Mostrando postagens com marcador programas sociais. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador programas sociais. Mostrar todas as postagens

O futuro ficou no passado

A fome volta ao sertão da Paraíba
Quando a parte de asfalto acaba, é preciso seguir mais cem metros em uma rua esburacada para chegar à casa simples do pescador Francielio Monteiro, o Hélio de Socorro, de 43 anos, no bairro Janduhy Carneiro, mais conhecido como “bairro das Populares”, na cidade de Pombal, sertão da Paraíba. Uma casa de cinco cômodos, poucos móveis e com a pintura já desgastada abriga o pai e dois dos seus quatro filhos. Do lado esquerdo da porta de entrada, uma imagem de gesso de Jesus crucificado. Em pé, ao lado da imagem, Hélio conta que acaba de chegar do posto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) da cidade vizinha, onde recebeu a notícia de que a sua aposentadoria foi cancelada. Este era o segundo corte em dois meses. Ele já tinha perdido o benefício do Bolsa Família dos filhos, ficando basicamente sem renda. Com a pesca, só consegue arrecadar de R$ 10 a R$ 30 por semana.
A situação de Hélio não é muito diferente de vizinhos do seu bairro, ou de outros bairros pobres de Pombal, tanto na zona urbana como na rural. Mas é uma situação nova, com cara de passado.
A cidade, que fica a 370 km da capital João Pessoa e tem aproximadamente 30 mil habitantes, já foi escolhida pela ONU para representar os municípios brasileiros na 70a Assembleia Geral, que ocorreu em Nova York em setembro de 2015, como exemplo de desenvolvimento social e superação da pobreza. Na época, a então prefeita Pollyana Dutra (PSB) representou a cidade como um exemplo global de boas práticas. Representantes do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) escolheram Pombal por ser o município brasileiro que chegou mais próximo de atingir os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, entre eles reduzir a pobreza e atingir o ensino básico universal.

Um dos principais motores daqueles anos de glória foi a capacitação promovida para os beneficiários do Bolsa Família. Muitos começaram a investir no próprio negócio, mais que dobrando o número de microempreendedores, de 283 em 2013 para 736 em 2014, segundo o IGBE. De acordo com Pollyana Dutra, o foco principal do programa era capacitar as mulheres.
O município se destacou também na educação. Em 2015, os alunos dos anos iniciais da rede pública da cidade tiveram nota média de 5.7 no Ideb, o que colocou Pombal como sexta melhor cidade entre 223 municípios paraibanos.
Hoje, a realidade é outra. Ao longo de quatro meses, a reportagem da Pública conversou com moradores da cidade e ouviu histórias repetidas: auxílios sociais cancelados sem justificativa clara, aposentadoria rural cada vez mais difícil de obter, e a comida que começa a faltar na mesa.
O futuro ficou no passado

Falta o quê? Discernimento? Sabedoria?




Diante da tanta incoerência e tamanha ignorância religiosa e política, diante da ingratidão de muitos que se beneficiaram com os programas sociais do governo PT e hoje cospem no prato que comeram*, diante da falta de raciocínio lógico e convincente em argumentos apresentados, quero expressar meu repúdio contra certos cristãos que apoiam a violência, a tortura, a ditadura, a desigualdade social, a aniquilação dos menos favorecidos, a desvalorização da mulher e dos deficientes.
Minha indignação aumenta quando percebo que muitos desses cristãos andam com alguns símbolos religiosos: um crucifixo no peito, um símbolo da paz, uma medalha de Nossa Senhora, um escapulário, um terço, etc.
Minha indignação aumenta ainda mais quando observo que alguns desses cristãos recebem a santa comunhão de joelhos, usam roupas longas e véu na cabeça, fazem jejuns com pão e água nas sextas-feiras e ensinam a doutrina católica nas reuniões da catequese, mas ainda não entenderam que os dois amores que Deus exige é algo sério: amar a Deus e amar os irmãos. Como amar excluindo? Como amar discriminando? Como amar de verdade sem fazer uma opção pelos menos favorecidos? Como amar armados?

