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Família de bem: movida a drogas


A família de bem e de bens toma uísque para aliviar a tensão, Valium para dormir, Prozac para se alegrar, Rivotril para se acalmar, Sibutramina para emagrecer, Advil para aliviar as dores nas costas, Voltaren para dor no ciático, Anabolizante para ficar parrudo, Finasterida para calvice e Viagra, Cialis e Levitra para trepar, anda muito preocupada com a marcha da maconha.
Quidiabéisso?

Nos governos Lula e Dilma (PT), remédios tiveram redução de preço de até 45%remédios tiveram redução de preço de até 45%


Teve pouco ou nenhum destaque nos jornais de hoje, mas o fato é que por conta da regulação de preços exercida pelo governo Lula a partir de 2003, via Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), os medicamentos custaram, em média, 35% a menos do que o pedido pelas indústrias farmacêuticas nos últimos 11 anos.

O levantamento é de um estudo concluído pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), responsável pela área e uma das várias agências que passaram a funcionar efetivamente nos últimos 11 anos. A propósito, vocês se lembram da existência de agências reguladoras nos governos anteriores, tucanos, que criaram várias delas?

Só apareciam - e a gente se lembra - as relacionadas às áreas em que houve privatizações naqueles governos. Apareciam apenas por estarem conduzindo o que é chamado por muitos de privataria e eram elogiadas por promoverem a desestatização em um formato exatamente como muitos setores econômicos que compravam estatais queriam.

Houve casos de redução de preços de até 45%

Pois é, agora sai esse estudo da ANVISA e por ele descobre-se que há medicamentos que tiveram redução de preços de até 45%. Esta pesquisa da agência analisou os preços máximos estabelecidos pela CMED entre março de 2004 e dezembro de 2011. No período, a Câmara de Regulação analisou 1.115 apresentações de 433 medicamentos.

“O estudo sinalizou que a regulação econômica tem sido efetiva na redução dos preços de entrada dos medicamentos em nosso país”, afirma Gabrielle Troncoso, gerente de avaliação econômica de novas tecnologias da ANVISA. Segundo Gabrielle, as empresas solicitam preços em valores sempre superiores aos autorizados pelo governo.

Saúde: ministério vai distribuir remédio para câncer

O Ministério da Saúde anunciou hoje, segunda-feira (23) que fará a distribuição gratuita do medicamento Trastuzumabe, utilizado no combate ao câncer de mama. 

O remédio de alto custo reduz as chances de reincidência da doença e diminui em 22% o risco de morte das mulheres. 

A incorporação do Trastuzumabe foi aprovada pela Conitec -  Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias -, e integra as ações do Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, lançado em 2011. 

BioBrasil a superfarmacêutica

Aché, EMS, União Química e a Companhia Hypermarcas irão anunciar na próxima semana, a criação da BioBrasil, a "superfarmacêutica brasileira", com apoio financeiro do BNDESPar, braço do BNDES. 

As 4 empresas vão formar uma joint venture para a criação do laboratório, que será voltado a medicamentos biológicos (desenvolvidos a partir de células vivas).

A BioBrasil terá um aporte de capital de R$ 400 milhões, dos quais 50% será financiada pelo BNDES e o restante, pelas quatro companhias. 

A superfarmacêutica terá laboratório próprio. 

Os Estados do Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina estão na disputa para abrigar a nova empresa. 

O executivo Odnir Finotti, presidente da Pró Genéricos, está cotado para presidir a nova companhia, que deverá entrar em operação nos primeiros meses de 2013, quando tiver sua 1ª patente de medicamento registrada.

Remédios

[...] vendas de genéricos disparam

Boa notícia: crescem as vendas de medicamentos genéricos, instituídos no país há exatos 10 anos por projeto do saudoso senador Jamil Haddad (PSB-RJ). No 1º trimestre deste ano, foram vendidas 123,7 milhões de unidades, uma alta de 32% se compararmos aos índices do mesmo período em 2010. Já o faturamento com estes remédios cresceu 37,4% de janeiro a março, totalizando R$ 1,7 bi.

O crescimento do setor de genéricos também bateu o recorde registrado na área no ano passado. Com um faturamento total de R$ 6,2 bi, o setor cresceu 33,1% em 2010. Ao longo de uma década - eles foram criados em 2001 - esta média (de crescimento) girava em torno de  25% ao ano.

O mais importante é que a disparada nas vendas dos genéricos está relacionada ao aumento da renda da nossa população, à expansão do programa Farmácia Popular criado pelo governo Lula e, também, ao lançamento de novos medicamentos a partir de patentes recém-expiradas.

Segundo o presidente da Pró-Genéricos (entidade do setor), Odnir Finotti, "as pessoas estão conseguindo comprar medicamentos que antes não conseguiam". Um exemplo clássico é um remédio contra colesterol alto cujos preços caíram de R$ 200,00 para R$ 80,00.

