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Dilma Rousseff: as novas mentiras de Antônio Palocci




Sobre as declarações do senhor Antônio Palocci, a Assessoria de Imprensa de Dilma Rousseff registra:

Mais uma vez, o senhor Antônio Palocci mente em delação premiada, tentando criar uma cortina de fumaça porque não tem provas que comprometam a idoneidade e a honra da presidenta Dilma.

É fantasiosa a versão de que ela teria “dado corda” para a Lava Jato “implicar” Lula. Isso não passa de uma tentativa vazia de intrigá-la com o presidente Lula.

Na verdade, a delação implorada de Palocci se constitui num dos momentos mais vexaminosos da política brasileira, porque revela o seu verdadeiro caráter.

Assessoria de Imprensa
Dilma Rousseff

Dilma - mais uma manipulação golpista

O governo golpista, antidemocrático, antinacional e corrupto, que tomou de assalto o país, teve o desplante de, na sua última propaganda partidária, afirmar que o PT fez 13 anos de "gestão desastrosa, arruinando o Brasil".

A peça de propaganda enganosa esquece propositadamente de que foi justamente a gestão do PT que retirou 36 milhões de brasileiras e brasileiros da miséria, assegurando a outros 42 milhões ascenderem à classe média. Durante esses 13 anos foram gerados 22 milhões de empregos formais e o salário mínimo teve valorização de 72%. Foi nesse período que acumulamos US$ 380 bilhões em reservas internacionais, nos libertamos do jugo do FMI e descobrimos o pré-sal. Do 13º lugar na economia mundial, saltamos para a 6ª posição.

Foi ainda durante os governos do PT que mais do que duplicamos o número de vagas nas universidades, quadruplicamos o número estabelecimentos de ensino técnico e abrimos as portas das universidades, antes privilégio de elites, para negros e pobres.

Elevamos o país à condição de protagonista, reconhecido internacionalmente, por meio de uma política externa ativa e altiva, que nos fez respeitados no cenário mundial. Nesse período, o Brasil, com suas políticas sociais avançadas, era exemplo para o mundo. Foram os governos do PT que tiraram o Brasil do Mapa da Fome da ONU.

A propaganda enganosa exibida pelo governo golpista omite a crise política por ele mesmo gerada. Sobreposta à crise econômica que atingia os chamados países emergentes, evidenciada no fim do ciclo das commodities, na desaceleração da economia chinesa, na saída dos EUA da política de expansão monetária, forjou-se a crise política do impeachment, uma conspiração golpista, liderada por Temer e Eduardo Cunha.

Os setores liderados por eles investiram na política do "quanto pior melhor", aprovaram pautas bombas, paralisaram a Câmara dos Deputados e boicotaram todas as ações de governo e todas as medidas legislativas necessárias para tirar o Brasil da crise. Todos sabem que esses setores deram o golpe para enquadrar o Brasil social, econômica e geo-politicamente ao neoliberalismo: eliminando direitos sociais, trabalhistas e previdenciários; reduzindo a proteção ao meio-ambiente; extinguindo o controle e a fiscalização sobre a venda e a privatização de patrimônio público – pré-sal, energia elétrica, bancos, terras férteis etc.

Sem a menor sombra de dúvida, estão tomando todas as providências para "estancar a sangria" e permitir a impunidade da corrupção comprovada com malas de dinheiro, contas no exterior e gravações indesmentíveis.

Para tentar se salvar da justiça, estão destruindo o Brasil. Golpearam a Constituição, a democracia e a soberania popular, investiram contra o povo brasileiro e suas conquistas, com a terceirização e a reforma trabalhista. Destruíram centenas de avanços e conquistas, como o Minha Casa Minha Vida, a Farmácia Popular, o Bolsa Família, o Mais Médicos, o Fies, o Ciência sem Fronteiras etc.

Fragilizaram os sindicatos, precarizando empregos e rebaixando salários. Tiraram o povo do orçamento, com a emenda constitucional 95, que congela por 20 anos as despesas sociais – sobretudo com saúde e educação – e zerando os investimentos públicos. Pretendem impor uma reforma da previdência que penaliza a aposentadoria dos mais pobres. Investem abertamente contra a soberania do País, vendendo patrimônio público a preços aviltados, apequenando o Brasil.

A desigualdade aumenta, o desemprego se mantém elevado, os rendimentos caem, a economia não cresce de forma sustentada e o Brasil volta a entrar no Mapa da Fome.

O governo golpista tenta tirar o país da crise com a volta da miséria e da fome e com uma política econômica suicida, que contrai investimentos e sucateia os serviços públicos necessários principalmente para a população mais carente. O governo golpista, ao contrário do que fez o PT, governa apenas para os ricos.

Temos um governo que nos envergonha perante a comunidade internacional. Poucos líderes mundiais se encontram voluntariamente com Temer. Quando podem, o evitam.

