Sapiência da melhor idade

Um cara chamado Paulo Vinícius Cunha (PVC), resolve fazer plástica no rosto, no dia do seu aniversário.Ele gasta R$ 15.000,00 e se sente muito bem com o resultado. Orgulhoso, ele pára em uma banca, compra um jornal e antes de ir embora, pergunta ao jornaleiro:

- Desculpe perguntar, mas quantos anos você acha que eu tenho??? O jornaleiro responde:

- Mais ou menos 35.

- Tenho 47 !!! responde o (PVC), sentindo-se verdadeiramente feliz! Depois disso, ele vai ao McDonald's comer um lanche.Entra na fila, chega sua vez e ele faz a mesma pergunta ao balconista, que responde:

- Ah você aparenta uns 30.

- Tenho 47 !!!E isso o fez se sentir maravilhosamente bem.Depois foi ao ponto de ônibus, e repetiu a mesma pergunta a uma velha senhora.Ela responde:

- Eu tenho 85 anos e minha visão já não é mais a mesma.Mas eu tenho uma maneira infalível de descobrir sua idade: Se você permitir que eu pegue seu pinto por uns minutos, serei capaz de dizer a sua idade exata. O PVC ficou perplexo, porém curioso, e como não havia ninguém por perto, ele pensou que não haveria mal nenhum, e deixou a velha escorregar a mão para dentro de sua calça. A velhinha pegou com uma mão, apalpou e acariciou muito. Pegou com a outra mão, brincou uns minutos, e depois de algum tempo ela disse:

- OK !!!.. Está ótimo. Você tem 47 anos!!!Espantado, o PVC disse:

- Isso foi brilhante, impressionante... ! Como a senhora descobriu ??? A velha senhora rindo, respondeu:

- He... He... He... eu estava atrás de você na fila do McDonald's!!!

Dez coisas que afastem as pessoas

1- Instabilidade emocional
Uma das coisas mais difíceis é se relacionar com uma montanha-russa, por dez minutos ou em uma festa pode até ser tolerável, mas para seguir numa amizade, como colega de profissão ou parceiro amoroso é impossível. O mínimo de estabilidade e previsibilidade é importante quando se trata de estabelecer vínculos de confiança.

2- Ser dominador
Naqueles dias que você não sabe nem o que quer jantar é muito bem-vindo alguém que tenha pulso firme para tomar a liderança. Outra coisa é conviver com um ditador que quer ter a razão em qualquer assunto e determinar como, quando, onde e pra quê sua vida deve existir. Sempre haverá alguém sem vida própria para revezar ao lado de uma pessoa mandona, mas no longo prazo é só reparar, nunca são as mesmas pessoas, ninguém aguenta.

3- Egoísmo galopante
Auto-confiança, opinião própria e boa autoestima são apreciadas numa pessoa, mas dividir espaço com um rei momo psicológico que coloque todas essas características na décima potência é asfixiante. Parte dos motivos que nos fazem ficar ao lado de uma pessoa é saber que ela valoriza quem nós somos por nós mesmos e não como espectadores de sua vida.

4- Ser o centro das atenções
Não importa o motivo, o lugar ou o artifício o que importa é estar no meio do palco. Tem quem coloque uma melancia no pescoço, mas tem quem se faça de coitadinho ou sexy, o modus operandi muda mas o essencial é que aquela pessoa receba atenção constante. Bastou outra pessoa começar uma história ou a outra ficar feliz com sua conquista e surgirá a parasita de energia dos outros para cortar o assunto e sequestrar as atenções. Por um dia até vai, mas a vida inteira é insuportável.

5- Viajar na maionese
Ser distraído é uma característica de quem está fechado no seu próprio mundo, e quando isso vem acompanhado de uma ingenuidade e falta de senso do ridículo o pacote fica completo para produzir alguém que não fala coisa com coisa. É até engraçado conviver com alguém que age na vida como se fosse café-com-leite, mas para aquelas coisas sérias, que dependem de firmeza esse tipo de pessoa não entra na lista de prioridades.

6- Nunca levar nada a sério
As amizades, os relacionamentos amorosos e profissionais precisam de refresco nessa rotina acelerada que vivemos, mas ser bobo alegre e descomprometido ao extremo não é uma boa receita para gerar credibilidade. É como alho e vampiro, não combinam.

7- Agir com raiva diante das frustrações
A vida será sempre cercada de coisas lindas e descompassos e parte da maturidade de alguém se deve a habilidade em administrar com ginga, bom humor e eficiência os seus problemas. Tem gente que vira um furacão com o mínimo de contrariedade e desconta em quem está por perto. As pessoas podem parecer que respeitam você, mas na verdade elas tem medo e bastará uma distração sua para que elas saiam correndo e nunca mais voltem.

8- Confundir falta de educação com honestidade
Há quem ache bonito sair falando as verdades não-solicitadas na cara dos outros. Costumam aproveitar da fama de “honesto” para dar patada e descarregar suas frustrações em cima dos outros. Mas não se deixe enganar, quem gosta de falar as verdades na cara dos outros está mais para amargurado do que sincero. Cometer sincerocídio, portanto, não ajuda em nada se vier desacompanhado de carinho e intimidade.

9- Fazer jogos
Por causa do medo de sofrer algum tipo de humilhação algumas pessoas se antecipam em toda e qualquer suposta artimanha dos outros. Essa defensividade exagerada associada com paranóia e orgulho cria uma bomba explosiva que cria um jogador compulsivo seja na paquera, no trabalho, com os amigos ou amores. Por medo de sofrer a pessoa fica o tempo todo manipulando as vontades e interesses das pessoas na direção daquilo que quer. No final do jogo, no entanto, quem levou o xeque-mate foi ela.

10- Ser frio e insensível
Quem acha que os outros tem telepatia para adivinhar o tamanho do seu amor está enganado. Amor de verdade se mostra agindo e fazendo coisas concretas para mostrar que a companhia vale a pena e as coisas estão agradáveis. Conviver com uma pedra de gelo que não reage a nada pode endurecer quem está por perto. O medo da pessoa fria é parecer vulnerável e no final da história ela irá encarar seu maior fantasma ao afastar todas as pessoas importantes de sua vida por causa de sua insensibilidade.