Que saudade da roubalheira do PT


Saudade de quando o PT pagou a divída externa e deixou 370 bilhões de reservas internacionais
Saudade de quando o PT criou o...

  • EJA
  • PAC
  • UPAS
  • Prouni
  • Pronatec
  • Bolsa Atleta
  • Bolsa Família 
  • Luz Para Todos
  • Brasil Sorridente
  • Brasil Sem Miséria
  • Brasil Alfabetizado
  • Minha Casa Minha Vida
  • Ciências Sem Fronteiras e por aí vai
Que saudade da roubalheira do PT que criou 20 milhões de empregos, concedeu aumento real de 76% do salário minímo e conseguiu a menor taxa histórica de desemprego 4,3%.

Que saudade do Brasil que passou da décima-quarta potência mundial para a sexta, era respeitado mundialmente e tinha o presidente que o homem mais poderosos do mundo (o presidente dos EUA) dizia "Esse é o cara" (...) "Esse é o político mais popular da Terra".

Que saudade da roubalheira do PT

***


Aniversário de 15 anos do Bolsa Família



Vida que segue...







Não temos assinaturas, não recebemos doações, somos rentabilizados exclusivamente por Clique na propaganda

Porque voto em Haddad

Se o PT quebrou o Brasil tirando o país do vergonhoso mapa da fome
Pagando o FMI
Acumulando mais de 370 bilhões de dólares (2016 ano do golpe)  eram 37,7 bilhões de dólares em 2002/FHC
Levando o pais dá 13ª para a 6ª economia mundial
Elevando o PIB de 1,48 trilhão (2002) para 6,266 trilhões (2016 ano do golpe)
Elevando o PIB per capita de 7,4 mil reais (2002) para 30.400 mil reais (2016 ano do golpe)
Recuperando o valor do salário mínimo e reajustando sempre acima da inflação
Gerando milhões de empregos e tendo a taxa de desemprego menor da história (4,8% em 2014)
Construindo milhões de casas para pessoas sem moradia
Levando água para milhões de nordestinos
Dando oportunidade para milhões de jovens de baixa renda ingressarem no ensino superior
Criando 18 universidades e 288 escolas técnicas
Aprovando o Piso Nacional do Magistério
Além dos programas Brasil Alfabetizado, Universidade Para Todos, Fies Sem Fiador, Prouni, Ciência Sem Fronteiras, Luz Para Todos, Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, Brasil Sorridente, SAMU etecetera
É por isso que eu voto em Fernando Haddad (PT/13), para ele quebrar ainda mais
Pinçado do Feice de Andrea Mendes Prado


***

Michê passando o governo ao próximo presidente

- O que sobrou da educação, saúde, segurança,
leis trabalhistas e programas sociais
estão nessa imensa caixinha.


Agradeço clik na propaganda dos patrocinadores

Bolsa mansão ou Bolsa família?

99,99% dos juízes do país recebem auxílio mansão ou gostariam de receber, apenas 00,01 não recebe e é contra. Este percentual de 99,99% provavelmente se repita quanto a condenar um programa como o bolsa família para estas pessoas que vemos nesta foto. Pior que esta imagem se repete pelas grandes cidades do país.


