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Dallagnol negociou com a Caixa juros dos 2,5 bilhões da Petrobras










A quadrilha de Curitiba tinha como certo que iria abocanhar 50% dos 2,5 bilhões da Petrobras (1,25 bi). 

A certeza era tanta que o procurador Deltan Dallagnol negociou diretamente com a CEF - Caixa Econômica Federal - os juros da fortuna.

Quem deu esse direito ao "DD". Sejumoro? Ninguém sabe.

Para república de Curitiba a força tarefa da Lava Jato não está apenas acima de todos nós pobres mortais, ela está acima de Deus.

Mudando de assunto (mas tem tudo a ver), pergunto: 
  • Dallagnol cadê o fundo de combate a corrupção que tu disse que ia criar e depositar o dinheiro que recebesse das palestras?
  • Quanto tem depositado nele?
  • Tu comprou o Ap de 3 milhões de reais com dinheiro de palestras?
Aguardamos respostas (deitados).

Se fosse aplicada os mesmos pesos e medidas que a quadrilha de Curitiba usa para condenar os outros, todos eles já estariam presos a tempos. Nos subterrâneos da Operação Lava Jato tem mais lama que em Brumadinho.

Dallagnol não aceita ser investigado, por que será?

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O quadrilheiro de Curitiba, Deltan Dallagnol e sua tropa se julgam acima das leis. Eles podem investigar. Porém, não pode serem investigados. Que eles são mais que nós pobres mortais, tem dois cu?
Que investiguem até o Papa se tiverem motivos para tal. Mas, que também sejam investigados, eles tem algo para esconder?
Ou será que estão intimidando a famiglia do judiciário e poupando a do mpf?
Acho que seja isso, né "DD"?
Quem será o DD que tentou receber propina de Tacla Duran?

Vida que segue...

Interpol desMOROliza a quadrilha de Curitiba


A Interpol tirou o nome do advogado Rodrigo Tacla Duran da lista vermelha de procurados da instituição. Duran teve seu nome incluído nessa lista pelo chefe da quadrilha de Curitiba. 
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Toni Bulhões: Se houvesse ficado no Brasil estaria preso, incomunicável e só seria solto se decidisse delatar e pagar o que o bando pedia e queria.
Agora está no exterior conseguindo com êxito limpar sua honra e desmascarar a lava jato.
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Dallagnol não responde sobre corrupção no judiciário e no ministério público



O farsante Deltan Dallagnol não responde nada nas redes sociais. E não responde porque não tem argumentos, sabe que será triturado e toda empáfia dele e da farsa jato vai pra o esgoto. 





O ex-advogado da Odebrecht, Tacla Duran - que o sejumoro morre de medo de ouvir -, vive fazendo provocações ao "DD", ele nunca responde. Sabe que será desmascarado na mesma hora.

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Tacla Duran detona Deltan Dallagnol

Falastrão, lambão e faz jogo duplo, foi assim que o ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran se referiu ao procurador Deltan Dallagnol, gerente da quadrilha de Curitiba. É por isso que sejumoro faz questão de não ouvir Tacla Duran como testemunha de defesa de Lula. Moro já percebeu que o advogado não tem papas na língua, tem é bala na agulha e mira certeira. No depoimento com certeza o amigão de Moro, Carlos Zucolloto seria atingido mortalmente.

A máfia curitibana se protege.
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Bernardo Mello Franco: O paraíso das delações furadas

Não basta apenas retirar os benefícios concedidos aos "delatores furados e premiados". É necessário investigar com lupa os procuradores que negociaram e utilizaram estas delações em suas acusações. Da mesma forma também urge investigar o juiz que condenou alguém tendo como prova apenas a palavras destes premiados. 
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Lula recorre a stj para que sejumoro seja obrigado a ouvir Tacla Duran


- A que ponto chegou a perseguição a Lula, apelar para que o ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran seja ouvido por sejumoro. E qual o motivo do pop star de toga não querer ouvir a testemunha de defesa de Lula?
Tacla Duran, denunciou e provou que o amigão de sejumoro, Carlos Zucolloto e procuradores da força-tarefa da farsa jato pediram propina para fazer uma delação premiada (combinada). Ah, no meio da negociata surgiu um tal "DD", será que Deltan Dallagnol conhece?


