Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Quem é esse povo?

Quem é esse povo, que se atreve a se transformar na terceira indústria naval do mundo , em tão pouco tempo? 

Quem é esse povo que já é a terceira industria aeronáutica do mundo ?

Quem é esse povo que se atreve a produzir e explorar petróleo em águas tão profundas ? 

Quem é esse povo que durante a maior crise econômica depois da grande depressão em 1929 ( segundo Paul Krugmam, prêmio Nobel de economia ), gerou milhões de empregos, abriu milhões de vagas nas universidades, construiu centenas de milhares de moradias e tirou milhões de pessoas da miséria?...

Esse povo, somos nós, BRASILEIROS, donos da empresa que eles querem depreciar, mais que teima em valorizar seus papéis na bolsa em 25% em apenas uma semana. 
Somos nós que agora atraímos os investimentos antes destinados a eles e junto atraímos também a cobiça, pelo petróleo que em breve será farto e irá produzir educação e empregos para os Brasileiros e não para multinacionais. 

Não pensem que essa maldita CPI não passa de um ardil , de parte de um plano para deter o progresso e se apropriar de nosso petróleo, assim como se apropriaram de nosso minério através da maracutaia do século que foi a venda da vale. 

GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão

Mentiram ontem, mentem hoje e mentirão amanhã, depois de amanhã, mentirão sempre. 
Mentirão nas colunas, manchetes, entrevistas, reportagens, editoriais.
Mentirão nas ondas do rádio.
Mentirão online, offline.
Mentirão sempre, de corpo e alma e completamente, de forma tão pungente porque acham que mentem sinceramente.
Mentem acima de tudo porque mentem impunemente.
Mentem alegremente, nacionalmente, mentem.
Mentem tão racionalmente porque acham que mentindo, vão enganar a gente e reescreverem a história. Mas, perdem tempo. Quando muito, eles inventam estórias.

Texto inspirado no ritmo de Bandeira e na poesia de Affonso Romano de Sant"Anna

Ceará - eleição 2014

Se depender da aprovação do PT e do PMDB cearense, a chapa majoritária para disputar (?) a eleição deste ano, será:

  • Eunício Oliveira (PMDB) candidato a governador
  • Guimarães (PT) candidato a vice
  • Ciro Gomes (PROS) candidato a senador
E, tenho dito. Prego batido, ponta virada!

Oposição - demos um tiro no pé

CPI da Petrobrás - Após a reação do governo ao requerimento de instalação de cpi para explorar o caso da refinaria de Pasadena, um influente líder da oposição afirmou: 

" Demos um tiro nos nossos pés. Pensamos em fazer um giro e fizemos um jirau. A muié - Dilma Roussef - é boa de briga. Investigações sobre o metrô de São Paulo, a Cemig em Minas e o porto de Suape em Pernambuco, fará um estrago tão grande na candidatura de Alckmin, Campos e Aécio que muitos nem imagina. Quero saber como vamos fazer para sair desse atoleiro que nos meteram."