***

Chega de lorota na discussão do Bolsa Família, por ​Ana Fonseca


Dois pontos no debate sobre o programa Bolsa-Família podem me tirar do sério.
O primeiro ponto diz respeito à participação do Banco Mundial (BM) na unificação dos programas de transferência de renda. O segundo é a comparação do Bolsa-Família com o Bolsa-Escola. Neste artigo, trato do  primeiro ponto.
Participei do processo que deu origem ao programa Bolsa-Família e sempre me surpreende ler e ouvir referencia a pessoas e instituições que são apresentadas como protagonistas de um processo do qual não participaram.
Esse é o caso daqueles que aludem à participação decisiva do Banco Mundial na unificação dos programas. Bastaria uma consulta ao Banco.
O Banco não participou do desenho do programa. Aliás, a proposta de unificação dos programas de transferência de renda já estava no plano de governo do então candidato, Lula da Silva, no Relatório do Grupo de Transição e tudo isso em 2002.
O programa Bolsa-Família é resultado de uma construção coletiva. A narrativa que confere ao BM tal protagonismo não é inocente. A produção de memórias é sempre parte de um campo de disputas de interesses.
Em que sentido é uma construção coletiva?
Ele se beneficia de experiências anteriores. Em 1995, em Campinas e Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, e no Distrito Federal, foram implantados programas de renda mínima que logo se espalharam por muitos municípios. Ele se beneficia especialmente da experiência do munícipio de São Paulo que logrou uma modesta integração entre o programa de Renda Mínima da prefeitura paulista, o Bolsa Escola do governo federal e o Renda Cidadã do governo estadual. Ele se beneficia do debate em torno do projeto de 1991 do Eduardo Suplicy.
Ele se beneficia dos variados caminhos para a unificação, em 2003: a Câmara de Política Social; a formação de um GT Interministerial (MS, MEC, MAS, MESA, MME, MPOG e CEF) e  subgrupos  temáticos sob a coordenação da Casa Civil  da Presidência; reuniões com  secretários executivos dos ministérios da Saúde, Minas e Energia, Educação e Assistência e Promoção Social;  reuniões com prefeitos e/ou secretários municipais, com governadores e/ou secretários estaduais e a apresentação dos resultados ao presidente e aos ministros; apresentação e debate  na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara de Deputados e nos Conselhos Setoriais.
Com propriedade, o presidente Lula aprovou a expressão "Bolsa Família, uma evolução dos programas de complementação de renda com condicionalidades", em reconhecimento dos antecedentes múltiplos e variados.
Cadê o Banco Mundial?  O gato não comeu, mas ele não esteve e não está nos rumos escolhidos para o programa.  Nem poderia, pois o contrato com o Banco Mundial foi assinado em 24/05/2005! O Bolsa- Família foi lançado em  20/10/2003 e ao final daquele ano, o programa já atendia 3,6 milhões de famílias. Em dezembro de 2004 já eram 4.9 milhões de famílias.  Os recursos do contrato com o Banco correspondiam ao montante de US$ 569 milhões e a maior para o componente desembolso de renda e outra parcela (US$ 2,36 milhões) para bens e serviços, incluindo consultoria, treinamento e seminários.
Reconheço que o programa parece ter feito um bem ao banco. O selo de um governo mais à esquerda caiu-lhe bem. Não sei se o BM está na origem dessa ficção e não irei especular sobre isso. Em minha opinião, o Banco Mundial melhorou muito sua imagem ao liga-lo ao Bolsa Família.
È importante lembrar que a imagem da instituição esteve associada às chamadas reformas estruturais propugnadas pelo Banco: o risco dos países medido por meio do FMI, BID e BIRD pelo alcance das reformas: a tese da focalização e as redes mínimas de proteção social.
Tais reformas promoveram uma devastação na América Latina: segundo a CEPAL, 40,5% das pessoas dos países da região, nos anos 80, eram  pobres e 18,6% indigentes. Após 20 anos, em 2000, o percentual de pobres não sofreu redução alguma e ainda cresceu 3,3pontos. A  pobreza extrema se manteve indesejavelmente estável.
Para encerrar, reafirmo que a concepção e implementação do Bolsa família prescindiu do BM. Seus acertos e seus erros fazem parte do exercício da soberania brasileira. O programa é uma referência internacional por seus méritos e é distinto dos programas que o antecederam não somente pela diferença na escala, mas fundamentalmente pela sua concepção, questão que deixo para um texto futuro.
Como sou brasileira, nordestina e cearense, a ficção criada em torno de um protagonismo inexistente faz-me recordar a inesquecível voz nordestina de Luiz Gonzaga: “é lorota, e das boa”.
 ***
Não temos assinaturas, não recebemos doações. A rentabilização do blog é exclusivamente pelas visualizações e clik nos anúncios

Bolsa família, renda mínima ou auxílio-moradia?