Por Frederico Mattos

Ibope e Datafolha correm atrás do nosso tracking

O tracking do Ibop - instituto briguilino de opinião pública -, realizado dia sim e outro também, financiado por dólares cubanos recebidos em caixas de uísque, continua dando reeleição da presidente no primeiro turno.
Confiram Aqui

Parafraseatualizando Voltaire

Todo ser humano é responsável pelo bem que não faz

Pra desopilar

SETOR DE HOTÉIS NORTE - Armado com raio privatizador, um sequestrador liberal acaba de invadir o lobby de um hotel em Brasília. "Pago meus impostos em dia e exijo que Lula deixe o poder. Em definitivo!", ameaçou, enquanto amarrava perfumes Ferrari comprados em Miami no torso nu de um funcionário moreno e sarado. "Também demando o fim do Brasil 247, a prisão imediata de Gregorio Duvivier e a queda da taxa Selic", reivindicou.

Irritada com mais um ato terrorista, Dilma Rousseff culpou Marina pela nova invasão de um novo hotel em Brasília. "As pessoas estão confusas, desnorteadas. Ninguém é de ninguém!", lamentou. Em seguida, ressaltou que o fim do Orkut também aconteceu depois que a candidática surgiu no cenário eleitoral.

No final da tarde, o sequestrador fez duas exigências para se render: "Gostaria de sair enrolado numa bandeira do Instituto Liberal, vestido com um chapéu Panamá", pediu. Pouco depois, a Polícia Federal descobriu que os perfumes eram falsos.

do The i-piauí Heral

O Orkut morreu




Hoje terça-feira 30/09/2014, uma das redes sociais de maior sucesso encerrou sua história, o Orkut. 
É hora de você saber algumas curiosidades desta que foi a mais popular do Brasil. Confira Aqui:

Quem com arrogância fere...

TER, 30/09/2014 - 14:56

Jornal GGN – A Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal rejeitou um pedido de Joaquim Barbosa, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal de ter direito a registro para exercer a advocacia. Ibanez Rocha, presidente da OAB-DF indeferiu o registro alegando que a conduta do ex-ministro feriu a ética profissional e citou dois desagravos feitos pela entidade em defesa de advogados que foram ofendidos por ele.

Um dos ofendidos por Barbosa foi o ex-ministro Maurício Correa, já falecido e que foi acusado por ele de usar o prestígio como ex-ministro para ações que transitavam no STF. O outro alvo de Barbosa foi o advogado José Geraldo Grossi, que teria sido ofendido pelo ex-ministro quando presidente do STF que afirmou haver um conluio de advogados para defender os mensaleiros.

A OAB já notificou Joaquim Barbosa da decisão de seu presidente. Agora, o ex-ministro terá que recorrer à comissão de seleção para pedir que o despacho de Ibanez Rocha seja anulado. Outra opção de Barbosa será recorrer à Justiça para ter direito ao registro da Ordem.

Para os professores do Twitter

Penso como Patativa do Assaré:
É mió iscrevê errado a coiza certa do que escrever certo a coisa errada.

@Tiririca2222

Fim da impunidade. Inserção da Campanha de Dilma Rousseff

Blindagem Patrimonial, As Holdings e Planejamento Sucessório

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- GARANTIA DE SUCESSO -

Curso 3:
Blindagem Patrimonial de Sócios e/ou Diretores
   

Palestrante
 

Dr. Robson Zanetti
 

Overview
Entenda como os ricos em todo o mundo, protegem seus patrimônios.
Como proteger o patrimônio sem cometer crimes, como lavagem de dinheiro.
Saiba como proteger legalmente o patrimônio pessoal.

Venha saber na teoria e na prática como funciona a Proteção Patrimonial em todo o mundo.

 

Palestrante
Robson Zanetti - Realizou Doctorat na Universitè de Paris 1 PANTHÉON-SORBONNE, Corso Singolo na Università degli Studi di Milano-Italia, juiz arbitral e é advogado há 18 anos. 

Local Endereço Data e Horário
Paraná Curitiba / Hotel Bourbon - Av. Visconde De Guarapuava, 4889 - Batel 26/09/2014
Rio de Janeiro Rio de Janeiro  10/10/2014
Minas Gerais Belo Horizonte 17/10/2014
São Paulo São Paulo 24/10/2014
Bahia Salvador 31/10/2014
 

Treinamentos In Company ou Skype

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Curso 2:
As Holdings como Estratégia de Negócios, Proteção Patrimonial, Redução de Impostos e Planejamento Sucessório
   

 

 

Overview
Venha saber como constituir legalmente um grupo empresarial      ( Holding ) e seu funcionamento como estratégia de negócios e obtenção de benefícios fiscais. Entenda os motivos que levam várias pessoas criarem " holdings " e aprenda como se faz a doação de quotas sociais e ações com cláusulas de reserva de usufruto, impenhorabilidade, inalienabilidade e incomunicabilidade visando a sucessão familiar e economia de impostos. Conheça o funcionamento prático da proteção de bens no caso de "holdings".

Palestrante
Robson Zanetti - Realizou Doctorat na Universitè de Paris 1 PANTHÉON-SORBONNE, Corso Singolo na Università degli Studi di Milano-Italia, juiz arbitral e é advogado há 18 anos. 

Local Endereço Data e Horário
Rio de Janeiro Rio de Janeiro 09/10/2014
Minas Gerais Belo Horizonte 16/10/2014
São Paulo São Paulo 23/10/2014
Bahia Salvador 30/10/2014

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Curso 1:
Sucessão de Famílias Empresárias
   

Overview
Existe uma preocupação muito grande em várias famílias quando pensam na sucessão empresarial do fundador da empresa. Para solucionar o problema da sucessão em famílias empresárias este treinamento irá demonstrar como antecipar a transmissão da empresa aos herdeiros em vida e também após a morte visando à continuidade da empresa. Também será analisada a sucessão do sócio e do diretor e a transmissão de seus bens móveis e imóveis aos herdeiros, sabendo quem ficará na administração destes bens no caso de morte e como serão divididos estes bens. Ainda, serão analisadas as dívidas do falecido se serão ou não transmitidas aos herdeiros. A abordagem do tema será feita conforme o direito civil das sucessões, o direito tributário, o direito societário e o direito internacional, abordando por exemplo, a situação patrimonial de pessoas com bens fora do país..

