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A doce e fria vingança do Marajá

do Luxo ao lixo

Essa história é tão extraordinária e cheia de simbolismos que parece ter sido extraída de um livro do tipo "Mil e uma noites".Mas não é ficção. Aconteceu de fato nos anos 30 do século passado. 

Houve uma época em que a marca de carros mais famosa e luxuosa do mundo, a Rolls-Royce foi associada com o lixo.Tudo começou com um famoso...Leia mais>>>

Um defeito curioso

Um homem comprou um carro, que tinha um defeito curioso. Mandou uma carta à fábrica relatando seu problema: “Não os culpo se não responderem. Sei que parece loucura. Toda noite, depois do jantar, pego o carro e vou tomar sorvete. Quando compro sorvete de Creme, o carro não funciona. Quando compro de outro sabor, liga na hora. Por que isto ocorre?”


A carta foi parar na mesa do presidente da empresa, que destacou seu melhor Engenheiro para desvendar o mistério. Incrédulo, o Engenheiro chegou à casa do homem na hora em que ele saía para comprar sorvete. Os dois foram juntos a sorveteria. Pediram de Creme. Voltaram ao carro. Ligaram... Nada. No dia seguinte, repetiram o passeio. Pediram de Baunilha. O carro pegou. No terceiro dia, de Nozes. Tudo bem. No quarto, Cereja. O motor perfeito. No quinto, Creme, de novo. O motor não deu sinal de vida. Inacreditável. A única conclusão possível: O carro era alérgico a sorvete de Creme. O que fazer diante dessa constatação? Trocar o óleo por creme antialérgico?



O engenheiro não podia acreditar naquilo. Passou uma semana cruzando dados e comparando hipóteses. Um dia, olhando suas anotações, achou uma pista: O homem levava menos tempo para comprar sorvete de Creme. Como era um sabor bastante pedido, o latão com Creme ficava à mão do atendente. Para pegar os outros sabores, tinha de lavar a concha, enxugá-la, dar alguns passos para pegar o sorvete e mais outros para entregá-los ao cliente. Além disso, o de Creme custava R$ 1,00. Os outros sabores, R$ 1,20. Como o homem nunca tinha 20 centavos trocados, quando comprava de Chocolate ou de Morango tinha de esperar para receber e conferir o troco. Isso representava 01 minuto a mais.

Investimento inteligente

Carros inteligentes...
Edifícios inteligentes...
Telefones inteligentes...
Eletro domésticos inteligentes...
Não seria melhor investir em pessoas inteligentes?

Carro novo e fim de papo


Mas a lição que eu aprendi é que não vale a pena consertar um carro pela décima vez. É mais fácil comprar um novo e fim de papo. Afinal, eu bem que tentei consertar meu relacionamento com algumas pessoas e só ganhei mais e mais poses e menos e menos verdades. Ainda que doa deixar pessoas morrerem, se agarrar a elas é viver mal assombrado.
Tati Bernardi. 

Carro roubado

- Pai, pai!!! Acabaram de roubar nosso carro.
- Você viu os assaltantes?
- Vi!
- Acha que poderia reconhece-los?
- Não, mas anotei a placa do carro!

Mulheres preferem homens ricos

É o que afirmam pesquisadores da University of Briguilinity. Um estudo comprova o que a sabedoria popular sabia a tempos: mulheres são "programados" para procurar homens ricos, já que eles tendem a oferecer mais $egurança. Porém, este interesse concentra-se na busca de relações duradouras, já que quando o interesse é apenas sexual, elas não tem nenhuma preferência especifica, o que vale mesmo é o velho e gostoso Tesão.