De quando em vez vejo pessoas reclamando do Bolsa Família - quase sempre é quem não precisa dela -, com argumentos cada um mais imbecil que o outro. O penúltimo deles foi dado pelo presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEMO/RJ), disse ele que o programa "Escraviza" o beneficiado, quanta babaquice desse deputado.

Eduardo Suplicy (PT/SP) desde sempre luta para implementar o programa Renda Mínima. Para mim uma ideia que pode ser desenvolvida.

Mas, no momento político e econômico que o país atravessa tenho certeza que o melhor que Lula tem a fazer quando tomar posse em 1º de Janeiro de 2019 é acabar com o Bolsa Família, engavetar o Renda Mínima e universalizar o Auxílio-Moradia. 

Chega de auxílio-moradia apenas para quem menos precisa - os que mais recebem do Estado -, juízes, procuradores, embaixadores, parlamentares e muitos outros que fazem parte da elite do funcionalismo público.

Auxílio-Moradia Para Todos, Já!

Sugestão: O valor médio do Bolsa Família não passa de 176 (cento e setenta e seis) reais. O auxílio-moradia dos juízes é 4.377, 73  (quatro mil, trezentos e setenta e sete reais e 73 centavos). Que tal juntar os valores e dividir por dois (176 + 4.377,73 = 2.276,86), e pagar este auxílio para todo brasileiro com mais de 21 anos de idade? 
Neste programa só tem um problema, certamente os honestos e paladinos da moral e ética nacional (juízes e procuradores) decretariam a ilegalidade de receberem um pouco mais da metade do que recebem hoje, o que fazer?...

Imagem da Matéria
***
Curta, Comente e Compartilhe, o blogueiro agradece!

Surpresa!!! Relator apresenta parecer contra STF investigar o Michê

Viva!!!
Mas, o melhor está porvir. Logo após a votação e arquivamento da denúncia na Câmara o ladrão Michel Temer presenteará a gentalha com ótimas notícias, exemplo:

  • Aumento da contribuição previdenciária dos funcionários públicos
  • Congelamento dos salários dos *barnabés
  • Mais cortes nos programas sociais - Bolsa Família, Fies, Minha Casa Minha Vida etc
*Barnabés - funcionário público das categorias mais baixas
***


Resultado de imagem para charge ladrão temer

O pobre paga o pato


Basta ver o gráfico abaixo para saber quem está pagando a conta do golpe

contapobres

Estes são apenas o exemplo de sete programas sociais que os governos Lula/Dilma (PT) faziam questão em investir.
***
***
Leia o que o jornal Valor escreveu sobre o assunto:
"Antes usado como vitrine em campanhas eleitorais, programas sociais como Luz para Todos, Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Minha Casa, Minha Vida estão praticamente desaparecendo em meio à restrição fiscal. Diante do sucessivo aumento das despesas obrigatórias, puxado pela Previdência Social, há cada vez menos espaço no orçamento para essas ações.
No caso do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, os pagamentos chegaram à marca de R$ 20,7 bilhões em 2015, recuaram para R$ 7,9 bilhões em 2016 e somam apenas R$ 1,8 bilhão de janeiro a agosto deste ano. O PAA, que permite a compra de produtos da agricultura familiar pelo governo federal, teve desembolsos de R$ 41 milhões neste ano (até junho), uma redução de 91% nos pagamentos contra 2016 todo.
Já o Luz Para Todos, que dá acesso à energia elétrica para a população rural, tem recuo de 79% no período (para apenas R$ 44 milhões neste ano). Os números foram compilados pelo Valor a partir de dados do governo e do Congresso."