Análise internacional, de Ciro Gomes

Sudetos, Ferdinandos e Crimeia


Uma ordem internacional multipolar, na qual a Rússia e a China ombreiam-se com os EUA e a Europa, pode ser a consequência positiva deste momento
A ordem internacional vigente em pleno século XXI ainda é, a despeito de todo o avanço do ser humano, assentada na força e na violência. Os valores do direito, da Justiça, da solução pacífica de conflitos e do respeito à autodeterminação dos povos são ainda muito mais retórica do que prática efetiva no concerto mundial. É lamentável constatar tal realidade, mas imperativo conhecê-la para não tomarmos lado apressadamente nas grandes questões que caracterizam o atual momento. Aprendi essa lição quando torcia com entusiasmo juvenil pela queda do xá Reza Pahlevi e sua substituição pelo aiatolá Khomeini. Não estou propriamente arrependido, mas desde então aprendi que em relações internacionais, definitivamente, o céu não é perto.
É indisfarçável que os atuais movimentos relacionados à Ucrânia, Rússia, potências ocidentais capitaneadas pela América do Norte e à silenciosa, porém iminente, China têm gerado grande tensão de repercussão global. Fala-se em medo de guerra em todas as rodas do mundo.
Depois de Hiroshima e Nagasaki, sabe-se, uma conflagração mundial tornou-se uma improbabilidade grande, embora a mera possibilidade seja aterradora e a necessidade de um esforço global pela paz, um imperativo moral de toda a comunidade internacional. Dito isso, algumas coisas precisam ser aclaradas em relação ao problema ucraniano-russo. Ninguém aí é inocente ou merece defesa incondicional, mas é fora de dúvida que a razão central do conflito é o expansionismo do Ocidente.
Não é simplesmente possível ou mesmo imaginável que a Rússia possa conviver passivamente com, digamos, uma Ucrânia filiada à Otan, a organização militar que une os norte-americanos aos europeus ocidentais. E isso seria uma consequência quase natural do alinhamento da Ucrânia à Comunidade Econômica Europeia.
Cinismos diplomáticos à parte, retórica de preocupação com a ordem jurídica ou com a sorte das populações (várias etnias, línguas e culturas) nada mais são, penso eu, do que a cortina de fumaça para esse jogo de interesses econômicos (petróleo e gás) e, especialmente no caso, de Defesa.
Felizmente, os tempos são outros, mas em 1962 os mísseis que a extinta União Soviética pretendeu implantar em Cuba era clara tentativa de equilíbrio em relação à plataforma de ogivas norte-americanas baseada na Turquia. Retórica à parte, Kennedy e Kruchev cederam e as duas plataformas foram desativadas ou não implantadas. O mundo ganhou.
Putin está à altura de Kruchev ou o supera. Temo que Obama (outro entusiasmo meu que se desfez com pouco tempo) esteja muito longe de Kennedy.
Outro dado a destacar: desde o fim da Guerra Fria, a ordem internacional monopolar pela primeira oportunidade está sob contestação. É bom para a humanidade, penso eu.
A política externa recente dos Estados Unidos tem mostrado a necessidade aguda de empoderamento de fóruns mais coletivos e plurais. É só ver o desmantelo geral das coisas no Iraque e Afeganistão, onde a guerra unilateral foi a iniciativa, mas também na instabilidade ou completa anarquia que se sucedeu às pouco transparentes intervenções americanas na sequência do que se convencionou chamar  de Primavera Árabe: Egito e Líbia, por exemplo. É na Síria que reestreia a Rússia de Putin: impede outra intervenção militar unilateral dos EUA (claramente fadada ao atoleiro também) e obtém importante vitória diplomática ao desmantelar o aparato de armas químicas do ditador Bashar al-Assad. Para bem dizer, até os israelenses mais conservadores estão inquietos com os movimentos recentes do Departamento de Estado norte-americano nas negociações com o Irã, sem que a questão palestina avance um milímetro.
Uma ordem internacional multipolar, com a Rússia e a China ombreadas com a Europa e a América do Norte, pode ser a consequência positiva deste momento. Dessa forma, nenhuma memória da anexação dos Sudetos por Hitler ou a morte do príncipe Ferdinando da Prússia, estopins formais da Segunda e da Primeira Guerras Mundiais, remeteriam ao episódio da Crimeia anexada de hoje.