A propaganda enganosa da atual direção do PMDB não faz justiça aos fatos históricos e à própria história deste partido. É triste ver a atual direção do partido de Ulisses Guimarães e Teotônio Villela participar de um golpe de estado e destruir o grande legado social e político da "Constituição Cidadã". A direção e o governo deste PMDB golpista traíram o partido das grandes lutas políticas e sociais da resistência democrática.

Quem deve desculpas ao Brasil e à sua própria história é a direção atual do PMDB é este governo corrupto, antinacional e antipopular que assalta a democracia brasileira e o país.

DILMA ROUSSEFF

Luis Nassif - Lula diz que Dilma pode cair e garante que pode ficar


A interlocutores qualificados, Lula admitiu ter jogado a toalha. Considerou o governo de Dilma agonizante devido à teimosia da presidente e à fraqueza do seu estado-maior. Desabafou que nada do que é combinado Dilma segue e admitiu ter pedido a Dilma várias vezes a cabeça do Ministro-Chefe da Casa Civil, Aloisio Mercadante, e do Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
No último encontro que teve com Dilma, Lula quase foi às vias de fato. Ambos chegaram a gritar um com outro até que Edinho surgisse para apartar.
Segundo Lula, o caminho agora é afastar-se gradativamente do governo, montar uma frente para se fortalecer para as eleições de 2018.
No entanto, a outros interlocutores, Lula explicou que ajudou a montar a estratégia de aproximação com o PMDB, a partir de conversas com a bancada carioca, influenciada por Sérgio Cabral Filho e Eduardo Paes.
Com a nova base montada, garante que o governo Dilma recobrará a governabilidade. Nos últimos tempos, aliás, segundo Lula Dilma parece ter caído na real e se comportado com realismo e Mercadante foi útil na montagem do pacote político. A perda de Ministérios para o PMDB, segundo Lula, ajudará a fortalecer ainda mais a aliança, garantindo a governabilidade.
A partir da aprovação do pacote fiscal, Lula acredita que Dilma se fortalecerá e conseguirá se manter no cargo até que a economia volte a se recuperar, podendo cumprir integralmente seu mandato deixar o governo consagrada.
Atenção
Os dois relatos são absolutamente verossímeis e... falsos.
Não conversei com nenhum interlocutor de Lula e nem sei o que ele anda falando.
Mas posso colocar dezenas de frases em sua boca, com sentidos dos mais diversos, desde que  mantendo a verossimilhança. E, como off é off, que ninguém se atreva a duvidar do meu off.


Aparentemente esse é o estágio atual do jornalismo político.
no GGN

MCMV: Dilma: casas entregues em Maricá nesta sexta-feira têm toda infraestrutura, inclusive energia elétrica

Após vistoriar qualidade construtiva e infraestrutura, Dilma entrega chaves do Minha Casa, Minha Vida em Maricá (RJ). Fotos: Fotos: Ichiro Guerra/PR (E) e Guilherme Rosa/Blog do Planalto (D)
Após vistoriar qualidade construtiva e infraestrutura, Dilma entrega chaves do Minha Casa, Minha Vida em Maricá (RJ). Fotos: Fotos: Ichiro Guerra/PR (E) e Guilherme Rosa/Blog do Planalto (D)
 A presidenta Dilma Rousseff afirmou que todas as 2.932 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), entregues nesta sexta-feira (31) em Maricá (RJ) dispõem de toda a infraestrutura básica necessária aos moradores, inclusive energia elétrica. Explicou que, como em qualquer cidade do País, cada morador precisa apenas solicitar à companhia elétrica que seja feita a ligação individual.
Ela rebateu informações de que os residenciais Carlos Marighella e Carlos Alberto Soares de Freitas, construídos por meio do programa, não tinham energia elétrica e lembrou que ela mesma visitou as unidades habitacionais para se certificar da qualidade construtiva, como sempre faz.
“Hoje eu soube que falavam que aqui não tinha eletricidade. Não é verdade. Vocês podem ver que os postes com energia elétrica estão todos disponíveis. Mas a gente só liga energia elétrica para cada um dos moradores. Porque não tem como a empresa de eletricidade ligar para todos ao mesmo tempo, vai sendo pedido e vai sendo ligado, não tem atraso, é sempre assim, em todos lugares”, esclareceu Dilma.
Ela agradeceu a colaboração dos governos estadual e municipal, que foram parceiros nas obras que têm sido feitas na cidade do litoral fluminense. “Em Maricá batemos alguns recordes. O governo federal, através do programa Minha Casa, Minha Vida, com ajuda do prefeito, do governador, construiu seis mil casas. E 97% dessas seis mil nós já entregamos”.

