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Tucanos desmoralizam Millor

O humorista escreveu: Brasil esse estranho país de corruptos sem corruptores.

Com os tucanos graudos é diferente.

O Brasil é um estranho país de corruptores sem corrompidos.

Politicagem e cinismo

Como o Tijolaço revelou logo no início, a Dra. Ramona Rodriguez, que abandonou seu trabalho em Pacajás dizendo-se perseguida e foi acampar na Câmara dos Deputados com o reacionaríssimo Ronaldo Caiado não queria mesmo nada com o Brasil, nem, como a gente diz aqui, com a hora do Brasil…
A Associação Médica Brasileira, que deu a ela um emprego de garota(que seja)-propaganda contra o Mais Médicos, divulgou um comunicado e um vídeo de Ramona, já nos Estados Unidos, onde foi encontrar-se com seu namorado, tal como planejou ao sair de Cuba para vir ao Brasil, que foi usado apenas como um trampolim para seu desejo de migrar para Miami.
O resto foi politicagem e cinismo.
A Doutora Ramona tem o direito de ir viver, se quiser, na Conchinchina, e com quem quiser.
Mas não tem o direito de, por isso, falsificar um clima de perseguição em território nacional, usar o Poder legislativo e atacar um programa de saúde pública.
Nem de fingir que estava pedindo asilo ao Brasil.
Muito menos ela e a AMB têm o direito de representarem uma farsa hipócrita, contratando-a para propaganda política e ainda nos submetendo a vê-la agradecer ao povo da humilde Pacajás, no Pará, que ela abandonou sem prévio aviso, comprometendo seu atendimento.
Aliás, seria bom se a Dra. Ramona, beneficiada com um visto “a jato” dos Estados Unidos, informasse o que fará da ação que move pedindo ao Governo brasileiro mais 150 mil reais, além daquilo que já recebeu, por menos de quatro meses de trabalho.
Vai querer que sejam pagos em dólares, em Key West?
por Fernando Brito

Anchieta - o Apostolo do Brasil

Prof. Felipe Aquino

O Papa Francisco canonizará o beato José de Anchieta, grande missionário que chegou ao Brasil com 19 anos, tendo as melhores disposições espirituais possíveis. Ainda não era sacerdote, mas foi um dos primeiros missionários jesuítas que se estabeleceu na nova terra. Sua meta era conquistar almas para Cristo e durante toda sua vida se empenhou nisto. Veio do arquipélago das Canárias, de família rica, e nunca mais saiu daqui.

Outro beato, que em breve será canonizado, João Paulo II, disse que "O Brasil precisa de santos, muitos santos". Pois bem, a canonização de José de Anchieta é uma glória para a Igreja e para o Brasil, pois ele gastou aqui a sua vida na evangelização dos índios, identificando-se com eles sem perder sua própria identidade. Usou toda a sua cultura adquirida na célebre Universidade de Coimbra, além das ciências que adquiriu nas escolas dos padres da Companhia de Jesus. Como mandou Jesus, "deu de graça o que recebeu de graça" e "perdeu a vida para ganhá-la". Um santo.

Na travessia do Oceano era o mais jovem dos jesuítas na esquadra do Governador Duarte da Costa. Com uma fé exuberante, acalentava uma esperança que, por amor a Deus, seria capaz de evangelizar um país e formar um povo. Chegou a Salvador em junho de 1553 e logo dirigiu-se a São Vicente.

Com seus talentos conseguiu com os índios um amplo entendimento. Para eles foi médico, professor, amigo e defensor. Subiu a Serra de Santos e chegou ao Planalto de Piratininga, povoado por milhares de índios que viviam em aldeias distintas. Em 1554, no dia 25 de janeiro, festa da Conversão de São Paulo Apóstolo, Anchieta participou da fundação do colégio da Vila de São Paulo de Piratininga, onde também foi professor. Estava nascendo a cidade de São Paulo. Anchieta construiu um seminário perto do Colégio de Piratininga e nele também deu aulas. Tudo isto em apenas seis meses desde que ele chegara à Terra de Santa Cruz.

O Padre Manoel de Nóbrega deu-lhe a missão de decifrar o tupi-guarani. Em apenas seis meses ele conseguiu entender e falar a língua dos índios e, em um ano, criou uma gramática. Foi provincial da Companhia de Jesus entre os anos de 1577 a 1587.

O trabalho de Anchieta foi decisivo para a implantação do catolicismo no Brasil. Com seu conhecimento, fé e vontade de evangelizar, percorreu a pé, a cavalo, em embarcações, boa parte do país. Ele lançou os fundamentos da catequese e educação dos jesuítas no Brasil e defendeu os índios contra a escravidão. É famoso seu "Poema da Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus", escrito originariamente nas areias da praia de Iperoig (hoje Ubatuba/SP).

