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Pronunciamento histórico do embaixador russo na ONU

 Esse dircurso é para guardar para no futuro mostrar as teus netos e bisnetos. Antológico!


Lula: vou continuar chorando a morte de crianças

 

Estado terrorista

 OMS - Organização Mundial da Saúde - afirma que 20 hospitais na Faixa de Gaza foram atingidos por bombardeios israelenses. 

Quanta diplomacia. O certo seria afirmar:

Vinte hospitais palestinos foram bombardeados pelo Estado terrorista de Israel.

Mas, terroristas são sempre os outros.

Corja!



Terroristas são os outros

 O Estado terrorista e genocida de Israel impede que cidadãos do mundo inteiro saiam da Faixa de Gaza e ninguém diz que eles mantém milhares de pessoas como reféns, por que será?

Talvez porque terroristas são sempre os outros...



Parafraseando o Google AdSense


Aviso importante: atualização sobre Israel

Devido à guerra na Palestina, vamos pausar a monetização de conteúdo que tire proveito, negue ou tolere a guerra.

Já aplicamos medidas relacionadas a declarações sobre a ocupação na Palestina quando elas violam as políticas existentes. Por exemplo, a política de conteúdo perigoso ou depreciativo proíbe a monetização de conteúdo que incite a violência ou negue eventos trágicos. Esta atualização tem como objetivo esclarecer e, em alguns casos, ampliar nossas orientações para editores relacionadas a este conflito.

Tô esperando o Google enviar notificações sobre o holocausto que judeus fascistas praticam contra a Palestina. 

Eu, Joel Leonidas Teixeira Neto, sou a favor da paz e contra todas as guerras. Todas, e não apenas algumas. Seletividade sobre quem patrocina guerras é hipocrisia.
***
A notificação original do Google AdSense é esta: "
Devido à guerra na Ucrânia, vamos pausar a monetização de conteúdo que tire proveito, negue ou tolere a guerra.
Já aplicamos medidas relacionadas a declarações sobre a guerra na Ucrânia quando elas violam as políticas existentes. Por exemplo, a política de conteúdo perigoso ou depreciativo proíbe a monetização de conteúdo que incite a violência ou negue eventos trágicos. Esta atualização tem como objetivo esclarecer e, em alguns casos, ampliar nossas orientações para editores relacionadas a este conflito.
Essa pausa inclui, mas não se limita a declarações que sugerem que as vítimas são responsáveis pela própria tragédia ou exemplos semelhantes de atribuição de culpa a vítimas, como declarações alegando que a Ucrânia está cometendo genocídio ou está atacando os próprios cidadãos de maneira intencional.
"
Lula Presidente! Para fazer + e melhor

Holocausto palestino

Os israelenses cometem contra os palestinos os mesmos crimes dos quais os judeus foram vítimas. Portanto são nazistas tanto quanto os seus algozes.
Corja!

Flávio Bolsonaro apaga tuíte que mandava Hamas se explodir

Hamas repudia visita de Jair Bolsonaro a Israel e pede 'Retratação"

Vida que segue

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General Heleno tem razão. Não tem comparação entre Lula e Bolsonaro




"O General Heleno tem razão. Não tem comparação entre Lula e Bolsonaro. Lula, um democrata, foi o primeiro presidente brasileiro a visitar Israel, e visitou também os territórios palestinos em 2010. No parlamento israelense defendeu a paz e a soberania tanto do estado de Israel e da Palestina. Respeitou os dois lados. Lembrou que judeus e árabes vivem no Brasil em paz. Foi aplaudido de pé."
Assessoria do ex-presidente Lula
Assista o vídeo abaixo:

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Iran to react if Israel disrupts oil exports








Iranian Defense Minister Amir Hatami said on Wednesday that his country would respond firmly if the Israeli navy tried to hamper Iran's oil exports.

According to the IRNA news agency, Hatami said that Israeli actions would be classified as "piracy" if the Israeli Navy acted against the Persian country.

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço 
Vida que segue... 

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Só nos resta a consternação, por Rafael Patto


Resultado de imagem para lambe botas

Primeiro pediram 48 horas de prazo antes de COMEÇAR a atuar em algum resgate. Depois constataram que os equipamentos trazidos não atendiam às necessidades da empreitada.
A "ajuda" desses militares israelenses é tão patética, que se não fosse a tragédia acima disso tudo, eu até conseguiria rir. Mas é tanta dor e tanto estrago que só resta mesmo a consternação. Consternação para uns e "fake news" para outros. Porque os bolsominions precisam compartilhar materiais de resgates que não têm nada a ver com Brumadinho pra fazer de conta que a presença inútil dos israelenses no local é de fato uma "ajuda humanitária".
Verdade seja dita, se fosse um governo petista e a ajuda fosse cubana, a mínima falha seria objeto de ampla repercussão por parte da imprensa, coisa que não se vê em relação aos israelenses.
Ms pelo menos os cubanos não diriam calmamente que precisariam esperar 48 horas antes de começar qualquer procedimento, enquanto desaparecidos com alguma chance de ainda estarem vivos terminassem por sedimentar debaixo da lama contaminada da VALE.
A lição está dada: militares israelenses são fodões pra matar, trucidar, assassinar. Não pra salvar vidas.
Infeliz da nação que hostiliza médicos de Cuba e lambe as botas de militares de israel.
Vida que segue...