Nós estaremos todos mortos

[...] em breve.
Foto por flickr.com/missmass
Foto por flickr.com/missmass
Lembretes diários assim ajudam a sustentar a perspectiva da morte e direcionar a vida ao essencial. Afinal, não é muito inteligente esperar por um câncer para nos lembrar do que vale a pena.
Do mesmo modo que destila a vida, o olho da morte pode melhorar os relacionamentos. Para abri-lo, vamos observar o que acontece em um velório caricato.
Todos começam a conversar sobre sua conexão com o falecido. O filho fala do pai para o sócio, que descreve o empresário que só ele via. A namorada surpreende a ex-mulher com histórias que não parecem vir de seu ex-marido. O amigo do judô dá risada com o amigo da dança de salão. A diretora de uma ONG revela como ele a ajudou secretamente por décadas. Só conhecemos uma pessoa quando ela morre. Mas talvez possamos antecipar o processo.
O que vemos quando olhamos para esposas, namorados, amigos, filhas, funcionários?
O outro surge 100% como a identidade que foi construída pela relação. Começamos a enxergá-lo de um jeito e, em pouco tempo, não mais desconfiamos de que ele seja muito mais do que nos aparece, de que outros o ativem de outro modo, de que ele encarne diferentes risadas, olhares, gestos. A cegueira se evidencia quando o flagramos em outro mundo, reencontrando um amigo de infância ou palestrando. É como se fosse outra pessoa!
Nunca abraçamos alguém por inteiro — e nem deveríamos tentar. Sua esposa não é sua esposa. Seu namorado nunca foi nem nunca será seu namorado: ele é um homem que está vivendo com você. Conectar-se com essa pessoa livre, não apenas com suas identidades, é o melhor jeito de aprofundar a relação.
Conhecer o outro muitas vezes significa congelar o outro. Se você acha que ela não gosta ou nunca faria tal coisa, espere pelo próximo namorado… Para realmente conhecer alguém, é precisodesconhecê-lo, relacionar-se com o espaço onde surgem suas faces e histórias. Liberar o outro de quem ele é.
Impedimos as pequenas mortes e renascimentos quando silenciosamente, sem saber, exigimos que o outro encarne de novo e de novo o personagem com o qual estamos acostumados. Desejamos surpresas ao mesmo tempo em que as dificultamos. Ao controlar, tentamos garantir que a relação dure, que não sejamos abandonados, que o outro não seja assim tão livre:
“Mude, mas somente dentro das mudanças que eu espero.”
Podemos deixar os outros morrerem mais antes da última morte. Conhecê-los é alimentar sua imprevisibilidade, descobrir não tanto quem a pessoa foi ou é, mas quem não é, quem pode ser.
* Texto publicado na revista Vida Simples em de setembro 2011.
** Estamos concentrando num só lugar pessoas, práticas sugeridas, projetos, artigos de aprofundamento, conversas e experimentos coletivos focados em transformar nossa vida (corpo, mente, trabalho, dinheiro, relacionamentos…). Você está convidado.
Este post é resultado de nossas práticas, diálogos e treinamentos na Cabana PdH. Quer entrar no Dojo?
Gustavo Gitti
Professor de TaKeTiNa, autor do Não2Não1, colunista da revista Vida Simples e coordenador do lugar (ex-Cabana). Interessado na transformação causada pelo ritmo e pelo silêncio. | www.gustavogitti.com

Outros artigos escritos por 

Destaques da semana

  • Será a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a Petrobras algo irreversível?

    Se depender da presidente Dilma e do PT...é!
    O governo avalia que:

    • Comparar a Petrobrás durante os governos Lula e Dilma (PT) com os governos FHC (PSDB) é vantajoso para a campanha da reeleição da presidente
    • Também investigar o trensalão tucano em São Paulo, a Cemig em Minas Gerais e Suape em Pernambuco, idem
    Renan Calheiros - presidente do Senado - já foi informado que o governo espera que ele leia o requerimento da oposição no máximo terça-feira 1º de Abril.


