Dilma Bolada |
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Êta presidenta estrategista
Um título pode dizer muito ou nada
O novo nascer do sol
Senti saudade de ser criança
Mensalão e a doutrina jurídica do “só pode ser”
Panzer-Division fez uma descoberta extraordinária
- água encanada
- agências bancárias
- uma unidade básica de saúde
- mais escolas
- ruas calçadas
- os índices de mortalidade infantil caiu
- o analfabetismo caiu
- o aproveitamento escolar das crianças subiu
- e a fome desapareceu
Sancto Pedris nos traiu
Bicho papão
Nasrudilhas, o incomparável
Procurando no lugar errado
*J. Carlos de Assis: o interesse particular vendido como interesse geral
Galbraith, com sua fina ironia, costumava dizer que, em matéria econômica, não se devia levar muito a sério a opinião de quem tem interesse próprio em jogo. Ainda há pouco assisti no Jornal da Globo a uma “especialista” culpando o intervencionismo do Governo pela queda das ações das empresas do setor elétrico: ela estava visivelmente indignada com a decisão governamental de reduzir as tarifas elétricas, afetando a rentabilidade das empresas do setor, e não fez qualquer menção ao que isso representava de positivo para a sociedade e a economia. Claro, ela ou sua empresa certamente tem ações das elétricas!
Em 1978, meu editor no JB era Paulo Henrique Amorim. Ele tirou as greves do ABC das páginas de Polícia e as trouxe para a Economia. Fui encarregado de editá-las. Foram 40 dias e 40 noites de greve, o tempo das chuvas de Noé, em plena ditadura. A gente sentia que era algo importante, mas não podíamos adivinhar que ali estava o início do fim do autoritarismo. Quais eram os nossos entrevistados na época? Empresários com liderança no setor, líderes trabalhistas, economistas independentes, professores, ex-ministros, autoridades etc etc. Não se ouvia economista de banco que viesse a defender como se fosse de interesse geral assunto de seu interesse.
Memória: uma caixa preta
Nasrudilhas, o louco que se faz de mestre, o tolo que finge ser sábio
- Vá pegar água na cacimba.
A criança imediatamente obedeceu. Entretanto antes de partir levou um cascudo.
- E não entre em contato com petistas, apedeutas, petralhas e lulistas, senão ofenderá ao pig.
- Ainda nem saí de casa e o senhor já me deu um cascudo. Está me batendo por algo que não fiz.
- Com as coisas importantes, não se pode ser tolerante. De que adiantaria difama-lo, calunia-lo depois que você tivesse ajudado a criar o PT e ajudado a eleger Lula e depois Dilma Rousseff presidente do Brasil?
Crônica dominical de A. Capibaribe Neto
Do outro lado da rua, bem diante da janela, havia um poste com uma lâmpada queimada. Muitas vezes fiquei ali, fazendo dela apenas um ponto para onde convergiam as imagens confusas que me atormentavam depois de ser reprovado dentro da armadilha para pegar desavisados tolos, principalmente os vaidosos carentes de massagens nos egos infantis. As palavras, que sempre disse que eram mágicas, serviam apenas para os outros, mas delas não me beneficiava. As palavras que encontrava para escrever sobre sentimentos e emoções chegavam bem-vindas nos corações alheios logo iam embora do meu. E corações vazios são alvos fáceis para os tiros certeiros de bruxas que vagueiam lépidas e fagueiras com seus cabelos tingidos, montadas em vassouras perigosas, destruindo por prazer, fazendo maldades, espalhando mentiras. Existem os bruxos, diga-se a bem da verdade, mas as bruxas rejeitadas ou esquecidas são mais comuns. E não adianta se eximir de culpa quando se tem consciência da burrice inexplicável de uma ingenuidade sem justificativa.
Se para tudo na vida existe um preço a pagar, principalmente quando se acredita ter comprado por pouco mais ou nada uma flor de plástico barato para enfeitar orgulho bobo em festa vulgar, deve arcar com os preços aviltantes das cláusulas do mal, escondidas nas letras miúdas do contrato de gaveta do criado-mudo de quarto alugado por hora. Em lugares assim, em companhias desse naipe, o homem é alvo estático e nem nota, e nem sente quando a flecha certeira lhe atravessa a honra e o põe por terra a gemer na sua agonia sem cura, na sua dor sem fim.
