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Adágio

Diz um ditado brasileiro:
Quando um 🐖 chega ao Palácio ele não se transforma num rei, o Palácio é que se transforma numa pocilga. 

Em 2023 Lula tem de acabar com a pocilga e restaurar a residência oficial da presidência da República do Brasil. 

Ditado popular

Reza uma Máxima muito conhecida que diz: Quem planta tâmara não colhe tâmara

Dizem isso porque as tamareiras dão os primeiros frutos depois de oitenta anos (minímo).  Sabendo disso um jovem discípulo viu o Mestre plantando tâmara em seu quintal e não se conteve. perguntou:

- Mestre, por o senhor planta tâmara se sabe que não vai colher? Com um sorriso bondoso no rosto o mestre carinhosamente respondeu:

- Meu filho, VTNC. A semente é minha, o quintal é meu, portanto eu planto nele o que eu quiser. Tá incomodado? Coloque seu rabo no armador e corra seu fdp!!!

***

Ditado Briguilino

Todo velho já foi rico, valente e namorador.

Também leia: 
- Isto é uma camisinha, ela é gratuita e serve para evitar que você saia na rua pedindo a legalização da morte de um inocente que não pediu...

Ditado cearense

- O experto demais...se atrapaia - 
Cai como uma luva para esse exemplo:



Aldo Mariátegui, um jornalista “poderoso” do Peru, onde funciona como um dublê de colunista a la Merval Pereira e dirigente de empresas de comunicação, ficou com cara de palerma no programa Sin Medias Tintas,  na TV Latina, emissora acusada pelos jornalistas peruanos de “tv basura“: tevê lixo.
Logo ele, tão metido a esperto que criou a expressão “esquerda caviar” que o luminar Rodrigo Constantino importou sem royaltiesao autor.
Foi tirar “onda” em cima de Verónika Mendoza, nascida e criada em Cuzco, e de mãe francesa, dirigindo-se a ela em francês, claro que na sua estratégica de “mostrar” que a candidata da Frente Ampla de esquerda às eleições presidenciais peruana era mais uma “caviar”.
Tomou um traulitada daquelas de ir parar longe: calmamente, Verónika respondeu fluentemente em quéchua, língua das populações indígenas do Peru, falada desde os incas até hoje entre os povo do altiplano.
Allillanchu kachkanki, Aldo. Sumaq ch’isi kachun qamkunapaq llaqtamasiykuna”.
“Como vai, Aldo. Boa tarde, meus concidadãos”, disse ela.
Assim, na lata, deixando o idiota com cara de idiota, virou-se para a outra apresentadora, Mónica Delta, e completou, candidamente: “Eu tenho paciência, Mónica”.