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Presidente Dilma Rousseff faz seu discurso de posse no Congresso Nacional.


Posse
A alegria e o orgulho de ser mulher foram ressaltados pela presidente da República, Dilma Rousseff, em seu primeiro discurso após diplomação no cargo, realizado neste sábado (1/1) no Congresso Nacional, em Brasília (DF). Dilma reafirmou que, antes de mais nada, veio para dar continuidade “ao maior processo de afirmação que este País já viveu”.

A nova presidente brasileira afirmou ainda que, com o presidente Lula, viveu a mais vigorosa experiência política de sua vida e o privilégio de servir o País. Acrescentou que consolidará a obra transformadora de Lula, o presidente que mudou a forma de governar e que levou o povo brasileiro a confiar ainda mais em si mesmo e no futuro do Brasil.
“A maior homenagem que posso prestar a ele é ampliar e avançar as conquistas do seu governo. Reconhecer, acreditar e investir na força do povo foi a maior lição que o presidente Lula deixa para todos nós. Sob sua liderança, o povo brasileiro fez a travessia para uma outra margem da nossa história.”
Ouça aqui a íntegra do discurso da presidente Dilma:
Clique aqui para ler a transcrição do discurso.

A presidente homenageou ainda o vice-presidente da República, José Alencar, a quem definiu como um grande brasileiro e incansável lutador, e disse que ela e seu vice, Michel Temer, assumem um Brasil em que milhões de empregos estão sendo criados; que a taxa de crescimento mais que dobrou; que não depende mais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e que reduziu a histórica dívida social, “resgatando milhões de brasileiros da tragédia da miséria e ajudando outros milhões a alcançarem a classe média”.
“Mas em um país com a complexidade do nosso, é preciso sempre querer mais, descobrir mais, inovar caminhos e buscar sempre novas soluções (…). Para enfrentar esse grandes desafios é preciso manter os fundamentos que nos garantiram chegar até aqui. Mas, igualmente, agregar novas ferramentas e valores.”

Manchetes no dia da posse

Pig - decadência sem nenhuma elegância

Por dever de ofício cheguei cedo à redação da TV, em Brasília, nesse primeiro de Janeiro.
Com o pensamento ainda enevoado pela noite mal-dormida, vi sobre a mesa do chefe de reportagem os três principais (?) jornais do país.

Demorei pra entender que aquela capa de “O Globo” era mesmo a capa do dia em que Lula passaria a faixa para Dilma: acima da dobra, nenhuma referência à posse. Apenas fotos da queima de fogos no Rio. Como se nada estivesse acontecendo no Brasil. A manchete de “O Globo” era para a “retomada” do orgulho carioca – com olimpíada, Copa e combate ao tráfico. Uma capa provinciana de um jornal provinciano. Sobre Dilma , o destaque (quase no pé da primeira página) de “O Globo” era: “No adeus, Lula deixa para Dilma crise diplomática com a Itália”. Ah, então tá bom. Lula deixa só isso? O presidente mais popular desde Vargas merece isso apenas no dia em que vai embora? “O Globo” fazia oposição a Vargas, como fez – de forma cerrada – a Lula. Mas no passado era menos chinfrim. Pra que Casseta e Planeta se existe a primeira página de “O Globo”?

A “Folha” também é a “Folha” de sempre. Mais importante que Dilma ou Lula é a opinião da “Folha” sobre Dilma e Lula! O editorial em primeira página é cheio de termos que lembram o “Estadão” de outros tempos: “o grande repto que se apresenta à nova mandatária”… Repto? E a “Folha” – no editorial que ocupa um terço da primeira página – segue a ensinar Dilma: saiba como governar, aprenda com a gente aqui na Barão de Limeira! Dilma deve estar muito agradecida pela lição em primeira página.

O “Estadão”, como sempre, é o mais correto. Vai no factual. Manchete principal: “Começa o governo Dilma”. Sem arroubos, sem invencionice, sem provincianismo, sem “lição de governo” em primeira página . A história de Battisti está na capa, mas de maneira sóbria. O “Estadão”, todo mundo sabe, faz oposição ao lulismo. É um jornal conservador. Mas ainda tenta ser um jornal.

As capas indicam o que se pode esperar do velho jornalismo no governo Dilma. Decadência, sem nenhuma elegância.

