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Briguilina do dia

Que a decepção te faça abrir os olhos. Mas, não te faça fechar o coração!

Livros

Os mais vendidos da semana

Ficção:

  1. Se eu ficar - Gayle Forman - Novo Conceito
  2. A culpa é das estrelas - John Green - Intrínseca
  3. Para onde ela foi - Gayle Forman - Novo Conceito
Não ficção:
  1. Nada a perder 3 - Edir Macedo - Planeta
  2. O capital do século XXI - Thomas Piketty
  3. Aparecida - Rodrigo Alvarez - Globo
Autoajuda e esoterismo
  1. Ansiedade - Augusto Cury - Saraiva
  2. Não se apega, não - Isabela Freitas - Intrínseca
  3. Geração de valor - Flávio Augusto da Silva - Sextante

Conheça os mascotes dos Jogos Rio 2016 e ajude a escolher o nome da dupla

Oba e Eba, Tiba Tuque e Esquindim e Vinícius e Tom. Os mascotes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 foram apresentados neste domingo (23.11). O nome oficial da dupla sairá de uma votação popular até o dia 14 de dezembro. É possível participar no site criado para narrar a história e as características dos embaixadores informais do megavento esportivo e no perfil do Rio 2016 no Twitter (@Rio2016).
Os mascotes são inspirados na fauna e flora brasileiras, com influências da cultura pop, elementos da animação e de personagens de videogame. “Eles são um dos símbolos mais importantes dos Jogos porque criam um elo emocional com o público e são os verdadeiros embaixadores do evento, com uma conexão especial com as crianças”, explica Beth Lula, diretora de Marca do Comitê Rio 2016.
O conceito mistura ficção e realidade. A história conta que, no dia em que foi anunciado que o Rio seria a sede dos Jogos, em 2 de outubro de 2009, a alegria dos brasileiros foi sentida por toda a natureza e dessa energia nasceram os mascotes. O mascote Olímpico representa a diversidade dos animais do País. Tem a agilidade dos felinos, o gingado dos macacos e a leveza das aves. Já o Paralímpico é uma mistura da flora brasileira – está sempre crescendo e superando obstáculos. Ambos são criaturas mágicas e prometem encantar a todos com seus superpoderes.
Para chegar aos mascotes, foi optado por concorrência de abrangência nacional. O processo contou com chancela dos diretores do Festival Anima Mundi e foi vencido pela Birdo Produções, de São Paulo, que assina o projeto.
Conceitos por trás dos nomes
Oba e Eba – Segundo a definição no site oficial dos mascotes, são duas palavras que querem dizer uma porção de coisas legais: “Alegria! Festa! Amigos! Oba e Eba é o que dizemos quando estamos muito felizes e queremos que todo mundo fique sabendo”.

Tiba Tuque e Esquindim – Em tupi-guarani, Tiba quer dizer “muito”. Com o sobrenome Tuque, forma a palavra “batuque”, que marca o ritmo do samba. Esquindim lembra ginga, vontade de dançar.
Vinicius e Tom – Homenageiam os músicos e parceiros Vinicius de Moraes e Tom Jobim, que tiveram importância fundamental na Bossa Nova, “movimento que fez todo mundo conhecer e cantar as belezas do Rio de Janeiro”.
Fonte: Brasil 2016.

