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Álcool mata mais do que crak



FotoMORTES POR ALCOOLISMO AUMENTAM
Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) revela que o índice de mortalidade entre dependentes de álcool está perto do registrado entre os usuários de crack. Segundo o documento, em cinco anos, 17% dos pacientes atendidos em uma unidade de tratamento da zona sul de São Paulo foram a óbito. 
'É um número altíssimo. Na Inglaterra, o índice não ultrapassa 0,5% ao ano', diz o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, coordenador do estudo. 
O estudo produzido entre usuários de crack demonstrou que 30% morreram num período de 12 anos.
 'Naquela mostra, a maior parte dos pacientes morreu nos primeiros cinco anos. Podemos dizer que os índices estão bastante próximos.’, completou. 
O trabalho será publicado na próxima edição da Revista Brasileira de Psiquiatria.
Se incluirmos as mortes de trânsito causadas bebida e mortes violentas [brigas], o álcool mata muito mais que todas as demais drogas [excluindo o cigarro].
E o pior de tudo é que as duas são "legais".

Não me deixes mais (Ne me quitte pas) - Fagner

Salvo pela gentileza

Conta-se uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega.
Certo dia ao término do trabalho foi inspecionar a câmara frigorifica. Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da camara. Bateu na porta com força, gritou por socorro, mas ninguém o ouviu, todos já haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.
Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável.
De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:
Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho?
Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.
Hoje pela manhã disse “Bom dia” quando chegou. Entretanto, não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei...


E ainda tem pessoas que acham que um pouco de gentileza não faz diferenç

Parceria para Governo Aberto

 

ONU Foi lançada oficialmente hoje, terça-feira (20/9), em Nova York, a Parceria para Governo Aberto (Open Government Partnership – OGP), uma iniciativa internacional que pretende difundir e incentivar globalmente práticas governamentais como transparência orçamentária, acesso público à informação e participação social. A presidenta Dilma Rousseff participou do evento, ao lado do presidente Barack Obama, além dos chefes de Estado do Reino Unido, África do Sul, Filipinas, Indonésia, México e Noruega. Esses oito países integram o Comitê Diretor da OGP, juntamente com nove organizações não governamentais, entre elas o brasileiro Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc). Brasil e EUA copresidem a Parceria.

Durante o lançamento, os membros do Comitê Diretor endossaram uma Declaração de Princípios e apresentaram os Planos de Ação nacionais, comprometendo-se a adotar medidas concretas para o aumento da integridade pública, a gestão mais efetiva dos recursos e dos serviços públicos, a criação de comunidades mais seguras e o aumento da integridade no setor privado. A ideia de criação da OGP foi lançada pelo presidente Obama em setembro de 2010, na 65ª Assembleia Geral da ONU. O Brasil foi o primeiro país a ser convidado para a parceria e, em seguida, os outros seis países do grupo inicial.

Com base em critérios objetivos, o grupo convidou cerca de 70 países e mais de 40 organizações não governamentais para participar do evento de apresentação da OGP em julho deste ano, em Washington, DC. Até o momento, cerca de 30 novos países já formalizaram sua intenção de aderir à OGP. Eles deverão adotar as medidas necessárias para o atendimento dos requisitos mínimos e se comprometer a avançar na transparência governamental, na luta contra a corrupção e no engajamento da sociedade civil. Devem, ainda, endossar a Declaração de Princípios e apresentar seus Planos de Ação nacionais em outro evento, que dessa vez será no Brasil, em março de 2012. A lista completa dos países pode ser acessada no site da OGP.

Brasil – O Plano de Ação brasileiro para implementação no primeiro ano de funcionamento da OGP inclui a adequação do Portal da Transparência ao padrão de "dados abertos"; a implementação do Sistema Federal de Acesso à Informação; e a implementação da Infraestrutura Nacional de Dados Abertos; a disponibilização de dados do Sistema de Convênios (Siconv) em formato "dados abertos"; e a construção da "Plataforma Aquarius (de gestão de informações estratégicas em Ciência e Tecnologia). As informações são da Controladoria-Geral da República (CGU).

Participaram da elaboração do plano brasileiro, além da CGU, o Ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão; da Ciência e Tecnologia; e da Educação; além da Casa Civil e da Secretaria-Geral da Presidência da República, dentre outros órgãos. Foram também ouvidas organizações da sociedade civil.