Crueldade social como política de Estado, por Walquiria Domingues Leão Rego


Resultado de imagem para miséria e fome

Espero que as pessoas de bem saibam que cortar a Bolsa Família das pessoas extremamente pobres do Brasil poderá produzir um verdadeiro genocídio, porque em sua grande maioria, em especial nos sertões, estes brasileiros poderão morrer de fome e das doenças derivadas da subnutrição.   
As pessoas atingidas são normalmente muito pobres habitantes de regiões, de modo geral, dominadas por grandes propriedades, em que a oferta de empregos é mínima. São brasileiros que tradicionalmente foram por gerações e gerações abandonados pelo Estado brasileiro, não tiveram escolaridade e tudo o mais que faz de uma sociedade não um amontoado de pessoas mais uma nação. 
O Bolsa família e suas condicionalidades, como a obrigação da família de vacinar as crianças e colocá-las na escola, produziram resultados muito bons. As crianças, mais bem alimentadas, cresceram, adoeceram menos, e, assim, as taxas de mortalidade infantil caíram enormemente. A tuberculose infantil quase desapareceu, antes matava muito as crianças antes de um ano de idade. Afora outros benefícios que a renda dinheiro, mesmo muito pequena, trouxe às mulheres pobres em termos de expansão da liberdade pessoal. Ou seja, a positividade do programa é reconhecida em todo o mundo. Não se pode esquecer que a dinâmica de um programa imenso como o Bolsa Família exigiu o tempo todo correções no sentido de torná-lo mais justo e eficiente.  
Não é demais sublinhar que a busca de sua melhoria foi uma constante, Prova disto foram os aperfeiçoamentos de sua gestão e amplitude distributiva.   
O programa foi-se aperfeiçoando ao longo dos anos, com a criação de programas transversais como, Brasil Carinhoso, dirigido as mulheres grávidas, com os cuidados de exames pré natais e o programa de amamentação- Brasil nutriz, ambos  trouxeram benefícios muito grandes a saúde das crianças. Tal fato foi comprovado por pesquisadores médicos.  Por tudo isto, o programa Bolsa Familia recebeu inúmeros prêmios internacionais, inclusive da própria ONU.
Os cortes já feitos ao programa pelo governo ilegítimo de Michel Temer tiveram como justificativa correção de desvios o que representa uma grande mentira.

O ladrão e os programas sociais do PT

Resultado de imagem para temer ladrão
Michel Temer (16 de Abril de 2016) "Leio hoje nos jornais as acusações de que acabarei com o Bolsa Família. Falso, mentira rasteira. Manterei todos os programas sociais."
***
Julho de 2017: Governo corta 548 mil beneficiários do Bolsa Família.