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O império da lei


O artigo 5º inciso LVII da Constituição Federal determina: "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal..."

Quem tem um neurônio, sabe lê, não é canalha nem capacho dos EUA sabe que todo cidadão brasileiro tem o direito de ser considerado inocente até que o acusado não possa mais recorrer.

Quanto ao "rule of law" do "DD", bom seria a força tarefa procurar quem é esse atravessador de delação combinada pelo amigo do peito de sejumoro, o advogado Carlos Zucolloto.

Ah, Deltan Dallagnol, que fazer política, aprovar, modificar leis? Se candidata!

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CPI das delações premiadas vai sair


A quadrilha de Curitiba (Farsa jato) é contra a CPI das delações aprovada na Câmara Federal, o que eles temem que seja descoberto?
Que são verdades as acusações feitas por Tacla Duran?
Que o compadre de sejumoro negociou delação combinada?
Que o "DD" citado por Tacla Duran é o procurador Deltan Dallagnol?


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Farsa jato: delatar, Tacla Duran pode. Ser testemunha de defesa de Lula, não

- Há mais que podridão no reino do sejumoro. Leia com atenção o que o ex-advogado de Tacla Duran escreve abaixo. Mas, aconselho tapar o nariz antes de começar a ler. -
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Há quatro (04) anos, poder paralelo da lava jato influi na política e economia do Brasil, por Rodrigo Tacla Duran

Mordaça. Substantivo feminino. O mesmo que açaimo ou focinheira. Pano ou qualquer objeto que se põe na boca para impedir alguém de falar ou gritar. Usar a força e a coerção para impedir alguém de falar. A definição curta e precisa do Aurélio revela ser a mordaça irmã da brutalidade e filha do autoritarismo com a intolerância. No último dia 2, o advogado Renato Moraes publicou no jornal O Globo artigo no qual expõe a dura realidade de um Brasil onde a Justiça tem dado o mau exemplo de desprezar as leis e a Constituição. Escreveu o brilhante jurista: “Chegamos à beira do precipício autoritário. Há quem esboce, sem pudor, o raciocínio de que entre a Constituição e uma indistinta vontade popular se deve ficar com o povo. Como se não fosse a Constituição o único abrigo contra o autoritarismo”.
Na crítica que desfere ao chamado populismo judicial, Moraes lembra que a opinião pública é “filha dileta” da opinião publicada e veiculada em tempo real pelos meios de comunicação. E com o agravante: nesta era das grandes investigações e da exposição das entranhas do país, a opinião publicada vem pronta e embalada de fontes como o Ministério Público, a polícia e até mesmo magistrados. Boa parte da imprensa deixou de investigar, de garantir o contraditório, se convertendo num dócil e envenenado canal de comunicação de quem decidiu fazer justiça passando por cima da Constituição, das leis e invocando a aplicação de normas jurídicas votadas e aprovadas pelo Congresso dos Estados Unidos.
Neste Brasil onde juízes de primeiro grau tentam aplicar a lei americana, procuradores xingam juízes do Supremo como se estivessem no Maracanã ou no Itaquerão e as delações premiadas são delações seletivas, de repente me vi numa situação inusitada: estou proibido de testemunhar por ordem do juiz Sergio Moro. Imagino que uma situação dessas pode ter acontecido na ditadura do Estado Novo ou no regime militar, mas numa democracia é inexplicável. Além de ilegal, a proibição é injusta, porque viola o direito de os réus produzirem as provas testemunhais que julgam ser importantes para suas defesas. As duas únicas vezes em que fui ouvido e pude dar minha versão sobre certos fatos foi no dia 30 de novembro de 2017, na CPMI da JBS, e no dia 5 de junho deste ano, na Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Em nenhuma das vezes o Ministério Público mostrou interesse sobre os fatos que narrei.

O feitiço virou contra o feiticeiro




> É muita hipocrisia!
Quem amordaça testemunha são vocês!


P.S: A quadrilha de Curitiba, comandada por sejumoro já rejeitou cinco vezes que Tacla Duran, ex-advogado da Odebrecht deponha como testemunha de defesa do ex-presidente Lula, por que será? O que a máfia da farsa jato tem para esconder?
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