    Cesar Maia - Dilma pode vencer no primeiro turno

    O ex-deputado federal e ex-prefeito do Rio César Maia (DEM) faz duras críticas à forma como o principal partido de oposição conduz a campanha do seu pré-candidato a presidente, Aécio Neves. Para o político fluminense, os "erros" do tucano e a até agora baixa competividade de Eduardo Campos (PSB) podem levar a uma vitória de Dilma Rousseff no primeiro turno da disputa pelo Planalto em outubro.
    Em entrevista ao programa Poder e Política, da Folha e do "UOL", Maia faz um diagnóstico bem negativo de como vem sendo a atuação de Aécio Neves –a quem recebeu em sua residência, no Rio, no último domingo (22.mar.2014). O tucano está "priorizando a conversa com as elites. É um erro". A crítica também é dirigida a Eduardo Campos, pré-candidato a presidente pelo PSB.
    "Você vê fotografia deles em vários lugares. Não vê em nenhuma favela, por exemplo. Por que não? A gente não vê essa marca de nenhum deles. A gente vê com a Fiesp, com a Firjan, com a associação dos bancos, com o agronegócio", reclama Maia. Para ele, o PSDB está "patinando ali naquela centro-elite brasileira, do Sudeste –a sudestina".
    No encontro que teve com Aécio, uma parte dessas críticas foram apresentadas de maneira direta. "Faça também essas reuniões [com a elite], mas não só elas. Aí a [colunista da Folha] Mônica Bergamo faz uma matéria dizendo quem estava presente na reunião, que foi servido salgadinho. Isso não dá em nada. Dá para a coluna dela, prestígio. Para o candidato, não dá um voto".
    Estrategista político, Maia diz ver um ruído no ressurgimento do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na linha de frente da campanha eleitoral dos tucanos. "Eles tinham que ter coragem de fazer uma pesquisa para saber se a impopularidade de Fernando Henrique continua a mesma. Se ele dá voto ou se ele tira. Tem que saber. Para saber se o Aécio tem que ter um mentor guardado, oculto, ou se tem que ter um mentor na linha de frente".
    Estudioso de novos meios de comunicação, Maia reclama da forma como os partidos atuam na internet. "O site do PSDB... O que que traz o site? O que o blog do PSDB agrega? Eu recebo mensagens. Estou no cadastro deles. Eu me mobilizaria em função daquelas informações que eu recebo? Zero, nada".
    Se continuar atuando como fez até agora, Aécio não ganha a eleição? "Ah, não. Não tem maioria", responde. "Eu tenho 68 anos. Não tenho mais idade de entrar numa eleição achando que algumas coisas estão erradas e ficar calado".
    O ex-prefeito do Rio acha que ainda dá tempo para a oposição se reposicionar. Uma das estratégias defendidas por Maia é aumentar o nível de críticas ao governo de Dilma Rousseff, algo que ele já diz enxergar um pouco nos últimos dias. "O Eduardo Campos acelerou o discurso. Intensificou a marca. Ainda não tenho convicção de que ele tenha fôlego para crescer. Se eu tiver razão –posso não ter, né?–, eu acho que aí favorece Dilma vencer no primeiro turno".
    Um fenômeno que pode prejudicar a oposição neste ano é o desencanto com a política por parte do eleitorado. "Há uma probabilidade de o 'não voto' crescer nesta eleição. Chamo de 'não voto' o seguinte: abstenção, branco, nulo, não sabe, não respondeu. Há uma probabilidade de esse não voto se aproximar de 40%. Quem perde? A Dilma não perde –tem o voto do Nordeste, do interior, que tem uma máquina grande. Isso pode gerar um primeiro turno. Se essa massa de 'não voto' crescer, ela pode ganhar no primeiro turno com 40%", especula.
    Sobre a estratégia tucana de contratar 9.000 militantes digitais, como revelou a coluna "Painel", da Folha, Maia classifica essa iniciativa de "antirrede social". Para ele, "essa forçação de agências, de marketing de guerrilha e internet é um fracasso completo".
    O DEM é o principal possível aliado do PSDB na disputa presidencial e esperança dos tucanos de ter um pouco mais de tempo na propaganda de TV e rádio. Embora os demistas tenham ensaiado desistir da aliança no final do ano passado, Maia acha que esse é hoje um cenário remoto.
    Neste ano, o PSDB tem considerado lançar uma chapa pura, só com tucanos. Um possível candidato a vice-presidente com Aécio deve ser o senador Aloysio Nunes Ferreira, de São Paulo. "Estão completamente errados", afirma Maia. Para ele, o nome ideal para a vaga de vice seria o do senador José Agripino (DEM-RN), para dar diversidade geográfica ao projeto.
    Na campanha presidencial em São Paulo, o PSDB teria de se fiar na força do próprio partido e de seus quadros. Mas e se José Serra não se engajar na campanha? Responde Maia: "O Serra é um poço de mágoa". O tucano paulista estaria agora dando "o troco" para Aécio, de quem não teria recebido o apoio na campanha pelo Planalto em 2010.
    Para minimizar o fato de o DEM não indicar o candidato a vice-presidente na chapa do PSDB, Maia sugere uma compensação pragmática. Por exemplo, exigir que os tucanos ajudem demistas a se elegerem deputados federais em alguns Estados. A meta do partido é tentar chegar neste ano ao mesmo número de representantes eleitos em 2010 –foram 43, mas agora só restam 26, pois a sigla foi canibalizada por novas legendas.
    A seguir, trechos da entrevista realizada no último dia 27, em Brasília:

    Bela mensagem

    Senador Cristovam Buarque fala o que quer...escuta o que não quer

    [...] "o Twitter está cheio de corruptos ou de ingênuos" @Sen_Cristovam

    Réplica de um twitteiro:
    O senhor não é ingênuo. Portanto esse seu twitter é a confissão de que é corrupto. Que era um tucano enrustido eu já sabia...
    Quer dizer: 
    Além de queda, coice. 
    Triste!

