mão chave do cofre. Não contavam com a reação de Sarney e muito menos com Renan Calheiros em doublé de Doc Holliday.

Eles se merecem. O Brasil e os brasileiros não.

O problema do tucanato brasileiro (é uma praga mundial, pior que gripe suína, existe nos mais variados nomes e denominações) é que se inspirou no udenismo mais sem vergonha e cretino que existiu. O de Carlos Lacerda, mas lhes falta algo que Lacerda tinha. Um talento para desfechar golpes precisos, mortais, até que tomasse um pelas costas, exatamente de seus aliados.

É costume entre eles. Yeda Crusius, bandida de plantão no governo do Rio Grande do Sul já foi avisada pelo chefão da máfia, FHC, que tem que sair de cena, pois está atrapalhando o capo paulista José Serra.

O xis da questão é que Renan todo mundo sabe e conhece e Tasso ainda consegue passar para alguns a imagem de bom moço, empresário bem sucedido, essas coisas todas que a GLOBO vende, ao mesmo tempo que é comprada.

Caiu. Caiu a máscara. O “coronel de merda” como retrucou Renan não agüentou.

Tira uns quatro lá, embrulha o Senado e joga no lixo. É o melhor negócio. Aproveita e de quebra passa no STF pega Gilmar Mendes mete no mesmo embrulho e pronto, mais uns deputados aí a coisa começa a cheira melhor.

Imagino o desespero de Temer que finge que é aliado do PT enquanto dorme com o PSDB. Deve estar no desespero, a briga só atrapalha seus planos de levar seu partido, o PMDB, para o ninho tucano e de quebra eleger Orestes Quércia senador em São Paulo. É, ou melhor, são aliados de Serra.

Credo em cruz três vezes, um exorcista dos bons, pai de santo de respeito e milagreira/benzedeira um mês no Senado para limpar a sujeira toda.

A fúria do “coronel” CORRUPtasso não foi porque Renan chamou-o pela patente apropriada e adjetivada de forma correta, foi decorrência da manobra falha. Sarney sair ou não sair não muda nada. O bandido que assume no lugar do bandido que sai, Marconi Perillo, tucano, tem um monte de processos na Justiça e um monte de fraudes para todos os lados.

O xis é outro. É “pissilone”.

Não sei se a tevê Senado tem classificação por faixa etária a guisa de sugestão para os telespectadores. Mas sugiro, cada vez que CORRUPtasso ou Arthur Virgílio, ou Sarney, ou Renan, ou Marconi Perillo e um punhado deles aparecer, sugiro tarja de impropriedade para cidadãos e cidadãs probos.

Ah! Se for mesmo para jogar no lixo levem também o senador Eduardo Azeredo. É só procurar um poste apagado no Senado que é o próprio. Nem tuge e nem muge. Mas embolsa. E como faz. E a tal de Kátia não sei das quantas, do grupo que se diz DEMOcrata. A senhora em questão sonha em ver a Amazônia transformada em pasto.

E como se trata de lixo altamente tóxico, por favor, não entreguem a essas empresas tipo Queiroz Galvão, especialistas em comprar políticos, do contrário contaminam toda a bacia hidrográfica como estão fazendo em minha cidade, onde o prefeito é outro tucano bandido. Se bem que não existe tucano que não o seja.

As máfias originais eram bem mais divertidas. Tinha orquestra, cantavam parabéns para os chefões, faziam convenções em hotéis cinco estrelas e no final um bolo imenso. Tanto podia sair uma go go girl, como um cara com uma metralhadora e eliminar a turma toda no molho de macarrão da mama.

O suspense da surpresa é que segurava o telespectador. Agora o Senado? CORRUPtasso? Renan Calheiros?

Cabaré daqueles antigos – e bons – de furar cartão a cada dança é lugar de respeito.

Tenha paciência! Deve ter sobrado um pouco do DNA de Al Capone. Pelo menos para dar uma certa compostura no ofício a esses pilantras travestidos de udeno/tucanos, ou “coronel desse prédio, síndico das forças armadas”, ao exigir de pijamas e aos brados que o samba parasse que madrugada já era.

