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MORAL DA HISTÓRIA

:Piso Nacional dos professores: R$ 1.187,00...
Moral da História:
Os professores ganham poucoporque só servem para nos ensinar coisas inúteis como:
ler, escrever e pensar.
Sugestão:
Mudar a grade curricular das escolasque passaria a ter as seguintes matérias:Educação Física: Futebol
- Música: Sertaneja, Pagode, Axé
- História: Grandes Personagens da Corrupção Brasileira
Biografia dos Heróis do Big Brother
Evolução do Pensamento das "Celebridades"

ABSURDO!!!



Olha o absurdo no Rio de Janeiro (que não é diferente no resto do Brasil)



BOPE             R$ 2.260,00........................ para Arriscar a vida;


Bombeiro       R$ 960,00.....................para Salvar vidas;


Professor      R$ 728,00.....................para Preparar para a vida




Médico           R$ 1.260,00......................
.para Manter a vida;





E o Deputado Federal?




Ganha R$ 26.700,00 para FERRAR a vida de todo mundo!





CogenRio

Por que investir em cogeração para o seu negócio?

Cogenrio Ambiente Energia Treinamentos
 
 
Por que investir em cogeração para o seu negócio?

Curso de Cogeração CogenRio - 27 de setembro - RJ
= Últimas Semanas para Inscrição =

Apresentação por Osório de Brito (Cogen-Rio)Assista ao vídeo
de apresentação do evento

Além da economia no uso dos energéticos, a cogeração a gás natural já adotada por vários segmentos é vital para atender um outro quesito crucial de qualquer negócio: a segurança energética, evitando paradas nas operações em função de falhas do sistema elétrico, como a que aconteceu no início de setembro, deixando várias regiões do país sem energia elétrica.

Imagine os prejuízos que um black out pode trazer para as atividades de um supermercado, um hospital, um shopping center, um grande condomínio, um hotel ou para as grandes indústrias... Além disso, imagine também os ganhos para os negócios, se sua empresa usar a cogeração, por exemplo, para atender sua demanda no horário de ponta..., como você pode ler no artigo "Por que a cogeração", escrito por Osório de Brito.

Se estas vantagens competitivas da cogeração não bastam para realçar as suas vantagens, você precisa fazer uma imersão para conhecer todos os benefícios desta alternativa energética. Eis a proposta do 1º Curso de Cogeração, que a Associação Fluminense de Cogeração de Energia (CogenRio) promove no dia 27 de setembro, no Rio de Janeiro. Aliás, uma verdadeira aula com especialistas na matéria para sua empresa tirar todo proveito da cogeração.


Curso de Cogeração CogenRio
Data: 27/9 | Horário: 8h às 18:45h | Local: Av. Pedro II, 68, São Cristóvão – RJ
Valor para associados CogenRio: R$ 455,00 | não associados: R$ 650,00
www.ambienteenergia.com.br/treinamentos/eventos/curso-cogeracao-cogenrio
Inscrições e informações: 21 3872-0355

Programação do Curso

08:15 – 08:30 | Apresentação – Osório de Brito - COGEN/RIO

08:30 – 09:15 | O que é cogeração – Osório de Brito - COGEN/RIO

09:15 – 10:15 | A concepção de uma unidade cogeradora – Edson Tito Guimarães - INEE

10:15 – 10:30 | Coffee Break

10:30 – 11:15 | A geração térmica – Julio Cesar Bacelar Nunes - LONJAS

11:15 – 12:00 | A geração elétrica – Fernando Milanez - INEE

12:00 – 14:00 | Almoço 

14:00 – 14:45| A geração de frio – Wagner Silva

14:45 – 15:45 | A conexão com a rede pública de distribuição – Fernando Milanez - INEE

15:45 – 16:00 | Coffee Break

16:00 – 16:45 | Os controles internos – Alexandre de Souza - ECOGEN

16:45 – 17:30 | Os usos mais frequentes: apresentação de casos - Alexandre de Souza - ECOGEN