Briguilinks do dia passado a limpo

Pior que conheço gente assim
Qual a principal função do esqueleto? Resposta: Invadir o castelo de Greisco!
por Albeto Porem Jr. A tática usada por Veja para tentar se vender é esta!Fica muito parecida com o "inesquecível" Notícias Populares, jornal pertencente ao Grupo Folha e seu slogan ""Nada mais que a verdade" e que vendia jornais com manchetes espetaculares nas bancas de São Paulo nas décadas de 70, 80 e 90.Que fim mais inglório.Qualquer semelhança entre o Jornal NP e a revista não é mera
A revista Veja desta semana deu mais um vexame e corre o risco de entrar para o livro dos recordes como a reportagem mais idiota do mundo.Querendo derrubar Dilma, só provou a honestidade da presidenta. Pois a revista e seus vazadores vasculharam, procuraram coisas no material da Operação lava-jato e só conseguiram achar um e-mail sem nada suspeito, de Paulo Roberto Costa para Dilma, em 2009,
Quem faz análise aborta sem traumas? Nina Lemos afirma que sim, você concorda? Continua>>>
São Pedro: - Seu Lunga, você morreu e já chegou aqui? - Morri não. Vim só passar o Natal e Reveillon, dia primeiro de dois mil e quinze eu volto!
por Marta Suplicy - Tendências/Debates Tive a honra de servir ao país como ministra da Cultura. Volto ao Senado com certeza de missão cumprida. Nosso período ficou marcado pelo aumento de oportunidades para o imenso talento do povo brasileiro, maior acesso à cultura e a projeção internacional do Brasil. Nosso legado é a aprovação de leis estruturantes que estabeleceram a política de Estado da
por Rodrigo Martins - Carta Capital de Fortaleza - Diante de uma nova rebelião da base aliada no Congresso e dos desdobramentos da operação Lava Jato, dedicada à apuração do escândalo de corrupção na Petrobras, não resta alternativa a Dilma Rousseff senão repensar a forma como o Executivo se relaciona com o Parlamento. O diagnóstico é do governador do Ceará, Cid Gomes (Pros), defensor da criação
 Será?Sou um corrupto?Oxente, eu pensava que não passava de um ladrão de galinha...Corruptor, sonegador para mim era coisa dos poderosos, tipo assim: Dos que patrocinaram a Privataria Dos que sonegam descaradamente Mas, deixa pra lá, continuo me considerando mesmo é um ladrão de galinha.Corruptor e sonegador para mim os grandes,

do Luxo ao lixo Essa história é tão extraordinária e cheia de simbolismos que parece ter sido extraída de um livro do tipo "Mil e uma noites".Mas não é ficção. Aconteceu de fato nos anos 30 do século passado.  Houve uma época em que a marca de carros mais famosa e luxuosa do mundo, a Rolls-Royce foi associada com o lixo.Tudo começou com um famoso...Leia mais>>>
Bom dia aos doidos Aos desajustados Aos aos rebeldes Aos criadores de caso Aos pinos redondos nos buracos quadrados e vice versa. Um brinde aqueles que veem as coisas de forma diferente Aos que não seguem regras e não respeitam o status quo. Você pode critica-los, discordar deles Difama-los, calunia-los Mas, você não consegue ignora-los Porque eles mudam as coisas E enquanto muitos os veem como
Por Luís Fernando Vitagliano Muita gente aparenta estar preocupada, assustada ou, pelo menos, incomodada com as manifestações de ódio e até com as especulações e pedidos de impedimento da presidenta. Mas, o blefe não pode ser visto assim, porque o resultado improvável dos golpistas é menos importante que seus efeitos indiretos para a determinação do novo governo: trata-se de uma estratégia
A oposição do Brasil está indo pra debaixo da lama e começou exatamente com Fhc.  Terceiro Miriam Leitoa, a minha patroa, a oposição é igual a mim entre os lençóis: Não dá umazinha dentro. Na opinião da minha cara-metade, eu, Pig - oposição brasileira -, somos líder mundial em brochadas profundas. Um grupo de marqueteiros nossos estão tentando desesperadamente salvar a imagem da gente e sugeriu
Mais imagens Henri de Toulouse-Lautrec Pintor Henri Marie Raymond de Toulouse-Lautrec Monfa foi um pintor pós-impressionista e litógrafo francês, conhecido por pintar a vida boêmia de Paris do final do século XIX. Wikipédia Nascimento: 24 de novembro de 1864, Albi, França Falecimento: 9 de setembro de 1901, Saint-André-du-Bois, França
De tudo fica um pouco do medo do asco do grito gago... Da rosa fica muito da alegria bastante da felicidade fica mais!
A saburra de Pasquino Por Rui Barbosa (17 de outubro de 1900) A difamação pela publicidade irresponsável dos a-pedidos, no jornalismo brasileiro, figura o alcoice agregado a casa de família. O contraste entre as virtudes indefectíveis da redação e a insensibilidade moral da empresa nas folhas mais graves faz da honestidade, da imprensa, entre nós, um capítulo singular das extravagâncias humanas
Meu pai é médico militar e seus superiores pediam a ele que assinasse laudos falsos. Ele não assinava, era ameaçado, mas mantinha suas convicções. Essa foi a lição mais importante que aprendi na vida... Luciana Tamburi - funcionária pública do Rio de Janeiro (Detran), que não acredita em deus de toga 
por Walfredo Carneiro ·   Kátia Abreu representa o Brasil da produção, precisamos encontrar um equilíbrio entre a agricultura familiar e a corporativa, pois ambas são importantes para o povo brasileiro, não são inimigas, mas complementares.  O mesmo vale para grandes indústrias e microempresas.  Quem produz tem que estar unido, pois os inimigos externos e os rentistas são poderosos, detém a mídia