Uma relíquia do Beato Anchieta - fêmur exposto - está na Igreja do Pátio do Colégio, em São Paulo. Anchieta viveu como missionário, agiu como herói, morreu como santo. Sua canonização nos enche de alegria e de esperança, pois temos um grande intercessor no céu pelo Brasil.

Sua vida é um alento para a Igreja e para todos nós; é exemplo. Acima de tudo foi sacerdote que cuidou das doenças e feridas das almas, da espiritualidade de todo o povo. Foi chamado de "Apóstolo do Novo Mundo", para nós, "Apóstolo do Brasil". Um grande santo brasileiro nascido fora do país. O seu segredo era a fé, pois era um homem todo de Deus. Ser canonizado coroa sua vida de santidade.

*Felipe Aquino é professor de física e matemática, autor de mais de 70 livros e apresentador dos programas "Escola da Fé" e "Pergunte e Responderemos" na TV Canção Nova e "No Coração da Igreja", na Rádio Canção Nova. Em julho de 2012 recebeu o título de "Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno", concedida pelo Papa às pessoas que se destacam, no seu trabalho, em prol da evangelização, em defesa da fé e o desenvolvimento da Igreja Católica.

Mensagem da noite

Valorize suas cicatrizes, elas provam que você é mais forte do que aquilo que te feriu!

Terra entrevista Tasso Genro - governador do Rio Grande do Sul

Primeiro governador eleito ainda no primeiro turno no Rio Grande do Sul desde a Constituição de 1988, o petista Tarso Genro se mostra confiante às vésperas de encarar, nas eleições de outubro, um desafio ainda maior: desde a década de 1980, nenhum mandatário gaúcho conseguiu se reeleger ou sequer levar um sucessor ao poder.

Tarimbado por suas passagens na prefeitura de Porto Alegre e nos ministérios da Justiça, da Educação e das Relações Institucionais, Tarso já tem traçada a estratégia para derrotar a senadora Ana Amélia Lemos (PP), principal força da oposição: comparar a sua gestão com a de sua antecessora, Yeda Crusius (PSDB). “O governo da Yeda foi o governo de todos que estão na oposição a nós. Esta comparação é que vai ser a comparação decisiva”, afirmou, em entrevista exclusiva ao Terra.

Durante a conversa, Tarso fez também uma análise do cenário nacional, projetando uma vitória da presidente Dilma Rousseff ainda no primeiro turno. Para o governador gaúcho, que presidiu o PT após a eclosão do escândalo do mensalão, em 2005, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) estão cometendo um “crime” ao alimentarem a criação da CPI da Petrobras, o que, na avaliação de Tarso, “será mortal” para suas aspirações eleitorais, por atentar contra um patrimônio brasileiro.

Veja a seguir os principais trechos da entrevista exclusiva de Tarso Genro ao Terra:

Terra - Durante o evento "Diálogos sobre a Copa", promovido pelo seu governo, o senhor afirmou que a decisão de sediar o torneio foi uma “roubada” para o Brasil, enquanto o discurso da presidente Dilma segue na ideia de que o País fará “a Copa das Copas”. Vendo hoje essa decisão de realizar a competição, o senhor acha que foi uma má ideia?

Tarso Genro - Não, na verdade aquela minha fala tem que ser contextualizada. Eu, quando mencionei a questão da Copa, estava falando da influência da globalização. Globalização tutelada pelos países ricos, que impõem aos países intermediários - como o nosso – e aos países pobres determinados critérios para se integrar ao processo de globalização. E esses critérios normalmente são critérios desfavoráveis aos países "globalizados", e muito favoráveis aos países "globalizantes".

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Tarso diz que CPI contra Petrobras será mortal para Aécio e Campos
É um evento importante e que nós temos que aproveitar para gerar dinâmica comercial, aumentar o nosso PIB, recolher mais impostos, oferecer mais postos de trabalho, movimentar o comércio, os restaurantes e os hotéis.

Uma coisa muito boa, mas fiz o juízo sim. Porque a forma com que esses negócios, em geral, se processam - e a Copa não foge à regra - se tornam problemáticos. Como, por exemplo, nós estamos enfrentando aqui em Porto Alegre manifestações de pessoas que estão sendo deslocadas pela pressa das obras voltadas para a Copa. Isso não é culpa do prefeito, nem culpa da presidenta Dilma. Isso é decorrente de um processo hoje de imposição de normas para realizar os grandes negócios internacionais, que atinge também a Copa. Foi isso que eu falei.

Terra - O senhor acha que o Brasil teria como aceitar a Copa, mas impor limites à Fifa?

