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Parábola tailandesa


A muito tempo atrás existiu um mendigo que fazia de tudo para economizar, poupar, reserva e guardar comida. Mas não adiantava, ele notou que diariamente o que ele guardava desaparecia. Um dia ficou de tocaia e pegou no flagra o rato que lhe roubava, e perguntou: 
- "Por que você rouba de mim? Sou um mendigo. Vá roubar de quem tem muito, de quem é rico. Não vai fazer falta a eles!" 

O rato respondeu: Continue lendo>>>
Vida que segue>>>

Reflexão da tarde

Certo dia a mentira e a verdade se encontraram. A mentira disse para a verdade:

- Bom dia, dona Verdade.

E a verdade foi conferir se realmente era um bom dia. Olhou para o alto, não viu nuvens de chuva, vários pássaros cantavam e vendo que realmente era um bom dia, respondeu para a mentira:

- Bom dia, dona mentira.

- Está muito calor hoje, disse a mentira.
E a verdade vendo que a mentira falava a verdade, relaxou.

A mentira então convidou a verdade para se banhar no rio. Despiu-se de suas vestes, pulou na água e disse:

-Venha dona Verdade, a água está uma delícia.

E a verdade sem duvidar da mentira tirou sua roupa e mergulhou. Imediatamente a mentira saiu dágua, vestiu-se com as roupas da verdade e foi embora.

A verdade por sua vez recusou-se a vestir-se com as vestes da mentira e por não ter do que se envergonhar, saiu nua a caminhar na rua.
***

"Aos olhos da maioria das pessoas é mais fácil aceitar a mentira vestida de verdade, do que a verdade nua e crua."

Conto judaico


Uma tarde, muito desconsolada e triste, a verdade encontrou a Parábola, que passeava alegremente, num traje
belo e muito colorido.

- Verdade, porque estás tão abatida? perguntou a parábola.

- Porque devo ser muito feia já que os homens me evitam tanto!respondeu a verdade.

- Que disparate! - riu a Parábola - não é por isso
que os homens te evitam.Toma, veste algumas das minhas roupas,vê o que acontece. Então a Verdade pôs algumas das lindas vestes
da Parábola e, de repente, por toda à parte onde passava era bem vista.


Moral: Os homens não gostam de encarar a Verdade nua; eles a preferem vestida.

Uma segunda chance

 Parábola inspirada na do filho pródigo. Leia com bastante atenção.

Havia um homem que possuía muitos bens, muitas fazendas, muito gado e centenas de empregados a seu serviço...
Tinha ele um único filho, um único herdeiro,
que ao contrário do pai não gostava de trabalho nem de compromissos.
O que ele mais gostava era fazer festas e estar com seus amigos, e de ser bajulado por eles.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam.
Os insistentes conselhos de seu pai lhe retiniam aos ouvidos, e logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção.
Um dia, o velho pai já avançado em idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e, dentro dele, fez uma forca, e junto a ela uma placa com os dizeres:
"Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai".
Mais tarde chamou o filho e o levou até o celeiro e disse:
Meu filho, eu já estou velho e quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu, e sei qual será o seu futuro.
Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados, vai gastar todo o dinheiro com seus amigos, irá vender os animais, e os bens, para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você.
E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos. É por isso que eu construí esta forca. Sim, ela é para você, e quero que me prometa que se acontecer o que eu disse,você se enforcará nela. O jovem riu, achou um absurdo, mas para não contrariar o pai prometeu, pensando que jamais isso pudesse ocorrer.
O tempo passou, porém, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo.
Mas exatamente como o pai previra, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade. Desesperado e aflito, começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um filho tolo,lembrou-se de seu pai e começou a chorar e dizer: Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os seus conselhos... Mas agora é tarde, tarde demais! Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava. A passos lentos se dirigiu até lá.
Entrando, viu a forca e a placa empoeirada,e disse: Eu nunca segui as palavras de meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos desta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, dizendo: Ah, se eu tivesse uma nova chance então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta. Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente.
O rapaz caiu no chão, e sobre ele caíram jóias, esmeraldas, pérolas e diamantes.
A forca estava cheia de pedras preciosas, e um bilhete que dizia: "Essa é sua nova chance, eu te amo muito. Com amor, teu velho e já saudoso pai."
Deus é exatamente assim conosco. Quando nos arrependemos, podemos ir até Ele. Ele sempre nos dá uma nova chance porque ama a todos igualmente!.

O monge e o escorpião

Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. 

O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou-o na mão.

Quando o trazia para fora, o bicho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. 

Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados. 
- Mestre deve estar doendo muito! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão! 

O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: 
- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha. 

Moral da história: É melhor agir sempre de acordo com nossas crenças e convicções, por mais que, aos olhos dos outros, pareça estranho.

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Uma parábola sobre o amor

Uma mãe e seus filhos estavam a caminhar pela praia
A menina perguntou: 
- Mãe como se faz para manter um amor? 
A mãe respondeu: 
- Pega num pouco de areia e fecha a mão com força...
A menina assim fez e reparou que quanto mais apertava a areia, mais ela escapava. 
- Mamãe, mas assim a areia cai!!!
- Eu sei, agora abre completamente a mão...
A menina assim fez, mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava. 
- Assim também não consigo mantê-la na minha mão, disse a filha!
A mãe, sempre a sorrir, disse-lhe: 
- Agora pega outra vez um pouco de areia e mantem na mão semi-aberta como se fosse uma colher... Bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade. 
A menina experimenta e vê que a areia não escapa da mão e está protegida do vento. 
- É assim que se faz durar um amor, diz a mãe

Caros amigos, jamais pense que amar é ser dono de alguém, é ter a pessoa em suas mãos. Amar é proteger, mas dar liberdade, é confiar, é ser amigo, companheiro. E você como está amando?

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