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Mensagem da noite

Sonhar é melhor que nada

Prazer faz muito bem
Dormir me deixa 0 km
Ler um bom livro faz-me sentir novo em folha
Brigar me provoca arritmia cardíaca
Ver pessoas tendo acessos de estupidez me embrulha o estômagoTestemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder toda a fé no ser humano
E telejornais*… *os médicos deveriam proibir, como doem
Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo, faz muito bemVocê exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada
Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá doença, não há tomate ou mussarela que previna
Cinema é melhor pra saúde do que pipoca
Conversa é melhor do que piada
Exercício é melhor do que cirurgia
Humor é melhor do que rancor
Amigos são melhores do que gente influente
Economia é melhor do que dívida

Pergunta é melhor do que dúvida.

SONHAR é melhor do que nada !

O pig não derruba o PT


A oposição e a grande mídia bem que se esforçam, mas não é tão simples como pretendem desconstruir o PT, sua principal liderança - o ex-presidente Lula - e o atual governo da presidenta, Dilma Rousseff.
Como prova disso, pesquisa realizada pelo Ibope e publicada no jornal O Estado de S. Paulo no último domingo mostra que o Partido dos Trabalhadores continua sendo o preferido dos brasileiros, enquanto o PSDB, muito atrás, registrou grande queda no Sudeste, onde estão seus eleitores mais fiéis.
Evidentemente o jornal preferiu destacar em sua matéria o suposto apartidarismo dos brasileiros, uma vez que 56% dos entrevistados disseram não ter nenhuma preferência por partido, contra 44% que apontaram inclinação por alguma legenda. Em 1988, os números eram invertidos, com 61% partidarizados e 38% sem preferência.
O jornal força uma análise do "desencanto com os partidos", associando-o aos escândalos políticos dos últimos anos, como se 44% da população que se coloca simpática às legendas fosse um contingente desprezível. Além de não ser, vivemos em todo o mundo ocidental democrático um momento de redução da identificação da sociedade com as legendas políticas.
Em declaração na própria matéria do jornal, o cientista político Carlos Melo afirma que fatores históricos como a queda do Muro de Berlim e o fim da União Soviética ajudam a explicar o fenômeno.
Exaltaram, com euforia, a queda na popularidade do PT, que com 33% da preferência em pesquisa semelhante realizada em 2010, aparece nesta última com 24% de apoiadores. Acontece que, de acordo com os dados da pesquisa, praticamente todas as legendas perderam simpatizantes.
O PSDB, cuja preferência na região Sudeste, onde se concentra sua base, já chegou a 14%, hoje, não tem mais de 7% de adeptos. E o PMDB, que no governo Sarney, logo após o Plano Cruzado, já teve a preferência de 26% dos brasileiros, hoje tem apenas 6%.