Tarso - Eu acho que essa aceitação para esta Copa foi necessária para que a Copa viesse para cá. Não teria outra forma de a Copa vir para cá. E a Copa vir para cá é uma coisa boa, é um bom prestigiamento para o Brasil. Só que eu acho que, daqui pra diante, nós temos que tratar de uma forma diferente esses grandes eventos internacionais.

Terra - Na semana passada, o senhor obteve uma vitória importante na Assembleia Legislativa, com a aprovação do projeto que viabiliza a montagem das estruturas temporárias da Copa do Mundo. No entanto, a proposta enfrentou grande resistência de setores da sociedade que se mostraram contrários à ampliação dos gastos estatais no evento. Esses R$ 25 milhões que o Estado deixará de arrecadar não seriam melhor aplicados em outras áreas estratégicas, como a segurança, por exemplo? De onde vai sair o dinheiro, já que o próprio Ministério Público ameaça entrar na Justiça por conta dessa indefinição?

Tarso - Isso é uma renúncia fiscal futura. É um aporte que nós fazemos, através de renúncia fiscal, de pessoas que fizerem essas obras, que vão permitir que ocorram aqui os cinco jogos, que vão permitir que venham 200 mil pessoas, e que nós vamos arrecadar três a quatro vezes mais do que vai ser renunciado. Então nós tratamos isso aí como um negócio (risos).

Terra - Como um investimento...

Foto: Marcelo Miranda Becker / Terra
Tarso - Um negócio que, para nós, se torna um investimento, porque nós estamos envolvidos em função da Copa. Do ponto de vista mais formal, nós temos consciência de que o Internacional tinha responsabilidade. Agora, nós fomos colocados perante a seguinte disjuntiva: permitimos que esses jogos se façam aqui? (Vamos perder) Erses cinco jogos que são importantes para a Copa do Mundo, e que vão mobilizar enormemente o comércio, os serviços, 200 mil turistas em Porto Alegre, ou não? É uma responsabilidade de governo dizer que "não, nós queremos que esses jogos saiam". E isto é o que ocorreu.

Terra - Como o senhor avalia a posição do governo federal de não aprovar a mudança da indexação da dívida dos Estados, que é uma das suas principais reivindicações para lançar-se a um segundo mandato? O fato de o senhor ainda não ter se manifestado de forma definitiva sobre sua candidatura à reeleição tem relação com isso? Ou o senhor ainda está confiante de que essa questão vá ser votada em breve?

Terra - Eu já tenho dados suficientes para dizer que vai ser votado até julho, agosto, esse projeto. A outra questão que eu tinha colocado, de que a presidenta viesse aqui (apenas) para o nosso palanque, isso aí a vida resolveu. Tudo aquilo que eu previ aconteceu. Que a (senadora) Ana Amélia (Lemos, do PP) ia apoiar o Eduardo Campos (PSB), que o PMDB (gaúcho) não ia apoiar a Dilma. E que o PDT ia ter candidato próprio também, e, portanto, iria procurar aliados também a partir de uma outra visão de associação que não a que reeleja a presidenta Dilma.

A questão da minha pré-candidatura está colocada, tudo indica que o partido vá não só consolidar, como exigir a minha candidatura. Então, nós oportunamente vamos nos manifestar sobre isso.

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Governador responde perguntas da população
Terra - Ainda sobre eleições, o PMDB com palanque próprio no Estado preocupa? Os ex-governadores Germano Rigotto (PMDB) e Yeda Crusius (PSDB) já venceram eleições com candidaturas que começaram desacreditadas. Em um pleito polarizado com a senadora Ana Amélia Lemos (PP), o senhor teme uma ascensão de Ivo Sartori como uma terceira via?

Tarso - Não, não é esse o nosso problema. Nós estamos em melhores condições de competir do que estávamos na eleição em que eu ganhei no primeiro turno (em 2010).

Primeiro, porque nós vamos ter condições de mostrar na campanha eleitoral tudo que nós fizemos, e que não conseguimos demonstrar porque temos poucos recursos para a publicidade e não somos, vamos dizer assim, o governo preferido da imprensa tradicional.

Segundo, porque nós vamos ter um tempo de TV muito maior. Terceiro, porque nós vamos ter aliados importantes no primeiro turno que não tivemos na eleição anterior, onde nós tínhamos só o PSB e o PCdoB, que são dois partidos dignos, mas que não têm um eleitorado grande. O PTB é um partido de massas aqui, um partido que tem um enorme eleitorado e que vai estar conosco, inclusive compondo a própria chapa.