Cimento, telhado e sonho
A presidenta destacou que a entrega de moradias não se resume a uma operação econômica ou até meramente material. “Não estamos falando de concreto, de tijolo, de alumínio, de telhado. Estamos falando aqui de vida, de vida melhor para todos. Eu sempre considero que o Minha Casa Minha Vida é, sobretudo, para mães que cuidam das crianças e dos jovens. Para os pais que se preocupam com suas crianças e com seus jovens. Enfim, para todos aqueles que cercam o futuro desse País”.
Acrescentou que as três mil famílias que agora vão tomar posse das suas casas, vão abrir a porta e ver a mesma coisa que ela viu, ao visitar as unidades. O mesmo padrão de qualidade.
Por isso, agregou, a entrega de moradias é a realização de dois sonhos: o dos novos moradores e o de um Brasil muito mais próspero, com mais oportunidades. Por isso ela cuida de perto da qualidade das unidades habitacionais.



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Dilma mandou bem em seu discurso no encontro com governadores

Eis alguns trechos:
Dilma disse que todos têm um patrimônio em comum: o fato de terem sido eleitos pelo voto democrático e popular. E destacou que todos assumiram um compromisso perante os eleitores para governar até 2018. Disse que todos têm um patrimônio em comum: o fato de terem sido eleitos pelo voto democrático e popular. E destacou que todos assumiram um compromisso perante os eleitores para governar até 2018.

(...) a partir de agosto de 2014, houve um fato importante no cenário internacional, que foi o colapso do preço das commodities. (...) Caiu minério de ferro, caiu soja, caiu petróleo, caíram vários preços que são importantes, em vários estados aqui presentes. Esse colapso no preço das commodities, ele foi acompanhado também por uma grande desvalorização da nossa moeda, com impactos, necessariamente, sobre os preços e sobre a inflação. A taxa de câmbio, ela subiu em torno de 49%, em termos nominais, ou seja, houve uma forte desvalorização das moedas no mundo - e no Brasil não podia ser diferente.

Além disso, a crise internacional continua (...) Agora é a vez da China passar por grandes dificuldades. Tenho certeza que também vai superá-las.

Tudo isso que eu estou falando não é desculpa para ninguém aqui. É o fato que nós, como governantes que somos (...) não podemos nos dar ao luxo de ignorar a realidade.

Além disso, internamente (...) nós enfrentamos uma seca muito prolongada no Nordeste. Para mais de três anos (...) Apesar disso, nós não tivemos aquelas cenas dramáticas de atacar supermercados, em que se ficava visível a fragilidade das pessoas diante da seca.




E tivemos também uma inesperada, sem precedentes, seca no Sudeste, também afetando tanto o preço da energia, com impacto nos custos das empresas e no bolso das famílias e, também, nos preços dos alimentos.

A consequência de tudo isso para o governo federal foi uma forte queda na nossa arrecadação de impostos e de contribuições sociais. (...) acredito que alguns estados também têm tido [queda de receita] (...) Nós fomos obrigados, diante desses fatos todos, a promover um reequilíbrio no nosso orçamento e estamos fazendo um esforço grande no sentido de reduzir despesas discricionárias, despesas de custeio e, inclusive, até alguns investimentos, mas isto é para nos colocarmos de novo na rota do crescimento, com geração de emprego e distribuição de renda.

Eu quero constatar e dizer a vocês hoje que a economia brasileira é bem mais forte, é bem mais sólida e bem mais resiliente do que era há alguns anos atrás, quando enfrentou crises similares.

Eu não nego as dificuldades, mas eu afirmo que nós todos aqui, e o governo federal em particular, tem condições de superar essas dificuldades de enfrentar os desafios e, num prazo bem mais curto do que alguns pensam, voltar a ter, assistir à retomada do crescimento da economia brasileira.

Mas nós temos consciência de que é importante sempre estabelecer parcerias, cooperações e enfrentar os problemas juntos. Nós queremos construir bases estruturais para um novo ciclo de desenvolvimento de nosso país.

Nós achamos que estamos vivendo um período de transição, um período de transição para um novo ciclo de expansão que vai ser puxado pelo investimento e pelo aumento da produtividade. E, com isso, ele vai dar base para o crescimento do emprego, da renda e para a manutenção da nossa política de distribuição de renda.

Pretendemos que esse ciclo seja mais sólido, como eu já disse, mais robusto e duradouro do que aquele que recentemente nós atravessamos. O primeiro passo para esse ciclo é justamente garantir o controle da inflação, porque a inflação corrói tanto a renda dos trabalhadores como o lucro das empresas. E promover o reequilíbrio fiscal, a estabilidade fiscal.

Nós adotamos varias ações nesse sentido e, posteriormente, se alguém tiver interesse, nossos ministros vão explicá-las.

Acreditamos que um dos fatores que vai dar início ao processo de retomada do crescimento é a expansão das exportações. Essa expansão, nós pretendemos que se dê tanto na área das commodities, como na área das manufaturas. (...) a desvalorização do real elevou a competitividade de vários setores da economia brasileira e nós detectamos, e os senhores também devem ter detectado, um aumento real no nosso saldo comercial. Como competitividade não é só câmbio, nós fizemos um Plano Nacional de Exportações, e estamos trabalhando para simplificar processos, reduzir burocracia e, sobretudo, abrir mercados, por meio de acordos comerciais.