Jorge Viana: mudar, mas sem mudar de lado


Superado o contencioso que o país viu em 2012, com parte da mídia e a oposição fustigando o governo e o PT, é chegada a hora de aprofundar a política de crescimento econômico e inclusão social inaugurada há dez anos por Lula.
Apesar do ambiente falsamente conturbado, com intrigas sobre supostos apagões e descalabros administrativos, 2013 começa com o reconhecimento da maioria da população para os acertos de Dilma Rousseff. Nas últimas pesquisas, seus índices de aprovação ultrapassaram 70%.
Isso é resultado do estágio de desenvolvimento do país. O desemprego está baixo, os juros continuam em queda — no menor patamar da história — e a confiança do brasileiro permanece alta. A arrecadação bateu recorde: R$ 1,029 trilhão.
Além disso, o país está na vitrine do mundo, atraindo investimentos. Pesquisa da PricewaterhouseCoopers revela que o Brasil é o terceiro mercado mais importante, atrás de EUA e China.
Além disso, 44% dos empresários brasileiros estão confiantes na perspectiva de crescimento da economia nacional. O país é o 4º em percepção positiva, atrás da Rússia (66%), Índia (63%) e México (62%).
Dilma fez certo ao mudar a agenda, andando pelo país e ampliando o diálogo com o setor produtivo. Nos últimos 15 dias, abriu as portas do Planalto para receber empresários. Na semana passada, um banqueiro anunciou investimentos de R$ 5 bilhões. O país continua um porto seguro.
Isso acontece no momento em que o Brasil vê Lula de volta à política. Apesar da disposição de alguns em manter ataques, a recuperação da saúde deixou Lula disposto a fazer aquilo em que é mestre: política.
Diferente de outros partidos que têm vergonha e escondem seus líderes, o PT não esconde os nossos.
A liderança de Lula é reconhecida pelo povo e chefes de Estado. Seu desejo é manter a colaboração com Dilma, aprofundando a participação popular no processo político para coroar a reeleição dela em 2014.
Aliás, bendita hora em que o PT — o partido com a preferência de 24% da população, de acordo com o Ibope — tem à disposição dois líderes capazes de manter serenidade para acelerar a trajetória de desenvolvimento traçado há uma década. Criador e criatura estão mais próximos do que nunca.
A oposição precisa mais do que de torcida. Necessita de um projeto para convencer a população a deixar o rumo consagrado nas urnas. Foram os governos do PT que derrubaram a taxa de desemprego de 10,5% em 2002 para 4,7% em 2011.
Nesse período, Lula e Dilma baixaram os juros de 25% para 7,5%. E conseguiram alavancar o salário mínimo de US$ 56 para US$ 306. Quem melhorou a vida da imensa maioria dos brasileiros, tirando 40 milhões de pessoas da pobreza, não foram aqueles que estiveram antes no governo, mas Lula e Dilma.
Aprendi com um poeta amazônida que nem sempre precisamos de um novo caminho, mas de uma nova maneira de caminhar. O governo e o partido precisam fazer correções e mudar, mas sem mudar de lado. O caminho é longo.

Leandro Fortes: nota de falecimento


O mundo se estende muito além das vontades dos jornalões e da opinião de penas de aluguel que, na ânsia de reproduzir os humores do patrão, revelam apenas o inacreditável grau de descolamento da realidade em que vivem. A reação formal do PSDB ao pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff sobre a redução nos preços das tarifas de energia elétrica, em todo o país, é o momento mais lamentável do processo de ruptura histórica dos tucanos desde a fundação do partido, em junho de 1988. 
A nota, assinada pelo presidente da sigla, deputado Sérgio Guerra, de Pernambuco, não vale sequer ser considerada pelo que contém, mas pelo que significa. Trata-se de um amontoado de ilações primárias baseadas quase que exclusivamente no ressentimento político e no desespero antecipado pelos danos eleitorais inevitáveis por conta da inacreditável opção por combater uma medida que vai aliviar o orçamento da população e estimular o setor produtivo nacional. 

Neste aspecto, o deputado Guerra, despachante contumaz dessas virulentas notas oficiais do PSDB, apenas personaliza o ambiente de decadência instalado na oposição, para o qual contribuem lideranças do quilate do senador Agripino Maia, presidente do DEM, e o deputado Roberto Freire, do PPS. Sobre Maia, expoente de uma das mais tristes oligarquias políticas nordestinas, não é preciso dizer muito. É uma dessas tristes figuras gestadas na ditadura militar que sobreviveram às mudanças de ventos pulando de conchavo em conchavo, no melhor estilo sarneysista. Freire, ex-PCB, transformou a si mesmo e ao PPS num simulacro cuja fachada política serve apenas de linha auxiliar ao pior da direita brasileira.

A mulher leão

[...] é insinuante, lasciva, sedutora e perigosa. Consegue tudo o que quer. Necessita de mostrar quem manda, por isso prefere ficar por cima. Assim o parceiro pode admirar a beleza do seu corpo. 

A felina só se entrega totalmente quando ama e se sente correspondida, tornando-se por vezes possessiva e autoritária. Durante o ato não é criativa, sexo para ela deve ser instintivo e primitivo, por isso deixa por conta da vontade esses momentos.