Palestrante
Robson Zanetti - Realizou Doctorat na Universitè de Paris 1 PANTHÉON-SORBONNE, Corso Singolo na Università degli Studi di Milano-Italia, juiz arbitral e é advogado há 18 anos. 

Local Endereço Data e Horário
Rio de Janeiro Rio de Janeiro 08/10/2014
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Tucanos dizem que compra de votos para reeleição prejudica Aécio em SP, e FHC se irrita

Jornal repercutiu frase atribuída a José Serra, candidato do Psdb a senador por São Paulo, na qual o tucano afirma que a candidatura presidencial de Aécio Neves sofre com a compra de votos para aprovar a reeleição patrocinada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.




Segundo um jornal do Rio, FHC, que passou o final de semana em casa, teria reagido muito mal às declarações de Serra. A assessoria do ex-presidente nega que ele tenha sequer comentado o assunto.

O Jornal, por outro lado, afirma que FHC classificou as declarações de Serra culpando-o pelo desempenho ruim de Aécio no Estado como "inaceitável". "Como ele (José Serra) diz uma coisa dessas?! — afirmou FHC a interlocutores", diz o jornal.

O Orkut morreu

Hoje terça-feira 30/09/2014, uma das redes sociais de maior sucesso encerrou sua história, o Orkut. É hora de você saber algumas curiosidades desta que foi a mais popular do Brasil. Confira abaixo:

1) Em 19 de janeiro de 2004, antes mesmo da estreia da rede social (no dia 24), já existia a primeira comunidade, a da Universidade de Stanford. Tanto que seu endereço era orkut.com/Community.aspx?cmm=1 (o 1 indica o número da comunidade). Ela foi criada por ninguém menos que o próprio Orkut Büyükkökten.

2) Marissa Mayer, hoje CEO do Yahoo, na época trabalhava no Google e foi uma das pessoas que participaram do projeto desde o início e teria inclusive ajudado Büyükkökten a escolher o nome da rede social.

3) Em julho de 2004, alguns americanos se incomodam com a "invasão" brasileira, porque os internautas daqui criavam comunidades e postavam em português, enquanto a rede social era toda escrita em inglês. Brasileiros, então, começam a abrir contas com nacionalidade iraniana para que o Irã ultrapassasse os EUA, assim como o Brasil fez em junho. Talvez por causa da campanha, em setembro o Irã já aparecia como terceira maior nacionalidade no Orkut, representando 5,7% do total de usuários. O Brasil liderava com 51%, enquanto os americanos ficavam com 17% do total. A Índia tinha apenas 3,1%.

4) Em outubro de 2005 apareceu a primeira música considerada sertanerd: "Vou te excluir do meu Orkut", de Ewerton Assunção, que se tornou hit e chegou a ser regravada por Frank Aguiar. Em 2006, Assunção lançou ainda "I will delete you from MySpace" e, em 2014, "Vou te deletar do Facebook".

5) Nas eleições presidenciais de 2006, as comunidades relacionadas aos candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) mobilizaram 1 milhão de pessoas, segundo estudo da ESPM. Um número pífio se comparado ao que é visto em 2014, quando um único candidato à Presidência é capaz de reunir mais de 1 milhão de fãs usando apenas o Facebook.
Reprodução
6) Em julho de 2007 entrou no ar o blog Pérolas do Orkut, que publicava todo tipo de conteúdo estranho que circulava pela rede social.

7) A maior comunidade do Orkut em 2009 era a famosa "Eu Odeio Acordar Cedo", que contava com mais de 6 milhões de membros. Em julho daquele ano o criador do espaço, João Paulo Mascarenhas, vendeu tudo isso por um valor não revelado, mas que ficava entre R$ 3 mil e R$5 mil. Mascarenhas dizia não conhecer o comprador, mas imaginava que ele pretendia usar a comunidade para fazer anúncios publicitários.
8) A primeira encarada oficial entre Orkut e Facebook ocorreu em setembro de 2009, quando o time de Mark Zuckerberg resolveu ensinar seus usuários a procurar os amigos do Orkut dentro do Facebook para estimular a migração. Em resposta, o Google mudou sas políticas de exportação de dados para barrar o esquema.

9) Houve inúmeros golpes envolvendo promessas falsas no Orkut, mas um deles, ocorrido em fevereiro de 2010, chamou bastante atenção. Inspirado por brincadeiras americanas sobre o Facebook Gold, um estudante de 19 anos inventou o lançamento do Orkut Ouro. Só que a piada saiu do controle e usuários começaram a mandar dados em troca da versão diferenciada do site. Criminosos também se aproveitaram do boato para aplicar golpes.

Reprodução
10) Em junho de 2010 a Estrela identificou uma comunidade do Orkut que homenageava o Ferrorama, um trem de brinquedo da década de 1970 que fez sucesso nos anos 1980. A fabricante, então, desafiou os membros da comunidade a cumprirem um desafio: alguns deles deveriam ir à Espanha fazer o trenzinho percorrer um percurso de 20km com apenas 110 metros de trilhos. Eles conseguiram e o saudoso brinquedo voltou às prateleiras.

11) O Orkut também já foi tema de filme, aqui no Brasil, inclusive com participação da atriz Luana Piovani. A obra se chama "Eu Odeio o Orkut" e foi lançada em 2011. Dirigida por Evandro Berlesi e Rodrigo Castelhano, ela trata sobre um homem viciado em internet que decide contar sua história, do nascimento ao "offline do poço".