Além, então, do reequilíbrio fiscal e financeiro, do combate à inflação e do estímulo às exportações, nós também adotamos medidas de incentivo ao investimento, com o recente programa que fizemos, de concessão em infraestrutura. Nós queremos definir, com cada governador aqui presente, uma carteira de projetos de investimento em logística para concessão no período 15-18 anos.

Alguns governadores, inclusive aqui presentes, já entregaram e já apresentaram suas sugestões nesse sentido e nós convidamos aqueles que não apresentaram a identificar novos projetos, a pesquisar novas oportunidades.

(...) a redução da inflação em 2016, que já é prevista pelo próprio mercado combinada com a recuperação do crescimento, puxado tanto pelas exportações como pela infraestrutura, essa redução da inflação vai criar as bases para um novo ciclo de expansão sustentável do crédito. E como nosso processo de inclusão social não foi interrompido, porque nós mantemos os programas sociais, nós esperamos que a retomada do crescimento do crédito, junto com a expansão da economia, contribuirá para uma grande ampliação do consumo das famílias de forma sustentável a partir do ano de 2016.

Essas, para nós, são as bases de um novo ciclo de crescimento e de desenvolvimento. Muitas vezes me perguntam: Como é que vocês veem que o reequilíbrio fiscal, o combate à inflação vai conduzir à nova etapa do crescimento? O que estou tentando aqui é justamente mostrar que todas essas iniciativas - exportação, investimento em infraestrutura, retomada do novo ciclo de crédito, expansão do consumo - cria as condições para a ação também dos investidores produtivos e privados essenciais ao País.

E vamos também lembrar da importância que tem na nossa economia, o agronegócio. Aqui tem governadores que sabem a expressão que o agronegócio tem, não só nas nossas contas externas, mas também no processo de expansão do país.

Nós queremos consolidar as condições que dão base ao processo de inclusão social que levou o nosso país, pela primeira vez, a ser majoritariamente um país de classe média. Porque é isso que nós somos hoje. Nós somos hoje um país que, majoritariamente, saiu de uma situação em que mais de 52% da população era pobre ou extremamente pobre, e hoje está numa situação em que, se você somar a classe C e a B, você tem, dominantemente, acima de 52% como composto por pessoas de renda de classe média. E nós queremos que isso seja algo que se estabilize.

E por isso consideramos que o Estado - aí o Estado entendido como o Estado federado - deve dar oportunidades para que as pessoas construam e sejam agentes do seu próprio desenvolvimento. Daí a importância de oportunidades na área de educação, de emprego e também oportunidades para que se abra novos negócios, o chamado empreendedorismo. Nós temos de avançar nessa direção.

Necessariamente temos de avançar também garantindo serviços públicos universais e melhorá-los. Todos nós aqui temos consciência dos desafios que são apresentados para nós, todos os dias, na área de educação, de saúde e de segurança pública. Todos nós, de uma forma ou de outra, em maior ou menor grau, enfrentamos restrições fiscais.

Nós não temos como ampliar, igual fazíamos nos anos anteriores, os gastos de uma forma expressiva. A saída para nós resolvermos o nosso problema é usar os recursos existentes e fazer mais com o que temos. Essa é a saída: sermos mais eficientes e mais produtivos.

E temos de fazer isso, sobretudo, naquelas áreas onde nós estados e municípios e, sobretudo, a União atuamos conjuntamente. Daí a importância da cooperação federativa.

Nós estamos articulando de forma integrada programas na área de segurança pública, articulada com a educação e saúde.

No que se refere a segurança pública, nós queremos estabelecer uma cooperação federativa em duas questões fundamentais, primeiro: a cooperação federativa contra a violência num pacto nacional pela redução de homicídios (...) nós propomos aqui nossa cooperação federativa, concentrado no esforço comum de todos nós, União, estados e municípios que integrem os demais poderes do Estado, em especial o judiciário, para enfrentarmos esse problema e interrompermos o crescimento do número de homícidios, que hoje faz com que, a cada 10 minutos uma pessoa seja assassinada no País.

A proposta de um pacto nacional pela redução de homicídios dolosos, visa - a partir da atuação integrada dos entes federativos - desenvolver políticas de segurança e políticas sociais focadas prioritariamente em territórios definidos como vulneráveis em todas 27 unidades da federação.