Ypy o 1º tablet brasileiro

Hoje pela manhã (20/09/2011), a Positivo Informática, maior fabricante de computadores do País, lançou o primeiro tablet criado e desenvolvido por brasileiros, para brasileiros. Trata-se do Ypy, palavra que, em tupi-guarani, significa "primeiro". O anúncio foi feito pelo presidente da companhia Hélio Rotenberg. "Buscamos o nome para expressar a brasilidade do produto", disse ele.
Segundo Rotenberg, a Positivo começou a estudar o mercado de tablets há dois anos, em função do sucesso do iPad, da Apple. "Mas sabíamos que tínhamos que fazer algo totalmente novo e diferente", diz ele. Uma das novidades é a oferta de conteúdos e serviços no ecossistema Mundo Positivo, cujas notícias, na internet, são alimentadas pelo Brasil 247.
Um dos grandes diferenciais do Ypy, que chega às lojas em outubro, é o preço. O aparelho de sete polegadas será vendido por R$ 999,99, abaixo do preço do Galaxy Tab, da Samsung, hoje vendido a cerca de R$ 1.499. Outro é o acordo assinado com o Google, que traz para o Ypy 200 mil aplicativos do Android Market. Além disso, o tablet oferecerá jornais, músicas e filmes em português. "Também queremos fomentar muito a indústria brasileira de aplicativos", diz Rotenberg.
Preço justo
O Ypy é o primeiro tablet produzido no Brasil, a contar com incentivos do PPB, o processo produtivo básico, que faz parte do regime de incentivos fiscais aprovado pelo governo federal para a produção de tablets. Tais incentivos foram aprovados após o Manifesto Preço Justo, liderado pelo Brasil 247 e pelo colunista Felipe Neto, que já recolheu praticamente 700 mil adesões, de pessoas que clamam por eletrônicos mais baratos no Brasil.
Do ponto de vista técnico, o Ypy oferece uma tela capacitiva multitoque de alta resolução e formato 4:3, adequado para o consumo de conteúdos regionais, especialmente livros, revistas e jornais. O teclado virtual é totalmente em português, com teclas "ponto br" e cedilha. O Ypy 7 pesa 420 gramas e tem 11,8 milímetros de espessura. O Ypy 10, que virá na sequência, irá operar com o sistema Android 3.2, o Honeycomb.
O aparelho também trará embarcados conteúdos de artistas, como Paula Fernandes e Ivete Sangalo, além de jogos, como o Angry Birds.
Positivo apresenta tablet Ypy
O primeiro tablet da Positivo Informática pretende alavancar as vendas da empresa brasileira.
Ypy foi o nome escolhido pela fabricante de eletrônicos. Em tupi, a palavra quer dizer "primeiro".
Serão dois modelos produzidos pela empresa, um de 7 (Ypy 7) e um de 9,7 polegadas (Ypy 10). A versão menor chegará às lojas com o sistema operacional Android 2.3.4, já o maior contará com o Android 3.2 Honeycomb. Enquanto o Ypy 7 chega ao mercado na segunda quinzena de outubro (a partir de 999 reais), o Ypy 10 ainda não tem preço ou data de lançamento.
Positivo Ypy 7
    Tela: 7 polegadas (4:3, resolução de 1024 x 768 pixels);
    Sistema operacional: Android 2.3.4;
    Peso: 420 gramas;
    Espessura: 11,8 mm;
    Bateria: autonomia de até 9 horas;
    Câmeras: frontal;
    Memória de armazenamento: 10 GB (expansível por cartão SD);
    Memória e processador: ainda não divulgados;
    Preço: a partir de 999 reais (Wi-Fi).
    Conectividade: USB, miniHDMI, expansão por cartão SD.
    3G: opcional.
Positivo Ypy 10
    Tela: 9,7 polegadas (4:3, resolução de 1024 x 768 pixels);
    Sistema operacional: Android 3.2 Honeycomb;
    Peso: 700 gramas;
    Espessura: 11,8 mm;
    Bateria: autonomia de até 8 horas;
    Câmeras: frontal e traseira;
    Memória de armazenamento: 20 GB (expansível por cartão SD);
    Memória e processador: ainda não divulgados;
    Preço: não divulgado;
    Conectividade: USB, miniHDMI, expansão por cartão SD, GPS;
    3G: opcional.

Pedagogia do amor


A professora Teresa conta que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da 5ª série primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual.
No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um garoto chamado Ricardo.



            Ela, aos poucos, notava que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal. Houve até momentos em que ela sentia um certo prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.
Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações. Ela deixou a ficha de Ricardo por último. Mas quando a leu foi grande a sua surpresa...

Ficha do 1º ano:
“ Ricardo é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.”

Ficha do 2º ano:
“ Ricardo é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil.”

Ficha do 3º ano:
“ A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Ricardo. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.”