17:30 – 18:00 | Alternativas de implementação – Osório de Brito - COGEN/RIO

18:00 – 18:30 | Implementação por BOT ou similar – Jeferson Monteiro - GÁS NATURAL SERVIÇOS

18:30 – 18:45 | Encerramento – Osório de Brito - COGEN/RIO


garanta já a sua inscrição online - últimas vagas

ou pelo telefone 21 3872-0355
 


O jornalismo [ o Pig ] a corrupção e o PT

Uma narrativa recorrente em certos ambientes, e reproduzida à exaustão em não poucos veículos de comunicação, aponta a ascensão do Partido dos Trabalhadores a cargos de mando no país como o ponto inicial da corrupção no país. Tudo se passa como se tivéssemos vivido, até 2002, em uma ilha de administradores probos e políticos campeões da moralidade pública.
O estabelecimento de uma relação direta entre a ascensão do PT a postos de governos e a entronização da corrupção como pauta primeira da preocupação nacional é mais do que uma embromação histórica. E é também algo mais do que mera luta política, como apreendem, equivocadamente, os petistas. No curto prazo, é a única forma de garantir visibilidade pública para quem já não tem como garanti-la através da elaboração de alternativas políticas e econômicas para o país. Mas, e aí tocamos no que é fundamental: o apelo moralista contra a corrupção supostamente desencadeada pelo petismo (antes, por suposto, essa era uma prática inexistente no país) é a trilha mais fácil a ser seguida por setores jornalísticos que perderam a condição de mediadores culturais privilegiados no país.
O jornal Folha de São Paulo é a melhor expressão dessa derrocada cultural da imprensa brasileira. Antes, ponto de apoio para um jornalismo que expressava uma reflexão criativa e criativa da vida política nacional, o jornal paulista foi se deixando encurralar nesse triste e patético lugar social de um jornalismo que, sob a decoração modernosa, não se diferencia muito das “críticas” moralistas proferidas em programas popularescos de TV. Não fossem as referências esparsas a um ou outro pensador legitimado no mundo acadêmico, que distância existiria entre alguns dos textos produzidos pelos colunistas do jornal e os discursos do Pastor Malafaia?
Ora, não é o petismo o responsável pela sua ascensão da corrupção ao topo da pauta do jornalismo pátrio. Uma de suas causas está na própria configuração atual da atividade política. Dado que a midiatização da atividade é a via quase única para o resgate de alguma legitimidade, os políticos se tornaram prisioneiros da “imprensa”. Tanto é assim que não poucos dentre eles atuam e se pensam como celebridades. Que todos os principais legislativos tenham criado as suas próprias emissoras de rádio e tv, essa outra expressão da irresistível força da visibilidade midiática sobre a atividade política.
Paradoxalmente, maior visibilidade e pouca diferenciação no que diz respeito a propostas substantivas contribuíram para que a busca da distinção tivesse como referentes quase exclusivos a moral e a estética. Some-se a isso o cansaço geral para com as tarefas necessárias para o fermento da esfera pública e o que emerge? Uma forma de se “fazer política” (e jornalismo diário) que tem na denúncia do governo de plantão a sua única razão de ser.
Se um ator com veleidades de patrocinador de reformas sociais e econômicas ocupa um posto de governo, aí então estão dadas as condições para o cerco moralista ao “poder”. Não há muita novidade nisso, é bom que se frise. Repete-se no Brasil nestes últimos anos, com todas as tinturas de mais uma farsa tropical, o que ocorreu na Espanha na segunda metade da década de 1980. Quando da primeira ascensão do PSOE ao governo. Naquele tempo, determinado jornal espanhol conseguiu pespegar no partido do então Primeiro-Ministro Felipe Gonzalez a marca da corrupção. Com isso, pavimentou o caminho para a ascensão do direitista PP. Lá, como cá, a direita encontrou no moralismo a forma de aparecer na vida política. Que setores supostamente críticos tenham incorporado essa pauta nestas plagas, eis aí uma confirmação da assertiva definitiva de Lévi-Strauss: “os trópicos são menos exóticos do que démodés”.
Exemplar do que apontei mais acima é uma coluna de autoria do jornalista Fernando Barros e Silva, publicada no sábado passado no jornal Folha de São Paulo. Encimada pelo título “Toninho do PT, 10 anos depois”, a coluna consegue ser surpreendente, mas não exatamente pela argúcia analítica. Poucas vezes se leu em um grande jornal algo tão irresponsável e leviano. Tendo o assassinato de Toninho, então Prefeito de Campinas pelo PT, em 2001, como mote do texto, o jornalista lança insinuações sobre quem seria o verdadeiro responsável pela morte do saudoso político campineiro. E conclui atirando no seu alvo preferido: “Não sabemos ainda a resposta. Mas sabemos quem matou a honestidade quando chegou no poder em Campinas, em Santo André, no país”.