12) Pouco tempo após duas consultorias, o Ibope e a comScore, confirmarem que o Facebook havia se tornado a principal rede social no Brasil, o Pérolas do Orkut desistiu de cobrir apenas o site que lhe serviu de inspiração e ampliou o foco para abraçar outras redes sociais. Em dezembro de 2011, o blog mudou seu nome para Pérolas.com.

Mensagem do dia

Mais ou menos médicos: estamos caçando as bruxas erradas?

Esse está sendo um ano bem intenso. Teve Copa. Com protestos abafados perto dos estádio caros. Agora, as eleições mais loucas da histórias estão tomando seu rumo, enquanto leitos e muitos outros recursos insistem em ir embora, cubanos, beltranos e ciclanos chegaram e devem continuar a vir.

O debate arrefeceu, como de praxe. O mais próximo que temos chegado de uma “discussão” resume-se à divulgação acrítica de condutas erradas dos profissionais estrangeiros, ou de notícias sobre suas “fugas”, acompanhadas de frases de efeito algo levianas e infantis. Manifestações assim parecem apenas reforçar estereótipos e congelam ainda mais o diálogo verdadeiro. Por mais que tenhamos visto atrocidades serem cometidas pelos colegas expatriados, reforçar essa cisão não parece produzir mais do que embate cego e estéril. E é exatamente o que vemos, invariavelmente, nas caixas de comentários dessas notícias.

De um lado, médicos brasileiros se assustam, revoltam-se e choram abraçados os erros daqueles. Do outro, opiniões veementes fundamentadas em preconceitos sustentam a empáfia dos que apontam o dedo mais uma vez para a classe surrada dos possuidores de CRM.

Não há dúvidas de que a pauta precisa ser retomada. As intenções duvidosas daqueles que nos “representam” parecem ter seu caminho abonado. A eleição está aí.

Saúde = Medicina?
É até difícil escolher um ponto de partida, tamanha a quantidade de ingerências e erros de conceito das últimas ações do governo nesta área, mas provavelmente o maior dos equívocos se resume à redução da atenção à saúde ao atendimento médico.

Considerando a imagem que o governo tem pintado (e muita gente comprou) dos médicos – arrogantes, elitistas, preconceituosos e corporativistas – talvez espante alguns leitores minha defesa de que a saúde vai muito além das ações pontuais que terminam com meu carimbo e assinatura.

Sei disso em primeiro pessoa, entretanto, tendo visto de perto. Conheço boa parte dos cenários e realidades do Brasil, não só no que diz respeito à saúde. Cada pequena experiência me ensinou um motivo diferente para que a presença do médico por si só não chegue a fazer grande diferença na vida de ninguém, além de me garantir tranquilidade em afirmar categoricamente que a tão alegada omissão dos usuários de avental branco não figura entre os principais motivos para a situação de guerra em que nos encontramos na atenção à saúde.

Nasci e me criei na Serra Gaúcha, com toda sua rica cultura e seu IDH igual ao da Bélgica. Em meio à polêmica, presenciei amigos de Carlos Barbosa – o município com maior Índice de Desenvolvimento Socioeconômico do estado – relatando os problemas que o município enfrenta para contratar médicos. Se o problema não é só com os rincões pobres e longínquos do país, deve haver algo mais a desmotivar os médicos além do “custo-benefício” monetário e do conforto pessoal, como alegam seus detratores.

Estudei medicina na Universidade de São Paulo, o que me colocou em contato com uma infinidade de mundos. Alguns professores da Casa de Arnaldo lecionam também em Harvard e outros centros de referência. Ouvi de um deles, na recepção aos calouros, que boa parte dos nossos alunos do quarto ano desempenharia melhor que os recém-egressos das melhores escolas médicas americanas, por conta, entre outros fatores, de sua desenvoltura relacional e postura humanizada. Não parece, então, que o problema repouse em uma formação deficiente e dependente de tecnologias, ou de “falta de humanidade” dos médicos brasileiros, como já se advogou.

Frequentei desde cedo o maior complexo hospitalar da América Latina, que conta com tecnologias inexistentes na maioria dos hospitais do mundo e sofre com absurdos gerenciais e executivos que espantam os mais calejados; que opera com material humano tão heterogêneo quanto desvalorizado; onde UTIs fecham leitos por falta de utensílios básicos, deixando médicos ociosos e pacientes desassistidos; onde feudos de especialidades dispõem dos materiais e recursos mais esdrúxulos enquanto faltam luvas, cateteres e outros dispositivos prosaicos no vizinho; onde é mais fácil comprar equipamentos bonitos que contratar enfermeiros ou provê-los de condições mínimas de trabalho.

Faz sentido gabar-se de filigranas estapafúrdias quando o básico é insuficiente? Se não faz na saúde, para a política parece uma boa estratégia.

Durante a graduação, estagiei em Brescia, na Itália, junto a estudantes de medicina de vários países – não só europeus. Pude discutir com muitos deles sobre os modelos de atenção à saúde em seus locais de formação e atuação. Absolutamente nenhum deles relatou qualquer movimento em direção à priorização da atividade médica nos seus sistemas de saúde; pelo contrário, a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade já perpetraram há tempos a transição do status de “tendências” para “o padrão”.

A Austrália, por exemplo, é referência mundial em cuidados a pacientes graves e isso não foi conquistado com batalhões de médicos. Em um artigo de 2007 explicando os resultados surpreendentes do país, em periódico científico de grande impacto, um dos grandes “astros” da Medicina Intensiva – Prof. Rinaldo Bellomo – salientou a atuação de enfermeiros, fisioterapeutas e farmacêuticos entre os fatores principais da excelência do sistema.

Participei – em uma edição como membro-aluno e em duas como diretor – do maior projeto de extensão da USP, a Bandeira Científica, iniciativa nascida na Faculdade de Medicina na década de 50 e que hoje leva centenas de profissionais de vários campos de estudo (não só os diretamente relacionados à saúde) a localidades com carência de recursos e desassistidas. Conheci vários locais no Norte e Nordeste e explorei seus sistemas de atenção à saúde in loco, por dentro. Boa parte das ações mais modificadoras e perenes do projeto vieram da atuação das outras unidades da Universidade; a Medicina – que me perdoem os colegas – é coadjuvante.