Portanto, eu acho que a questão que vai ser colocada é a seguinte: nós, na campanha eleitoral, vamos conseguir fazer com que a sociedade compare o que é o nosso governo e o que foi o governo da Yeda? Porque o governo da Yeda foi o governo de todos que estão na oposição a nós. O governo da Yeda foi o governo do PMDB, foi o governo do PP, foi o governo do PSDB. Esta comparação é que vai ser a comparação decisiva.

Terra - No plano nacional, a última pesquisa CNI/Ibope apontou queda na popularidade da presidente Dilma Rousseff. O senhor acredita na reeleição de Dilma ainda no primeiro turno? Qual o adversário mais difícil da presidente, Aécio Neves ou Eduardo Campos?

Tarso - Eu acho que qualquer um dos dois, se for para o segundo turno, se torna um adversário difícil. O governo da presidenta Dilma, na minha opinião, está com prestígio político ainda muito forte para ganhar no primeiro turno. Em um segundo turno, nunca se sabe como estará a consciência política média para uma disputa.

São dois bons candidatos, tanto Aécio quanto o Eduardo Campos. Só que eles dividem o mesmo contingente. Eles são candidatos que não têm penetração na esquerda. E estão extremamente aliados em um crime de leso-país que está sendo feito, que é o combate, o confronto para destruir a Petrobras.

Eu acho que este movimento que eles estão fazendo, que a curto prazo pode até baixar o prestígio da presidenta, vai ser mortal contra eles. Como foi na oportunidade em que o Fernando Henrique (Cardoso) queria privatizar a Petrobras. Como foi na oportunidade do (Geraldo) Alckmin, que queria desprezar o Banco do Brasil e acabou vestindo um bonezinho para tentar se consertar no segundo turno. Então eu acho que isso é o que eles mais vão pagar no processo eleitoral, é o crime que eles estão cometendo para destruir a Petrobras hoje, através dessa CPI manipulatória que eles estão realizando.

Terra - Durante as manifestações em Porto Alegre, apesar de eventuais excessos, especulou-se uma possível mudança de postura da Brigada Militar perante os movimentos sociais, principalmente quando comparada à repressão policial vista em protestos no passado. Houve uma ordem específica de seu governo para mudar a abordagem da BM?

Foto: Marcelo Miranda Becker / Terra
Tarso - A visão de segurança pública que estava incrustada, e que de certa forma ainda está incrustada na Brigada Militar, é que as mobilizações sociais são inimigas da polícia, e inimigas do Estado. Isto não é uma visão correta, é uma visão manipulatória da democracia, que utiliza inclusive os servidores públicos para sufocar os movimentos sociais.

Mas a Brigada Militar não agiu como tropa de choque do Estado para dirimir a importância dos movimentos sociais, atacar o livre direito de manifestação. E inclusive com ordem expressa minha de não atacar manifestantes que estejam depredando alguma coisa, (a não ser) que este ataque pudesse causar algum ferimento em alguma pessoa que não estivesse envolvida em depredação. E eu paguei um preço por isso. Mas não me arrependo.

Então, aqui a Brigada Militar tem uma orientação pessoal minha, eu assumo essa responsabilidade pública. A Brigada Militar não é um instrumento de repressão política, e nem é um instrumento de repressão aos movimentos sociais. E vai continuar assim.

Terra - O tema central que motivou os protestos na capital gaúcha foi o serriço de ônibus. O PT comandou a prefeitura de Porto Alegre por 16 anos, seis deles sob a gestão do senhor, sem que fosse feita a licitação do transporte público. Até hoje as empresas atuam no setor sem contrato com a prefeitura. Por que o senhor prorrogou a permissão a essas empresas e não fez a licitação do sistema naquela época? E como vê o processo de licitação proposto pela atual administração e que está para sair?

Tarso - Tomara que dê certo. Tomara que eu esteja enganado. Porque eu acho que essas licitações do transporte público, com esta legislação que está aí, não dão certo. Ordinariamente, quem ganha essas licitações, quando elas ocorrem, são empresas que apresentam preço mais barato, e depois não renovam a frota. Botam a tarifa em preços irreais para ganhar, e depois não conseguem cumprir os contratos.

Eu acho que deveria ocorrer aqui no País uma modificação completa na legislação relacionada com licitações do transporte coletivo. Não pode ser neste modelo que está aí. Repito: tomara que dê certo. Eu não acredito que dê certo. O transporte coletivo deveria ser totalmente subsidiado no País. Eu acho que o estatuto jurídico das empresas deveria ser outro, e eu acho que o poder regulatório do Estado deveria ser muito maior.

Verdade!