Sem comentário.
***

Lula condenado. Finalmente o país salvo de tudo isso

01) FIES
02) Pronatec
03) Prouni
04) Ciência sem Fronteiras
05) Mais Médicos
06) Farmácia Popular
07) Minha Casa, Minha Vida
08) Bolsa Família
09) Cisternas no sertão
10) Luz para Todos
11) Transposição do Rio São Francisco
12) Reativação do Transporte Ferroviário
13) Ferrovia Norte-Sul
14) Ferrovia Transnordestina
15) Aumento do salário mínimo acima da inflação
16) Água para Todos
17) Brasil Sorridente
18) Pronaf
19) FAT
20) Programa Brasil Sem Miséria
21) Bolsa Atleta
22) Bolsa Estiagem
23) Bolsa Verde
24) Bolsa-escola
25) Brasil Carinhoso
26) Pontos de Cultura
27) Programa Biodiesel
28) SUS
29) SAMU
30 Saúde da Família
31) FGEDUC (Seguro do FIES)
32) Casa da Mulher Brasileira
33) Aprendiz na Micro e Pequena Empresa
34) MEI Microempreendedores Individuais
35) Pagamento da Dívida Externa ao FMI
36) Empréstimo ao FMI
37) BRICS
38) Retirada pela ONU do Brasil do Mapa da Fome
39) Reequipagem, Valorização e Autonomia da Polícia Federal
40) Liberdade para a PGR
41) Liberdade para o MP
42) Escolha para os órgãos da Justiça dos primeiros das listas das corporações
43) Jogos Pan-americanos
44) Copa do Mundo
45) Olimpíadas
46) 98 conferências nacionais de 43 áreas, como educação, juventude, saúde, cidades, mulheres, comunicação, direitos LGBT, entre outras.
47) Orçamento para a Cultura cresceu de R$ 276,4 milhões em 2002 para R$ 3,27 bilhões em 2014
48) Vale-cultura
49) Programa Cultura Viva
50) Programa Mais Cultura nas Escolas
51) PND - Política Nacional de Defesa - Investimentos em defesa cresceram dez vezes: de R$ 900 milhões em 2003 para R$ 8,9 bilhões em 2013
52) Participação das FFAA em 11 missões militares de paz da ONU
53) Projeto Submarino Nuclear
54) Modernização da frota de aeronaves da FAB com transferência da tecnologia
55) Pré-sal
56) Redução de 79% do desmatamento da Amazônia brasileira
57) Aumento em mais de 50% da extensão total de área florestal protegida.
58) Liderança mundial em redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE). Entre 2010 e 2013, o Brasil deixou de lançar na atmosfera uma média de 650 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano.
59) Valorização do polo naval
60) Refinaria Abreu e Lima
61) Novas usinas hidrelétricas: Teles Pires, Belo Monte, São Manoel, Santo Antônio, Jirau, São Luiz do Tapajós
62) Conferência Mundial Rio+20
63) PPP
64) PAC
65) Aumento exponencial do parque eólico brasileiro
66) Polos de desenvolvimento no Nordeste: Suape PE, Pecém CE e Camaçari BA: Investimentos somam cerca de R$ 100 bilhões.

O PT roubou tanto que tinha dinheiro para todos estes programas e projetos e ainda deixou um caixa de US$ 400 bilhões. E agora que a direita tomou o poder acabou o dinheiro?!
Mas que belos princípios a direita tem! E como a Esquerda rouba!
(Via Gleisi Hoffmann)








Frase do dia, autor Juliano Marinho

Saudade daquela crise petista onde o povo comprava casa, carro, estudava e o Estado amparava os menos favorecidos.





Resultado de imagem para programas sociais do pt

O PT tem de assumir sua culpa







Tudo isto é culpa do PT



Bolsa Família é fundamento da proteção social e governo é contra reduzir orçamento


Berzoini: O Bolsa Família é um programa consolidado e reconhecido mundialmente. Não é a melhor hipótese sofrer qualquer tipo de redução para 2016. Foto: Blog do Planalto
"O Bolsa Família é um programa consolidado e reconhecido mundialmente. Não é a melhor hipótese sofrer qualquer tipo de redução na sua disponibilidade financeira para 2016″, sustentou o ministro após a reunião de coordenação política desta segunda. "A posição do governo, evidentemente, é contrária, porque nós acreditamos que esse é um dos programas que fundamenta a proteção social."
Berzoini afirmou que o governo continuará dialogando com o relator do Orçamento na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), sobre o tema. Barros defendeu na semana passada um corte de R$ 10 bilhões no Orçamento do programa. Em 2015, o Orçamento previu R$ 27 bilhões para o Bolsa Família, considerado um programa barato em relação aos seus resultados, vez que custa apenas 0,5% do PIB e beneficia 50 milhões de brasileiro, ou 1 em cada 4 pessoas no País.

Programas de proteção social serão aprimorados, garante Miguel Rossetto

O ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, afirmou hoje terça-feira (13) que o governo irá manter a agenda de afirmação de direitos e que os programas de proteção social, a exemplo do Bolsa Família e do Minha Casa, Minha Vida, não serão apenas mantidos, serão também aprimorados. As declarações foram feitas em café da manhã com jornalistas, realizado no Palácio do Planalto.