Tragédia de Brumadinho: apoio de Israel é mais um factóide bolsonariano



Eduardo Ângelo, tenente-coronel do Corpo de Bombeiro de Minas Gerais que comanda o resgate em Brumadinho afirmou que os equipamentos trazidos pelos militares israelenses "não são efetivos para esse tipo de desastre" e acrescentou: 
"O ministro de Israel se pronunciou a respeito das dificuldades que eles tiveram. O imagiador que eles têm pegam corpos quentes, e todos os corpos [nesse momento] são frios. Então esse já é um equipamento ineficiente".

Conclusão: O governo Bolsonaro humilhou as Forças Armadas brasileira para  estender tapete para Israel e criar factóide de viés ideológico.

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Bolsonaro desmascara semvergonhice do Ministério Público Federal


Imagem relacionada
Bolsonaro fará o que criminalizaram em Lula: levar empresários a negócios internacionais, por Luis Nassif
Jornal GGN - Jair Bolsonaro é esperado em Israel com até 50 empresários dispostos a fazer negócios internacionais, afirmou o embaixador do Israel no Brasil, Yossi Shelley, em entrevista exclusiva à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), divulgada neste sábado (5).
Por ter levado empresários brasileiros em viagens internacionais, Lula foi denunciado à Justiça do Distrito Federal por tráfico de influência. A atividade presidencial foi considerada criminosa pelo Ministério Público Federal, que argumentou que o petista recebia favores em troca do lobby para as empreiteiras.
À EBC, o embaixador disse que na visita de Bolsonaro a Israel, o presidente "vai conhecer empresas que fazem história, como Waze e Mobileye", e asseverou que Israel espera que Bolsonaro "leve 40 ou 50 empresários". 
Isto porque, segundo o embaixador, "negócios se fazem entre homens de negócios. Há coisas grandes feitas com o governo, mas o mercado trabalha com empresário."
Um dos ramos em que Israel está de olho no Brasil de Bolsonaro envolve satélites. No caso, Israel pretende não só comprar satélites brasileiros, mas fazer a produção juntos, citando a Base de Alcântara.
Quando questionado pela EBC se "Israel pode enviar técnicos e tecnologias" para o Brasil, o embaixador respondeu "Não queremos vender", dando a entender que existem empresas israelenses atuando no País que podem ser beneficiadas nos negócios bilaterais.
Na mesma resposta, Shelley expôs ainda que o projeto de dessalinização anunciado por Bolsonaro como uma das propridades, por exemplo, renderá 3 vezes mais dinheiro para Israel.

Parceria com Israel para dessalinização de água parece manobra política

Professor Dr. Kepler França. Foto: Divulgação Engenharia Química-UFCG 
Algumas questões levantadas:

  1. Por que Bolsonaro não considera reduzir custos?
  2. Por que Bolsonaro não considera mapear o sistema atual?
  3. Por que Bolsonaro não considera investir em manutenção?
  4. Por que Bolsonaro não considera investir na capacitação de cientistas e profissionais brasileiros?
  5. Por que Bolsonaro não considera cota com asiáticos e latino-americanos?

Arremate:
"É muito bom sim o interesse em levar um item essencial como água à todos brasileiros, mas podemos alcançar esse objetivo com uso inteligente da verba pública. Caso contrário, parece para nós que o interesse maior é apenas comprar equipamentos caros de Israel como manobra política"
Luiz Carlos Prado - Business & Management por Crowder College 🇺🇸 Engenharia Aeronáutica por Japan Aviation Academy 🇯🇵 Human Rights/Politics 

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Israel assume ser um Estado de segregação

- Qual a diferença do Estado sonhado por Adolf Hitler? Nenhuma!  Assim como para os nazistas os judeus, negros etc eram uma raça inferior, para os israelenses quem não for judeu é inferior também. Resumindo e traduzindo a decisão do Knesset [parlamento de Israel], é igual ao nazismo defendido por Hitler e seus seguidores. -
***
Hoje, Israel declarou-se estado de apartheid: 
"O Knesset [parlamento israelense] aprovou nessa 5ª-feira uma lei muito controversa que define Israel oficialmente como pátria nacional do povo judeu e afirma que "a realização do direito de autodeterminação em Israel é exclusivo para o povo judeu", com 62 deputados votando a favor da nova lei, e 55 contra....
A lei do estado-nação também inclui cláusulas pelas quais uma "Jerusalém unida" é a capital de Israel; e o hebraico é idioma oficial do país. Outra cláusula diz que "o estado vê o desenvolvimento de assentamentos [são colônias (NTs)] como valor nacional e agirá para encorajar e promover o estabelecimento e a consolidação [de mais colônias]." 
A nova lei tem status constitucional: 

A esquerda, o sionismo e a tragédia do povo palestino

"A promover a fundação do Estado de Israel estão também sionistas com uma longa história de esquerda às costas; mas nenhum comunista, bem como nenhum democrata, pensaria em justificar o comportamento da social-democracia alemã, por ocasião do início e no curso da primeira guerra mundial, com o argumento das grandes lutas populares conduzidas por esse partido no passado e do prestígio internacional por esse modo acumulado."




