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Uma poesia por favor, por Clarice Lispector


Toda as manhãs ela acorda
Deixa os sonhos na cama ou na rede
Põe sua roupa de viver e vai a luta do dia-a-dia...

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Moro apitando uma partida de futebol




"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Meme do dia

Va-ga-bun-dos
Lugar de bandido é na cadeia

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

"O showzinho da defesa", Sérgio Moro



Depois do que o Intercept Brasil revelou você ainda acha que Lula teve um julgamento justo, você ainda acha que Sérgio Moro foi imparcial?

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

A Lava Jato e o combate a corrupção


Provado que a Operação Lava Jato foi usada para criminalizar o PT, derrubar Dilma e impedir que Lula fosse eleito novamente presidente do Brasil, o que fazer?

Primeiro: anular todas condenações e acordos de delação premiada que concederam benefícios a réus confesso.
Segundo: recomeçar a Operação investigando legalmente e julgando de acordo com as provas dos autos, sem privilégios nem perseguições a ninguém.

É assim que se combate a corrupção.

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" 
Vida que segue...

Caiu na rede



"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Jeferson Miola: prisão já para gangue da Lava Jato

O judiciário brasileiro está diante do maior atentado perpetrado contra o Estado de Direito e a democracia do país.

São conhecidos os arquitetos e mandantes estrangeiros do crime, assim como seus vassalos e autores locais liderados pelo conluio jurídico-midiático Globo-Lava Jato.

Já não se trata mais de retórica de petistas inconformados com a seletividade da Operação, ou da crítica técnico-jurídica aos arbítrios da Lava Jato e à sua manipulação para fins políticos e de um projeto de poder da extrema-direita.

Trata-se de um esquema mafioso concreto, erigido nos moldes da máfia, que está documentalmente provado pelo veículo digital The Intercept Brasil com impressionante fartura de provas que incriminam agentes públicos que dele fazem parte.

As revelações iniciais do Intercept – que até o momento representam pouco mais de 3% do enorme volume de provas incriminadoras que ainda serão reveladas – são aterradoras.

Com o avanço da divulgação, deverão surgir as provas que incriminam outros procuradores, desembargadores do TRF4, juízes de instâncias superiores [STJ, STF] e de outras jurisdições [RJ, SP, DF …], policiais federais, advogados da indústria da delação, delatores forjados, empresários corruptos e outros agentes públicos e privados implicados na conspiração.

Ficará documentalmente provada, enfim, a extensão dos crimes cometidos e se conhecerá a real dimensão da organização criminosa constituída desde o interior do aparelho de Estado por funcionários públicos que teriam o dever funcional de zelar pela Lei e pela Constituição e que, entretanto, subverteram a Lei e a Constituição para instalar o regime de exceção no Brasil.

Este crime bárbaro não foi cometido exclusivamente contra uma liderança de transcendência mundial como o ex-presidente Lula, mas é um atentado contra a ordem política e social, contra a democracia e o Estado de Direito e contra a soberania e os interesses nacionais.

Os documentos revelados – e reconhecidos como autênticos por Sérgio Moro e Deltan Dallagnol – revelam que o Brasil foi alvo de conspiração e de alta traição que envolveu coordenação com agentes dos EUA.

Depois da revelação das provas, a conspiração continua por outras formas, como na tentativa de aprofundar a corrupção do sistema jurídico, político e policial com a construção de teorias estapafúrdias de suposta espionagem, supostos hackers e outros delírios.

A recusa do Dallagnol em entregar seu telefone celular [o que é, em si, um absurdo, por tratar-se de telefone funcional] para averiguação é prova de que estamos diante desta conspiração continuada que se alimenta da disseminação de notícias falsas, do diversionismo e da manipulação de investigações.

De duas uma: [i] ou Dallagnol mentiu sobre o inexistente ataque de hackers, o que ficaria facilmente provado na perícia do aparelho, ou [ii] os conteúdos armazenados no aparelho funcional comprovam e ampliam as provas incriminadoras.