Ficha do 4º ano:
“ Ricardo anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.”

        Ela se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada... E ficou pior quando se lembrou dos lindos presentes de Natal que ela recebera dos alunos, com papéis coloridos, exceto o de Ricardo, que estava enrolado num papel de supermercado.
        Lembrou que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver que era uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade.
Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão.
        Naquela ocasião Ricardo ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume. Relembrou, ainda, que ele lhe disse: - A senhora está cheirosa como minha mãe!

        E, naquele dia, depois que todos se foram, a professora chorou por longo tempo... Em seguida, decidiu mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Ricardo.
Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Ricardo saiu como o melhor da classe.
Seis anos depois, recebeu uma carta de Ricardo contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera.

        As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Ricardo Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Ricardo. Mas a história não terminou aqui...
Tempos depois recebeu o convite de casamento e a notificação do falecimento do pai de Ricardo. Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Ricardo anos antes, e também o perfume.

       Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Ricardo lhe disse ao ouvido: “ Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença.”
E com os olhos banhados em lágrimas sussurrou: “ Engano seu! Depois que o conheci aprendi a lecionar e a ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma do educando.
Mais do que avaliar as provas e dar notas, o importante é ensinar com amor mostrando que sempre é possível fazer a diferença...”


Afinal, o que realmente faz a diferença?
É o fazer acontecer a solidariedade, a compreensão, a ajuda mútua e o amor entre as pessoas... O resto vem por acréscimo... É este o segredo do Evangelho. Tudo depende da Pedagogia do Amor .


Os bancos, o lobo e o cordeiro


Pela primeira vez em décadas, este ano, a Febraban não escolheu um banqueiro para sua presidência. A escolha recaiu num técnico de renomada experiência e capacidade, Murilo Portugal, que no momento do convite exercia o importante cargo de diretor do Fundo Monetário Internacional, baseado em Washington e viajando pelo mundo quase todas as semanas. Ele cedeu à possibilidade de voltar a morar no Brasil, com a família, mesmo ganhando menos do que recebia lá fora. Não é um banqueiro, ou seja, suas decisões não seriam pautadas pelo interesse exclusivo do faturamento a qualquer custo, mas pelo bom senso que faz o sistema financeiro inserir-se na macro-política economica  nacional.

Assim aconteceu até a semana que passou, quer dizer, a Febraban atuava conforme as diretrizes dos bancos, mas sem exagerar. Tendo presente os diversos componentes da ciranda que envolve  as instituições de crédito, mas prestando atenção, também, nos clientes, nos correntistas e nas necessidades do poder público. Claro que sustentando o lucro, ainda que olhando em volta.

É bom prestar atenção: isso aconteceu até a semana passada, porque de lá para cá a Febraban passou monumental rasteira na população. Tendo  em vista a greve dos funcionários dos Correios, o natural seria que sem receber as contas e os boletos de pagamento, o cidadão comum obtivesse  de seus credores, os bancos, a natural  moratória para saldar seus débitos. Afinal, impedido de saber o total de suas dívidas, o indigitado devedor necessitaria do tempo necessário a que a greve chegasse ao fim e se normalizassem os serviços de entrega.


Aconteceu, porém, o inominável. Os bancos, através da Febraban, avisaram que débitos não saldados no dia certo seriam taxados pelos juros e demais encargos inerentes a situações em que o indivíduo não paga porque não pode ou não quer. Azar o dele, se não recebeu a cobrança. Que vá pesquisar, desdobrar-se e buscar junto ao bispo o total daquilo que deveria pagar na data aprazada. Os bancos é que não abrem mão de cobrar a inadimplência forçada. Mesmo sem que o infeliz tenha recebido o aviso para pagamento, tem que pagar. Mas sem saber quanto? Ele que se dane.


Convenhamos,  eis aí mais uma evidência da usura, do egoísmo e da injustiça. Nem dividir com os devedores  o prejuízo da paralização dos Correios   os bancos aceitaram. Sua postura é a mesma dos feitores de escravos. Ou, se quiserem, do lobo diante do cordeiro. 


A miopia de FHC [a Ofélia da política brasileira]

Com seu conhecimento exclusivamente teórico de desenvolvimento, sem capacidade de analisar o mundo real, FHC não se deu conta de que o Brasil de 1994 não era a Colômbia dos anos 50. Possuía uma estrutura industrial potente, um legado de inovação e tecnologia, experiências com PMEs (pequenas e micro empresas), know how em políticas sociais e, principalmente, um mercado de consumo potencial extraordinário.

Surfando na onda

Homo sapiens