Servi voluntariamente à Força Aérea Brasileira como Oficial Médico, na Amazônia, entrando em contato com realidades ainda mais diversas – no próprio meio militar e em comunidades “civis” que nem sonham com os direitos a que remete essa nomenclatura “taxonômica” de ser humano. Apesar da experiência enriquecedora (para mim), não pude mudar muito suas vidas.

Em todas essas vivências, estive cercado de mestres não-médicos, que me ensinaram muito. Hoje, trabalhando em UTI, tenho ainda mais certeza de que não faço nada sozinho.

Pra início de conversa, portanto, restringir – ou mesmo concentrar – os esforços em aumentar o número de médicos é ignorar uma parte gigantesca do que chamamos de “saúde”.

Saúde é só saúde?
Além de ignorar a atuação dos outros profissionais de saúde, nosso governo e boa parte dos que se manifestam a respeito do assunto parecem esquecer-se da infinidade de outros fatores que compõem esse conceito intrincado.

A Organização Mundial da Saúde, em sua Constituição – numa definição que foi repetida incontáveis vezes ao longo da minha graduação – preconiza algo muito além da mera ausência de doenças. “Saúde”, segundo esta entidade, pode ser definida como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social.” Ou como “a medida em que um indivíduo ou grupo é capaz, por um lado, de realizar aspirações e satisfazer necessidades e, por outro, de lidar com o meio ambiente”, como propõe o Escritório Regional Europeu da OMS.

Isso dificulta um pouco a resposta a uma pergunta feita por um amigo em meio à discussão: “como se faz nos países em que o sistema de saúde funciona?”.

O ponto cego dessa questão é que sistemas de saúde que “funcionam” existem em sociedades que “funcionam”. Muito pouco podemos fazer pela saúde em determinadas situações sem modificar toda a estrutura social profundamente.

Suponhamos, por exemplo, que eu ignore vários preceitos éticos, feche os olhos às circunstâncias criminosas e aceite ir para qualquer município desassistido nos extremos do nosso país, motivado a levar “saúde” àqueles que dela necessitam.

Sabemos que boa parte dos determinantes da saúde passa por manter hábitos saudáveis. Boa alimentação, atividade física regular, prevenção de vícios como tabagismo e etilismo, vacinação, cultivo da mente, desenvolvimento de habilidades e obtenção de conhecimento, interação social e participação na vida comunitária – e uma infinidade de etc.

Como um médico de formação razoável e intenções das melhores, procuro orientar meus pacientes nesse sentido, obviamente. Procuro tratar as doenças crônicas também, para prevenir complicações e melhorar sua qualidade de vida. Nos poucos casos em que essas complicações são inevitáveis, referencio os pacientes aos centros determinados pela organização do SUS, para o tratamento devido.

Acontece que o seu Severino – meu primeiro paciente neste hipotético município – está bem longe de poder comprar ou obter de outra forma comida minimamente saudável. Talvez, mesmo que tivesse o dinheiro, não conseguisse obter por aqui algo muito diferente da sua dieta hipoprotéica, baseada em carboidratos de alto índice glicêmico e gordura saturada.

A dona Raimunda, por sua vez, terá alguma dificuldade em exercitar-se diariamente – descalça em terreno irregular, com pouco acesso a água e sob o sol escaldante. Ainda mais tendo nutrientes valiosos roubados pelas verminoses que a pouca água disponível lhe fornece.

O filho deste casal oprimido mudou-se para São Paulo, tentando a sorte num filme que todos já viram muitas vezes. Vive exposto à violência, deslocando-se longas distâncias em meios de transporte que lhe presenteiam toneladas de poluentes, sem tempo, recursos ou conhecimento para cuidar da própria saúde. Está cada vez mais deprimido e ansioso e as garrafas de cachaça barata, com níveis tóxicos de metanol, parecem atraentes. Meus colegas que ficaram no Hospital das Clínicas pouco poderão fazer por ele quando chegar ao pronto-socorro cego, com acidose metabólica grave e com disfunção cardíaca por conta disso.

Um amigo desse paciente grave anda fumando cada vez mais – mas não consegue comprar o cigarro estiloso que alguns talvez consumam com ares de James Dean nos bares das faculdades. Fuma cigarros paraguaios contrabandeados, comprados no “comércio informal”, com níveis ilegais de nicotina e filtros irregulares (quando presentes), que viciam algumas vezes mais e o matarão um pouco mais rápido – não antes sem que necessite de investigações e cuidados cujos custos suplantam algumas dezenas de vezes o que custariam medidas de educação e fiscalização para barrar o processo no início.

Sua companheira, menor de idade, terá dificuldades para criar o terceiro filho – já a caminho – sem a pequena mas providencial renda dos seus “freelances” de auxiliar de obras, feitos sem registro, direitos ou equipamentos de proteção individual. Essa frágil família talvez seja obrigada a voltar para a cidade em que a moça nasceu, muito parecida com aquela em que me estabeleci.

Não precisamos nos estender muito mais. Provavelmente, todos perceberam que minha presença, ou de quantos médicos houvesse no mundo, não deve beneficiar de qualquer forma nenhum desses seres.

Mais ou Menos Médicos
Finalmente, como exercício mental, suponhamos que nossa prioridade fosse de fato arrebanhar um contingente maior de médicos. E que fosse válido “importa-los” de algum jeito.

Quando visitei a Holanda durante minhas férias, em 2011, tive uma inoportuna sinusite e pude constatar duas coisas. A primeira é que em Amsterdã podem-se comprar tranquilamente, a qualquer hora do dia, uns vinte tipos diferentes de maconha, haxixe, cogumelos alucinógenos e materiais variados para contrabando e consumo de drogas – mas nunca antibióticos ou corticóides sem receita médica. A segunda é que minha Identidade Médica, emitida pelo Conselho Federal de Medicina, não tem valor algum fora da terra brasilis.