O judiciário não precisa esperar a revelação de 100% do conteúdo do Intercept para agir com o objetivo de interromper o crime continuado da conspiração.

Os elementos indiciários já conhecidos são fortes o suficiente para a adoção das providências legais cabíveis.

É inconcebível que eles continuem ocupando cargos públicos, como se nada de anormal tivesse acontecido, e continuem soltos para agirem criminosamente contra os interesses da sociedade.

A prisão preventiva do Moro, Dallagnol e dos demais agentes implicados com a gang da Lava Jato é um imperativo ético e é, também, uma urgência democrática.

O Brasil não pode continuar refém de mafiosos incrustrados no aparelho de Estado e que praticam crimes continuados contra a soberania, os interesses nacionais e a democracia.

*****

Código do Processo Penal:
Art. 311. Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão preventiva decretada pelo juiz, de ofício, se no curso da ação penal, ou a requerimento do Ministério Público, do querelante ou do assistente, ou por representação da autoridade policial.

Art. 312. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria.

Art. 313. Nos termos do art. 312 deste Código, será admitida a decretação da prisão preventiva:

I – nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4 (quatro) ano

https://jefersonmiola.wordpress.com/2019/06/15/prisao-imediata-da-gang-da-lava-jato/

O procurador Diogo Castor de Matos é o vazador da Lava Jato?

Segundo fonte que não quis se identificar, o procurador Diogo Castor de Mattos teria vazado as mensagens de Deltan e Moro para se safar de uma "prensa" que Dallagnol estaria armando para o escritório de seus irmãos Analice e Rodrigo Castor de Mattos. Rodrigo atuava em conjunto com o irmão para extorquir os acusados da lava jato, utilizando o expediente das "delações premiadas" para faturar alto em cima de dinheiro oriundo de corrupção. O esquema chegava até a 2ª instância no TRF-4 através do primo de ambos, o subprocurador Maurício Gotardo Gerum, que participaria do esquema revisando e endossando as sentenças baseadas nas acusações de Diogo. Diogo era um os procuradores de confiança de Deltan Dallagnol, recebendo informações privilegiadas e com acesso a decisões antecipadas de Moro, repassava as informações para o irmão chantagear e 
extorquir os acusados que seu escritório defendia. A desfaçatez foi tão grande que que STF pediu publicamente  que a Procuradoria-Geral da República investigasse a relação entre os irmãos, sob alegação de corrupção na operação lava-jato. Alguns acusados como João Santana e Palocci, foram pressionados a rescindir contrato com escritório do advogado Roberto Batochio e forçados a "contratar" o escritório de Rodrigo Castor de Mattos.


Segundo o ministro Gilmar Mendes, após o esquema vir a tona, as atuações passaram a ser clandestinas e continuaram até o Diogo pedir afastamento da Lava Jato em abril de 2019. Até então, somente no caso do Palocci o escritório de advocacia da família Mattos teria faturado mais de 30 milhões de reais.


Em março houve um atrito muito forte entre Diogo e a Advogada Anna Carolina Noronha, filha do presidente do STJ João Otávio Noronha, que passaram a denunciar publicamente as irregularidades praticadas pela família Castor de Mattos. Ao que tudo indica, ao manchar a reputação da operação lava-jato Diogo e Rodrigo teriam sido pressionados e ameaçados por outros procuradores da operação e, copiaram todas as mensagens do grupo como forma de se proteger caso fossem "fritados" publicamente por seus pares da Lava-Jato.