    Lição de vida

    Uma viúva idosa, elegante, bem vestida e penteada, estava de mudança para uma casa de repouso pois o marido com quem vivera 50 anos, havia morrido e ela ficara só…
    Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando uma atendente veio dizer que seu quarto estava pronto.
    A caminho de sua nova morada, a atendente ia descrevendo o minúsculo quartinho, inclusive as cortinas de chintz florido que enfeitavam a janela.
    - Ah, eu adoro essas cortinas – disse ela com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.
    - Mas a senhora ainda nem viu seu quarto…
    - Nem preciso ver – respondeu ela. – Felicidade é algo que você decide por princípio. E eu já decidi que vou adorar! É uma decisão que tomo todo dia quando acordo. Sabe, eu tenho duas escolhas: Posso passar o dia inteiro na cama contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem… ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem. Cada dia é um presente. E enquanto meus olhos abrirem, vou focaliza-los no novo dia e também nas boas lembranças que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: Você só retira daquilo que você guardou. Portanto, lhe aconselho depositar um monte de alegria e felicidade na sua Conta de Lembranças. E como você vê, eu ainda continuo depositando. Agora, se me permite, gostaria de lhe dar uma receita:
    1- Jogue fora todos os números não essenciais para sua sobrevivência.
    2- Continue aprendendo. Aprenda mais sobre computador, artesanato, jardinagem, qualquer coisa. Não deixe seu cérebro desocupado.
    3- Curta coisas simples.
    4- Ria sempre, muito e alto. Ria até perder o fôlego.
    5- Lágrimas acontecem. Aguente, sofra e siga em frente. A única pessoa que acompanha você a vida toda é VOCÊ mesmo. Esteja VIVO, enquanto você viver.
    6- Esteja sempre rodeado daquilo que você gosta: pode ser família, animais , lembranças, música, plantas, um hobby, o que for. Seu lar é o seu refúgio.
    7- Aproveite sua saúde. Se for boa, preserve-a. Se está instável, melhore-a. Se está abaixo desse nível, peça ajuda.
    8- Diga a quem você ama, que você realmente o ama, em todas as oportunidades.
    E LEMBRE-SE SEMPRE QUE:
    A vida não é medida pelo número de vezes que você respirou, mas pelos momentos em que você perdeu o fôlego …
    de tanto rir …
    de surpresa …
    de êxtase …
    de felicidade!
    Simples assim!!!

    Estória de taxista

    O taxista pega uma corrida com uma freira e diz:
    - Eu tenho um sonho...
    - Qual é? Pergunta a freira.
    - Sonho beijar uma freira.
    - Bem, se você for solteiro, botafoguense e católico?...O taxista animado:
    - Sou tudo isso!

    Os dois se beijam. Termina o beijo o taxista começa a rir.
    - Que foi? Pergunta a freira com cara de espanto.
    - Sou casado, vascaíno e macumbeiro kkkkkkk.
    - Sem problema. Eu também menti. Sou casado, tricolor e travesti.


    A oposição se desespera por um discurso-boia

    O empenho para instalar uma cpmi para investigar a Petrobrás revela o vazio de ideias e propostas em que se encontra a oposição.
    Vazio de discurso, vazio de programa: para conseguir uma derrota menos vergonhosa na eleição de outubro próximo, sobrou para eles - PSDB/PS do B/PPS torcer contra o Brasil.


    Vazio de liderança: embora parte da população deseje, segundo pesquisas Ibope/Datafolha recentes, mudanças nos rumos do país, ganha disparado o número dos que desejam que as mudanças venham sob a condução da atual presidente da República.
     
    Vazio de senso ético: a tão aguerrida Oposição vociferando dia e noite pela instalação da CPI da Petrobras é não mais que mofina quando tem diante de si a oportunidade áurea de propor uma limpeza ética nos escabrosos negócios desenvolvidos nos subterrâneos dos trens de São Paulo, maracutaias das grossas, na casa dos bilhões de dólares norte-americanos e perpassando como fio condutor que é os governos tucanos de Mario Covas, Geraldo Alckmin, José Serra e suas respectivas voltas ao comando do Bandeirantes.
     
    Vazio de ideias: o que sobra em termos de seletiva indignação ao PSDB/DEM/PPS lhes falta em articular uma meia dúzia de ideias sobre como pretende fazer o país avançar em áreas sociais, segurança pública, recursos hídricos, educação de qualidade, saúde universalizada e sem colocar a perder os ganhos do Brasil desde que em 2003 o metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva subiu pela primeira vez a rampa do Palácio do Planalto.
     
    Vazio de história: a Oposição atual é verdadeiro ninho de gatos e de cobras, cada líder tem sua própria agenda e o partido político funciona apenas como guarda-chuvas das mais disparatadas pretensões eletivas. Nas três vezes em que José Serra (2002/2010) e Geraldo Alckmin (2006) disputaram a presidência, amargaram ruidosas derrotas e, intramuros, cada um a seu jeito, colocaram boa parte do insucesso eleitoral ao corpo mole do mineiro Aécio Neves. Agora em 2014, tanto Serra quanto Alckmin, cada um novamente a seu modo, desdenham da candidatura de Neves. Não há fio condutor que faça liga com o trio. Isso porque as lealdades menores são inversamente proporcionais ao desejo sincero de servir ao Brasil. E a população parece ter se apercebido disso ainda em meados do ora distante ano de 2002.
     