A discussão sobre entorpecentes fica para uma outra ocasião, mas os outros aspectos do sistema de saúde holandês são absolutamente louváveis. Não me senti discriminado, diminuído ou hostilizado. Não foi pessoal, nem preconceito racial, de classe ou geográfico. São apenas regras, ponderadas para a proteção de todos.

Qualquer médico que se aventure à prática em outros países passa por processos de avaliação de suas competências para ser reconhecido como profissional de saúde habilitado. O fato de médicos estrangeiros – venham de onde vierem – privarem-se desta obrigação ao submeterem-se às condições daquele conhecido programa do governo brasileiro é apenas um dos contrassensos absurdos das políticas demagógicas desses anos.

No que diz respeito ao processo específico de reconhecimento dessas competências na nossa pátria amada (o famigerado “Revalida”), enormidades de desconhecimento e discursos descartáveis afloraram nas discussões.

Como não gosto de opinar sobre o que não conheço, busquei investigar esse mecanismo e o que se diz sobre ele. A avaliação abrange as áreas básicas do conhecimento médico, aferindo habilidades que se consideram fundamentais ao médico generalista para uma prática aceitável e segura.

Tive acesso à prova teórica objetiva, que é o maior balizador da primeira fase do processo. Trata-se de um exame com 110 questões, que o candidato deve responder em 5 horas. São aprovados aqueles que obtêm um desempenho maior do que 55% de acertos.

Formado há cinco anos e especializando-me em Clínica Médica e Medicina Intensiva, há muito não estudo a fundo diversos assuntos que não dizem respeito à minha área de atuação (como pediatria ou ginecologia, por exemplo). Ainda assim, respondi a prova em 2h30min e acertei 75% das questões, sem nenhuma dificuldade.

Espantoso verificar que em 2012 cerca de 92% dos colegas imigrados foram reprovados nesta prova que fiz brincando, privado de sono em um pós-plantão. Muito mais espantoso ainda é ler alguns discursos proclamando que o exame é “feito para reprovar”, com nível de exigência propositadamente muito elevado e questões muito complexas. Difícil saber se a base desses discursos é desinformação inocente ou interesses escusos.

“Que mal tem”?
Se alguém ainda considera que possa haver algum benefício em trazer supostos médicos a preço de ouro no contexto de caos da nossa saúde, basta lembrar de alguns outros percalços do programa e da prática médica no Brasil, além dos aspectos conceituais que explorei.

Muitos municípios demitiram os médicos que já trabalhavam em suas Unidades Básicas de Saúde para obter o benefício de um profissional cujo “salário” é pago pelo governo federal, ou seja, com a desculpa de que não há médicos, importamos quase-escravos de formação pífia para aloca-los em postos já previamente ocupados.

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Isso vem somar-se a inúmeros relatos de médicos que se aventuraram em locais inóspitos e viram a promessa de um trabalho digno e significativo tornar-se um pesadelo de pressões políticas, coação, violência e ausência de recursos para o trabalho ou de remuneração. A presença de um médico é uma arma política utilíssima, independente do trabalho que possa fazer. Transformar esses profissionais em marionetes indefesas nunca foi muito difícil para nossos coronéis, sendo a única saída mais ou menos digna a “deserção” do posto.

Não é de espantar, ainda, que muitos médicos brasileiros, também enganados, tentassem inscrever-se para trabalhar no programa do Governo Federal e não conseguissem de jeito algum. Brincou-se, no meio médico – não sem um tom de tristeza resignada – que, se o candidato preenchesse o campo “CRM” no cadastro, estava automaticamente desclassificado do Mais Médicos.

Não é nada fácil ouvir que a culpa é sua depois disso tudo.

Médicos e Monstros
O duelo entre médicos e população esvazia-se por completo quando lembramos que queremos a exata mesma coisa: saúde de qualidade acessível de forma equânime.

A estratégia do governo tem sido retratar a classe médica como um grupo de milionários inescrupulosos reunidos em torres altas e escuras, torturando gatinhos, maquinando maldades contra os pacientes e planejando dominar o mundo. Pitoresco e estúpido, mas infelizmente muita gente comprou a ideia.

Não temos interesse em piorar a saúde das pessoas. Estudamos e trabalhamos para fazer o inverso. Ter que escrever isso, com todas as letras, como se não fosse óbvio, é tão ridículo quanto trágico.

E a tragédia, como sempre, se abate sobre aqueles que não podem se defender. Nesse abjeto jogo de forças, cai tudo sobre as mesmas cabeças de sempre. Os pacientes, especialmente os mais pobres, sofrem e são enganados mais uma vez.

Talvez devêssemos ouvir um pouco mais esses seres que dedicam suas vidas a cuidar do outro, já que o assunto é justamente esse. Se perderam a aura do sacerdócio (apesar de ainda serem exigidos nestes termos), devíamos ao menos respeitar o pouco conhecimento que acumulam tão arduamente. A fala dos médicos ecoa há tempos na esperança de frear os interesses sórdidos que têm minado e impedido nosso trabalho. Seu discurso pode não ser a epítome do saber, mas certamente é melhor embasado que opiniões construídas em mesa de bar ou leituras rasas na internet.

Não somos cegos ou hipócritas. Não defendemos nesta guerra interesses egoístas, mesmo porque essa encenação toda praticamente não afeta pessoalmente a grande maioria dos médicos. Não queremos “proteger o mercado”, como foi dito. Não concorreremos com os colegas estrangeiros.

Nossa dor reside na ruína dos valores que prezamos e nos insultos seguidos à nossa ética. Nossa dor reside em ver agora aquele por quem nos dedicamos, mais do que apenas desamparado: iludido. Cai vertiginosamente, com fé cega na rede de proteção que lhe foi anunciada. O impacto é iminente.

Ofensas vazias voam na direção dos médicos sem qualquer critério e não é por esse caminho que avançaremos. Não somos mercenários. Não somos cínicos. Não somos covardes.

Aqui mesmo, já expliquei e defendi o modelo do SUS, contribuí para a promoção à saúde, tentei desfazer enganos e elogiei boas ações do governo quando era justo elogiar. Mas isso que aí está, desculpem, não dá pra engolir.

