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Sanduíche de queijo coalho de forno

Ingredientes
250 gramas de maionese
200 gramas de queijo coalho ralado
1 maço de cheiro-verde
Azeite e orégano à gosto


Como fazer
Em uma panela média aqueça o azeite e refogue o espinafre até secar todo o liquido. Retire do fogo e deixe esfriar.  Reserve 4 colheres (sopa) de maionese para a cobertura. Divida o restante em 2 partes. Passe uma parte da maionese para uma tigela e acrescente o cheiro-verde refogado. Misture até obter um creme homogêneo. Reserve. À parte misture em outra tigela o restante da maionese, o queijo e o orégano. Preaqueça o forno em temperatura média (180º C). Unte um refratário retangular médio (31 x 19 cm) e reserve. Umedeça as fatias de pão no leite e monte camadas alternadas de pão, creme de cheiro-verde, pão, creme de queijo e finalize com o pão. Espalhe a maionese reservada, polvilhe o queijo ralado e leve ao forno por 30 minutos ou até começar a dourar. Sirva em seguida. 

A lição do mendigo


Um mendigo sentava-se na calçada, sempre num lugar onde passavam muitas pessoas; e ao lado, colocava uma placa com os dizeres:

“Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem-humorado”.

Algumas pessoas olhavam intrigadas, outras o achavam doido e outras até lhe davam dinheiro.

Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que, a cada dia, a quantia era maior.

Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava, há algum tempo, aproximou-se e disse-lhe:

- Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?

- Vamos lá. Só tenho que ganhar!

Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa. Daí em diante, sua vida foi uma sequência de sucessos e, em pouco tempo se tornou um dos sócios majoritários.

Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu como conseguira sair da mendicância para tão alta posição:

- Bem, houve uma época em que eu costumava sentar-me nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia:

“Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!”

- As coisa iam de mal a pior quando, certa noite, achei um livro e nele atentei para um trecho que dizia:

“Tudo o que você fala a seu respeito vai-se reforçando. Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por mais que você não goste de sua aparência, afirme que é bonito. Por mais pobre que seja você, diga a si mesmo e aos outros que você é próspero.”

- Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa, e a partir desse dia, tudo começou a mudar; a vida me trouxe a pessoa certa para tudo de que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje. Tive apenas que entender o Poder das Palavras. O Universo sempre Apoiará tudo o que Dissermos, Escrevermos ou Pensarmos a Nosso Respeito e isso acabará se manifestando em nossa vida como realidade. Ele Materializa em nossa vida Todas as nossas crenças, Positivas ou Negativas.

Uma repórter, ironicamente, questionou:

- O senhor está querendo dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?

O homem de bom humor respondeu:

- Claro que não, minha ingênua amiga! Primeiro eu tive que acreditar nelas!

“A cada degrau da vida, veja a beleza que ela lhe oferece.”

A Petrobras não muda



Disseram que ela era uma tecnocrata.Que não tinha jogo de cintura e paciência.
Que estourava por qualquer coisa.
Pois Graça Foster, a presidenta da Petrobras, saiu-se muito bem numa queda-de-braço com ninguem menos que Miriam Leitão, a quem concedeu uma entrevista quinta na Globonews, que só hoje a gente conseguiu colocar no Youtube.
É verdade que a fama de Graça deixou Miriam Leitão mais “calminha” e evitando aquela postura de “eu sei tudo” que tão frequentemente adota.
Graça acolheu a boa-vontade na mesma moeda e mostrou o que tem de melhor: conhecimento pleno e detalhado da atividade petroleira e a disposição de exercer uma liderança extremamente presente e vigilante.
Não vacilou na questão do eventual reajuste de preços da gasolina, tão defendido pela colunista das organizações Globo. Não vai haver, no curto prazo.
Na questão ambiental, tão explorada contra a melhor empresa do mundo em práticas de segurança, Graça deixou claro: na hora de qualquer risco, cada chefe de produção tem o mesmo poder da presidenta da empresa para dizer: pare e evite acidentes.
A linha de ação e a política de conteúdo nacional da Petrobras, Graça deixou claro, não vão mudar. Mas as exigências de prazo e qualidade serão intensamente cobradas.
E deixa claro que nenhuma petroleira no mundo tem, hoje, a perspetivas da estatal brasileira
Assista a íntegra da entrevista, em duas partes.

O Brasil está acima de picuinhas infantis

Abrir os cofres ou  pedir  a lista dos  infiéis, ameaçando retaliar?  Possivelmente as duas opções serão praticadas pela presidente Dilma, em  mais esse capítulo na  novela das relações entre governo e Congresso. Os partidos da base oficial acusam o palácio do Planalto de desprezo e intolerância diante de suas reivindicações, ao tempo em que o palácio do Planalto denuncia chantagem dos partidos da base oficial.
                                              
Na verdade, trata-se de muita fumaça para pouco fogo, dos dois lados, porque Dilma dirige-se aos partidos atrás do pouco que eles lhe podem dar,  enquanto os partidos tiram de Dilma o pouco que ela tem para lhes dar.
                                              
Mudou alguma coisa para o cidadão comum a rejeição, no Senado, de Bernardo Figueiredo para a Agencia Nacional de Transportes Terrestres?  Nem para os usuários da destroçada malha ferroviária, quanto mais para o trabalhador que não se afasta dos centros urbanos. No fundo, uma fogueira de vaidades de parte a parte. A presidente sentiu-se ofendida com a não aprovação   do indigitado funcionário, ao tempo em que os senadores  imaginam haver aplicado no governo uma lição para eles monumental, mas na realidade insignificante.
                                              
