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Olhar Digital

A Motorola voltou a apresentar resultados positivos, agora que pertence à Lenovo. Emcomunicado feito nesta terça-feira, 3, a companhia chinesa revelou que sua nova marca de dispositivos móveis vendeu 10 milhões de aparelhos em 2014 - uma alta de 118% que colocou US$ 1,9 bilhão no caixa da Lenovo.
Claro que, como destaca o Engadget, parte desses resultados está relacionada à época em que o Google ainda era dono da Motorola. Mesmo assim, os resultados aumentaram os números da divisão mobile da Lenovo em 78%.
A aquisição também ajudou a posicionar a Lenovo como terceira maior no mercado de smartphones, atrás apenas de Apple e Samsung.
A alta nas vendas da Motorola pode fazer com que a marca se torne lucrativa em breve, segundo a Lenovo. Até porque seus aparelhos ainda não são vendidos na China.


Saiba quais são as empresas que mais vendem smartphone no mundo

Junto com seu levantamento trimestral sobre o mercado de sistemas operacionais móveis, a Strategy Analytics também divulgou um balanço acerca do setor de smartphones, com dados que se assemelham aos que a IDC mostrou recentemente.

Em seu relatório, a IDC chamava a atenção para as fabricantes chinesas, e agora a Strategy revelou o porquê. A Xiaomi, uma das principais marcas do país, demonstrou uma bela alta de vendas e assumiu a quinta posição entre as maiores do mundo.

No segundo trimestre do ano passado, a companhia vendeu 4,1 milhões de smartphones, mas em 2014 deu um salto para 15,1 milhões, deixando a LG para trás e quase alcançando a Lenovo. Veja como está o mercado:

Lenovo quer a liderança no mercado de smattphones

O CEO da Lenovo confirmou que a empresa não descansará até alcançar a liderança no mercado mundial de smartphones. E pagar US$ 2,9 bilhões pela Motorola faz parte desse plano, assim como previu um analista da IDC.

Em entrevista concedida à Fortune logo após o anúncio de negócio com o Google, Yuanqing Yang foi questionado se agora sua companhia teria fôlego para assustar a Samsung e a Apple - respectivamente primeira e segunda que mais vendem smartphones no mundo.

"Definitivamente, ao longo do tempo", respondeu. "Nossa missão é superá-los."

Esse "ao longo do tempo" pode ser vago o suficiente para não impressionar o setor neste momento, já que embora a compra da Motorola tenha transformado a Lenovo na 3ª que mais vende, sua participação de mercado ainda é muito inferior às das líderes.

A Samsung reina sossegada com 31,3% de quota de mercado, enquanto a Apple vem atrás com 15,3%. Já a Lenovo, sozinha, tem apenas 4,5% e ainda está na frente da Motorola no ranking geral.

do Olhar Digital

O que está por trás do negócio Google/Motorola/Lenovo

Google e Lenovo pegaram todo mundo de surpresa ontem ao anunciarem que a Motorola passaria das mãos da primeira às da segunda empresa. E mais ainda pelo valor envolvido: meros US$ 2,9 bilhões que estão bem distantes dos US$ 12,5 bilhões que o Google gastou em 2012 para ficar com a marca. Mas o que significa essa transação? Por que a gigante de buscas abriu mão de tanto dinheiro e por que a Lenovo concordou em adquirir uma empresa que só deu prejuízos ao antigo dono?

Por mais que, à primeira vista, nada disso faça sentido, o acordo foi bom para os envolvidos. Primeiro, o Google ficou com as patentes da Motorola, justamente o que o fez comprar a empresa há dois anos; e a área de inovações da marca também permanecerá, agora sob comando da divisão Android.

A Lenovo também sai ganhando, pois de um dia para o outro se tornou a terceira maior marca de smartphones do mundo, com braços espalhados por diversos países. A companhia chinesa foi a que mais cresceu nesse mercado em 2013, com um salto de vendas de 91,7%, mas só tinha forte representatividade na Ásia.

Estratégia agressiva
É preciso lembrar que a Lenovo tem como estratégia rumo à liderança o crescimento agressivo. Foi o que ela fez nos setores de PCs, notebooks, tablets e agora fará com os smartphones. No Brasil ela adquiriu a CCE e, ao invés de conquistar o consumidor local aos poucos, agarrou-o à força sem que ele percebesse.

Para o analista de mercado Leonardo Munin, da IDC, há uma indicação clara de que 2014 será o ano em que a companhia virará seus interesses de vez para os celulares inteligentes. E o prejuízo milionário que o Google teve com a Motorola não deve assustar os chineses.

"Para o Google era um segmento novo, de hardware, em que se encontra dinâmicas às quais a empresa não estava acostumada. Já a Lenovo tem experiência em todas as etapas: negociação com fornecedor, fábricas etc.", esclarece ele. O fracasso da gigante de buscas serviu para dar um recado a quem está chegando agora: o mercado de smartphones é muito difícil.