"Juntando mídia, institutos de pesquisa e mercado de capitais no Brasil não dá pra fazer 100 gramas de credibilidade, " Fernando Brito

Wanderley Guilherme dos Santos - JANGO: NOTAS PARA UMA RETIFICAÇÃO HISTÓRICA

O vilipêndio de João Goulart serve de esconderijo para o rosário de irresponsabilidades, erros de análise e bravatas retóricas das esquerdas de então.

Entre as retificações indispensáveis dessa história cinqüentenária encontra-se o papel atribuído a João Goulart que, primeiro vice-presidente foi, depois, presidente da República. Perseguido pela direita, e atropelado pelas esquerdas, em vida, tem sido vilipendiado, estando morto. A primeira linha de fogo atira em sua denunciada atração por mulheres e cavalos. Ora, bem, e daí? As pessoas são atraídas por certos prazeres e repelem outros. Não consta que consumisse drogas ou fosse submisso ao álcool, prazeres que outras personalidades usufruem habitualmente sem que tenham o juízo prejudicado. Dizem que apreciava coristas, mas outros, mais recentes, preferiam as jornalistas. O que isso tem a ver com o Plano Real, por exemplo, ou com o Plano de Metas de Juscelino. François Mitterand, como se dizia no Nordeste, tinha casa montada para a amante e a família Kennedy fez da Casa Branca um romântico aconchego para belas atrizes, mas seria risível atribuir-se a essa particularidade o desastre kennedyano da Baía dos Porcos ou à vodka de Nikita Kruschev a crise dos mísseis em Cuba.

A incorreção metodológica de derivar atitudes públicas de preferências ou atributos privados é da essência do racismo, da discriminação. E confundir o tamanho da crise do período 61-64 com os hábitos peculiares de Janio Quadros ou com atribuídos traços psicológicos de João Goulart só passa em branco em período de histeria retrospectiva.

A permanente crítica da direita era redundante: Jango pretendia entregar o País aos comunistas, espelhando-se na Revolução Cubana. O desagradável fato de ser João Goulart um estancieiro se apagava, na propaganda direitista, diante de seu caráter supostamente influenciável e de sua incompetência. Que esta vulnerabilidade a pressões externas tenha sido negada por sua resistência a ordenar o bombardeio de tropas rebeladas, conforme consta dos depoimentos, também é coberta pela presumida e fatal hesitação do Presidente João Goulart.

Nesta toada juntam-se as vozes da atual direita, de parte das esquerdas do momento, e o que restou de ambas do passado. O intervalo temporal serve de cúmplice para a excomunhão do ex-presidente a ele se conferindo total responsabilidade pelo sucesso do golpe de 64. Se o presidente fosse outro, diz-se, a direita não teria vencido. O argumento é confortável, especialmente porque não se pode demonstrar que é falso. É impossível reescrever capítulos e substituir João Goulart por… por quem?

O vilipêndio de João Goulart serve de esconderijo para o rosário de irresponsabilidades, erros de análise e bravatas retóricas das esquerdas de então em alucinada competição para alcançar o pódio do radicalismo revolucionário. Siglas que não correspondiam a nenhuma força social efetivamente organizada como, entre várias, o Pacto de Unidade e Ação, a absoluta fraude em que se desagregaram as Ligas Camponesas, com reivindicações e ameaças que eram incapazes de sustentar, grifes revolucionárias de fantasia, tal como o Comando Geral dos Trabalhadores Intelectuais (CGTI), cópia de outra fantasia, o Comando Geral dos Trabalhadores (CGT), tudo fica dissimulado pela repetida acusação de que Goulart manifestava a falta de conseqüência da burguesia brasileira. Bastaria pressioná-lo para, através dele, obrigar a burguesia a assumir seu papel hegemônico na pretensa revolução nacional-desenvolvimentista em curso. De nada adiantaram as advertências de que os conservadores podiam pagar para ver, como se diz no pôquer, e o único trunfo com que todos, no fundo, contavam, era o esquema de segurança dos militares nacionalistas comandados pelo Chefe da Casa Militar, General Assis Brasil.

A escalada de reivindicações do campo progressista adquiriu espantosa velocidade, obrigando o Presidente Goulart a sucessivas manobras ministeriais para aplacar as esquerdas sem perder totalmente o apoio do Congresso. Em menos de dois anos de governo, o País teve 6 ministros da Educação, 6 do Trabalho, 5 da Fazenda, 5 das Relações Exteriores, 4 da Marinha, 4 da Guerra e 3 da Aeronáutica. Foram, ao todo, 60 ministros contra 29 durante o período JK. O Congresso aprovava cada vez menor número de projetos apresentados e a coalizão governamental no Parlamento se desmanchava.