Só quem já viu pacientes morrerem, cercados de médicos, por falta dos recursos mais básicos conhece o desespero que vivo. E sistemas que jogam médicos e pacientes uns contra os outros só podem resultar em mortes, em ambos os “lados”; a China tem sido prolífica em exemplos e não andamos muito atrás. Ou repensamos profundamente o rumo que estamos tomando ou nos lembraremos para sempre da calamidade que voluntariamente produzimos.




Lucas Pedrucci
Gaúcho expatriado, é pianista aposentado, jogador de rugby em fim de carreira, ex-oficial da FAB, paraquedista das categorias de base e meditante wannabe. Seu principal hobby é a Medicina, que estudou na USP e tem praticado no Hospital das Clínicas.

Movimento LGBT passou da conta

O meu direito começa onde termina o teu. O teu direito termina onde começa o meu. O meu direito, o teu direito começa e termina onde começa o direito de todos.




O movimento LGBT lutou para ter seus direitos civis reconhecidos na lei. Conseguiram. É justo e tem o meu apoio.

Agora, estão querendo obrigar as Igrejas, as Religiões a realizar o casamento homossexual. Estão errados.

As Igrejas, as Religiões tem o direito de fazer casamento de quem quiser.

Se eu tivesse uma religião, defenderia a realização de casamento de gays, lésbicas etc.

Mas, respeitaria a decisão da maioria.

Se a maioria decidisse que não realizaria casamento homossexual, eu acataria a decisão.

O nome disso é democracia.

Portanto ativistas LGBTs tá na hora de vocês respeitarem a opinião e o direito dos outros.

Entenderam ou quer que eu desenhe?

Bom dia!

Tracking do *Ibop 30/09




Se a eleição fosse hoje a presidente Dilma Roussef (PT) seria reeleita no primeiro turno.
Abaixo o resultado do tracking:
Dilma Roussef (PT) 51%
Marina Silva (PSB) 25%
Nanicos e Aécio 24%




A margem de erro apenas será divulgada na pesquisa de boca de urna.

O IC - índice de confiança - do tracking é de 100% isso significa que se forem feitos 100 levantamentos hoje, o resultado será o mesmo.

*Instituto Briguilino de Opinião Pública

Lições para vida inteira

Segundo especialistas o fracasso, a derrota, os erros que cometemos são os nossos melhores professores. Confira abaixo as principais lições que podemos aprender com eles:




1. Independência: o fim de um relacionamento, por exemplo, pode trazer sofrimento, mas depois nota-se que é possível ser feliz sem depender de uma única pessoa.

2. Ponderação: desenvolver uma análise mais apurada antes de agir por impulso ajuda, por exemplo, a para saber se você está comprando algo mais por carência afetiva do que por necessidade real.

3. Eficiência: quando o desempenho em um processo seletivo é abaixo do esperado, é o fracasso que ensina a parar e analisar se a forma de estudo está correta, para assim recomeçar de outra maneira.

4. Sensatez: o fim de um relacionamento é sempre a chance de reavaliar valores e pensar sobre que tipo de pessoa desejamos para partilhar a vida.

5. Precaução: atitudes que culminam em erros e resultados negativos, servem para nos deixar mais cautos no futuro.

6. Respeito às escolhas pessoais: Fazer algo só porque está na moda pode levar a um fracasso, mas serve para 'que consigamos identificar o que realmente nos diverte e motiva', diz Marisa.

7. Persistência: pessoas de grande destaque já sofreram ou sofrem derrotas todos os dias. A diferença é o que cada um faz com isso: desistir ou se esforçar para atingir o objetivo?

8. Autocuidado: fumar demais, beber demais e ficar doente ensina que sem cuidados essenciais para o corpo é mais difícil viver pelo tempo que desejamos.

9. Criatividade: quando o planejamento traçado não é efetivo, é momento de buscar novos recursos, pensar em novas estratégias e buscar apoio de pessoas diferenciadas.

10. Perdão: fracassos que envolvem atos ruins ou até mesmo ilícitos, podem gerar baixa autoestima. "Ajudar grupos de pessoas necessitadas pode ser a lição ideal para quem precisa se perdoar", diz Marisa.




11. Tolerância: fracassos ensinam que as pessoas não mudam pelos outros. É preciso aceitar o jeito de cada um e buscar e aproveitar as melhores características, relevando o que for ruim sempre que possível.

12. Fortaleza: acreditar que o fim de um namoro, uma demissão ou doença são superáveis é a grande lição de todo fracasso. 'Com isso nos moldamos e aprendemos a viver de forma diferente daquela que achávamos que era a única correta', diz Calderoni.

13. Humildade: o que foi planejado nem sempre sai conforme o desejado e ninguém sabe tudo ou pode controlar absolutamente tudo.

14. Otimismo: todo mundo em algum momento da vida vai fracassar. Entender isso já é metade do caminho para encarar os problemas de forma mais positiva.

Dilma: Eu vou botar os pingos nos is

"Eleição é hora de encarar, pensar e ir pra rua disputar voto a voto. É hora da onça beber água. Eu vou botar os pingos nos is", disse a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, durante comício ontem segunda-feira (29), na região de Campo Limpo, zona sul de São Paulo, com mais de 15 mil pessoas.

Por Dayane Santos, do Portal Vermelho


Ricardo Stuckert
Padilha, candidato ao governo de São Paulo, Com Dilma e Lula em Campo LimpoPadilha, candidato ao governo de São Paulo, Com Dilma e Lula em Campo Limpo
A candidata reafirmou os compromissos de continuar avançando nas conquistas e garantir a melhoria das condições de vida do povo brasileiro. "Neste domingo, dia 5 de outubro, está em jogo o destino do Brasil. Estão em jogo todas as conquistas deste país. E todas as conquistas devem ser defendidas. Quem não defende conquistas não consegue avançar", afirmou a presidenta referindo às propostas de Marina Silva (PSB), que ameaçam os direitos trabalhistas e o papel do pré-sal, por exemplo.