A segunda cooperação nessa área, que nós propomos, é a cooperação federativa e entre os poderes para redução do déficit carcerário e em reintegração social do preso. Essa cooperação também deve-se ao fato do Brasil ter um acelerado crescimento da população prisional, 7% ao ano, enquanto outros países reduzem, o ministro Cardozo vai fazer um exposição nesse sentido, nós temos tido uma ampliação da população prisional. Nós temos hoje uma população prisional de mais de 600 mil detentos, para um total de mais de 376 mil vagas, totalizando um déficit de 231 mil, um pouco mais de 231 mil de superlotação nas unidades carcerárias prisionais.

Finalmente, eu destaco mais dois programas, um lançado pelo ministro Afif que foi o Pronatec Aprendiz, que visa dar um tratamento especial para o jovem que está sujeito e vulnerável, exposto a violência e com isso levá-lo para o caminho da ética, do trabalho e do aprendizado. Esse programa Pronatec Aprendiz é um programa baseado, fundamentalmente, em pequenas microempresas e também no microempreendedor individual, também o ministro fará uma rápida apresentação.

Na questão da saúde, eu destaco o programa Segurança no Trânsito em Defesa da Vida, porque nós temos também uma situação bastante grave nessa área, que também o ministro Chioro vai fazer a sua apresentação.

Nós sabemos e já até fizemos um pacto antes, quanto a isso. A estabilidade fiscal do País é um muito importante e a estabilidade econômica do País é muito importante. E é uma responsabilidade de todos os poderes da Federação. A União tem de arcar com a responsabilidade, liderar esse processo e assumir os seus, todos os seus, todas as suas necessidades e condições. E, ao mesmo tempo, nós consideramos que como algumas medidas afetam os estados e, portanto, afetam o País, os governadores também têm de ter clareza do que está em questão.

Nós temos algumas propostas legislativas de grave impacto já votadas pelo Congresso. Algumas eu assumi a condição de preservação necessária do dinheiro público, vetando, e acredito que outras estão em processo de discussão. Todas essas medidas, elas terão impacto sobre os estados, sem sombra de dúvida. E eu vou pedir ao ministro Padilha que explicite para os senhores cada uma dessas medidas, para que se tenha a consciência da dimensão. E também vamos distribuir uma pasta com todas essas consequências.

Nós estamos num ano de travessia. Essa travessia é para levar o Brasil para um lugar melhor. Nós estamos atualizando as bases da economia e nós vamos voltar a crescer com todo o nosso potencial, com preços mais baixos, emprego em alta, saúde e educação de mais qualidade. Esse é o nosso objetivo.

Não nos falta energia e determinação para vencer esses problemas. Nós temos a humildade para receber críticas, nós temos humildade para receber sugestões e temos todo o interesse na cooperação.

Pessoalmente, sei suportar pressão e até injustiça. Isso é algo que qualquer governante tem de se capacitar para, e saber que faz parte da sua atuação.

Eu também quero dizer que eu tenho o ouvido aberto e também o coração, porque tem de ter o ouvido aberto enquanto razão, e o coração enquanto emoção e sentimento. Para saber que esse novo Brasil que cresceu, e se desenvolveu e que não se acomoda, é aquele Brasil que nós queremos, é aquele Brasil que não se satisfaz com o pouco, que sempre quer mais, é esse o Brasil que nós queremos cada vez mais desenvolvido, crescendo cada vez mais. Esse Brasil passou a esperar e a exigir muito dos governos federal, dos estaduais e dos municipais, o Brasil passou a exigir muito das empresas, dos hospitais, das escolas, da política, da justiça e, sobretudo, de si mesmo.

Nesse novo Brasil, nenhum governo, nenhum governante pode se acomodar, muita coisa nós sabemos que precisa melhorar, principalmente que nós sabemos que nosso povo está sofrendo. Então, quando você sabe que o nosso povo está sofrendo, muita coisa tem de melhorar, nenhum governante então pode se acomodar.

Nós devemos cooperar cada vez mais independentemente das nossas afinidades políticas. A cooperação federativa é uma exigência constitucional, é uma exigência da forma como nós organizamos o Estado e a sociedade brasileira. Nós também devemos respeitar a democracia e devemos somar forças e trabalhar para melhor atender a população.

Queridos governadores e queridas governadoras e vice-governadora, senhores ministros aqui presentes, nós devemos, sobretudo, estar atentos, muito atentos, àqueles que mais precisam e àqueles que vivem do suor do seu trabalho, da determinação, do seu esforço, aqueles que sempre querem ser dono do seu próprio negócio, ser dono da sua casa própria, aqueles que querem se afirmar, aqueles que querem se desenvolver e evoluir, eles constituem o povo brasileiro.

Eu tenho certeza que nós temos várias iniciativas que podemos estabelecer juntos como, por exemplo, vou dar dois exemplos: a questão, por exemplo, da reforma do ICMS, é uma reforma microeconômica que pode ter uma repercussão macroeconômica para o crescimento para a geração de emprego, para a melhoria da arrecadação dos estados, e outras tanto como essa. Eu conto com vocês.