Pera lá cara! Deixa entrar pelo menos um resto de madrugada.

Olha, como está, o melhor seria chamar um dos patrões de Gilmar Mendes, o primeiro-ministro Sílvio Berlusconi. Ele daria umas receitas, umas idéias assim mais divertidas, pô meu! Está faltando marqueteiro no Senado. O sabão em pó está desandando e ao invés de lavar, limpar e tirar manchas, está escorrendo pelas portas, os ralos entupiram e haja nariz para agüentar.

CORRUPtasso? Renan? Liberem a gripe suína.

PMDB pede cassação de Rathur Virgílio

O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, pediu hoje a tarde, a cassação do líder do PSDB, Arthur Virgílio, por quebra do decoro parlamentar.

Renan Calheiros leu em plenário a representação em que seu partido acusa Rathur Virgílio, entre outras coisas pelo pagamento indevido a servidor do Senado, utilização indevida do serviço médico da Casa, recebimento de dinheiro emprestado por autoridade pública; ocultação da Receita de doação do imóvel em que mora; recebimento de dinheiro do Senado para "tratamento de saúde para pessoa da família que não é dependente"; e nomeação de um 'personal trainer' de Manaus pago pelo Senado.

Renan afirmou que estava "constrangido" ao fazer a leitura da representação, mas disse que estava "cumprindo um dever" como líder. O líder do PMDB referiu-se ao discurso que Virgílio fez no dia 29, reconhecendo o erro de ter mantido em seu gabinete, por 13 meses, um servidor que estava fazendo um curso de teatro na Espanha sem deixar de receber os salários e as gratificações pagas pelo Senado.

Renan leu também trecho em que o documento afirma que Virgílio "utilizou e superou em muito os limites do plano de saúde parlamentar para atender pessoa de sua família", em uma referência a tratamento de saúde a que foi submetida a mãe do líder do PSDB, recentemente falecida. Esse tratamento foi, na realidade, de acordo com Virgílio, financiado pelo plano de saúde do pai dele, ex-senador Arthur Virgílio.

O texto lido por Renan atribuiu ainda a Virgílio a nomeação de quatro parentes no serviço público e o acusa de "escabrosa utilização de dinheiro público" em benefício próprio.

Teoria e prática

Laguardia

Quanto mais candidatos se apresentarem melhor para o povo que terá mais opções de escolha. A candidatura de Marina é útil para o Brasil e para a consolidação da democracia no Brasil. A alternância de poder é útil para a democracia.

Apresento alternativas sim. Fora Lula e Fora PT. Esta é a alternativa. Nem todos os candidatos se apresentaram ainda. Temos que analisar um por um, ver suas atitudes no que se refere a ética, honestidade e moral. Já te falei, temos alguns que estão mais próximos dos critérios éticos de honestidade e de moral que outros. Pedro Simon é um deles, Jarbas Vasconcelos é outro, Cristovam Buarque é outro, e temos outros políticos nas mesmas condições.

Não estou aqui para defender A ou B, mas sim para defender princípios. Lula e Dilma não tem princípios de ética, honestidade e moral. Se aliaram ao que há de mais podre na política brasileira, José Sarney, Paulo Maluf, Renan Calheiros, Fernando Collor, Jader Barbalho, José Severino, e tantos outros velhos coronéis de nossa política.

Comentário:

Muito boa a resposta mas, apenas na teoria. O presidente, governador e prefeito eleito terá de governar com o apoio da maioria dos parlamentares. Você sabe disso, não é mesmo? Ou se você por exemplo fosse eleito presidente da republica governaria sem o parlamento?...

Ê, meu amigo o discurso, a teoria é uma coisa, outra coisa é a pratica, a realidade.
A mesma legitimidade que teu o candidato(a) que você eleger também tem os Sarneys, Barbalhos , Agripinos e cia.