A ambição dos irmãos cresceu com a possibilidade de participarem da gestão da fundação bilionária que Dallagnol e Castor tentaram criar com fundos da Petrobrás, Diogo está sendo investigado pelo polêmico acordo extrajudicial firmado pelo MP. Após discussão com Dallagnol, que o teria acusado de ser o responsável pela acordo da fundação ter sido negado pelo STF, Diogo estaria acuado, ansioso e preocupado com o que poderia acontecer com ele e seus irmãos. Com medo de serem desmascarados e descartados, os irmãos teriam facilitado o arquivo para o Intercept publicar, dessa forma os holofotes sairiam de cima deles diretamente para as cabeças de Moro e Dallagnol.


Outra possível motivação é que Diogo teria sido obrigado a pedir seu afastamento da operação contra sua vontade e agora estaria vazando as mensagens como forma de retaliação. Caso não pedisse o afastamento ele teria sido fritado junto com o irmão. A coincidência de datas é bastante sugestiva, Diogo pede afastamento em abril e poucas semanas depois o Intercept recebe um gigantesco vazamento que veio a luz.


O "ponto de virada" que teria levado Diogo a vazar as mensagens teria sido a reclamação disciplinar aberta contra ele por Dias Toffoli na corregedoria nacional do MP, após manifestação de Diogo publicada no site "O Antagonista".


Enquanto Moro tenta criar uma cortina de fumaça sobre um hacker que nunca existiu, internamente começa uma nova "caça as bruxas" dentro da lava-jato, onde todos começam a desconfiar uns dos outros numa avalanche que ninguém sabe onde vai terminar.


Até o momento o vazamento prejudicou somente as principais figuras da operação, porém não vazou nenhuma mensagem dos irmãos Diogo e Rodrigo, justamente os que faziam o "serviço sujo" através das delações premiadas e eram o "elo frágil" que já estava prestes a ser fritado.

Fontes:

https://www.conjur.com.br/2019-abr-14/cnmp-abre-reclamacao-disciplinar-diogo-castor-mattos
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/03/raquel-dodge-abre-crise-com-procuradores-depois-de-enquadrar-lava-jato.shtml
https://apublica.org/2018/05/de-cada-lado-do-balcao-um-castor-de-mattos/
Tudo em família: procurador que poderia rever a Lava Jato é primo de um dos acusadores
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/tudo-em-familia-procurador-que-poderia-rever-a-lava-jato-e-primo-de-um-dos-acusadores-de-lula-por-joaquim-de-carvalho/

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/filha-do-presidente-do-stj-ataca-procurador-da-lava-jato-moleque-inconsequente/
https://www.conjur.com.br/2019-jun-13/defesa-lula-alega-suspeicao-procurador-denunciou
https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI299813,101048-Procurador+Diogo+Castor+de+Mattos+sai+da+forcatarefa+da+Lava+Jato
https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2019/04/06/procurador-diogo-castor-pede-desligamento-da-forca-tarefa-da-lava-jato.ghtml
https://contraponto.jor.br/procurador-diogo-castor-se-afasta-da-lava-jato/

Janio de Freitas: a mídia foi cúmplice de Moro

"É preciso dizer que a imprensa, incluído o telejornalismo, foi contribuinte decisivo nas ilegalidades encabeçadas por Sergio Moro. Aceitou-as, incensou-o, procurou tornar o menos legíveis e menos audíveis as deformações violadoras da ordem legal e da ética judiciária. Os episódios de transgressão sucederam-se, ora originários de Moro, ora do ambiente de fanatismo imperante entre os procuradores. Com o cúmulo do desatino e do extemporâneo no espetáculo de Deltan e da psicótica rosácea de acusações ao alvo de sua obsessão", lembra ainda.

"É indispensável reconhecer que Gilmar Mendes esteve certo nos seus ataques a procedimentos de Sergio Moro e dos procuradores da Lava Jato. Sem subscrever suas pesadas palavras, o sentido do muito que disse, com desprezo de vários colegas, foi verdadeiro. Os que apontaram as condutas transgressoras da Lava Jato foram muito atacados, mas eram os que estavam certos. Está provado, com as vozes dos políticos Sergio Moro e Deltan Dallagnol".
Janio de Freitas