Miriam Leitão: Bolsonaro é bizarro, mentiroso e perigoso
Parece brincadeira, mas não é
Palácio do Alvorada
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Homem deve fazer xixi sentado
Deve ser sentado.
As feministas apoiam a ideia.
E depois é o Brasil o país da piada pronta.
Bizarrice genital
Aberração, bizarro, aterrador, mulher aborta e cães devoram metade do feto
A beleza do insólito
Gator, o ganso fashion
Adolecente troca rim por iPad
Eles não gostam da fruta
Nunca vi alguém dizer que o Mané Mago (foto) é um animal bonito. Engraçado, esquesito, estranho é comum as pessoas disserem.
Intolerável
Blog Page not found de Fernando Moreira
Os criadores garantem que é apenas diversão. Para mim, um terrível equívoco. A produtora japonesa Illusion lançou um jogo em que o objetivo é estuprar uma mulher e suas duas jovens filhas em uma estação de metrô. E não fica só nisso. Depois do ataque sexual, o jogador tem que fazer com que as suas vítimas abortem. O nome do game bizarro é “Rapelay”.
Se o jogador não conseguir que as suas vítimas abortem ele perde e o seu personagem é jogado na linha do metrô. O game permite que vários jogadores “brinquem” ao mesmo tempo contra apenas uma mulher.
Inicialmente restrito ao mercado japonês, onde foi lançado em 2006, o jogo começou a chegar ao Ocidente em versões piratas ou por sites de venda. AAmazon, que chegou a vender o “Rapelay”, tirou o game das suas prateleiras.
Estupro e aborto viraram brincadeira?