Parafraseemos o colunista. Qual o futuro de um jornalismo que, desacreditado no seu papel de mediador cultural, vai se reduzindo à condição de pregador moralista? Também não sabemos a resposta. Mas sabemos quem matou a objetividade analítica no jornalismo paulista.

Por Edmilson Lopes Júnior, no Terra Magazine

A bicicleta tem de continuar sendo pedalada

Há certa comoção quando a presidente da República afima não promover a decantada faxina no governo. Estranho seria se dissesse o contrário. Abriria uma conflagração intramuros em ampla escala, uma guerra sem limites e sem quartel.

Previsivelmente, prefere oferecer à base o eventual colo carinhoso da mãe habitualmente severa, algo sempre operacional nas relações entre uma base e um governo. Como é também entre mães e fihos.

Mas o que mudou de fato desde que as ondas começaram a balançar o barco governamental? Dilma livrou-se de alguns indesejados, mas não aceitou tocar fogo no paiol para assar o milho.

No fim, ficou com o melhor de dois mundos. Reconcentrou um poder que recebera diluído e emplacou uma marquetagem favorável.

A oposição diz que não, que o povo se frustrará por Dilma não levar a tal faxina até o fim. Mas é provável que a oposição esteja errada.

É maior a probabilidade de as pessoas concluírem que a presidente não está tolhida pelos desejos dela, mas por circunstâncias.

Se Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu tomar o papel de embaixador do povo no governo para promover justiça social -e essa persona rendeu-lhe e ao partido mais dois mandatos além do inicial-, Dilma Rousseff vai ocupando o espaço de representante do povo no governo para combater os malfeitos.

O que conseguir fazer será mérito dela. O que não, será culpa das limitações colocadas por outros.

Foi sintomático que as manifestações do 7 de setembro contra a corrupção tenham deixado Dilma completamente fora do alvo. A presidente passou batida.

É um belo ativo, especialmente quando ela consegue afastar a marca da leniência. Armadilha na qual Lula, mesmo com toda a esperteza política, acabou deixando um pedaço do ativo político.

Agora não tem volta. No terreno da chamada ética, Dilma logrou estabelecer um traço distintivo.

O ônus? A bicicleta precisa ser pedalada. Importa menos o que a presidente vai dizer quando perguntada. “Tem faxina ou não tem?” O povo vai estar de olho mesmo é no que a chefe do governo vai fazer.

Doravante, perderá viabilidade o recurso ao “eu não sabia” e ao “todo mundo é inocente até ser considerado culpado em última instância”. Essa é a regra do jogo proposto por Dilma. Inclusive para ela própria.

A Esplanada sabe, e vive uma paz armada. Um armistício.

A calmaria no olho do furacão. Com todo mundo preparado para a guerra enquanto juram amar a paz.
por Alon Feurwerker

Indignados

 Em 19 de julho o Ex-Blog postou a seguinte nota, a seguir resumida. "Num artigo do correspondente do El País no Brasil, pergunta por que não há 'indignados' por aqui, fazendo referência ao que ocorre em outros países. Colunistas e analistas entraram no debate e quase todos explicaram esta hipotética passividade pela estatização dos movimentos sociais e sindicatos a partir do governo Lula. Isso, no máximo pode explicar a passividade destes grupos, da chamada sociedade civil organizada."
 