Do outro lado da rua, bem diante da janela, havia um poste com uma lâmpada queimada. Olhava para ele por horas, feito uma estátua de mim mesmo, como se estivesse congelado no tempo, quase sem respirar, contendo os soluços dos choros chorados de raiva, ódios santos, vontade de revidar... E parava ali mesmo. Revidar? Precisava, em primeiro lugar, vingar-me de mim mesmo. Podia ter sido meu melhor amigo, mas não escutei a voz da razão, do bom senso e nem fui humilde, e acabei por me tornar meu pior inimigo.
Vingar-me do quê? Derrubar a bruxa de sua vassoura, espremer o pus da sua maldade como se espreme um cravo num rosto adolescente? Bobagem, era tarde demais! E olhava para o poste da luz queimada, alheio a tudo que desfilava pela calçada nervosa das manhãs de sol, do amanhecer ao anoitecer, entrando pelas madrugadas desertas, dias sem fim, como uma penitência voluntária, um castigo pelo pecado de trocar uma joia rara por uma bijuteria de mercado de periferia. Até parece que nunca escrevi com a sinceridade que o coração ditou ou se permaneci cego diante das palavras que escolhia para falar de amores e paixões. E agora estava ali, diante do poste do outro lado da rua com a lâmpada queimada e as contas dos erros, das aflições, das mágoas, dos ódios mortais e dos rancores nas mãos, enquanto os limites entre deveres e haveres se fundiam na confusão da escuridão que existia até durante o dia.
Do outro lado da rua, bem diante da janela tem um poste. Hoje, madrugada apenas começando, acordei como quase sempre e fui buscar abrigo na janela e no poste. A luz estava acesa, tinham trocado a lâmpada. Essa luz mudou tudo ou quase tudo. Transportou-me para outra dimensão. Agora podia partir dali, tão logo fosse possível e ir procurar o homenzinho verde que durante muito tempo me fez companhia entre as estrelas, enquanto repousava de suas longas viagens pelo espaço infinito. Marquei um encontro com ele e pedi que na sua próxima viagem reservasse um lugar para mim na sua pequena nave. Queria descobrir os segredos da luz branca que existe quando se vai procurá-la nos postes do outro lado das ruas mundo afora.
Crônica dominical de Luiz Fernando Veríssimo
Será que Batman e Robin dormiam na mesma cama?
Nos anos 30, reagindo a uma onda de protestos contra a "licenciosidade" nos filmes de Hollywood, a indústria cinematográfica americana criou um código determinando o que o público podia e não podia ver na tela. Nudez nem pensar, beijo de boca aberta esquece, sexo só sugerido e assim mesmo dentro de certos limites específicos.
Homem e mulher, mesmo casados, não podiam aparecer na mesma cama. Durante os anos de vigência do código puritano, cama de casal, e tudo que ela implicava, era proibida, a não ser que fosse ocupada por uma só pessoa.
Com uma exceção, como sacou o Ruy Castro numa das suas colunas recentes na "Folha": o Gordo e o Magro. Há várias cenas nos filmes do Gordo e o Magro em que os dois dormem juntos na mesma cama de casal — isso quando o sono não é interrompido por um fantasma ou uma briga pelo cobertor.
E ninguém, que se saiba, jamais protestou contra os dois homens numa cama só. Talvez porque a ideia do Gordo e o Magro fazendo sexo não tenha ocorrido nem à mente mais suja ou mais puritana. Ou talvez se concedesse a uma dupla humorística, cujo fato de ser inseparável fazia parte da sua graça, uma licença que outros casais da tela não tinham.
O curioso é que justamente nessa fase em que o puritanismo reinou, alerta contra qualquer alusão sexual, por menos explícita que fosse, ninguém prestava atenção, por exemplo, no estranho relacionamento do Batman com o Robin.
Nunca se soube se os dois dormiam juntos, mas essa seria uma especulação natural numa época tão fixada em sexo e seus subterfúgios.
Mas só se começou a fazer este tipo de interpretação — o Zorro e o Tonto representando o colonialismo branco e a submissão do índio, mas certamente dormindo agarradinhos no frio das planícies — tempos depois, quando o ridículo código já tinha acabado, e as camas de casal podiam ser ocupadas por três ou quatro de sexos diferentes.
Mas entende-se. O puritanismo é uma espécie de inocência. Concentra-se tanto no rabo do vizinho que não vê mais nada.
O Almedinha é categórico: crime é Crime!
Por Matheus Pichonelli
A cruzada de Almeidinha pelo direito hetero
Almeidinha entrou no Twitter e está encantado com a capacidade de Danilo Gentili (seu humorista-filósofo-apresentador-ator-escritor favorito) fazer pensar com humor leve, seco e de forma instigante.algu
O Almeidinha não tem "nada contra, mas…"
Ontem, ao ler que, no Brasil, um gay era assassinato a cada 26 horas, Almeidinha ficou curioso e correu ao Google para digitar as seguintes tags: "pessoas" + "assassinadas" + "por hora" + "Brasil".