"A sociedade brasileira irá encontrar no governo espaços reais de participação e voz ativa”, assegurou Miguel Rossetto. Foto: Renan Carvalhais - Gabinete Digital/PR
“A sociedade brasileira irá encontrar no governo espaços reais de participação e voz ativa”, assegurou Miguel Rossetto. Foto: Renan Carvalhais – Gabinete Digital/PR

“Mesmo com ajustes, que são normais no início de governo, ajustes fiscais necessários, correções, todos os programas estão mantidos, todos os grandes programas de proteção social, de avanço de direitos estão mantidos em 2015 – o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida, todos os programas serão mantidos e obviamente qualificados pelo aprendizado”, disse o ministro.

Miguel Rossetto ainda destacou que as mudanças na concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários serão apresentados às centrais sindicais em reunião ainda em janeiro. Além dele, participarão também do encontro, a ser realizado em São Paulo, os ministros da Previdência Social, Carlos Gabas, do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa.

Sobre reforma política, Miguel Rossetto disse que as discussões serão retomadas ainda no primeiro trimestre. Segundo ele, o entendimento do governo é que essa é uma agenda definitiva para a sociedade brasileira. Nesse contexto, apresentou também que será aberto um diálogo sobre a elaboração do Plano Plurianual (PPA), para orientação das políticas públicas.

“A presidenta Dilma Rousseff já manifestou, todas as suas três falas desde que assumiu, seu compromisso de responder essa expectativa. O governo tomará iniciativas para estimular a retomada desse debate. (…) Estamos preparando, como exemplo, com o ministro Nelson do Planejamento, vamos apresentar um projeto aberto de debate sobre o PPA, que é um instrumento muito importante de atualização do País. Nós vamos fortalecer o nosso PPA, um grande instrumento de planejamento. Deverá ser apresentado em agosto no Congresso Nacional”, falou.

Respondendo a perguntas dos jornalisatas, o ministro frisou que apenas durante o governo Dilma foram destinados à reforma agrária 3 milhões de hectares. “Estamos falando de um estado do Alagoas. É uma dimensão importante.” Reiterou que as políticas do governo têm sido bem sucedidas em aumentar a produção de alimentos no País e em ampliar a renda dos que produzem. “A renda dos agricultores aumentou em 52%, temos conseguido fazer com que a agricultura dinamize as nossas regiões, temos qualificado a capacidade de produção dos acampamentos, dos agricultores familiares. Todos aqueles que produzem com qualidade fazem parte de um projeto nacional.”

O ministro assinalou, sobre seu mandato, que será pautado pela construção de uma agenda permanente de diálogo com a sociedade civil. De acordo com ele, com esse subsídio, serão construídas todas as agendas de mudança e reforma do governo da presidenta Dilma.

“É minha responsabilidade tomar iniciativa e estimular, incentivar o amplo e permanente e verdadeiro processo de discussão política com a sociedade civil. É melhor quando nós construímos e atualizamos nossas políticas públicas a partir de um diálogo com a sociedade. Isso significa que nós reconhecemos uma enorme vitalidade política, vigor, inteligência da sociedade brasileira que irá encontrar no governo espaços reais de participação e voz ativa”, afirmou.


Os dentes, por Fernando Brito

no Tijolaço
duas
A colunista Monica Bergamo, da Folha, publica hoje as histórias dos brasileiros que teriam resolvido ir para Miami por causa da eleição de Dilma Rousseff.