Um exemplo a não ser seguido

A "reabilitação" de Paulo Francis

por  Paulo Nogueira - Diário do Centro do Mundo

O noticiário da Petrobras teve um efeito colateral: reabilitou, para muitos, Paulo Francis.
Em discussões jornalísticas, você encontra com frequência a tese de que Paulo Francis, afinal, tinha razão.
É uma bobagem. Ele não tinha razão, e continua a não ter.
Francis, no auge do thatcherismo conservador ao qual aderira, começou há mais ou menos vinte anos a bater na Petrobras e em seus diretores.
Ele queria a privatização da “Petrossauro”, um tema obsessivo em seus artigos na Folha e em suas participações no Manhattan Connection.
Começou, a certa altura, a acusar indiscriminadamente seus diretores de corruptos. A campanha foi feita no mesmo tom que a Veja adotaria anos depois: sem o menor compromisso com provas.
A Petrobras conseguiu processá-lo pela Justiça americana, uma vez que no Manhattan Connection ele acusava os diretores da empresa em solo americano, Nova York.
A Justiça americana, ao contrário da brasileira, não é inoperante ao cuidar de casos ligados à mídia. Pediu provas a Francis.
Ele tinha apenas a garganta, a pena e o veneno. Na iminência de uma indenização que poderia quebrá-lo, ficou atormentado, segundo relatos de amigos, e acabou morrendo do coração.
Francis continua a ser o que foi: o exemplo de um tipo de jornalista que se julga no direito de destruir reputações alheias sem a menor cerimônia.
De certa forma, ele foi o precursor de tantos outros colunistas que as empresas jornalistas recrutaram nos últimos anos, de Diogo Mainardi a Arnaldo Jabor, para citar apenas dois numa multidão.
Nada no atual caso Petrobras redime o horrendo papel de Francis no jornalismo brasileiro, e sua pérfida influência sobre tantos imitadores.
Curiosamente, a teoria de que Francis “vive” encontra eco até em “progressistas”, porque mostraria que a corrupção na Petrobras era viva na era FHC. Foi nos anos de FHC que ele foi processado.
De novo: tolice.
Se você investigar o período, vai notar apenas uma coisa que merece destaque. Naqueles anos, acusações contra a Petrobras jamais a vinculavam ao Executivo.
FHC jamais teve que dar nenhuma satisfação a Francis ou a quem fosse, ainda que tivesse indicado, como manda a Constituição, o presidente da Petrobras, Joel Rennó.
Essa “aproximação” é mais uma das novidades trazidas pela mídia nos anos do PT, com os  (maus) propósitos conhecidos.
Quanto a Paulo Francis, continua a ser o que sempre foi: um exemplo a não ser seguido.
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Esse Bessinha

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Charge do dia

Pior que conheço gente assim

Pérolas do Enem

Qual a principal função do esqueleto?

Resposta: Invadir o castelo de Greisco!


A ressurreição do Notícias Populares


por Albeto Porem Jr.

A tática usada por Veja para tentar se vender é esta!
Fica muito parecida com o "inesquecível" Notícias Populares, jornal pertencente ao Grupo Folha e seu slogan ""Nada mais que a verdade" e que vendia jornais com manchetes espetaculares nas bancas de São Paulo nas décadas de 70, 80 e 90.
Que fim mais inglório.
Qualquer semelhança entre o Jornal NP e a revista não é mera coincidência:







Veja a reporcagem mais idiota do mundo

A revista Veja desta semana deu mais um vexame e corre o risco de entrar para o livro dos recordes como a reportagem mais idiota do mundo.
Querendo derrubar Dilma, só provou a honestidade da presidenta. Pois a revista e seus vazadores vasculharam, procuraram coisas no material da Operação lava-jato e só conseguiram achar um e-mail sem nada suspeito, de Paulo Roberto Costa para Dilma, em 2009, quando ela era ministra da Casa Civil e ele era diretor da Petrobras.
Até os assinantes burros da Veja (para continuar assinando a Veja tem que ser muito burro), se lerem o e-mail com objetividade chegarão à conclusão:
1) O e-mail não tem nada de mais, nem nada suspeito. Poderia ser publicado no Diário Oficial, como um ofício qualquer de um órgão para outro.
2) O conteúdo do e-mail apenas encaminha para Dilma cópia do relatório do TCU que recomendava paralisação de obras em refinarias. O relatório é público, não contendo nenhum segredo, e foi enviado tanto à Petrobras como a própria Casa Civil recebeu também diretamente do TCU.
3) Só mostra que Dilma é honesta, trabalhadora e exigente em ser informada sobre qualquer coisa que afetasse o cronograma das obras do PAC que seu ministério acompanhava na época. Um diretor recebeu um relatório que poderia afetar o andamento e encaminhou como, provavelmente, deveriam fazer todos os funcionários que tivessem responsabilidade sobre o andamento de obras.
4) O e-mail usou endereço oficial de trabalho da Petrobras para o endereço oficial de trabalho da Casa Civil no Palácio do Planalto.
5) Foi enviado por uma funcionária de Paulo Roberto a pedido dele e endereçado para o então chefe de gabinete da Casa Civil, com cópia para o endereço genérico do gabinete da Casa Civil, que deve ser processado por funcionários. Portanto não se trata de qualquer comunicação sigilosa, nem pessoal.
6) O texto mostra que Paulo Roberto Costa não tinha a menor proximidade com Dilma, pelo tratamento formal.
Eis a íntegra transcrita do e-mail, segundo a Veja:


Abortou, e vive ganhando dinheiro para fazer campanha a favor da legalização

Quem faz análise aborta sem traumas?
Nina Lemos afirma que sim, você concorda? Continua>>>

Chegada do Seu Lunga no Céu

São Pedro:
- Seu Lunga, você morreu e já chegou aqui?

- Morri não. Vim só passar o Natal e Reveillon, dia primeiro de dois mil e quinze eu volto!

Cultura como política de Estado

por Marta Suplicy - Tendências/Debates

Tive a honra de servir ao país como ministra da Cultura. Volto ao Senado com certeza de missão cumprida. Nosso período ficou marcado pelo aumento de oportunidades para o imenso talento do povo brasileiro, maior acesso à cultura e a projeção internacional do Brasil. Nosso legado é a aprovação de leis estruturantes que estabeleceram a política de Estado da Cultura.

Minha última relatoria no Senado foi a aprovação do Sistema Nacional de Cultura, que permite o repasse de recursos diretamente a Estados e municípios. Como ministra, iniciei sua implantação. Foram repassados os primeiros R$ 19,5 milhões ao Acre, Bahia, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Sul e Rondônia.

O Vale-Cultura, que em nossa gestão foi viabilizado, deverá atingir 1 milhão de trabalhadores em 2015. Aprovamos a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Música, que desonera a produção e reduz custos para consumidores.

Era urgente a Lei da Cultura Viva, que estabelece a política dos pontos de cultura, programa existente há dez anos, assim como a do Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), que assegura transparência na arrecadação aos intérpretes e criadores. Buscamos consenso e apoio da sociedade, senadores, deputados para todas essas matérias. Destravamos.

O norte para as secretarias e instituições coligadas foi o da inclusão social e fortalecimento de suas funções. Nas muitas ações afirmativas, a mais emblemática e forte foi o inédito investimento de R$ 26,3 milhões em ações e editais para produtores e criadores negros. Deixamos previstos mais R$ 35 milhões a serem investidos.

Concluímos 87 CEUs (Centros Unificados das Artes e Esportes) para desenvolver a formação artística e descoberta de talentos. Fizemos CEUs até no Xingu!

Demos força à economia criativa, implantamos a rede Incubadoras Brasil Criativo, já em funcionamento no Rio de Janeiro, Pará, Bahia, Rio Grande do Norte, Goiás, Acre, Pernambuco e em Mato Grosso. Serão inauguradas mais no Ceará, Paraná, Amazonas, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Distrito Federal.