Bingo.
Ele acabara de descobrir que, no Brasil, seis pessoas são assassinadas por hora. Concluiu assim que pessoas "comuns", caso dele, eram muito mais vulneráveis à barbárie do que a comunidade gay.
Os motivos eram óbvios. Ele, que é machão, não pode sair às ruas com bandeiras de orgulho "hetero" nem fazer passeata em nome da sua comunidade. Pelo contrário, se fizer piada sobre gays, quem vai preso é ele. O Almeidinha pensa que privilégio tem lado, cor e orientação sexual.
Cansado de ser chamado de "ogro" pela cunhada que largou o marido para dividir o apartamento com a amiga ("aí tem", diz ele todo santo dia), Almeidinha usou a prova dos nove colhida no Google para "denunciar" que hoje, no Brasil, é mais negócio ser gay do que "hetero". A diferença, diz, é que uns são mais barulhentos e outros, discretos.
Mas teve dificuldade para juntar tanta informação numa caixa de apenas 140 caracteres. Pensou, cortou palavras, calculou mil abreviações. Quando estava desistindo, foi resgatado pelo ídolo piadista, que acabara de chegar à mesma conclusão e usava a rede social para pedir a algum voluntário a gentileza de sodomizá-lo para se proteger da violência estatística. "Só por segurança", frisou.
Almeidinha riu. Mas riu demais. Ele riu tanto que até caiu da cadeira.
Chegou a engasgar com a piada-verdade-denúncia e chegou à conclusão que só um retweet não bastava (foram 1.105 ao longo do dia) para expor a verdade. Era preciso dizer o quanto o humorista-filósofo-apresentador-ator-escritor encarnava, em 140 caracteres, a genialidade pura do brasileiro sem preconceito, aberto a novas ideias, e disposto a fazer pensar por meio da piada.
Almeidinha retwitou o Gentili.
Fez loas ao ídolo.
E esperou.
Não deu um minuto e a patrulha politicamente correta, armada pela cunhada, emendou o primeiro petardo. "Larga de ser bronco: as pessoas, nestes casos, não morrem por serem quem elas são, mas por diversos fatores. 'Crime de ódio' é outro campo". E mais: "as pessoas não vão te assaltar por você ser hetero ou gay, mas porque tem algo a ser roubado. Mas gays morrem 'SÓ' por serem gays". E outro: "O hetero não está livre da violência, mas ela não será movida por sua forma de andar, falar, se relacionar. A discriminação mata. ENTENDE?".
E por fim recebeu no rosto o desenho de um cartunista que ele só conhece por se vestir como mulher. Algo como: "Hetero é considerado insulto? Hetero é ridicularizado por ser hetero? Então não venha dizer que 'crime é crime' porque 'não dá no mesmo'".
Era tanta arroba e tanta palavra difícil ("fatores", "campo", "crimes de ódio", "discriminação"…) que o Almeidinha não demorou a perceber por que intelectuais tinham dificuldades em matemática. Para ele era tudo "papo de intelectual" que cria conceitos para esconder a verdade – e a verdade era matemática como dois e dois: mais "heteros" morrem (ele diz "gente comum"), mais perigo para "heteros". Era a matemática do mimimi contra o chamado "politicamente incorreto": meia dúzia de queixas e apoio à censura contra milhares de retweets de quem superou preconceitos com leveza, humor inteligente, liberdade de expressão e lâmpadas fosforescentes.
A mesma leveza devia valer para todos, pensou ele, e quem fica de mimimi manifesta um preconceito contra ele mesmo. Se fossem discretos, se se respeitassem para serem respeitados e não fizessem questão de dar "amassos" e andar de mãos dadas pelas ruas, não haveria tanto crime de ódio, pensa ele – agora sem coragem de expor. Para não deixar barato, pensa que a "feminista lésbica" da cunhada não entenderia se respondesse com ironia. Volta ao Google e procura alguma frase-pronta com as palavras "tratar" + "iguais" + "os desiguais". E começa a cavar a trincheira em 140 caracteres: "Olha, não tenho nada contra gays, até tenho amigo gays, mas…"
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-cruzada-de-almeidinha-pelo-direito-hetero/
O pai da bomba atômica russa
Os historiadores batizaram-no "pai" da bomba atômica, Lavrenti Beria o menciona em seus apontamentos simplesmente pelo nome – Igor, os colegas e os discípulos chamavam-no cordialmente pelas costas de "o Barba". Tudo isso é Igor Kurchatov, grande cientista russo e fundador do projeto atômico soviético.