Venda bem o seu carro

Você e teu carro tem história. Elas vão na lembrança, mas sempre chega a hora de encontrar um novo companheiro de estrada. Tão difícil quanto a decisão de se desfazer dele é saber como fazer um bom negócio na venda. Para isso, muita pesquisa e conhecimento do veículo serão necessários.
Segundo o empresário Michael Oliveira, autor do livro “O Segredo dos Carros”, é perigoso se arriscar numa venda se você não tem noção do mercado. “Vender um carro não é um processo tão simples quanto parece, sempre existe o risco de levar um golpe, porque quem compra quer pagar o mínimo, principalmente numa revenda. Converse com amigos, parentes e até conhecidos que entendam do assunto”, recomenda.
Uma pesquisa bem feita pode lhe render base para negociação. Sites e fóruns na internet são ricas fontes de informação, de acordo com o empresário. “Mas a primeira coisa que aconselho é entrar no site da FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para ver o quanto, em média, estão pedindo pelo carro que você está vendendo”, complementa.
Vender o carro para um particular pode ser mais vantajoso, diz Oliveira, mas também será mais trabalhoso. “Se você quer comodidade, vá a uma concessionária, mas saiba que ela existe para ganhar dinheiro, é conveniente, então, desvalorizar o seu carro, para lucrar com isso depois. Se você tem um carro automático, por exemplo, a concessionária vai alegar que brasileiro não gosta de carro automático e, na hora de revendê-lo, vai dizer que o carro tem a vantagem de não ter que trocar de marcha”, compara ele, arrematando outro exemplo: “As concessionárias adoram dizer que carro branco não é muito requisitado, mas se sabe, hoje, que a cor é a maior tendência no mercado”.
Se você quer se desfazer de seu carro popular, saiba que tem grandes chances de fechar um bom negócio. “Os populares são mais valorizados do que os luxuosos. ‘São um cheque na mão’, como diz a gíria, vendem muito rápido. Para se ter ideia, um carro de luxo desvaloriza cerca de 20% em um ano e um popular, entre 3% e 5%”, estima ele.
A “fama” do automóvel também tem influência no valor de mercado. O empresário ensina que, se um determinado veículo ou até mesmo veículos de uma determinada marca são conhecidos por dar problemas facilmente, sua má fama vai jogar seu valor lá embaixo. “Os carros japoneses, por exemplo, são bastante resistentes e não quebram com facilidade. Na hora de venda, eles conseguem alcançar um preço melhor”, diz.
Alguns cuidados no momento de apresentar o carro ao seu potencial comprador, seja uma concessionária, revenda ou particular, podem ajudá-la a na negociação. “A pior coisa que a pessoa pode fazer é levar o carro sujo, com pneu careca, parachoque arranhado. Você pode gastar o mínimo com ele, conseguir agradar o comprador e repassar por um valor maior. Dê uma boa lavada nele, um polimento, troque os pneus, conserte aquela lanterna quebrada ou o arranhãozinho, são reparos baratos, mas vão fazer uma grande diferença”, orienta ele, que faz uma ressalva: “Mas não lave o motor, porque pode danificar a parte elétrica”.
Numa revenda ou concessionária, alguns itens ganham atenção especial durante uma avaliação. “Quilômetragem baixa e original é muito valorizada, e eles têm como checar se não foi adulterada. Eles olham se o carro é ‘lacrado’, ou seja, se nunca se envolveu numa colisão. O valor de um veículo batido é reduzido em 15%, 20%. Já um carro de leilão vale de 20% a 30% menos. O avaliador vai andar no seu carro, procurar barulhos, olhar por baixo, mexer na suspensão, enfim, preencher a lista de requisitos e dizer ‘O máximo que eu posso pagar é tanto’”, explica o autor.
Com essas informações, você já está preparada para pode pegar a trilha certa. Então, boa venda!