Estamos levando 460 estudantes, empreendedores e artistas brasileiros a eventos e cursos no exterior no final de 2014 e começo de 2015.

O MinC teve presença internacional muito forte: "O Ano do Brasil em Portugal", "Dias do Brasil na Rússia", "Mês do Brasil na China". Atividades na América Latina, grupos brasileiros encenando peças de autores nacionais, o Festival de Teatro de Bogotá. A tradução para o espanhol de textos de 14 novos dramaturgos brasileiros. A presença forte em Avignon, na França, e Edimburgo, na Escócia, e nas importantes feiras de livros de Frankfurt, na Alemanha, e Bolonha, na Itália, onde duplicamos vendas dos nossos autores.

A presença do Brasil no Salão do Livro de Paris já organizada para março de 2015.

Nas ações com Iphan, Ibram, Biblioteca Nacional, Casa de Rui Barbosa, Palmares, Ancine e Funarte promovemos a recuperação do patrimônio nacional com destaque para investimentos na Biblioteca Nacional e o PAC das Cidades Históricas (R$ 1,6 bilhão).

Avançamos na criação do Museu Nacional da Memória Afrodescendente conquistando 65 mil m² em área nobre de Brasília. O setor do audiovisual mais forte com R$ 1,2 bilhão (Brasil de Todas as Telas). Na Funarte, muitos programas para a juventude como o "Aqui Tem Palco".




Agora retorno ao Senado. Temos as reformas política e tributária, lutaremos para aprová-las.

A formulação de políticas urbanas para os graves problemas das metrópoles brasileiras será também prioridade, assim como a cultura. Temas que fazem parte de minhas lutas de vida, como violência contra a mulher, limitação à propaganda infantil e a homofobia, continuam presentes. Não me distanciarei
deles.

O Senado é a Casa dos debates e este ano promete. Vamos enfrentar o desafio da retomada do crescimento, os interesses de São Paulo, a defesa intransigente da democracia, os direitos humanos e melhorar a vida dos brasileiros.

Entrevista exclusiva com o governador do Ceará

por Rodrigo Martins - Carta Capital

de Fortaleza - Diante de uma nova rebelião da base aliada no Congresso e dos desdobramentos da operação Lava Jato, dedicada à apuração do escândalo de corrupção na Petrobras, não resta alternativa a Dilma Rousseff senão repensar a forma como o Executivo se relaciona com o Parlamento. O diagnóstico é do governador do Ceará, Cid Gomes (Pros), defensor da criação de uma frente de esquerda para trabalhar pela estabilidade do governo e fazer um contraponto ao fisiologismo e ao avanço dos conservadores no Parlamento. “O governo está escravo do PMDB, que se considera um partido essencial, quando eu penso que ele não tem essa bola toda. É melhor ter uma base mais enxuta, porém mais confiável”. Na entrevista a seguir, ele explica a proposta e fala sobre os rumos da economia. Evita, porém, comentários sobre a possibilidade de assumir um ministério. “Ninguém fala sobre conjecturas.”


Alexandre Garcia afirma que quem votou em Dilma é cúmplice da corrupção




Será?
Sou um corrupto?
Oxente, eu pensava que não passava de um ladrão de galinha...
Corruptor, sonegador para mim era coisa dos poderosos, tipo assim:

  • Dos que patrocinaram a Privataria
  • Dos que sonegam descaradamente
Mas, deixa pra lá, continuo me considerando mesmo é um ladrão de galinha.
Corruptor e sonegador para mim os grandes, grandes mesmo, do tamanho de um banco, do tamanho de uma Rede Globo de televisão, e por aí vai.

Sendo assim, aplicando a medida que Alexandre Garcia usa, ele é corrupto, corruptor e sonegador.

Usando a minha medida, afirmo que ele é um puxa-saco (insulto maior não existe, na minha opinião)

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A doce e fria vingança do Marajá

do Luxo ao lixo

Essa história é tão extraordinária e cheia de simbolismos que parece ter sido extraída de um livro do tipo "Mil e uma noites".Mas não é ficção. Aconteceu de fato nos anos 30 do século passado. 