    Vazio de bom senso: Desde 2003 quando o governo federal ousou disparar a monumental campanha que foi a “O melhor do Brasil é o brasileiro”, legado do estrategista-mor do PT, o ex-ministro Luiz Gushiken (1950-2013), a oposição parece se recusar a ver o óbvio – o povo brasileiro tem orgulho de ser brasileiro e lança as pragas do solene descrédito a políticos que desejam presidir a Nação sempre com velhos discursos de terra arrasada, de martelar que esse é o país que não dá certo, que a realidade exige o surgimento de um novo “salvador da Pátria” e que, preferencialmente, tenha sobrenome Neves e Campos.
    É rematado non sense político jogar contra o Brasil.

     
    O Brasil mudou, é outro país, tem respeito na cena internacional, pagou sua dívida crônica e por muitos referida como “impagável” ao Fundo Monetário Internacional, tem reservas que avançam céleres ao patamar nunca antes registrado de meio trilhão de dólares norte-americanos, desfruta de uma das menores taxas de desemprego do mundo Ocidental, faz da inclusão social um credo todo particular, criar nova classe média (também chamada C), torna possível a milhares de jovens pobres e egressos de escola pública o sonhado acesso a diploma universitário, dispões das mais cobiçadas e amplas reservas de petróleo do planeta na camada do Pré-Sal, sedia em 2014 o evento que será conhecido como “Copa das Copas”, justamente celebrando o esporte que é paixão nacional desde inícios do século XX e, ainda de quebra, terá sua cidade maravilhosa o Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
     
    Nesse contexto, qualquer pessoa em sã consciência, minimamente informado da realidade brasileira dos últimos anos, há de concordar que não existe o mínimo espaço para deslustrar o reencontrado orgulho de 200 milhões de pessoas que aqui vivem de festejarem o fato de serem brasileiros.
     
    A oposição enfrenta um novo vazio.
     
    Vazio de identidade: na absoluta carência de boas ideias, boas propostas, boa plataforma a ser defendida no período eleitoral, parece ter dado ouvido a seus gurus, marqueteiros, eminências pardas e aos porta-vozes da grande imprensa (Organizações Globo, Editora Abril, Folha de S.Paulo, O Estado de São Paulo). Em comum todos parecem torcer contra o êxito do Brasil:
     
    - que volte a inflação de imediato e que a hiperinflação dos anos Sarney (1985-1989) se avizinhem já no próximo mês de agosto
     
    - que a Petrobras quebre, mas antes que os telejornais da Globo e as capas da semanal Veja façam a festa com infográficos trágicos e horrendas imagens de plataformas afundando na bacia de Campos, replicando assim o triste fim da P-36 em março de 2001, quando o país era governado pelo tucano-mor Fernando Henrique Cardoso, e nunca será demais recordar que a P-36 custou ao país 430 milhões de dólares, operava desde o ano 2000 no campo de Roncador, uma das áreas mais promissoras de produção da Bacia de Campos, de onde saíam nada menos que 90% do petróleo brasileiro 
     
    - que a Copa 2014 seja marcado por repetitivas cenas de batalhas campais, black blocks ensandecidos, confrontos policiais às dúzias, cinegrafistas e muitos transeuntes mortos
     
    - que o desemprego chegue a 29% e que o Globo Repórter anuncie edição especial tentando explicar porque tantos milhares de Brasileiros estão deixando o país em direção ao Uzbequistão, País Basco e ao pouco conhecido Principado de Liechtenstein
     
    - que o volume de exportações brasileiras desça a tal nível que não ombreie nem 27% do volume de exportações argentinas
     
    - que Universidades do Porto Príncipe (Haiti) e de Kiev (Ucrânia) tenham melhor qualidade de ensino superior que suas congeneres brasileiras como USP, Unicamp, UFRJ, UnB
    Se forem esses os cenários mais aguardados pela Oposição, dificilmente conseguirão desalojar do Palácio do Planalto qualquer liderança desse partido de trabalhadores que nasceu das bases, dos chãos de fábricas e do enfrentamento quase corporal contra a ditadura militar que sequestrou nosso país em 31 de março de 1964.