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Arrogância como arma de guerra

Com o massacre de Gaza, Israel despreza a opinião pública e sinaliza opção por guerra expansionista



Ao defender o massacre de Gaza, o comediante  norte-americano Bill Maher definiu um conceito que expõe o alcance do projeto ideológico da superioridade étnica predominante em Israel, onde 87% da população apóiam as operações bélicas de corpo e alma:
"Os judeus têm 155 Prêmios Nobel. Os muçulmanos têm dois. Isso parece uma espécie de grande vantagem para a equipe hebraica".
Este tipo de posicionamento está na raiz do sentimento de superioridade racial que hoje inspira segmentos hegemônicos das comunidades judaicas e dá suporte às ações genocidas em Gaza, numa internalização de símbolos dos seus algozes nazistas, o que tem assustado até a sionistas convictos, como Roger Cohen, que expressou essa preocupação no New York Times há alguns dias:
"O que não posso aceitar, no entanto, é a perversão do sionismo que tem visto o crescimento inexorável de um nacionalismo israelense messiânico reivindicando toda a terra entre o Mar Mediterrâneo e o Rio Jordão; que, durante quase meio século, produziu a opressão sistemática de outro povo na Cisjordânia; que levou à expansão constante dos assentamentos israelenses; que isola os palestinos moderados em nome de dividir para reinar; que persegue políticas que tornam impossível continuar a ser um Estado judeu e democrático; que busca vantagem tática ao invés do avanço estratégico de uma paz baseada em dois Estados; que bloqueia Gaza com 1,8 milhão de pessoas trancadas em sua prisão e depois é surpreendido pelas erupções periódicas dos detentos; e que responde de forma desproporcional ao atacar de uma forma que mata centenas de crianças".
Há uma estreita ligação ideológica entre orgulhar-se da "liderança" de judeus no Nobel e a arrogância com que Israel reagiu à atitude corajosa da presidenta Dilma Rousseff, que condenou os massacres recentes com atos concretos, seguida por outros países indignados. Mandar um funcionário do quarto escalão polemizar com a chefe de Estado do Brasil com insultos grosseiros reflete a convicção de Israel de que o Brasil é titica diante da superioridade emanada de um "Estado superior", inflado por uma estratégia colonial que visa o domínio total e absoluto de toda uma região rica em petróleo.  
A arrogância é uma perigosa opção de natureza compensatória, mas é também um calculado posicionamento destinado a informar ao mundo que Israel não está nem aí para a opinião pública internacional, para a ONU e até para Washington.  É como se estivesse mandando um recado sugerindo a existência de um esquema autônomo para dar continuidade ao projeto expansionista da conquista de novas áreas com vistas ao aumento da população israelense. Esquema que tem poderes inclusive sobre os Estados Unidos, que continuam derramando milhões de dólares nos subsídios de guerra ao aliado: na sexta-feira, dia 1, o Congresso norte-americano aprovou por unanimidade um reforço de mais U$ 325 milhões para gastos militares de Tel Aviv.
Essa arrogância calculada se fez sentir mais uma vez neste domingo, dia 3, quando uma terceira escola da ONU foi bombardeada, obrigando o secretário geral da ONU e o governo norte-americano a encenarem reprovações para o consumo da opinião pública.
O mais chocante é que a popularidade de Netanyahu em Israel e nas comunidades judaicas articuladas aumenta na proporção do maior número de vítimas civis entre os palestinos.
Em sintonia com o massacre, sionistas ocupam as redes sociais de todo o mundo com um bombardeio de postagens destinadas a dar cobertura ao que consideram atos de legítima defesa.  Isto é, apesar de algumas vozes discordantes, é com orgulho e determinação que os apoiadores assumem suas próprias trincheiras de comunicação, indicando o longo alcance dos objetivos do Estado de Israel.
Essa arrogância é responsável por um balanço que pode mudar a cada instante: Até este domingo, o número de mortos em Gaza desde o início da ofensiva chegou a 1.737 e o de feridos a 9.080, segundo Ashraf al Qidra, porta-voz do Ministério da Saúde. Na Faixa de Gaza, mais de 520 mil pessoas foram desalojadas, mais de um quarto da população local (1,7 milhão). 


Para ler a matéria completa  no BLOG DO PORFÍRIO. E publique sua opinião

Pelo fim do massacre em Gaza

Colabore com adesão à petição: "Governo de Israel, queremos o fim do massacre em Gaza", assinado, entre outros, por:
David Harvey, Mike Davis, Frei Betto, Chico de Oliveira, Antonino Infranca, Domenico Losurdo, Erminia Maricato, Istvan Mészáros, Leandro Konder, Maria Rita Kehl, Michael Löwy, Vladimir Safatle, Miguel Urbano Rodrigues, Ricardo Antunes e Ruy Braga.
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O genocídio na Palestina

E o Nobel da Paz
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