Mas não posso escrever mais: preciso correr pra praça dos Três Poderes, de onde vou acompanhar a posse – participando da transmissão na Record.

Foto histórica

Lula passa a faixa presidencial a Dilma Rousseff, primeira mulher presidente do Brasil
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Que tenha tanto sucesso no mandato quanto o antecessor
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Briguilino


Viver com dignidade

Com o término do ano, a avaliação ouvida de lideranças do PT expressa um sentimento de poder comemorar pelo desempenho que, liderado por Lula, o partido foi decisivo para alavancar o desenvolvimento do País. Que, afirmam, mais deve ser exaltado, na medida em que esse crescimento, se foi da economia, também o foi em termos sociais.

Situação tão bem evidenciada na extraordinária melhoria de quantos viviam à margem da sociedade e que, ao serem, agora, colocados em condições dignas de viver, têm mostrado, como na eleição de Dilma, serem reconhecidos ao presidente Lula e, avaliam, ao PT.

Apoio popular
Confiante nesse reconhecimento, é que Lula, mesmo diante de reações dentro de seu partido e de aliados, lançou a candidatura de Dilma. E, apoiado na força popular ao seu governo, assumiu e comandou a eleição, que consagrou sua candidata.

Questão de liderança
Se, por si só, uma eleição presidencial é sempre difícil, mais ainda quando a disputa envolve forças com a estrutura em que se montava a candidatura Serra. E, mesmo apoiada por Lula, Dilma era estreante em disputa eleitoral.

Trunfo eleitoral
Se por trás de sua candidatura estava Lula com seus recordes de aprovação popular, Dilma contava com este trunfo excepcional para dar ao pleito a competitividade tão bem evidenciada quando a decisão teve que ser levada para o 2º turno.

Compromisso maior
Passada a disputa eleitoral, e às vésperas da posse da nova presidente, o que o Brasil e os brasileiros esperam é que governo e oposição, colocando os relevantes interesses nacionais acima de interesses políticos-partidários, promovam a execução de metas como as que o País precisa para continuar crescendo. E, assim, garantir o desenvolvimento que é fundamental para que o País mais se afirme perante o mundo e seu povo, a partir das camadas mais necessitadas, e viva com dignidade.
Edilmar Norões
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Briguilino

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Ao vivo

Posse da presidente Dilma

Cemitério

Poesia de Emily Dickison [tradução Manuel Bandeira], que me lembra o PIG.

Será que a presidente Dilma tambem liga uma coisa com a outra?...

Este pó foram damas, cavalheiros,
Rapazes e meninas;
Foi riso, foi espírito e suspiro,
Vestidos, tranças finas.
Este lugar foram jardins que abelhas
E flores alegraram.
Findo o verão, findava o seu destino...
E como estes, passaram.

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Rio celebra resgate de áreas do tráfico, e abre década da Copa e das Olimpíadas

Após décadas de tiros e balas traçantes no reveillon, apenas fogos de artifício coloriram o céu do Complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro, na Penha, Zona Norte do Rio, aos primeiros minutos de hoje. Com as favelas ocupadas pela polícia e pelo Exército desde novembro, ao fim de uma das maiores ações de retomada de áreas antes dominadas pelo tráfico, a imagem da Igreja da Penha na chegada de 2011 traduz o espírito de fraternidade e esperança de novos tempos no Rio.

O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, virou o ano com a família no morro do Chapéu Mangueira – uma das 16 favelas pacificadas – no Leme. O reveillon 2011 no Rio marca também o início de uma época que está sendo chamada de "a década de ouro" por causa da Copa em 2014 e das Olimpíadas em 2016, cuja logomarca foi revelada ontem, nas areias de Copacabana.

O Rio vive um momento histórico com grandes projetos e investimentos.

O clima de paz na orla de Copacabana, onde dois milhões de pessoas festejaram o Ano Novo, consagrou mais uma das maiores e mais bonitas festas de reveillon do mundo.


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Briguilino


Dilma receberá a faixa presidencial em condições melhores do que muitos de seus antecessores. Vai recebê-la de mãos amigas.



 


Parece pouco, mas nem sempre foi assim. Recue-se, por oportuno, ano ano da graça de 1985.  

 

O repórter Alexandre Garcia, então na TV Manchete, foi à Granja do Torto, a residência oficial que serve de abrigo temporário para Dilma.