Os peritos e cientistas, incluindo os que o conheciam pessoalmente, participam no dia do seu centésimo décimo aniversário à Voz da Rússia as suas recordações de Kurchatov.
Depois da fim da Segunda Guerra Mundial o mundo viu-se à beira de uma nova catástrofe – os aliados de ontem da União Soviética na luta contra o nazismo, que agora possuíam a bomba atômica, acalentavam seriamente planos de ataque nuclear contra a União Soviética. Moscou tinha uma única solução – criar, custasse o que custar, uma arma idêntica, diz o doutor em ciências históricas Alexander Sagomonian.
"Stalin e a direção soviética compreendiam perfeitamente que o país enfrentava um perigo tremendo e que para evitá-lo era preciso criar o mais rápido possível a bomba atômica. E esta missão passou a ser a principal na política interna da União Soviética. Foi precisamente naquela altura que Stalin escolheu Kurchatov na qualidade de dirigente científico do projeto atômico. Foi um trabalho grande – era preciso em apenas quatro anos liquidar o monopólio atômico dos EUA.
Todavia, o trabalho foi feito a tempo. E um dos componentes do êxito foram as aptidões científicas e organizadoras de Igor Kurchatov, disse o acadêmico Evgueni Velikhov, presidente do Centro Nacional de Pesquisas Instituto de Kurchatov.
"Ele era, como se diz, um "físico de verdade". A partir de 1943, quando foi nomeado dirigente do projeto nuclear da União Soviética, deu provas de que era organizador magnífico, conseguiu incorporar no projeto os maiores conjuntos científicos e criou uma escola. Foi Kurchatov quem lançou as bases da defesa da Rússia, em que hoje se baseiam todos os seus componentes – os submarinos atômicos, navios e quebra-gelos atômicos.
Tudo isso foi uma obra grandiosa – mas nesta obra ele sempre procedeu com o máximo de humanismo, manteve contato pessoal com quase todos os participantes, e fazia isso pessoalmente, independentemente da graduação ou posto de cada um. Quando era preciso, podia falar com Beria e com um simples assistente de pesquisa. Naquela época difícil ele criou no ramo, que estava sob a sua direção, um ambiente que permitiu à Rússia tornar-se hoje uma das maiores potências científicas do mundo."
É difícil de resolver agora, quem deu contribuição maior para o nascimento do programa atômico da União Soviética – Kurchatov-cientista ou Kurchatov-organizador, mas o seu instrumento mais poderoso no trabalho com as pessoas sempre foram as suas qualidades humanas, opina o historiador Serguei Smirnov, mestre em ciências físicas e matemática.
"Kurchatov não era gênio mas sabia "cultivar" gênios e comandar gênios. Isto é muito difícil. Ele conseguiu preservar até o fim dos seus dias o talento de fazer amizade. O número dos seus subalternos que o encaravam sinceramente como amigo era anormalmente alto. Jamais ouvi alguma pessoa, que trabalhasse sob a direção de Kurchatov, recordar dele com hostilidade."
Mas apesar de ser eminente cientista, Igor Kurchatov não era alheio ao sentimento de humor. O seu famoso apelido, "o Barba", nasceu por causa de uma decisão incomum do grande físico, diz o perito militar Ilya Kramnik.
"Uma lenda reza que inicialmente Kurchatov deixou crescer a barba durante a guerra "até a vitória sobre o fascismo", depois continuou a usá-la já depois da guerra – até a realização bem sucedida do projeto nuclear, e uma vez que o projeto se desenvolvia e não queria de forma alguma terminar, aliás, nem podia terminar, continuou a usar a barba durante todo este tempo."
Infelizmente, Igor Kurchatov faleceu muito cedo, com 57 anos. Mas a memória dele não morreu. Agora várias cidades, avenidas, ruas, institutos e escolas têm o nome de Kurchatov. Existe, inclusive, um objeto cósmico que leva o nome dele – o asteroide Kurchatov.
Em busca do ganha-pão
De cada 10 pessoas que partiram para montar um negócio próprio, sete pretendiam seguir carreiras convencionais, bem empregadas em companhias privadas ou no setor público. Mas se viram impelidas a criar empresas pelo desemprego, para melhorar a renda ou para ascender socialmente. É o que mostra pesquisa concluída no mês passado pela PUC Minas com 100 empreendedores da indústria de BH. O estudo revela que 98% dos empreendimentos são pequenos, com menos de 99 empregados. E que entre os entrevistados originários de classes sociais mais baixas, 100% elevaram o padrão de vida.
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