Próximos passos
Embora a Lenovo esteja conquistando setores de forma drástica, os segundos passos da companhia tendem a ser mais sutis. Ela não deve matar a marca da Motorola ou desaparecer com a sua própria - mesmo que pouca gente no Ocidente conheça os celulares da Lenovo. "Pelo menos inicialmente isso não deve acontecer", aposta o especialista da IDC. "Parece que ela manterá os dois nomes."

Por conta disso, nenhum país verá celulares da Motorola se transformarem em Lenovo. A marca está para trazer uma linha de aparelhos ao Brasil, por exemplo, numa indicação de que a Motorola continuará operando normalmente por aqui.

do Olhar Digital

Tablets - Novos rivais do iPad devem aquecer mercado

Os próximos meses reservam boas novidades, além do iPad, para quem espera adquirir um tablet
Até o fim deste ano, os consumidores de tecnologia vão se deparar com uma grande de quantidade de lançamentos na área que terão um forte potencial de inserir a palavra "tablet" em suas listas de compras. Esses dispositivos - uma espécie de computador pessoal em formato de prancheta, com tela sensível ao toque - voltaram à cena com estilo depois do lançamento do iPad, da Apple. Só este ano, devem ser vendidas 4,3 milhões de unidades do produto. Agora, o número de novos dispositivos que afloram em busca de um lugar ao sol nesse segmento começa a aquecer ainda mais o mercado.



Empresas como HP, RIM, Asus, Dell, Lenovo, LG e Samsung já estão no aquecimento para colocar em campo seus produtos rivais do iPad. Quem ganha é o consumidor, com novas opções de dispositivos que atendem a todos os gostos, em quesitos de preço, recursos adicionais, tamanho de tela e sistema operacional.

A aposta dos fabricantes de PC - e até de outros segmentos de mercado - na onda dos tablets é mais do que a abertura de uma frente para combater o avanço da concorrente Apple. A questão é manter sua marca vendendo nas prateleiras. Um recente estudo apresentado pela Barclays Capital, reporta que a expectativa de crescimento na venda de computadores para todo o ano de 2010 é de 16%. No ano passado, esse percentual foi de 19%. Para a consultoria, a redução deste ano é causada pelo lançamento do iPad. Segundo outra consultoria, a iSuppli, os tablets devem conquistar este ano 75% do mercado de computadores com touchscreen, ante os 4% de 2009, esmagando os concorrentes notebooks, netbooks e monitores. O movimento em direção aos tablets é tão significativo que fez os fabricantes colocarem de lado os netbooks, que até o ano passado eram o foco da indústria de PCs no enfrentamento da crise econômica mundial.


Pequenos grandes rivais



De olho nessa tendência, a fabricante de computadores Dell foi uma das primeiras a tratar de colocar no mercado o seu tablet. A empresa lançou este ano o Streak, um dispositivo que funciona com o sistema operacional Android, do Google. Este sistema garante ao usuário uma grande quantidade de aplicativos - a maioria deles gratuita - e, portanto, é uma boa alternativa diante do iOS, o sistema do iPad. Pelo fato de ter uma tela pequena, de 5 polegadas, o Streak é feito para agradar o usuário que prefere maior portabilidade, sem abrir mão dos recursos de um tablet como o iPad - que tem tela de 9,7 polegadas. Outro diferencial é que, graças ao seu tamanho reduzido, o Streak pode ser utilizado como telefone - e vem com este recurso, ao contrário do aparelho da Apple. Muito grande para ser um smartphone, e muito pequeno diante dos tablets convencionais, o Streak acaba ficando em meio-termo mercadológico para o qual os especialistas ainda não designaram uma categoria. Seu preço nos EUA é de US$ 550.

Quem também preferiu oferecer ao mercado um tablet compacto que cabe na palma da mão foi a Samsung. Seu novo lançamento, o Galaxy Tab, com tela de 7 polegadas, é atualmente o mais querido concorrente do iPad, avaliado como o primeiro com credenciais para rivalizar bem com o tablet da Apple. O dispositivo, com Bluetooth, Wi-Fi e 3G, é comandado pelo sistema Android 2.2, e é menor e mais leve do que o iPad, mesmo mantendo a mesma velocidade de processador e o dobro de memória RAM oferecido pelo concorrente. Destinado a superar o queridinho da Apple, o produto da Samsung tem ainda recurso de telefone 3G e duas câmeras - recursos ausentes no rival. O ponto fraco do Galaxy Tab, no entanto, está no preço. O dispositivo será lançado nas próximas semanas no mercado internacional por cerca US$ 900 - o dobro da versão mais barata do iPad, que deve chegar ao Brasil no fim do ano.

Já a Toshiba apresentou o seu Folio 100, com conexão Wi-Fi e 3G. O aparelho, também com Android, tem a maior tela (10,1 polegadas) entre os concorrentes. A chegada do Folio 100, por US$ 510, está prevista para o último trimestre, época em que o consumidor ganhará mais opções com a chegada de modelos da HP, RIM, Asus, Lenovo e LG - introduzindo também o sistema operacional Windows na seara dos tablets.