 

Encontrou, sentado próximo à lareira, o general João Figueiredo, último presidente da era em que, sob ditadura, o Planalto vestiu farda.

 

Em vias de deixar o poder, Figueiredo recebeu o visitante de tênis e agasalho esportivo.

 

Trancado em seus rancores, o presidente que saía concordara em abrir-se numa entrevista de despedida.

 

Parecia desconfortável. Mexia-se na poltrona. Tremiam-lhe os braços e as pernas. A conversa escorreu aos trancos.

 

Depois de arrancar de Figueiredo os ressentimentos que lhe roíam a alma, pediu ao entrevistado que dirigisse algumas palavras ao "brasileiro médio, do povo, povão".

 

E o general: "Bem, o povo, o povão que poderá me escutar será, talvez, os 70% de brasileiros que estão apoiando o Tancredo..."

 

"...Então, desejo que eles tenham razão, que o doutor Tancredo  consiga fazer um bom governo pra eles. E que me esqueçam".

 

Tancredo Neves prevalecera contra Paulo Maluf, sem os votos do PT, no colégio eleitoral. Os micróbios e a imperícia médica o impediram de tomar posse.

 

E Figueiredo, dias depois da derradeira entrevista, sairia pelas portas dos fundos do Planalto. Recusou-se a entregar a faixa a José Sarney, o vice que virou titular.

 

Fernando Collor, o sucessor de Sarney, não teve a oportunidade de sair do Planalto. Foi arrancado da cadeira pelo impeachment.

 

Sobreveio Itamar Franco. Hoje, derrama-se em críticas a FHC. Mas, na sua hora de entregar a faixa, repassou-a a mãos que lhe pareciam amigas.

 

FHC presenteou o oposicionista Lula com uma transição civilizada. Na transmissão do cargo, Lula disse ao antecessor: "Você deixa aqui um amigo". Hoje, não se falam.

 

Antítese de Figueiredo, Lula estabeleceu com a Presidência um caso de amor. Nunca antes na história desse país um presidente exerceu o cargo com tanto gosto.

 

Ainda apaixonado, Lula convive com sensações ambíguas. Num instante, jura que vai "desencarnar". Noutro, declara que correrá o país, fará política, costurará reformas.

 

Nesta sexta (31), a poucas horas da separação compulsória, Lula despediu-se dos funcionários do Planalto. Como de hábito, discursou.

 

Entre risos, fez uma piada que dá ideia do drama que o assedia: Se Dilma "vacilar, eu saio correndo..."

 

"...Quero ver ela correr atrás de mim na Esplanada, atrás daquela faixa. Por isso é que eu me preparei fisicamente..."

 

"...Ela disse que parou de andar, então ela vai estar menos preparada do que eu, fisicamente".

 

Ao deixar o Planalto pela penúltima vez –a última será na transmissão do cargo—abaixou o vidro escuro do carro oficial.

 

Acenou para as pessoas que estavam defronte do prédio. Era como se quisesse beber o prestígio que amealhou até a última gota.

 

Dilma deve à glória do ex-chefe sua eleição. A mesma glória que vai persegui-la nas noites de poder, como uma espécie de fantasma da ópera.

 

Nos lábios de Dilma, as palavras ditas por Lula a FHC –"Você deixa aqui uma amiga"— soariam mais adequadas do que há oito anos.

 

Resta agora saber se a veneração que Dilma devota a Lula resistirá ao tempo que separa 2011 de 2014.

 

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por Josias de Souza

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Hoje é dia de #valeulula e Dilma presidente do Brasil!

Amig@s  e militantes virtuais,


Amanhã, 1º de janeiro de 2011 é o grande dia. Vamos tod@s comemorar a cerimônia histórica de posse da nossa Dilma presidenta!

E como não poderia ser diferente, a equipe
#dilmanarede transmite todas as informações deste dia. Fique de olho em nossa rede social (www.dilmanarede.com.br) e no twitter @dilmanarede para saber as novidades.

Uma grande #coberturacolaborativa, em todas as redes sociais, irá agitar a internet, participe!

Aproveite e assista AO VIVO na
#dilmanarede a transmissão de posse da primeira presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, a partir das 14 hrs.

Um grande abraço e ótimo 2011!

Time #dilmanarede


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Briguilino