2. "Uma preliminar seria perguntar se a hipotética passividade existe mesmo no Brasil. A resposta é NÃO. E há exemplos de sobra. O caso dos Bombeiros do Rio é um deles. Um típico movimento que começa e cresce pelas redes sociais, e vai as ruas e se amplia. Os institutos de pesquisa em universidades dos EUA mostram que a grande sinergia se dá quando internet e TV convergem num mesmo fato."

3. "Não há que se imaginar que os indignados só têm expressão quando reúnem milhares de pessoas. Isso não é assim. Quando as redes sociais ativam um tema, propagam e esse finalmente chega à imprensa, ganha expressão através dessa e impacta a opinião pública, o processo é o mesmo. As redes sociais multiplicam os 'tipping points' ou pontos de deflagração de processos. "

4. Alguns dias depois, este Ex-Blog postava outra nota dizendo que "As redes sociais atropelam a sociedade civil organizada. Um acompanhamento cuidadoso das mobilizações ocorridas nos países árabes e na Europa, que vem sendo acunhadas de 'os indignados', mostra a completa ausência indutora de sindicatos, associações locais ou profissionais ou partidos políticos. Essas mobilizações têm como vetores indutores as redes sociais, as mídias sociais."
 
5. Ou seja: a chamada 'sociedade civil organizada' perdeu sua capacidade de mobilização e liderança, vis a vis as redes sociais. Isso vale também para os partidos políticos, que se fossilizam exclusivamente na atividade parlamentar e falam para eles mesmos e para os meios de comunicação. As mobilizações ativadas pelas redes sociais no dia 7 de setembro mostraram que aqueles analistas, jornalistas não tinham razão.

6. Com a entrada da imprensa, especialmente da TV, nas mobilizações via redes sociais no dia 7 de setembro e a convocação de novas mobilizações, se entra no Brasil no que pesquisadores nos EUA chamam de 'marketing de grande semeadura' com a sinergia TV-Internet.
 
7. Com isso, se entra no Brasil em outro patamar de mobilização via redes sociais. E, daqui para frente, esse processo será natural, com adesão e multiplicação crescentes. Ou os partidos, sindicatos, associações se ajustam aos tempos e sem pretensões hegemônicas -pois as redes sociais são horizontais- ou se tornarão irrelevantes -politicamente.

Movimento contra a corrupção, tou dentro!

E desde já mando minha primeira sugestão: Que sejam dados nomes aos bois [corruptores], para começãr que tal carregar cartazes com os nomes dos maiores [corruptores] empreiteiros do Brasil?...

Segua abaixo  convocação para manifestação no dia  12 de Outubro.

 7 de setembro nunca mais será lembrado apenas como “o dia da Independência” do Brasil”. Em 2011, tudo foi diferente. O brilho do dia, a disposição, o ânimo e, principalmente, a esperança. Esta que acordou os jovens do país e os fez perceber que não dá mais para ficar parado. Engolir a corrupção e a impunidade não faz mais parte do nosso cotidiano. O sentimento de mudança e revolução não pode parar.

Alguma coisa aconteceu, muita coisa está fora do lugar. A dignidade permanecia às sombras, enquanto “poderosos” controlavam o nosso modo de vida. Foram anos de silêncio após anos de determinação. Acreditar que não acreditar é melhor, não faz mais sentido. Dia 7 de setembro as vozes ecoaram, decidiram gritar. O apelo da sociedade não foi só lindo de se ver. Foi arrepiante, marco de um tempo onde se acreditou que os braços cruzados fossem a melhor opção.

Não! Não queremos voto secreto! Queremos ver a cara do ladrão. Não! Não queremos mais os magnatas do poder mandando e desmandando em nossas casas, diga-se, nossas casas e o Congresso. Fora! Um grito de expulsão a todos que se sentem insubstituíveis, acima do bem e do mal.