Os genéricos são mais uma prova que a distribuição de renda veio para ficar e é a única forma de crescimento sustentável.
Zé Dirceu

Royal Viroility Performance

Inglaterra lança cerveja que já vem com Viagra  
Segundo o "The Sun", beber três garrafas da nova cerveja equivale a uma dose do pequeno remédio azul.
A "bebida-remédio" foi batizada Royal Virility Performance - em tradução livre, algo como "performance régia de virilidade".
Como se não bastasse a dose de Viagra, a bebida ainda tem, para garantir, outras pequenas doses de afrodisíacos - como chocolate.
Ainda segundo o "The Sun", a cerveja foi criada especialmente em homenagem ao casamento real britânico, e serão produzidas apenas 40 garrafas.

Iguatu - Apreendidos remédios falsificados

As coordenadorias de Vigilância Sanitária do Estado e deste Município concluíram, ontem, processo administrativo referente à apreensão de 1.688 caixas com medicamentos fitoterápicos, produtos de higiene pessoal, cosméticos, além de milhares de embalagens e equipamentos de fabricação. Essas mercadorias eram fabricadas por cinco empresas que funcionavam ilegalmente nesta cidade, sem autorização do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). São milhares de itens que foram apreendidos pela Vigilância Sanitária e que estão provisoriamente em três depósitos do Centro de Zoonose de Iguatu.


A diversidade de medicamentos fabricados sem a devida licença, a precariedade das instalações, a falta de higiene e manipulação dos produtos e a ampla indicação de tratamento surpreenderam os técnicos do órgão fiscalizador.


As apreensões foram concluídas recentemente, após investigação da Polícia Civil nesta cidade, que recebeu denúncia anônima. Inicialmente, houve o fechamento de uma indústria que funcionava ilegalmente no Bairro Areia Park, na periferia desta cidade. A unidade falsificava o antibiótico à base de tetraciclina de marca Telexin, que na verdade era cápsula com farinha de trigo.


O delegado regional de Polícia Civil de Iguatu, Agenor Freitas de Queiroz, instaurou inquérito para apurar o crime hediondo de falsificação de medicamento, com base no artigo 273 do Código Penal. Em seguida, o delegado recebeu mais denúncias sobre a produção de medicamentos, produtos fitoterápicos e cosméticos em cinco empresas que funcionavam irregularmente nesta cidade.


Fiscais da Vigilância Sanitária, com apoio da Polícia Civil, realizaram a apreensão de milhares de produtos, embalagens e dezenas de equipamentos de fabricação nas empresas Flor do Sertão, Flora Vida, Nossa Flora, Plus Mel e Flora Pura. No total, são 50 itens com indicações diversas para tratamento e prevenção de doenças da próstata, infecções da garganta, vaginal, impotência sexual, reumatismo, fígado, tumores estomacais. Havia também produção de composto vitamínico, fortificantes, cosméticos e produtos de higiene. De acordo com a coordenadora da Vigilância Sanitária do Estado, do 18º Centro Regional de Saúde, Maria José Araújo, os medicamentos e cosméticos eram produzidos sem condições adequadas de higiene e sem o devido registro no Ministério da Saúde e da Anvisa.


"São mercadorias falsificadas à base de sacarose (açúcar), mas anunciado com composto de mel de abelha. Também nos cremes, nas vitaminas e nos fortificantes não há comprovação de que as matérias-primas anunciadas estão presentes no produto", explicou. "A maioria das unidades produtivas não apresentava condições mínimas de higiene e estrutura física".


Em uma das fábricas, o creme vaginal ficava em uma caixa d´água de plástico sobre o chão e havia dezenas de baldes com matéria-prima espalhados pelo piso. "Só em duas unidades havia práticas razoáveis de manipulação dos produtos", frisou Maria José Araújo. Leia mais>>>
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Remédio

Um baiano deitado na rede pergunta pro amigo: 
  * Meu rei... tem aí remédio pra picada de cobra? 
  * Tem não, meu lindo. Por que, você foi picado? 
  * Não, mas tem uma cobra vindo na minha direção.

Brasil passa a fabricar 7 novos remédios


O GLOBO

A indústria brasileira passará a fabricar sete novos medicamentos, como resultado de novas parcerias entre empresas privadas e públicas anunciadas ontem pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
Com esses acordos, o Brasil deixará de importar 21 produtos considerados prioritários, com uma economia anual estimada em R$ 170 milhões. Em novembro de 2009, o ministério já havia fechado outras nove parcerias.
Os medicamentos incluídos agora na lista são indicados para tratamento de Alzheimer, Aids, osteoporose, tuberculose, hemofilia e asma, além de imunossupressores (para submetidos a transplantes). O governo também prevê reforço na produção nacional do contraceptivo DIU.
— É uma forma de o governo federal incentivar a indústria nacional de medicamentos, reduzir a dependência do exterior e tornar o produto mais acessível — disse o ministro em São Paulo, onde foram assinados os acordos: — As empresas privadas vão desenvolver os princípios ativos e entregá-los aos laboratórios públicos para que seja feita a transformação da matéria prima em cápsulas, comprimidos, xaropes, injetáveis.
A previsão é que pelo menos cinco medicamentos já comecem a ser fabricados este ano no país: Tenofovir (para Aids), Tracrolimos (para transplantes) e três antipsicóticos (Clozapina, Olanzapina e Quetiapina).