Rio celebra resgate de áreas do tráfico, e abre década da Copa e das Olimpíadas

Após décadas de tiros e balas traçantes no reveillon, apenas fogos de artifício coloriram o céu do Complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro, na Penha, Zona Norte do Rio, aos primeiros minutos de hoje. Com as favelas ocupadas pela polícia e pelo Exército desde novembro, ao fim de uma das maiores ações de retomada de áreas antes dominadas pelo tráfico, a imagem da Igreja da Penha na chegada de 2011 traduz o espírito de fraternidade e esperança de novos tempos no Rio.

O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, virou o ano com a família no morro do Chapéu Mangueira – uma das 16 favelas pacificadas – no Leme. O reveillon 2011 no Rio marca também o início de uma época que está sendo chamada de "a década de ouro" por causa da Copa em 2014 e das Olimpíadas em 2016, cuja logomarca foi revelada ontem, nas areias de Copacabana.

O Rio vive um momento histórico com grandes projetos e investimentos.

O clima de paz na orla de Copacabana, onde dois milhões de pessoas festejaram o Ano Novo, consagrou mais uma das maiores e mais bonitas festas de reveillon do mundo.


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Briguilino


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