Empresa cria passeios por Buenos Aires em carros dos anos 60

Marcia Carmo
De Buenos Aires para a BBC Brasil
Passeio passa por pontos turísticos, como o Caminito
Argentinos e turistas agora podem conhecer Buenos Aires a bordo de carros dos anos 60 e conduzidos por motoristas vestidos com figurinos da época.
A ideia partiu de dois irmãos que, fãs de veículos antigos, decidiram transformar a paixão em negócio e criaram a empresa Buenos Aires Vintage.
“Sempre gostei de carros antigos e faço parte do Citroën Club de Buenos Aires, que reúne mais de 300 automóveis. E ali, ao ver tantos seguidores, surgiu a ideia da empresa”, disse à BBC Brasil Martín Sánchez, de 32 anos.
Com a ajuda de familiares, ele e o irmão - Mariano, de 28 anos - criaram a empresa, que usa carros Citroën 2CV e Citroën 3CV, sem capota, no tour pela cidade. A escolha do modelo do veículo foi baseada no fato de ele ser “econômico e histórico”, já que, de acordo com a imprensa local, foi “símbolo da classe média argentina nas décadas de 1960 e 1980”.
Sánchez conta que o pai deles tinha um destes modelos quando ele e o irmão eram pequenos. “O carro marcou nossa infância.”
Segundo ele, os carros foram restaurados e preservados para não gerar problemas mecânicos. “Buscamos peças aqui e no interior do país até eles ficarem assim com este visual, sem capota e muito seguros”, disse.
Passeios noturnos 
Modelo Citroën foi considerado símbolo da classe média argentina
Por 240 pesos (cerca de R$ 150), os passeios duram duas horas e os percursos incluem pontos simbólicos da cidade de Buenos Aires, como o Congresso Nacional, e bairros da moda, como Palermo Hollywood, e nobres como a Recoleta.
A empresa oferece ainda passeios noturnos pelos pontos como a Avenida Corrientes, Las Cañitas e Palermo, com grande concentração de bares e restaurantes.
Os motoristas dos carros Buenos Aires Vintage circulam vestidos a caráter, com figurino dos tempos de glória do automóvel no país. Alpargatas, calça levemente bombacha e boina – modelo ainda comum no interior da Argentina.
Em cada carro entram três passageiros – além do motorista. O Citroën – especialmente o 2CV - marcou tanto um período argentino que fez parte da tira Mafalda, do cartunista Quino, emblema da cultura local.
Hoje, colecionadores na Argentina e no exterior o definem como “o carro da Mafalda”. Em seu site, o Citroën Club Buenos Aires informa que até 2008 eram 736 carros Citroen antigos – de diferentes etapas – reunidos no clube.
“Quem teve um sempre sentirá saudades dele. É pequeno e versátil”, disse Osvaldo Beiroa, da mesma associação de colecionadores.

Um carro 0 Km

[...] pago com 34 mil moedas de hum real
Aposentado juntou moedas durante 7 anos - Reprodução TV Bahia
 O Globo
Para comemorar os 50 anos de casamento com a mulher Maria Santos, o aposentado José Cardoso, de 73 anos, comprou um carro zero para o casal. Mas o inusitado da história é que o veículo foi comprado com 34 mil moedas de um real. O aposentado levou sete anos para juntar as moedas e contou com a ajuda de comerciantes e feirantes. A história aconteceu na cidade de Bom Jesus da Serra, a 450 quilômetros de Salvador.
- Peguei o dinheiro todo lá no cofre e levei para a concessionária. Eu juntava as moedas com comerciantes e feirantes, mas eles não tinham a menor ideia do que ia acontecer - disse o aposentado.
Na concessionária, a forma de pagamento do carro zero quilômetro surpreendeu o vendedor.
- Ele chegou aqui na sexta-feira passada e fechou o negócio. Disse que voltaria no sábado com o dinheiro. Mas ninguém imaginou que ele ia trazer 34 mil moedas de um real - diz o vendedor Fábio Neiva.
A mulher foi surpreendida com a surpresa nas Bodas de Ouro e mais ainda com a forma de pagamento.
- Ele diz que eu ajudei. Mas eu nem sabia como. Mas agora eu sei: ajudei a não gastar o dinheiro - diz a mulher, Maria Santos.