Agora quero dizer, assim, do fundo do coração: vocês podem contar comigo. Vocês podem contar comigo porque há muito que nós sabemos que o Brasil, se passa aonde o Brasil? Se passa no município. E o Brasil se passa nos estados. A Federação se passa nos estados e no município. E que a cooperação federativa, eu acredito, é a unica forma que algumas áreas, que são áreas do interesse maior da população, como é o caso de saúde e educação, se nós não tivermos um projeto de cooperação federativa, em que nós articulemos essa cooperação e façamos com que ela dê frutos e resultados, nós não estamos trilhando o bom caminho. O bom caminho é aquele da cooperação, porque é, talvez, a maior tecnologia inventada pelo ser humano: cooperar.

Mas também eu acredito que nós chegamos a um patamar, no nosso País, em que nós conquistamos muita coisa. Nós conquistamos a democracia. Nós conquistamos um país que olha e percebe que é possível incluir e crescer. E na própria Rio+20 nós conquistamos a consciência de que é possível incluir, aliás, crescer e incluir, conservar e proteger. (...) Buscar formas mais institucionalizadas na cooperação federativa permitirá que nós consigamos também acelerar essa travessia pela qual estamos passando.
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Dilma assume defesa das contas do governo no TCU

por Tereza Cruvinel

Dilma Roussef: uma ilha de honestidade cercada de desonestos por todos os lados


Todos sabem que em Brasília – e de resto em todo o país – a corrupção é generalizada há muitos e muitos anos. Nos três poderes e nas três instâncias: federal, estadual e municipal  Hélio Doyle
A maioria do Executivo, do Legislativo, do Judiciário, dos grandes empresários, banqueiros e tubarões da mídia e seus apaziguados estão contra a Muié por ela cumprir a palavra:

"Eu vou investigar a fundo, doa a quem doer".

Dilma uma mulher honesta cercada de hipócritas

:
Hélio Doyle novo colunista do Brasil 247, afirma que "hipocrisia" é a palavra que melhor descreve o que acontece atualmente em Brasília. Em artigo primoroso ele demonstra com exemplos irrefutáveis este mal que assola o país. Um dos exemplos que ele dá é; 

"...queres localizar a corrupção em um partido, um governo e uma empresa estatal"

Outro exemplo:
"...em mais um gesto de hipocrisia explícita, esses que tanto falam da corrupção no desvio de dinheiro em empresas estatais defendem veementemente a continuidade do financiamento de campanhas eleitorais por empresas"...Leia mais>>>

Paulo Moreira Leite

Dilma foi até muito generosa com Psdb
Lembrando as contribuições financeiras para a campanha de 2014 na entrevista publicada hoje pela Folha, a presidente Dilma fez um questionamento essencial:
— No mesmo dia em que eu recebo doação, em quase igual valor o candidato adversário recebe também. O meu é propina e o dele não?
Os dados do TSE mostram que, em sua crítica, Dilma foi até generosa com o PSDB. A comparação entre as listas oficiais de contribuição da campanha de 2014 mostra uma situação muito interessante. As doações não foram “quase iguais” entre as duas campanhas. Quando se avalia as contribuições dos maiores fornecedores da Petrobras, a vantagem foi de 26% a mais para Aécio Neves.
Os números estão lá no TSE, mostrando que a soma de duas dezenas de empresas que tinham interesses na Petrobras — relação que inclui gigantes como Odebrecht, UTC, Queiróz e outros — e, ao mesmo tempo, fizeram doações as campanhas eleitorais, chega-se a um dado demolidor: Dilma recebeu R$ 29.990.852, enquanto a campanha de Aécio Neves embolsou R$ 38.550.000. É isso aí: R$ 8,5 milhões a menos para Dilma. Quantas escolas, quantos hospitais se poderia construir isso, perguntaria o Ministério Público. Perguntaria, neste caso?

Imaginando que o candidato tucano jogava com esperança de ganhar, com um auxilio financeiro generoso nos meses iniciais da campanha, quando precisava deslanchar para pegar embalo junto ao eleitorado — como mostram os registros do TSE — ninguém vai dizer que era uma diferença estabelecida no amorzinho, certo?
A presidente também prestou um serviço inestimável a defesa dos direitos fundamentais dos brasileiros e ao esclarecimento da atual situação política do país quando mencionou as prisões preventivas, usadas para arrancar confissões e delações de suspeitos levados para cela sem sequer saberem de todas as acusações que existem contra eles. Dilma disse:
— Olha, não costumo analisar ação do Judiciário. Agora, acho estranho. Eu gostaria de maior fundamento para a prisão preventiva de pessoas conhecidas. Acho estranho só.
Referindo-se a prisão de Marcelo Odebrecht e outros dirigentes do grupo, a presidente observou:

Entrevista da presidente à Folha de São Paulo

Abaixo as respostas de Dilma que considero essenciais:
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Lula disse que ajuste fiscal é coisa de tucano, mas a sra. fez.
Querido, podem querer, mas não faço crítica ao Lula. Não preciso...
Delatores dizem que doações eleitorais tiveram como origem propina na Petrobras.
Meu querido, é uma coisa estranha. Porque, para mim, no mesmo dia em que eu recebo doação, em quase igual valor [campanha de Dilma recebeu 7,5 milhões da UTC, campanha de Aécio recebeu 8,7 milhões] o candidato adversário recebe também. O meu é propina e o dele não?
Parece que está todo mundo querendo derrubar a sra.
O que você quer que eu faça? Eu não vou cair. Eu não vou, eu não vou. Isso é moleza, isso é luta política. As pessoas caem quando estão dispostas a cair. Não estou. Não tem base para eu cair. E venha tentar, venha tentar. Se tem uma coisa que eu não tenho medo é disso. Não conte que eu vou ficar nervosa, com medo. Não me aterrorizam.
E se mexerem na sua biografia.
Ô, querida, e vão mexer como? Vão reescrever? Vão provar que algum dia peguei um tostão? Vão? Quero ver algum deles provar. Todo mundo neste país sabe que não. Quando eles corrompem, eles sabem quem é corrompido.



Briguilina da hora

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O General Assis Brasil "garantia" o esquema militar de Jango. Algo como a PF - Polícia Federal - "Republicana" de Eduardo Cardozo. Deu no que deu.
@patade_pt
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Dá-lhes Dilma

  • (...) “Não tenho esse tipo de prática [receber doações ilegais]. Não aceito e jamais aceitarei que insinuem sobre mim ou sobre minha campanha qualquer irregularidade. Primeiro, porque não houve. Segundo, porque, se insinuam, alguns têm interesses políticos”
  • "Eu não respeito delator, até porque estive presa na ditadura militar e sei o que é. Tentaram me transformar numa delatora. A ditadura fazia isso com as pessoas presas, e garanto para vocês que resisti bravamente. Até, em alguns momentos, fui mal interpretada quando disse que, em tortura, a gente tem que resistir, porque se não você entrega seus presos"
Essa é a presidente que nós elegimos.
Dilma coração e alma valente

Dos pena paga do pig, Josias de Souza é um dos mais canalha

...Mas que escreve bem, ninguém pode negar. Lê mais uma canalhice do pulha, abaixo:

Edinho Silva assume papel de biombo de Dilma
Com o óleo queimado da Petrobras a tocar-lhe o bico dos sapatos, Dilma Rousseff atrasou sua partida para os Estados Unidos neste sábado. Antes de decolar, a presidente retirou os pés da realidade numa minireunião ministerial. Voou para encontrar-se com Barack Obama imaginando que a crise que subiu a rampa do Palácio do Planalto com a delação do empreiteiro Ricardo Pessoa ficará restrita ao gabinete de Edinho Silva, tesoureiro de sua campanha e atual ministro de Comunicação Social da Presidência.
Comandante suprema de uma campanha eleitoral sob questionamento, Dilma subverteu a hierarquia. Transferiu todas as responsabilidades e eventuais culpas para o oficial da intendência, que, numa tropa, é quem cuida das tarefas financeiras e das provisões. Concluída a conversa com Dilma, Edinho foi conduzido à fogueira pelo colega José Eduardo Cardozo, que mandara chamar os jornalistas para uma entrevista no Ministério da Justiça.
— Como foi a conversa com a presidente? Qual é a posição dela sobre essa delação de Ricardo Pessoa?, quis saber um repórter
— A presidenta me concedeu total autonomia para que eu defenda a minha honra, para que eu tome todas as medidas necessárias em defesa da minha honra. Causa estranheza a mim, como causou a outros ministros, que o vazamento tenha ocorrido e que tenha sido de forma seletiva, respondeu Edinho, tenso dentro dos sapatos.
— Essa é uma justificativa pessoal. A presidente Dilma pretende explicar os R$ 7,5 milhões da campanha, que estão relacionados ao nome dela?, insistiu uma repórter.
— Quem arrecadou para a campanha presidencial fui eu. Portanto, quem responde pelas doações da campanha da presidenta Dilma sou eu, disse Edinho, bem ensaiado para o papel de biombo.
O ministro José Eduardo Cardozo não falou muito. E o pouco que disse foi para enfatizar a condição de anteparo reservada a Edinho. Indagado sobre as orientações deixadas por Dilma antes de viajar, o titular da Justiça jogou mais lenha ao redor dos pés do tesoureiro:
— A presidenta Dilma Rousseff, eu sou testemunha disso, desde o início, sempre orientou a todos os membros da sua campanha e, particularmente, o seu tesoureiro Edinho, para que agissem estritamente dentro da lei. Ela tem absoluta certeza de que a sua determinação foi cumprida pelo ministro Edinho. Se eventualmente alguém fala o contrário, que demonstre. Tenho certeza que não demonstrará, porque tudo aquilo que eu vi nessa campanha eleitoral […] atesta que, efetivamente, o ministro Edinho cumpriu a determinação da presidente da República. Foi por isso, então, que ela disse ao ministro Edinho e a todos os outros que por ventura tenham sido atingidos […] que agissem. Ou seja, defendam-se.”
Levado ao microondas, o tesoureiro-ministro Edinho, já bem passado, cuidou de colocar em pé a segunda estaca da estratégia de defesa montada para tentar blindar Dilma. Ele disse estranhar a seletividade dos vazamentos, já que a campanha de Dilma não foi a única beneficiária de doações das empresas do delator Ricardo Pessoa. Em privado, Dilma e seus ministros citam a campanha presidencial de Aécio Neves e de governadores tucanos como Geraldo Alckmin, de São Paulo.  Sob holofotes, Edinho se absteve de mencioná-los:
— As doações são públicas. É só vocês irem no site do TSE que elas estão lá. O que eu digo é que a UTC ou as empresas ligadas ao grupo UTC não fizeram doações apenas para a campanha da presidente Dilma. O que me estranha é que as suspeitas sejam colocadas apenas em relação às doações legais da campanha da presidenta Dilma.
Edinho anunciou, de resto, que contratará um advogado. Quer ser ouvido no processo em que seu nome foi mencionado. E planeja requisitar cópia dos depoimentos do seu algoz Ricardo Pessoa. Tudo o que fugir ao script das doações limpinhas e legais, será objeto de futuros processos judiciais, ameaçou.
— Caso se confirmem as mentiras divulgadas pela imprensa, eu tomarei as medidas judiciais em defesa da minha honra. O que farão cessar os benefícios decorrentes de uma delação premiada que não expressa a verdade dos fatos.
Conforme já comentado, a coreografia montada para proteger Dilma é frágil. Em sua viagem aos Estados Unidos, quando for questionada sobre o incêndio, a presidente sempre poderá dizer que as dúvidas relacionadas ao caixa de sua campanha devem ser dirimidas com o tesoureiro. O diabo é que, aos olhos da Justiça, que é cega mas não pode ignorar a lei, quem responde por eventuais crimes é a titular da campanha.