Dilma destacou que seu governo tirou 36 milhões de brasileiros da miséria e o Brasil saiu do Mapa da Fome. "Fui eleita para dar continuidade às conquistas que o presidente Lula fez. O povo, diante das urnas, vai pensar quem tem a capacidade e a competência para levar o país para o rumo certo", enfatizou.

A presidenta também lembrou que o seu governo tem trazido investimentos para o Estado de São Paulo, apesar do governo do tucano Geraldo Alckmin tentar esconder. "Metrô, monotrilho, rodoanel e outras obras foram feitas com dinheiro do governo federal", destacou a presidenta ressaltando que não há obra do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida em São Paulo que não tenha recursos federais.

Ao encerrar seu discurso, Dilma disse: "Venho agradecer e pedir humildemente o voto de todos vocês".

Briguilinks do dia passado a limpo

Governo amplia de 5 para 6 anos prazo de crédito consignado

Aposentados e pensionistas do INSS terão, a partir de agora, prazo maior para pagar as prestações do crédito consignado. O teto máximo, atualmente de 60 meses (cinco anos), foi ampliado para 72 meses (seis anos), de acordo com portaria publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (29). A medida começa a valer na quarta-feira, 1º de outubro. 

Relação das exigências do "sequestrador"

Assinatura vitalicia da Veja. Participar do Jornal da Noite com seu idolo Willian Waak. Autografos do Tio Rei, Mainardi, Lobão,Roger,Fernando Meirelles e as meninas do JÔ. Ganhar um colar de Tomate da Ana Maria Braga. Rezar com o Malafaia. viajar num jatinho da Marina. Uma van para fuga no aeroporto do tio do Aébrio. by Ronaldo

Dez razões para votar em Dilma

1ª) porque é necessário assegurar as transformações sociais que o país vive desde 2003, com a chegada de Lula da Silva à presidência, e que foram aprofundadas com Dilma Rousseff. Das três opções que me oferecem, uma – e apenas uma – significa essa garantia: as outras duas significam voltar ao passado. O pedigree do candidato não permite dúvidas com relação a isso, e o da outra candidata é tão

A ficha caiu

por: Saul Leblon Nenhuma frase resume de forma tão incisiva o cavalo de pau ocorrido na política brasileira nos últimos 20 dias –a forma como ele se deu, a intensidade do confronto que o desencadeou e os seus desdobramentos para o futuro– quanto o desabafo da presidenta Dilma Rousseff na última 6ª feira. Em entrevista a um grupo de blogueiros, 'sujos, ideológicos', como a eles se refere o

Paulo Moreira Leite: De que lado tu tá?

Luciana Genro certamente vai deixar a campanha presidencial de 2014 como uma das revelações do primeiro turno. A candidata do PSOL calou o discurso de mudanças de Eduardo Jorge, ontem, ao lembrar sua participação, subordinada, em governos conservadores, a começar pelo PSDB de José Serra, em São Paulo, explicando que vivemos numa sociedade dividida em classes, na qual é preciso escolher um lado.

Ibovespa aponta que Dilma deve ser reeleita no primeiro turno

Resultado da pesquisa Datafolha que dá 40% - 45% votos válidos - para a petista, traque da revista Veja - que anunciou como bomba fosse - sobre a eleição e fraqueza de Marina Silva no debate da Record agitam o mercado financeiro. Bolsa cai 5,25% com ações da Petrobras iniciando o dia com perdas que chegam a 10%. Investidores, especuladores, agiotas e banqueiros contam como quase certa a chance

Rancor das elites contra Dilma e o PT é mais pelas suas virtudes do que por seus erros pontuais

Racismo social e ódio de classes por Pedro Porfírio Outro dia, num aniversário de um engenheiro de uma estatal, ouvi de alguns convivas da mesma estirpe uma amarga declaração de voto: "estou contra a Dilma por que quero ver o PT pelas costas". Não foi um, nem dois. Inúmeros convidados daquela bela festa repetiam o mesmo jargão. Alguns falavam com ódio e, como já tinham consumido uns bons

Pra desopilar

Um padre consertava a cerca do jardim quando reparou que o filho do vizinho olhava para ele, muito atento: - Você está aprendendo como se conserta uma cerca? - perguntou o religioso. - Não, senhor. Estou só esperando para ouvir o que um padre diz quando martela o dedo.

Aécio: "Darei o troco"

Após o debate presidencial de ontem a noite na Record, o presidenciável do PSDB, Aécio Neves em conversa com correligionários, foi informado da "não presença de José Serra e do governador Geraldo Alckmin" na platéia. Instado a comentar a ausência dos seus "principais eleitorais - FHC, Serra e Alckmin -", o candidato foi curto e grosso: "Se tiver segundo turno eu darei o troco!" Mais não foi

Qual o melhor smartphone de até 600 reais?

O Olhar Digital fez testes com alguns. Vamos conferir o resultado: TELA A tela é a primeira impressão para quem usa um celular moderno. O L50 tem uma tela 4 polegadas com resolução de 800x480, enquanto o Moto E é equipado com um display 4,3 polegadas com 960 por 540 de resolução. Já o Lumia 530 conta com uma tela de 4 polegadas e resolução de 854 x 480. Por fim, o Xperia E1 também tem 4

Leonardo Boff: porque eu voto em Dilma Roussef

"Eu apoio e voto para presidente Dilma ser reeleita para confirmar e consolidar a maior revolução democrática pacífica realizada na história do Brasil, quando alguém da periferia foi eleito presidente como o Lula, e ele continuou essa política, que é uma verdadeira política de cuidado com o Povo, com as coisas do Povo. Gesto amoroso com a população pobre, marginalizada."

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Josias de Souza: Debate foi luta na qual Marina entrou com a cara

O debate presidencial transmitido na noite passada pela Record foi uma espécie de luta de boxe na qual Marina Silva entrou com a cara. Dilma Rousseff esmurrou-a impiedosamente. Aécio Neves desferiu-lhe um par de jabs. Até a nanica Luciana Genro levou-a às cordas. No final, a parte da anatomia de Marina que mais apareceu no vídeo foi seu queixo de vidro. Anabolizada pelo treinamento do