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Boa noite!


Dilma - Vingança não. Reencontro Sim!

Roberto Stuckert Filho/PR: <p>Brasília - DF, 13/04/2016. Presidenta Dilma Rousseff durante entrevista à imprensa. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR</p>


Alemanha - Em entrevista que concedeu à Deutsche Welle, a presidente deposta pelo golpe, Dilma Rousseff, disse que o clima das eleições de 2018 não deve ser de vingança, mas de reencontro; "Uma hora nós vamos ter que nos reencontrar. Uma parte do Brasil se equivocou. Agora isso não significa perdão àqueles que planejaram e executaram o golpe. Você tem uma porção de pessoas que foram às ruas e que estavam completamente equivocadas. Mas você não vai chegar para elas e falar 'nós vamos te perseguir'. Precisamos criar um clima de reencontro, entende? Não vai ser um clima vingativo, não pode ser isso", disse.

Dirceu é filmado dançando macarena


O melhor comentário sobre sobre este mais novo "escândalo" apresentado no Jornal Nacional.
Confira:
- Vou aumentar a o preço da gasolina hoje
- Mas senhor, é o quinto aumento este mês, o povo vai ficar bravo
- Dê um jeito de distrair o povo, sei lá, põe a culpa no PT
- Tenho um vídeo do José Dirceu dançando com a mulher dele
- Perfeito, coloca isso
https://www.brasil247.com/pt/247/economia/327100/Petrobras-anuncia-mais-um-aumento-da-gasolina.htm 
brasil247.com

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Alckmin é candidato a presidente, desde sempre



falquecio

Geraldo Alckmin deixará o Psdb, caso Aécio Neves consiga o comando da legenda. 

O governador paulista será candidato a presidente em 2018.

A dúvida é: em qual partido?

Quanto a Aécio a dúvida é: será candidato a governador de Minas ou a deputado federal?
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Mesquinharia sem limites

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Mesquinharia é sinônimo de miserável 

Depois de querer mais privilégios, ministra diz que é "pobre"

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Ministra que recebe 33,7 mil reais (teto do funcionalismo público) e pretendia receber 61 mil, hoje em evento social soltou mais uma pérola: "...Sou pobre e da periferia"

É verdade. Ela é pobre. E da única pobreza que não há maneira alguma dela ou qualquer outro ser humano deixar de ser:

Luislinda é pobre de Espírito!

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O novo Frankenstein


laertefrank

Soltaram os monstros, não reclamem
A irreverência carioca incorporou o provérbio português de que “Deus não da asa a cobra”. Deram. Por dinheiro e por política que, afinal, é dinheiro.
Como a comunicação é império privado onde não deveria ser – tem lá na Constituição que as emissoras, concessão pública, devem preferir “finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas”, mas preferem é dinheiro fácil com o “mundo cão” – fomos assistindo ela se encher de personagens “solta o dedo em cima deles” ou até batendo de porrete na mesa e de pseudohumoristas onde gentileza – quando há – é só no nome.
A seguir, vieram os Ratinho togados, liberados para uma temporada de prisões midiáticas – o tal Japonês da Federal será até candidato a deputado, se a sua condenação por contrabando o permitir – comandados pelos curitibanos enviados de Deus.
Depois vieram os bichos da política, porque valia tudo para derrubar o legado de Lula, no Governo Dilma. Aécio Neves virou “estadista”, Eduardo Cunha tornou-se, sob aplausos e torcidas, o terrorista das pautas-bomba.
E do sombrio e suspeito Tribunal de Contas da união, pelas artes de um promotor assíduo nas marchas dos coxinhas, vieram as tais “pedaladas fiscais” – alguém se lembra delas? – para “justificar” a deposição do Governo eleito.
Ontem, Folha teve sua repórter barrada numa reunião do tal MBL, que tinha ingressos vendidos a qualquer pessoa.
Não reclamem. Não foi a Folha quem alçou o tal Kim Kataguiri a “um dos expoentes de um movimento combativo, jovem e emergente, adepto de ideias liberais e crítico da esquerda”?
Hoje, sai com um editorial em que – tal como Aécio diz de Luciano Huck – diz que Jair Bolsonaro é resultado da falência da política:
O postulante da direita radical beneficia-se, ao mesmo tempo, da degradação econômica e social do país nos últimos anos e da ausência de candidaturas definidas fora do campo esquerdista.
Mas ontem, dava-lhe manchete absolutamente infundada e propagandista ao dizer que o “Mercado flerta com agenda reformista de Bolsonaro”, quando é, na verdade, exatamente o contrário, como se demonstrou ontem, aqui.  Bolsonaro é quem se despe de parte do personagem que adotou e se oferece, despudoradamente, ao “mercado”.
Não é apenas a Folha que não tem autoridade moral para questionar o surto autoritário para o qual contribuiu e ao qual legitimou. Toda a mídia e as instituições judiciais foram cúmplices disso que agora chamam de “falência da política”.
No cenário deprimente que construíram, pior, ainda vêem com saída possível a aventura de um apresentador de sorteios da TV, habitué da turma que enoja o Brasil.
A imprensa brasileira, desde aqueles idos de 2010, quando se proclamou “a verdadeira oposição”, tornou-se um mal muito maior do que todos os que ela aponta. Porque foi  seu ódio a Lula que a fez apelar para o “escândalo acima de tudo”, que amplificou e deu à estupidez o monopólio da fala neste país.
por Fernando Brito - Tijolaço
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Tem quem diga que são os "novos tempos"

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