Não basta independência nas relações sociais, não basta a liberdade de ir e vir. Tem que haver liberdade de expressão, liberdade na hora do voto, da escolha, do esclarecimento. Chega de hipocrisia, de falsa democracia, onde o povo é manipulado pela satisfação dos seus maiores desejos. Propina, não! Nepotismo, não! Vantagem, QI... Não!

O que se pede é o que se vê: saúde, educação, segurança e conforto. Basicamente, sem contar os mais que a sociedade requer.
Os problemas são antigos, mas a manifestação é nova, os rostos são novos, mas há também os veteranos que reclamam o descaso e fazem seu apelo insistente por um país melhor.

Não é preciso saber de onde viemos, de onde somos e para aonde vamos. O propósito é o mesmo, a luta por dignidade e não por aparência. O que importa não é a rede social, não é a moda. Queremos ressuscitar o famoso orgulho de ser brasileiro e, então, acreditar que o país está em nossas mãos, na mão do povo brasileiro.


Monitoramentos na Amazônia

 Trabalho dos mais relevantes sobre a Amazônia – e dos menos conhecidos – é do Censipam (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia). Um quadro amplo desse trabalho foi apresentado por Fernando Campagnolli, diretor de produtos do Sipam, no seminário "A Amazônia Sustentável", da série Brasilianas da Agência Dinheiro Vivo.

O início do monitoramento continuado da Amazônia deu-se com o SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia), uma enorme parafernália de equipamentos para vigilância do espaço territorial. Sua implantação levou 8 anos.

Em 2002 foi constituído o SIPAM (Sistema de Proteção da Amazônia), no âmbito da Casa Civil, para definir a operação dos equipamentos e garantia a soberania e a vigilância da Amazônia.

Ainda não há uma conformação final do Sipam. Seu quadro de funcionários é cedido por diversos órgãos federais e estaduais.

A ideia básica é conceber uma estrutura pensante de governo federal e trabalhar na ponta com estaduais e municipais. É um ambiente com representantes e servidores de todos os órgãos, em um mesmo local, para definir uma política mais eficiente: participam IBAMA, Meio Ambiente, Polícia federal, Funai, Justiça etc.

Por Brasília passam todos os projetos. Depois, a execução e coordenação com estados se dá em centro regionais em Manaus, Belém e Porto Velho.

Para sustentar esse sistema, há uma complexa rede de antenas espalhadas, mais de mil, muitas em áreas indígenas, assentamentos do INCRA. Em muitos locais, são a única forma de comunicação com o mundo.

O sistema possui também aviões, antenas de radar para previsão de tempo e clima, antenas de comunicação, radares de vigilância e um vastíssimo acervo de mapas georreferenciados.

Um grande desafio é trazer a Universidade para pesquisa aplicada, colocar o economista junto com o antropólogo, o ambientalista, o sujeito do setor elétrico e da questão indígena, da logística, da telecomunicações e da inclusão digital e, depois disso, gerar o mesmo produto, de forma consensual.

Atualmente, a base de informações geoprocessadas equivale a duas vezes a Amazônia. Há imagens de radar de 2002 a 2015, de até meio metro de distância.

Um dos desafios tem sido planos de capacitação para gestores municipais aprenderem a trabalhar com as imagens, No ano passado foram capacitados 930 pessoas.

Além das imagens de satélite, há o "margeamento" – aviões sobrevoando a região emitindo dois sinais, um para pegar a copa das árvores, outro para identificar o solo. A cartografia terrestre tem sido feita pelo Exército e a cartografia náutica pela Marinha, que adquiriu quatro navios para esse trabalho.

Com as imagens é possível identificar até sulcos em terrenos, Áreas de Proteção Ambiental, áreas de mineração, pistas de pouso clandestinas.

Esse mapeamento permitiu identificar 470 mil km2 de terras públicas destinados ao Programa Terra Legal, permitindo a entrega de mais de 100 mil lotes. E está permitindo a regularização fundiária da Amazônia.

Mesmo assim, há 1,8 milhão de km2 do qual se sabe muito pouco. Não se conhece a topografia. Só se tem a fotografia da topografia das árvores.

por Luis Nassif