Houve uma época em que a marca de carros mais famosa e luxuosa do mundo, a Rolls-Royce foi associada com o lixo.Tudo começou com um famoso...Leia mais>>>

Oração da manhã


Bom dia aos loucos

Bom dia aos doidos
Aos desajustados
Aos aos rebeldes
Aos criadores de caso
Aos pinos redondos nos buracos quadrados e vice versa.

Um brinde aqueles que veem as coisas de forma diferente
Aos que não seguem regras e não respeitam o status quo.

Você pode critica-los, discordar deles
Difama-los, calunia-los
Mas, você não consegue ignora-los
Porque eles mudam as coisas
E enquanto muitos os veem como loucos
Alguns os veem como geniais
E realmente são.

Porque as pessoas que acreditam que podem mudar o mundo
São exatamente as que mudam.

by Jack Kerouac


Agradecimento


O último suspiro dos derrotados

Por Luís Fernando Vitagliano

Muita gente aparenta estar preocupada, assustada ou, pelo menos, incomodada com as manifestações de ódio e até com as especulações e pedidos de impedimento da presidenta.

Mas, o blefe não pode ser visto assim, porque o resultado improvável dos golpistas é menos importante que seus efeitos indiretos para a determinação do novo governo: trata-se de uma estratégia orquestrada para minimizar o impacto da vitória do PT e provocar a esperada acomodação conservadora que sempre se instaura com a derrota das elites.

Não, não há condições e não haverá terceiro turno. As eleições acabaram e o que está em jogo neste momento é qual será a direção do novo governo.

Não existe possibilidade objetiva para nenhum golpe. Em primeiro lugar porque não há apoio internacional e isso é pré-condição fundamental para qualquer ação antigoverno. Embora pareça jargão, é fato: se não há apoio dos Estados Unidos, não há condições materiais para o golpe.

E por que não há apoio dos EUA?

Em primeiro lugar, o próprio presidente Barack Obama obrigou-se a rapidamente dizer em público que reconhecia a democracia brasileira, parabenizou a presidenta reeleita e reconheceu o resultado das urnas.

Ou seja, dizia aos seus (aos investidores que têm dinheiro no Brasil) que qualquer aventura não contará com o arsenal ou o endosso do governo dos Estados Unidos.

Depois de atuarem fortemente nas eleições, apoiando no submundo da informação e do mercado e favorecendo um ou dois candidatos da direita, reconheceu a derrota e agora vai tomar sua clássica medida pragmática de minimizar possíveis perdas.

Fora o reconhecimento do atual governo, não há alternativa aos EUA. Apoiaria um impedimento da presidenta no Brasil ou um golpe civil ou militar se houvesse condições de vencer.

Mas, a qualquer indicação de que o governo Obama não iria reconhecer os resultados eleitorais do Brasil, China, Índia e Rússia fatalmente não vão se calar. O BRIC não silenciaria, diante dessa ação imperialista.

Reunidos no Brasil em agosto deste ano, duas medidas foram inéditas e fundamentais para a garantia de novas parcerias estratégicas que ressaltaram a soberania brasileira e sua independência: acordos de desenvolvimento de tecnologia próprios em segurança e defesa e o Banco dos BRICs, com a maior carta de crédito do mundo.

Foi, sem dúvidas, a maior vitória da política externa do governo Dilma em termos de resultados.

E não se trata de oposição aos EUA. Mas, de equilíbrio de poder.

Os EUA não vão bater de frente em uma aventura contra o Brasil. Sua avaliação agora é que se tencionar a relação podem ficar fora do jogo e perder a mais importante parceria estratégica do hemisfério americano.

Já avaliaram e sentenciaram que não existe essa condição de reverter o quadro e o próprio Obama já tratou de mudar a estratégia, do confronto à fraternidade.

Somado a esse fato, respiraram aliviados Mujica, Kirschner, Bachellet, Morales, Santos, Corrêa e Maduro, pelo menos.

Não se trata de bolivarianismo como branda a direita torpe. Mas houve, sim, o autonomismo tomando conta da região, depois da onda neoliberal dos anos 1990, que reivindicava a retomada do desenvolvimento tirado da América do Sul pelo Consenso de Washington. Por isso, tantos bastidores americanalhados nestas eleições.