É um bom contraponto à matéria que publicada ontem com Marinalva Gomes Filha, a agricultora de Paulo Afonso, na Bahia, que não quer sair de lá e está feliz da vida porque ganhou uma dentadura e um cisterna para guardar água.
Pena não terem sido publicadas juntas, lado a lado.
Claro que a história dos “emigrantes” é, essencialmente, conversa fiada feito a pobre Lobão e sua decadência. Afinal, se o Brasil “está virando uma nova Cuba”, é preciso providenciar os “exilados em Miami” para compor o cenário, tão falso quanto aquele Aécio de papelão para osselfies de seus fãs.
Aquela senhora, Deborah Albuquerque,   que apareceu nas redesxingando os eleitores da presidenta de “imbecis e miseráveis” e dizendo que, como era rica, ia morar em Orlando, a cidade do Disneyworld, admite que era balela a sua bravata e que “tem uma carreira aqui” de, diz a matéria, de “modelo, atriz e jornalista”. Vai, afinal, vai ficar por aqui atuando como a sub-celebridade autointitulada “Barbie Fitness”.
A Dona Nalvinha  também vai ficar por lá, cuidando de sua plantação de pimentão, alface, coentro e pimenta de cheiro, esperando a água voltar a chover sobre o sertão e o dentista público voltar de férias para que lhe faça uma prótese mais confortável ao uso.
Ninguém, a não ser quem sempre quis ir, vai embora.
Uns ficarão bradando seu inconformismo por, já tendo tudo, não quererem que gente como a Dona Nalvinha possa dizer que “A bolsa [família] me acudiu a fome e a cisterna mata minha sede”.
Estourando seus champagnes enquanto praguejam por lhes faltar nem sabem dizer o quê, são incapazes de entender que ela possa ter razões muito mais práticas para dizer: “não tenho do que reclamar, não, moço” .
Dizem que ela é “bovina” na sua ignorância, como devem ser “bovinos” os outros 188 eleitores da seção onde votou D. Nalvinha, que deram 92% dos votos a Dilma, como milhares e milhões de outros que não têm quase nada, nem dentes, mas têm gratidão aos governos que, pela primeira vez, não os olharam como lixo.
Enquanto eles, que têm muito, menos humanidade, não são capazes de ter alguma gratidão ao país que lhes deu o que possueme uivam como lobos.
Os dentes de D. Nalvinha são subsidiados com o dinheiro dos impostos, mas o reluzente branco do sorriso da Deborah Barbie também continuará sendo, porque abatem-se seus bons cuidados no imposto de renda,
Mas os de Nalvinha são menos vorazes.

Carta aberta ao Sr. Aécio Neves e o Psdb, sobre o Bolsa Família

Como tantos brasileiros que têm assistido aos debates da campanha presidencial, a advogada Luciana Oliveira, 38 anos, dois filhos, testemunhou a cena em que Aécio Neves anunciou ao país que o pai do programa Bolsa Família é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Se muitos espectadores reagiram com perplexidade, Luciana ficou indignada. “Eu sei que isso não é verdade,” explica ela,  com autoridade de quem foi coordenadora-geral de Benefícios do Bolsa Família por oito anos. “O Bolsa Família nasceu como um projeto para vencer a pobreza. O Bolsa Escola nada foi além de remendos, em época eleitoral, de um governo que estava com a popularidade baixíssima.”
Formada em Direito, com pós-graduação em Direito Trabalhista, Luciana acompanha os programas de transferência de renda do Estado brasileiro há 13 anos. Tornou-se funcionária do MEC pouco depois do Bolsa Escola ter sido lançado. Foi para o Ministério do Desenvolvimento Social, quando o Bolsa Família teve início. Como coordenadora-geral de benefícios, tinha a responsabilidade de conceder benefícios — e também suspender sua execução, quando era o caso. Também tinha função de prestar esclarecimentos a órgãos de fiscalização, como Tribunal de Contas da União e a Controladoria Geral da União, sempre que se fazia necessário.
Lembrando o costume de Aécio e outros dirigentes do PSDB em reivindicar a paternidade do Bolsa Família, depois de terem passado anos fazendo todo tipo de crítica ao programa, ela se diz revoltada:   “PSDB pai… O Pai que reivindica a paternidade de seu filho na certidão, mas que só aparece “pra visita” de quatro em quatro anos, à época das eleições?” Na tarde de ontem, emocionada (“amanhã o Bolsa Família completa 11 anos”) ela distribuiu uma carta aberta a Aécio Neves, que você pode ler, na íntegra:
 CARTA ABERTA AO Sr. AÉCIO NEVES (E AO PSDB)