Indicador mais dramático da crise, desaparecia a viabilidade de uma coalizão alternativa dada a incapacidade da União Democrática Nacional (UDN), partido líder da oposição, de construir uma coalizão duradoura e sistemática. Sua bancada uniu-se à do PTB para derrotar uma proposta de reforma agrária apresentada pelo Partido Social Democrata (PSD), conservador e da base do governo. Em outra votação, parte da bancada da UDN uniu-se ao PTB e aos integralistas para aprovar projeto de limites à remessa de lucros de companhias estrangeiras para o exterior. Não havia mais consistência nem a favor nem contra o governo.

João Goulart não era um revolucionário. Tampouco era tolo ou tíbio. Ciente de que alguns pretendiam ir além do que seria possível legalmente, na verdade, tomar o poder com mão de gato, manteve o País dentro da legalidade, buscando alcançar seus propósitos de governo sem alterar, por meios ilícitos, as estruturas vigentes.

Em sua última mensagem ao Congresso pedia a alteração na cláusula constitucional dos alistáveis, acrescentado que seriam elegíveis todos os alistados. Ele e Leonel Brizola seriam, então, elegíveis, substituindo a legislação da época. Para a direita, essa era a senha que, no seu entender, prenunciava um golpe de Estado.

Os líderes retóricos da época procuraram as embaixadas e os aviões a partir de 2 de abril. Depois, e até hoje, e seus herdeiros, difamam João Goulart por não autorizar a resistência ao golpe, culpando sua fraqueza e titubeio pelo desenlace da crise. Com o apoio ao golpe de, no mínimo, quatro dos principais governadores estaduais – Minas Gerais, São Paulo, Rio de janeiro e Rio Grande do Sul – a resistência armada provocaria uma guerra civil e, aí sim, a quarta frota americana em passeio pelo Oceano Atlântico prestaria seus serviços. João Goulart rejeitou a proposta.

Como epílogo às 48 horas que submeteriam o Brasil a 21 anos de ditadura, os caluniadores de Jango vilipendiam sua memória ao insinuarem uma sombra de covardia em sua recusa a ordenar a movimentação das tropas. Estranho que os revolucionários de prontidão não tenham se apercebido que o general Mourão Filho não esperou ordem ou permissão para marchar de Juiz de Fora, que o comandante do IV Exército tenha prendido por conta própria o governador de Pernambuco, Miguel Arraes, e que os tanques que deveriam defender a Vila Militar, no Rio de Janeiro, tenham se dirigido autonomamente ao Palácio Laranjeiras para proteger o governador Carlos Lacerda. Muito obedientes à hierarquia os nossos revolucionários…

Wanderley Guilherme dos Santos - JANGO: NOTAS PARA UMA RETIFICAÇÃO HISTÓRICA

O vilipêndio de João Goulart serve de esconderijo para o rosário de irresponsabilidades, erros de análise e bravatas retóricas das esquerdas de então.

Entre as retificações indispensáveis dessa história cinqüentenária encontra-se o papel atribuído a João Goulart que, primeiro vice-presidente foi, depois, presidente da República. Perseguido pela direita, e atropelado pelas esquerdas, em vida, tem sido vilipendiado, estando morto. A primeira linha de fogo atira em sua denunciada atração por mulheres e cavalos. Ora, bem, e daí? As pessoas são atraídas por certos prazeres e repelem outros. Não consta que consumisse drogas ou fosse submisso ao álcool, prazeres que outras personalidades usufruem habitualmente sem que tenham o juízo prejudicado. Dizem que apreciava coristas, mas outros, mais recentes, preferiam as jornalistas. O que isso tem a ver com o Plano Real, por exemplo, ou com o Plano de Metas de Juscelino. François Mitterand, como se dizia no Nordeste, tinha casa montada para a amante e a família Kennedy fez da Casa Branca um romântico aconchego para belas atrizes, mas seria risível atribuir-se a essa particularidade o desastre kennedyano da Baía dos Porcos ou à vodka de Nikita Kruschev a crise dos mísseis em Cuba.

A incorreção metodológica de derivar atitudes públicas de preferências ou atributos privados é da essência do racismo, da discriminação. E confundir o tamanho da crise do período 61-64 com os hábitos peculiares de Janio Quadros ou com atribuídos traços psicológicos de João Goulart só passa em branco em período de histeria retrospectiva.

A permanente crítica da direita era redundante: Jango pretendia entregar o País aos comunistas, espelhando-se na Revolução Cubana. O desagradável fato de ser João Goulart um estancieiro se apagava, na propaganda direitista, diante de seu caráter supostamente influenciável e de sua incompetência. Que esta vulnerabilidade a pressões externas tenha sido negada por sua resistência a ordenar o bombardeio de tropas rebeladas, conforme consta dos depoimentos, também é coberta pela presumida e fatal hesitação do Presidente João Goulart.