Carro

...MATA TANTO QUANTO O CIGARRO

Ainda sujeita a aumentar, a estatística do Carnaval revela o abominável número de 189 mortos em acidentes de trânsito, em todo o país, além de 2.152 feridos em 3.563 acidentes. Descontada ou acrescida pela imperícia e a irresponsabilidade de motoristas, ou somada ao lastimável estado das estradas, a conclusão óbvia é de que carro mata. Caminhões e ônibus, também. São máquinas mortíferas.


Quem fuma é submetido às maiores discriminações e humilhações, ficando para outro dia a evidência de que na juventude fomos expostos  à mais espetacular das propagandas, capaz de induzir-nos ao vício. Não havia um herói ou uma mocinha que não fumasse nas mais diversas situações,  na tela dos cinemas.

Ao comprar um maço de cigarros, somos obrigados a levar, também,  execráveis imagens de gente sem perna, com feridas à mostra, estatelada em leitos de hospital, com as entranhas de fora  e mais horrores idealizados pela fúria dos não-fumantes.

Cigarro  mata? Mata. Mas se é para adotar medidas radicais contra o fumo, que se fechem as fábricas, que se proíba o seu funcionamento e a comercialização de seu produto. A isso, porém, não chegam nem  chegarão os adversários do cigarro, quando autoridades. Ou as fábricas não contribuem com fabulosas taxas e impostos para os cofres públicos, além de grandes doadoras  em todas as campanhas políticas?

O raciocínio precisa continuar: carro mata, e em certos períodos  mais do que o cigarro.

Por que, então, ao  saírem das montadoras, os automóveis, caminhões e ônibus  não são obrigados a ter incrustadas em seus pára-brisas imagens de desastres horrorosos, como alerta dos riscos a que estarão correndo motoristas e passageiros?

Mais ainda, por que não proibir, como proibiram a propaganda de cigarros, também a propaganda desses carrões, inundando  nossas telinhas e atormentando  nossa paciência, sem falar nos anúncios em jornais, revistas e sucedâneos? O carro  mata? Então que se adote, diante dele, as mesmas providências tomadas contra o cigarro.

Só para terminar: todos os dias somos surpreendidos com novas iniciativas contra o fumo e os fumantes. Havia hotéis, no mundo inteiro, com andares exclusivos para não fumantes. Agora virou. É proibido fumar na maioria dos hotéis, mesmo nos quartos pelos quais pagamos a hospedagem.  No Japão, impede-se que se fume parado na rua. Os japoneses precisam aspirar fumaça andando. Em Nova York ficou pior: é proibido fumar até no Central Park.

Vamos fazer votos para  a Humanidade, um dia desses, não proibir  que se beba água. Porque  água também mata. Que o digam os afogados...
Carlos Chagas

Novos carros híbridos

Foto
PIRUS C DEVE SER UM DOS MODELOS
A Toyota reafirmou compromisso de desenvolver novas soluções automotivas, priorizando a preocupação com o meio ambiente. 

Em documento divulgado nesta quarta (9), intitulado Toyota Global Vision, a montadora japonesa dá o direcionamento para suas filiais e empregados ao redor do mundo até 2015. 

Entre os compromissos da empresa está o desenvolvimento de mais 10 modelos de carros híbridos que irão se juntar à linha Prius, além do desenvolvimento de novos modelos totalmente elétricos.

“A Toyota irá liderar o futuro da mobilidade (...) com os mais seguros e responsáveis meios para movimentar as pessoas (...). Através de nosso compromisso com a qualidade, inovação constante e respeito pelo planeta”, diz o presidente Akio Toyoda, no documento.

Que carro você me daria?

 GOL = Gosto de você

CELTA = Você é tudo de bom

COROLA = Você é lindo

HILUX = To com saudades

CHEVETE = Você é metido(a)

FUSCA = Não gosto de você

COMBI = Quero que você suma do mapa

CADILAC = Você é muito lerdo

FOX = Você é muito doce

BRASILIA = Saia do meu orkut agora!

PALIO = Te amo!!!!

MERCEDES = você é maravilhoso

ASTRA = você é um grande amigo

BMW = Você é muito especial

POLO = te adoro de montão