Com as atitudes ligadas ao desenvolvimento nacional e autônomo por parte do governo, os militares no Brasil se deram por satisfeitos.

Mesmo que incomodados com as comissões da verdade, sabem que o apoio dos EUA custa sempre muito caro e as parcerias com Rússia, China, Índia, União Europeia e Mercosul são estratégicas ao Brasil. Se tem uma coisa que os militares concordam com o PT é em termos de segurança, defesa e política externa.

Ambas as forças debandadas, isolaram-se em seu palavrório as elites brasileiras.

Os investidores nacionais que perderam dinheiro com a derrota da oposição agora tentam convencer os investidores estrangeiros a retirar seu dinheiro do País, mas o próprio Banco Mundial hoje deu sinais de que não vai entrar na onda conspiratória e reforçou sua posição de que o Brasil é um bom lugar para investimentos.

Entre sangrar a economia brasileira para compensar a derrota nas urnas e a urgência de ocupar posições antes que China e Rússia o façam, a elite internacional já se decidiu.

De qualquer modo, a estratégia do choque e do terror é o último suspiro dos derrotados. Se não der certo, pode dar algum resultado. A ação se sustenta na teoria do choque: para vencer o inimigo e mudar a tendência da história, nada melhor que começar a disputa com um choque.

O choque neutraliza, imobiliza, trava e enquanto isso você tem momentos preciosos para a ação. O primeiro estrago de qualquer bomba é o barulho. Então, não é por nada que se faz muito barulho. Que já tem seus primeiros termos: é preciso acalmar o mercado.

Todavia, pensando objetivamente e afastadas todas as distopias do terror: a disputa foi vencida por um discurso de esquerda. A oposição não perdeu um jogo, não perdeu uma aposta, não perdeu uma guerra, perdeu a eleição de seu modelo.

E não existe nenhuma racionalidade no fato de que mesmo derrotados os agentes do mercado determinam as políticas econômicas. Além disso, Dilma só venceu porque reconheceu que precisa avançar em direção à ampliação da cidadania e isso implica hoje reduzir vários privilégios de setores parasitários.

Portanto, enquanto as negociações durarem, o clima de instabilidade é estratégico para a direita.

Mas, a mobilização das forças progressistas que ainda permanecem no pós-eleitoral é o antídoto a qualquer choque de gestão.

E isso tem mostrado que, de fato, ainda estamos no momento mais radicalizado no Brasil desde 1989 – assim: bastante delicado. Mas, entre as coincidências e os desencontros históricos, é preciso fazer valer que, desta vez, a eleição foi ganha pelo PT.

Sob um tapete de lama

A oposição do Brasil está indo pra debaixo da lama e começou exatamente com Fhc.  Terceiro Miriam Leitoa, a minha patroa, a oposição é igual a mim entre os lençóis: Não dá umazinha dentro. Na opinião da minha cara-metade, eu, Pig - oposição brasileira -, somos líder mundial em brochadas profundas. Um grupo de marqueteiros nossos estão tentando desesperadamente salvar a imagem da gente e sugeriu mudar o nome da empresa para Roubabrás, já que isso condiz com a verdade. Lideramos a roubalheira no país. Preocupados com a situação catastrófica da família, os filhos de Roberto Marinho - eles não tem nome próprio, diz PHA - acredita que vão ser obrigados a pedir um empréstimo para o FMI, Fundo do Malando Internacional.
Já a inVeja não está nem aí. Em reporcagem na penultima edição, Civicta declarou que as reservas de dinheiro sonegadas dos cofres da viúva são tão grandes que falta pouco pra Abril ser autossuficiente em roubalheira e ocupar o primeiro lugar no ranking mundial da corrupção. 

150 anos de Henri de Toulouse-Lautrec

  1. Henri de Toulouse-Lautrec
    Pintor
  2. Henri Marie Raymond de Toulouse-Lautrec Monfa foi um pintor pós-impressionista e litógrafo francês, conhecido por pintar a vida boêmia de Paris do final do século XIX. Wikipédia
  3. Nascimento: 24 de novembro de 1864, Albi, França
  4. Falecimento: 9 de setembro de 1901, Saint-André-du-Bois, França
  5. Períodos: Pós-impressionismo, Art nouveau