Nesta toada juntam-se as vozes da atual direita, de parte das esquerdas do momento, e o que restou de ambas do passado. O intervalo temporal serve de cúmplice para a excomunhão do ex-presidente a ele se conferindo total responsabilidade pelo sucesso do golpe de 64. Se o presidente fosse outro, diz-se, a direita não teria vencido. O argumento é confortável, especialmente porque não se pode demonstrar que é falso. É impossível reescrever capítulos e substituir João Goulart por… por quem?

O vilipêndio de João Goulart serve de esconderijo para o rosário de irresponsabilidades, erros de análise e bravatas retóricas das esquerdas de então em alucinada competição para alcançar o pódio do radicalismo revolucionário. Siglas que não correspondiam a nenhuma força social efetivamente organizada como, entre várias, o Pacto de Unidade e Ação, a absoluta fraude em que se desagregaram as Ligas Camponesas, com reivindicações e ameaças que eram incapazes de sustentar, grifes revolucionárias de fantasia, tal como o Comando Geral dos Trabalhadores Intelectuais (CGTI), cópia de outra fantasia, o Comando Geral dos Trabalhadores (CGT), tudo fica dissimulado pela repetida acusação de que Goulart manifestava a falta de conseqüência da burguesia brasileira. Bastaria pressioná-lo para, através dele, obrigar a burguesia a assumir seu papel hegemônico na pretensa revolução nacional-desenvolvimentista em curso. De nada adiantaram as advertências de que os conservadores podiam pagar para ver, como se diz no pôquer, e o único trunfo com que todos, no fundo, contavam, era o esquema de segurança dos militares nacionalistas comandados pelo Chefe da Casa Militar, General Assis Brasil.

A escalada de reivindicações do campo progressista adquiriu espantosa velocidade, obrigando o Presidente Goulart a sucessivas manobras ministeriais para aplacar as esquerdas sem perder totalmente o apoio do Congresso. Em menos de dois anos de governo, o País teve 6 ministros da Educação, 6 do Trabalho, 5 da Fazenda, 5 das Relações Exteriores, 4 da Marinha, 4 da Guerra e 3 da Aeronáutica. Foram, ao todo, 60 ministros contra 29 durante o período JK. O Congresso aprovava cada vez menor número de projetos apresentados e a coalizão governamental no Parlamento se desmanchava.

Indicador mais dramático da crise, desaparecia a viabilidade de uma coalizão alternativa dada a incapacidade da União Democrática Nacional (UDN), partido líder da oposição, de construir uma coalizão duradoura e sistemática. Sua bancada uniu-se à do PTB para derrotar uma proposta de reforma agrária apresentada pelo Partido Social Democrata (PSD), conservador e da base do governo. Em outra votação, parte da bancada da UDN uniu-se ao PTB e aos integralistas para aprovar projeto de limites à remessa de lucros de companhias estrangeiras para o exterior. Não havia mais consistência nem a favor nem contra o governo.

João Goulart não era um revolucionário. Tampouco era tolo ou tíbio. Ciente de que alguns pretendiam ir além do que seria possível legalmente, na verdade, tomar o poder com mão de gato, manteve o País dentro da legalidade, buscando alcançar seus propósitos de governo sem alterar, por meios ilícitos, as estruturas vigentes.

Em sua última mensagem ao Congresso pedia a alteração na cláusula constitucional dos alistáveis, acrescentado que seriam elegíveis todos os alistados. Ele e Leonel Brizola seriam, então, elegíveis, substituindo a legislação da época. Para a direita, essa era a senha que, no seu entender, prenunciava um golpe de Estado.

Os líderes retóricos da época procuraram as embaixadas e os aviões a partir de 2 de abril. Depois, e até hoje, e seus herdeiros, difamam João Goulart por não autorizar a resistência ao golpe, culpando sua fraqueza e titubeio pelo desenlace da crise. Com o apoio ao golpe de, no mínimo, quatro dos principais governadores estaduais – Minas Gerais, São Paulo, Rio de janeiro e Rio Grande do Sul – a resistência armada provocaria uma guerra civil e, aí sim, a quarta frota americana em passeio pelo Oceano Atlântico prestaria seus serviços. João Goulart rejeitou a proposta.