O Brasil real está a quilômetros de distância dessas picuinhas infantis. O que interessa mesmo são as políticas públicas envolvendo saúde, educação, segurança, transportes, habitação e alimentação, que nem o Congresso resolve, por desinteresse, nem o palácio do Planalto enfrenta, por falta de vontade. Fosse o governo derrotado  pelos partidos da base  na aprovação de um projeto capaz de minorar as agruras de quem não tem casa ou de quem procura sobreviver com a miséria de 622 reais de salário mínimo,  e estaríamos diante de uma crise. Ou, no reverso da medalha, pudessem deputados e senadores votar a proposta de participação dos empregados no lucro das empresas, convencendo  o governo a sancioná-la, haveria resultados práticos no relacionamento entre os poderes Legislativo e Executivo. Mas ficando o diálogo em torno de nomeações e liberação de verbas, como de amuos presidenciais diante de infidelidades partidárias  – o que tem isso a ver com a gente?

por Carlos Chagas

Superalimentos industrializados são uma armadilha

Seja esperto. Não caia nas pegadinhas dos superalimentos industrializados. Vitaminas e sais minerais encontrados neles não dispensam o consumo dos naturais. 
Ao nos depararmos com refrigerantes que prometem ser nutritivos, ricos em vitaminas e minerais, o que devemos pensar? Posso substituir os sucos naturais pelos refrigerantes como opção para suprir as necessidades do meu organismo por nutrientes? E as bolachas vitaminadas, os cereais matinais turbinados, os leites com ferro, os nuggets com legumes? Comê-los é uma opção saudável? 


Vitaminado mesmo? 

As vitaminas mais comuns que vemos adicionadas artificialmente aos alimentos industrializados são as chamadas vitaminas lipossolúveis, que de acordo com a nutricionista Cristiane Mara Cedro são: vitamina A (ligada ao bom funcionamento da visão), vitamina D (importante no metabolismo do cálcio e do fósforo), vitamina K (importante para a coagulação) e vitamina E (ligado à gestação, à fertilidade, além de ser um antioxidante). Nas prateleiras do supermercados, encontramos suplementos dessas vitaminas nos mais diversos tipos de alimentos: pães, leite, iogurtes, margarina, bebidas à base de soja, gelatina e cereais matinais. 

Pão
Entretanto, a nutricionista alerta que ingerir alimentos in natura, como verduras, frutas, arroz e feijão, leite, carnes magras e grãos, é algo de fundamental importância, tendo em vista que os industrializados costumam conter mais açúcar, gorduras e conservantes. "Os industrializados que têm um plus de vitaminas são uma melhor escolha do que aqueles que não são, mas não devem substituir os nutrientes naturais. Além disso, vale sempre observar o rótulo dos alimentos para evitar as gorduras trans, o excesso de açúcar, sal, gordura e carboidratos simples". 

Ferro neles! 
Um mineral de vital importância para nossa saúde que é bastante comum nos "super- industrializados" é o ferro. "Fundamental para a formação de nossos glóbulos vermelhos e da oxigenação do corpo, sua a falta acaba causando anemia", diz Cristiane. Na natureza, encontramos esse elemento no feijão, na carne vermelha (de preferência magra) e nos cereais. Nas gôndolas, existem leites, iogurtes e cereais descritos como suplementos do mineral. Também é muito comum a adição de ferro à farinha de trigo. Porém, há boas opções naturais para consumir esse mineral: verduras na cor verde-escura, como o agrião e a couve, as leguminosas como feijão, lentilha, fava, grão-de-bico e ervilha, grãos integrais, nozes e castanhas, melado de cana, rapadura e açúcar mascavo. 

Leite
Força nos ossos

O cálcio é um mineral essencial para manter a saúde em dia, principalmente das mulheres. Pudera: depois dos 50 anos, uma em cada três mulheres e um em cada cinco homens apresentam uma fratura relacionada à osteoporose (descalcificação dos ossos). A principal fonte desse mineral é o leite e seus derivados. Segundo as recomendações do Ministério da Saúde, o consumo de leite (líquido ou derivados), varia de acordo com a idade. Para crianças de até dez anos recomenda-se 400 mL/dia. Para jovens de 11 a 19 anos, o consumo é maior, de 700 mL/dia e para adultos e idosos com mais de 20 anos a recomendação é de 600 mL/dia. Em relação aos produtos com uma quantidade de cálcio, encontramos pães (lembrando que a quantidade é pequena, com duas fatias e meia de um pão enriquecido, você repõe apenas 15% do valor de cálcio recomendado para aquele dia) e biscoitos (apenas 5% do valor diário para uma porção de 30g).  

E esse tal refrigerante?

 Uma das bebidas mais tomadas do mundo apareceu recentemente em uma versão que além de light, tem vitaminas. Dentre elas, estão a B3 (conhecida como niacina, auxilia no bom funcionamento do intestino), a B6 (útil no metabolismo do ferro), a B12 (importante para o sistema neurológico), além de magnésio (que fortalece os dentes). A quantidade de todos esses elementos na bebida é de 23% do valor diário recomendado. "Obviamente, tomar essa versão do refrigerante é mais vantajoso que optar pelo comum. Porém, vale lembrar que tratam-se de bebidas cheias de corantes, conservantes e ácidos que prejudicam a absorção de cálcio. 

A melhor opção de bebida sempre será água ou um suco natural, de preferência sem açúcar", explica a nutricionista. Diante de tantas ofertas, vale ficar atento para o consumo moderado dos superalimentos industrializados. "Não precisa proibir seu filho de comer nuggets, mas também não é porque ele tem cenoura na composição que é uma substituição para os legumes", afirma a nutricionista. Ou seja, vale sempre a regra do equilíbrio. E quando não for possível evitar um biscoito recheado ou um refrigerante vale sim pensar nas versões vitaminadas. 

por Ana Maria Madeira