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Janot debocha do país

O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao tucano Gilmar (Dantas) Mendes, mininistro do STF - Supremo Tribunal Federal -, que peça ao colega do Psdb, o senador Aécio Neves, um dos cabeça do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff, que preste depoimento sobre o esquema de corrupção em Furnas. 

O pedido da PGR foi aberto tendo como base a delação do ex-senador Delcídio do Amaral que afirmou: "Sem dúvida Aécio Neves recebeu propina de Furnas".

O delator, doleiro e ladrão confesso Alberto Yousseff relatou em sua delação premiada que Aécio recebeu cerca de 4 milhões de reais da estatal, numa espécie de mesada.

Se, Gilmar Mendes, relator do inquérito, aceite o pedido de Janot, será a primeira vez que o "Mineirinho" da Odebrecht responderá sobre a corrupção na empresa. 

Desde 2005 ele é citado como beneficiário do esquema.

Nessa velocidade (onze anos para ser ouvido), em 3017 é capaz dele ser julgado.

Corja!
\o/

Amanhã no Rio de Janeiro ato contra o golpe e em defesa do patrimônio nacional

pblic
O movimento foi organizado pelos petroleiros mais tem a participação de muitas outras empresas públicas, entre ela Furnas, Correios e Banco do Brasil.
O convidado de honra é Lula. Dilma será a grata surpresa?

#Éacrise - Eletrobras lucra quase um bilhão

A venda de energia de Furnas e Eletronorte no mercado "spot" trouxe para a Eletrobras receita de R$ 1,697 bilhão, uma das maiores contribuições para o lucro líquido de R$ 986 milhões registrado no primeiro trimestre. 

Entre os outros motivos mencionados pela estatal que contribuiram de forma positiva para o balanço, revertendo prejuízo de R$ 36 milhões no mesmo período de 2013, estão a reversão das provisões de perdas em investimentos na Centrais Elétricas Matrogrossenses (Cemat) no valor de R$ 334 milhões, e de contratos onerosos não discriminados de R$ 258 milhões.

Dilma - Governo paulista prefere estrangeiros à Petrobras

 Dilma cobrou do adversário José Serra, a tentativa do governo de São Paulo de barrar a compra, pela Petrobras, da Gas Brasiliano, fornecedora de gás natural no interior do estado.
No debate entre os presidenciáveis promovido hoje pela Rede TV e o jornal Folha de São Paulo, Dilma lamentou que o governo de São Paulo tenha feito oposição à compra, embora a Petrobras tenha oferecido o melhor preço na disputa.
Segundo ela, o governo paulista recorreu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a operação, o que poderia beneficiar uma empresa japonesa. Serra não respondeu à pergunta.
“Não entendo. O preço oferecido pela Petrobras era maior. E a Petrobras é uma empresa que todos os estados gostariam de receber seus investimentos. Preferem uma empresa estrangeira a Petrobras. E falam que gostam muito da Petrobras”, disse Dilma.
Ela lembrou a tentativa do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de mudar o nome da empresa para Petrobrax. “Queriam tirar o brás, que é a coisa mais brasileira, para agradar o mercado internacional.”
O candidato José Serra também não respondeu se manteria as estatais Eletrobras, Chesf, Furnas, Eletrosul e Eletronorte fora do processo de privatização. Como ministro do Planejamento do governo do PSDB, ele assinou o decreto que previa a venda dessas empresas. Segundo Dilma, o racionamento de energia vivido pelo Brasil nos anos 90 decorreu da falta de investimentos pela Eletrobras, que estava na fila da desestatização.
“Quando as empresas entravam no processo de desestatização, ficaram paralisadas. Como seriam vendidas, não podiam investir”, explicou Dilma.
Acompanhe aqui a cobertura diária da campanha de Dilma pelo Twitter.


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Leilão é mantido e 2 grupos vão disputar Belo Monte

Cai liminar que impedia a disputa, marcada para terça-feira; estatais de energia lideram os dois consórcios

Dois consórcios disputarão o leilão para construir a hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), marcado para a próxima terça-feira. 



A obra está orçada em R$ 19 bilhões. 


A inscrição foi feita ontem, depois que caiu a liminar que suspendia a operação – o Ministério Público vai recorrer. 


O primeiro consórcio, o Norte Energia, será liderado pela Chesf, subsidiária da Eletrobrás, com participação de 49,98%. 


Queiroz Galvão e Gaia Energia ficaram, cada uma, com 10,02% do grupo, que conta ainda com Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Serveng, J Melucelli Construtora, Contern Construções e Cetenco Engenharia. 


No segundo grupo, o governo incluiu duas subsidiárias da Eletrobrás – Furnas e Eletrosul. Juntas, terão 49% da participação. 


O consórcio, chamado Belo Monte Energia, conta ainda com Andrade Gutierrez, Vale, Neoenergia e Companhia Brasileira de Alumínio. 


A Eletronorte, outra subsidiária da Eletrobrás, entrará como sócia estratégia do vencedor.