Como epílogo às 48 horas que submeteriam o Brasil a 21 anos de ditadura, os caluniadores de Jango vilipendiam sua memória ao insinuarem uma sombra de covardia em sua recusa a ordenar a movimentação das tropas. Estranho que os revolucionários de prontidão não tenham se apercebido que o general Mourão Filho não esperou ordem ou permissão para marchar de Juiz de Fora, que o comandante do IV Exército tenha prendido por conta própria o governador de Pernambuco, Miguel Arraes, e que os tanques que deveriam defender a Vila Militar, no Rio de Janeiro, tenham se dirigido autonomamente ao Palácio Laranjeiras para proteger o governador Carlos Lacerda. Muito obedientes à hierarquia os nossos revolucionários…

Ricardo Berzoini toma posse

Jornal GGN - Ao dar posse ao novo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, hoje (1º), a presidente Dilma Rousseff ressaltou a importância da pasta para o momento delicado de negociações com o Congresso, tanto pela crise com o PMDB – partido mais forte da base governista – quanto a possível instalação de uma CPI da Petrobrás.

“Com Berzoini à frente da Secretaria de Relações Institucionais, continuaremos atuando em profícua parceria com o Congresso. Tenho certeza de que nossos aliados saberão agir para impedir que motivações meramente eleitorais acabem por atropelar a clareza e esconder a verdade na busca de respostas e soluções para os grandes problemas nacionais”, disse a presidente.

A frente da secretaria, Berzoini mostrou-se estar pronto para negociar e tentar que o Congresso não inicie as investigações de denúncias de irregularidades na compra da refinaria de Pasadena, no Texas.

“A orientação é que façamos diálogo com lideranças da base para ver qual o melhor caminho para obter justamente o que ela falou no seu discurso, que é evitar a exploração político-eleitoral de um assunto tão importante para o Brasil como é a questão da Petrobras”, disse o novo ministro.

Ao citar que os aliados saberão agir, Dilma faz referência à elaboração de estratégias que o PT vem discutindo nos bastidores do Senado para tentar impedir a instalação da CPI.  E as estratégias partem de todos os pontos do partido.

Além das lideranças na Câmara e no Senado, o presidente do PT, Rui Falcão, conta com o apoio do ministro para articular justamente esse momento decisivo para a máquina eleitoral. “A nossa preocupação com o ano eleitoral é que essa CPI da Petrobras só tem esse conteúdo político-eleitoral e de enfraquecimento da empresa. Quem está conduzindo toda essa articulação são nossos representantes na Câmara, no Senado e agora o ministro Berzoini”, discursou Falcão.

Também se somam a essas medidas os esforços da própria presidente, que no discurso para empossar o ministro, ressaltou o importante trabalho que foi feito no Congresso na bancada aliada, em aprovação de projetos como a Lei de Acesso à Informação, a criação da Comissão Nacional da Verdade, a destinação dos royalties do petróleo para educação e o Marco Civil da Internet.

No Senado, o debate é um pouco mais caloroso. Com largas assinaturas para a instalação da CPI pelos deputados, na Câmara – que já conta com 178 signatários, ou seja, 7 a mais do que o mínimo necessário – a bancada de oposição se estendeu para o Senado, tomando a frente das investidas para a abertura da Comissão. Na referida Casa, 28 senadores – apenas um a mais do que o mínimo – já assinaram o pedido.

Com isso, o PT corre contra o tempo, em reuniões no Palácio do Planalto, para definir a melhor iniciativa para escapar ao resultado. Uma delas, com tom mais apelativo, já foi inclusive levantado pelos parlamentares da base.

Os senadores ameaçam adicionar à investigação da Petrobrás, casos também como as fraudes na compra de trens em São Paulo, atacando diretamente a candidatura do senador tucano Aécio Neves (MG), e as licitações do Porto de Suape, em Pernambuco, do governo de Eduardo Campos, também pré-candidato à presidência pelo PSB.

Como o senso comum da base aliada ao governo é que a Comissão vem para desestabilizar a candidatura a reeleição da presidente, a iniciativa trabalha na mesma linha. A estratégia já foi criticada por parlamentares, como o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que alegou que também defende a investigação nos contratos dos trens, mas que deve ser feito em outra CPI.

“O que não pode é juntar tudo na CPI da Petrobras. Há espaço para outras CPIs, façamos novas. O que não dá é, a essa altura, o governo tomar uma medida infantil com o objetivo de conturbar um instrumento sério de investigação, com troca-troca de acusações infantis. Isso não está à altura da República”, disse Randolfe.

Caso não consigam convencer a retirada de assinaturas do pedido no Senado, a base ainda tem um recurso posterior. Pela norma regimental da Casa, se instalada, a CPI poderá contar com os cargos de presidência e relatoria das Comissões nas mãos aliadas, já que o PT e o PMDB têm maioria nas cadeiras.

Nessa segunda hipótese, todo o peso cairá para o novo ministro, Ricardo Berzoini, que deverá usar todas as cartas para recuperar a antiga relação de apoio do PMDB com o partido da presidente.

Com informações da Agência Brasil, Agência Senado e Agência Câmara.

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