Simbologia política

Na semana que o ilegal, imoral e parcial Sérgio Moro manda prender mais acusados, por bandidos confesso, uma revisteca do pig emplaca:

"Ele ameaça derrubar a República "

A PF vaza e mails de terceiros quê dizem chamar Lula de "bhama"

Aí, o brasileiro (?) mais rico, dono da Bhama tem audiência com a presidente Dilma, qual o furo?

Ele usou o elevador comum.

Essa Dilma Roussef é orgulho nacional!

Luis Nassif: com a formúla Levy-Tombini-Rousseff não resolve

A teoria, seja econômica, financeira ou qualquer outra, é sempre mais fácil que realidade.
Na política idem.
Mas, vou me ater apenas a questão econômica - por enquanto -.

Resumindo:
Levy e Tombini estão fazendo exatamente o que seus patroões mandam. Estão enchendo ainda mais os cofres da banca.
Dilma está olhando mais além.

Leia mais>>>

Pig: a canalhice do dia

Manchete no meios de comunicação das famílias mafiosas, hoje (com pequenas variações):

Executivo diz a CPI da Petrobras que corrupção vem de 2002

Quer dizer que em 2001, 2000, 1990 e ...em 1500, não havia corrupção no Brasil?

Sabe o que não tinha antes de 2003 no Brasil?

Era combate a corrupção!

Que o diga as operações Zelotes, Suiçalão e Lava jato.

Os ladrões da Nação, estão nas duas primeiras.

Os que combatem a corrupção, querem envolver na terceira.

A corja pensa que somos idiotas, e por isso desde 2002 tão na peía. Em 2018 vão apanhar de novo?

Joel Neto





Ciro Gomes: qualquer bodega no Ceará tem projeto, mas Brasília não

Abaixo mais algumas frases de Ciro no 3º Forum Brasil da Carta Capital, cujo tema é "Crescer ou crescer"
O Brasil não tem projeto
Temos de forçar a elite brasileira a ajuizar nossa agenda, que é inexistente. O Brasil não tem projeto. Qualquer bodega no Ceará tem projeto, mas o Brasil não
Brasília está dominada por uma coalizão de gatunos e incompetentes 
E isso é grave menos pela novela moralista e mais pelo cinismo de um Congresso de ladrões convocando CPIs e bandidos acusando gente séria de ser bandido
Dilma Rousseff dé uma exceção, porque é honrada e tem espírito público
Para mim não será surpresa Ciro ser candidato a presidência em 2018, pelo PT. Mas,por outro partido e com vice do PT me parece mais provável.

P.S: Se colocarem a faca no pescoço do PT, aí coitados...vão levar outra surra do analfa Lula da Silva.