     
    O momento é para refletir se o cenário hipotético acima referido tem de passar necessariamente pela instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar a compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena e, quem sabe, de quebra, aproveitar para investigar os seguintes acontecimentos que envolveram a Petrobras nos dias 18 a 21 de dezembro de 2001, são eles:
     

    1)

    A refinaria em questao

    Na semana passada comecei a ler na internet muitos comentários sobre um novo escândalo envolvendo a Petrobras. Algumas pessoas diziam que a empresa havia comprado uma refinaria americana que teria dado um prejuízo de mais de 1 bilhão de dólares e que este seria o pior negócio já realizado na sua história.

    A TV Globo, o Estadão, a Veja, a Folha, além de vários outros veículos de imprensa brasileiros, deram um grande destaque a essa denúncia.

    Resolvi analisar cuidadosamente a grande quantidade de informações publicadas na internet sobre o caso e descobri muita informação interessante e relevante que poucos estão sabendo. Vou tentar explicar de maneira simples o caso da refinaria de Pasadena e fazer um esboço de um cálculo do quanto a Petrobras realmente teve de prejuízo na compra dessa refinaria.

    A compra da refinaria em 2005 pela Astra Oil

    Em 2005, a empresa belga Astra Oil comprou a refinaria “Pasadena Refining System” pela quantia de 42 milhões de dólares. Após essa compra, investiu mais 84 milhões de dólares na empresa. No total, portanto, o investimento foi de 126 milhões de dólares.

    A venda de 50% para a Petrobras

    Segundo a versão do governo, em 2006, a Petrobras comprou da Astra Oil 50% dessa refinaria pela quantia de 190 milhões de dólares. Ainda de acordo com o governo, a Petrobras pagou também 170 milhões de dólares para comprar 50% de todo o estoque de petróleo que a refinaria possuía, totalizando um desembolso de 360 milhões de dólares.

    Alguns jornalistas muito apressados correram para anunciar que a Petrobras tinha comprado por 360 milhões de dólares a metade de uma refinaria que supostamente valeria 21 milhões de dólares no ano anterior.

    Percebo que ainda hoje alguns na imprensa (a TV Globo por exemplo) estão omitindo do público a informação de que foi feito um investimento na refinaria de 84 milhões de dólares por parte da Astra.

    Isso me parece proposital, para que pensem que há algo muito podre nessa história toda, para que, independentemente dos fatos, quem assistir ou ler suas reportagens chegue à conclusão de que há um grande esquema de corrupção nesse caso.

    Nessa versão da história, em que se omite o investimento de 84 milhões de dólares da Astra, a Petrobras teria comprado a metade da refinaria por um valor que seria 1600% maior do que supostamente valeria, quando na verdade comprou por 128% a mais do que o valor investido anteriormente.

    Segundo o ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrieli, o pagamento de 190 milhões de dólares por metade da refinaria foi uma ótima decisão de negócio na época, pois esse valor correspondia a metade do valor de mercado de uma refinaria como aquela.

    Para mim, parece ser um pouco caro esse pagamento de 128% a mais pela compra de metade da refinaria. Mas, dado que a Astra comprou a refinaria por 42 milhões de dólares e investiu mais 84 milhões de dólares, obviamente a empresa passaria a valer bem mais que os 126 milhões de dólares investidos.

    Se compro uma casa por 100 mil e invisto 200 mil nela, a casa passa a valer mais que 300 mil. Creio que o mesmo princípio deva valer para uma refinaria de Petróleo.

    A Petrobras foi obrigada a comprar os outros 50% da empresa

    O contrato de compra da refinaria possuía duas cláusulas prejudiciais à Petrobras. Uma delas dizia que a Astra Oil teria direito a 6,9% dos lucros anuais independente das condições do mercado. A outra cláusula dizia que em caso de divergência, uma das partes deveria comprar a parte da outra.

    Após sucessivos desentendimentos entre a Petrobras e a Astra, de 2008 a 2012, ocorre uma batalha judicial entre as duas empresas.

    A Petrobras é obrigada a comprar a outra metade da refinaria. Tem que desembolsar 170 milhões de dólares pelo estoque de petróleo da refinaria pertencente à Astra e mais 650 milhões de dólares divididos entre a compra, os impostos, os custos processuais e multas determinadas pela justiça americana.

    O total, de 2005 a 2012, chega a 1,18 bilhão de dólares.

    Repare que, do total gasto, 340 milhões de dólares foram pagos por estoques de petróleo, que segundo o governo já foram processados e vendidos com lucro — o que exclui esse valor de qualquer conta de prejuízo da Petrobras.

    O total realmente pago pela refinaria nos dois momentos de compra (2006 e 2012) foi de 840 milhões de dólares, um valor realmente muito alto.

    De quanto foi o prejuízo da Petrobras com essa compra?

    Para calcular o prejuízo que a Petrobras teve na compra dessa refinaria bastaria fazer a seguinte conta:

    Total investido pela Petrobras menos: 1) Valor obtido com a venda dos estoques de petróleo comprados; 2) Lucro líquido recebido pela Petrobras da refinaria entre 2006 e 2014.

    Só é possível calcular o prejuízo, tendo em mãos os valores citados acima. Sem isso, estaremos apenas especulando. Os governistas ficarão jogando o valor para baixo e os oposicionistas para cima.

    O quanto de lucro gera a refinaria hoje?

    Segundo o que foi informado pela Petrobras, a refinaria de Pasadena hoje processa algo em torno de 100 mil barris de petróleo por dia, ou seja, 3 milhões de dólares por mês ou 36 milhões de dólares por ano. Não sei o quanto é possível lucrar com o refino de 36 milhões de dólares de barris de petróleo, mas acredito que a quantia não é tão pequena.

    O que se pode concluir de tudo isso?

    Provavelmente houve prejuízos com a compra da refinaria e a reação do governo diante das acusações dá a entender claramente que isso é verdade.

    Por outro lado, os prejuízos não chegam nem próximo do que estão divulgando nas redes sociais e na grande mídia. Falam que a Petrobras pagou 1,18 bilhão de dólares por uma empresa que valia 42 milhões de dólares. Na verdade acabou sendo obrigada a desembolsar 840 milhões de dólares por uma refinaria que custou ao antigo dono 126 milhões de dólares.

    No cálculo dos que espalham os boatos, há um prejuízo de 1,13 bilhão de dólares. No cálculo mais realista, na pior das hipóteses, o valor seria de 714 milhões de dólares. Mas o valor real é menor que esse, após descontarmos dele os lucros da empresa com a venda dos estoques de Petróleo comprados e os lucros da refinaria de Pasadena de 2006 até hoje.

    Até mesmo o valor final dessa conta não representa o prejuízo real da estatal, pois a refinaria de Pasadena continua dando lucro e enquanto isso acontecer, o valor investido que ainda não foi recuperado não pode ser considerado prejuízo, a menos que a empresa pare de funcionar.

    Talvez em breve cheguemos ao valor real do prejuízo (ou investimento ainda não recuperado), que poderá ser bastante divulgado ou ignorado pela mídia, dependendo do quanto esse prejuízo for prejudicial à candidatura da Dilma Roussef.

    por Paulo Nogueira

    Já dizia minha Vó


    • Água e vento são meu sustento.
    • Mais vale um pássaro na mão, que dois avião.
    • Quem mais jura, mente mais, descaradamente.
    • Por uma besta dar um coice não se lhe corta a perna.
    • Quem procura sempre acha, se não um prego, uma tacha.
    • Mais vale um gosto na vida que muito dinheiro na carteira.

    Tô certo, ou tô errado?

    Ontem a noite no twitter o senador Cristovam Buarque (PDT - Tucano inrustido) afirmou:

    [...] Hoje, o twitter está cheio de corruptos ou ingênuos."

    Como o senador não é ingênuo, então é corrupto.

    Tou certo, ou tou errado?

    STF devolve juízo final para última distância

    Após despachar o mensalão tucano de volta para Minas Gerais, Galvão Bueno de volta para Monaco e Cesare Battisti de volta para os anos 70, os ministros do STF reconheceram que o julgamento de Eduardo Azeredo não ficará pronto a tempo para a Copa do Mundo. Em solidariedade ao PSDB, um blogueiro que pediu anonimato anunciou que adotará o pseudônimo de Reinaldo Azeredo. "Somos todos Azeredo", lançou a campanha.

    Dando prosseguimento à pauta, os ministros decidiram manter a jurisprudência e devolver o Juízo Final à primeira instância: "Deus não está acima desta Casa. Quem Ele pensa que É para ignorar as instituições democráticas e anunciar que julgará as pessoas pessoalmente", declarou Joaquim Barbosa.

    Convocado para depor, Jesus Cristo ressuscitou novamente, e, depois de sete dias, entrou com um embargo infringente exigindo também levar seu julgamento para as instâncias inferiores. "Meu julgamento foi político. Fui crucificado pelos filisteus golpistas. Pôncio Pilatos, assim como Lula, lavou as mãos", declarou, ressentido. 
    The i-piauí Herald