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Frase da noite




Amar quem nos ama

É

Solidariedade.

Amar sem ser amado

É

Amor maior.

Joel Neto

PF, MPF, Moro e mídia saem pela portas dos fundos

Moro:egocêntrico e deslumbrado

Dois Moros numa foto só





"Eu me amo, eu me amo, não sei viver sem mim"

A foto acima é da esposa de Sérgio Fernando Moro, tirado pelo dito sujo.

Essa fantasia sexual eu ainda não tinha nem escutado falar.

Imagina o sujeito transar olhando para uma máscara sua...

Esse Moro, bom sujeito não é

Lelé da cabeça

E cheira chulé

A Lava Jato virou curva de rio. Culpa minha, por Armando Rodrigues Coelho Neto

Soube, por vias transversas, que a Lava Jato teria chegado no caso Celso Daniel. Há semanas, nesse espaço, eu escrevi que a grande preocupação dos advogados do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva seria a de que Maria Louca (vide link) já houvesse batido à porta do ilustre magistrado da Lava Jato. Diante disso, só posso concluir que a culpa é minha, por haver lembrado o fato. A operação virou curva de rio, onde tudo que é lixo encalha. Acharam lá, encalhado, o cadáver do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel.



Já que comecei o assunto, tenho que levar adiante. À época, escrevi que estávamos vivendo a cultura das esquizofrênicas teses acadêmicas. Parte-se de uma afirmação e sai-se em busca de fundamentos supostamente científicos para dar suporte à conclusão. Ocorre um crime, elege-se um culpado e sai-se à procura de fatos que possam dar sustentação acusatória, desprezando-se até evidências.

No Caso Celso Daniel houve um casamento entre o Ministério Público e a grande imprensa, sempre golpista. Ambos desprezaram o resultado de duas instituições com tradição de investigar crimes: as polícias Federal e Civil. Acreditaram e repercutiram o trabalho do Ministério Público, desprezando-se inclusive a exploração política do caso. Passaram a tratar um suspeito, Sérgio Gomes, por “Sombra”, um apelido que só era usado pelos inimigos políticos de Celso Daniel.

Achincalharam tanto o tal Sérgio Gomes, que ele só seria inocente se houvesse morrido junto ou se tivesse sofrido ferimentos mais substanciais. Não o conheço nem tenho procuração para defendê-lo. Lamentavelmente, o símbolo da imprensa brasileira continua sendo a da “Escola de Base”, um dos maiores assassinatos morais da imprensa mundial.

A Lava Jato, excetuado os acertos, enquanto curva de rio achou o nome de Celso Daniel e põe em cheque instituições. Fere os brios da Polícia Civil, põe em cheque a credibilidade da polícia do Governo do Estado de São Paulo. Também agride à própria Polícia Federal, que teve pelo menos dois de seus membros muito próximos das investigações.

É inadmissível que o trabalho de duas instituições de peso, com tradição de respeito, sejam enxovalhadas nessa curva de rio. A conclusão é que as duas polícias ou erraram por incompetência ou por má fé, num caso que, a exemplo de outros, ganharam repercussão durante calendário eleitoral.

Em conversa comigo, o delegado federal que apurou o Caso Celso Daniel foi textual quanto à ocorrência de crime comum e nunca provaram o contrário. Disse com todas as letras que o assassinato do prefeito Celso Daniel e as supostas propinas jamais se cruzaram.

Quem era o tal delegado federal? O mesmo que investigou o assassinato de um corregedor da PF, na impoluta era FHC. Trata-se do mesmo que, com mérito, esclareceu de forma impecável o sequestro do irmão Wellington Camargo – irmão de um dos integrantes da dupla Zezé de Camargo e Luciano. Além de ter sido um expoente na caça ao ex-juiz Nicolau dos Santos Neto, entre outros casos. Resumindo, um policial com história funcional.

O trabalho daquele delegado federal foi endossado por um delegado da Civil, então com mais de 20 anos de serviço, responsável pelos melhores dias do DHPP da SSP/SP. Não posso imaginar que ambos sujariam suas biografias, sem mais nem menos, num caso de grande repercussão pública.

Confesso que não sou especialista em crimes de homicídio. Em toda minha história policial, só investiguei um caso, que foi o do índio Marçal de Souza, um silvícola que saudou o Papa João Paulo II, quando de sua primeira visita ao Brasil. Mas o exame daquele homicídio, na forma como tive acesso, me deixaram perplexo pela postura da dita “grande mídia”. Uma época de relação promíscua entre o ministério Público e a imprensa golpista de sempre. Recorreram à Maria Louca e a um pastor evangélico que nunca foi localizado e nunca se provou que tenha existido.

O mais estranho nessa curva de rio da Operação Lava Jato, é que não tenha aparecido entulhos dos documentos sobre os quais o Governo de São Paulo decretou sigilo, não apareça nenhuma cinza dos documentos queimados do metrô paulista, nada, nadica de nada do que foi apurado pela Operação Macuco e Banestado... Mas, surgiu Celso Daniel e a culpa é minha.

Armando Rodrigues Coelho Neto - jornalista e advogado, delegado aposentado da Polícia Federal e ex-representante da Interpol em São Paulo

Já que andam esculhambando nossa amada pátria Brasil, vou desmascarar os fanfarrões

Por Jandui Tupinambás

Vamos lá:

Janot agora joga no desespero.

Não conseguiu devolver Lula para Moro e o cerco vai se fechando.

O "não contavam com minha astúcia" de Dilma ao convidar Lula para o ministério e ele aceitar não constava do script. A tarefa imposta pelo Império está cada dia mais complicada.  Mas, missão dada é missão cumprida, já dizia o Capitão Nascimento.

Portanto, o capitão do golpe não poderá retroceder.

Restam poucas fichas.

O impeachment via TSE também não cola. Ainda mais depois que a sonolenta Marina disse que seria uma boa ideia. Se Marina disse isto, descarta – disse uma voz proeminente do Bunker golpista.

Resta continuar bagunçando  ao máximo nossa desmocracia (revisor, mexe não)  e deixá-la aos frangalhos no alvorecer das próximas eleições majoritárias.

E a tropa do golpe lustra o fuzil para o gran finale.

- apresentar denúncia contra Lula no STF. Para tanto, vai no pacote o Senador Aécio para dar o devido ar de imparcialidade ao espalhafatoso projeto. Lula condenado é carta fora do baralho.

Faz todo sentido – pensei.  Afinal, na altura do campeonato, o play-boy já não está servindo para grandes coisas.

Aécio é batom na cueca.

E Lula? Aí, entra a caixinha de surpresas que é esse surpreendente Supremo.

O STF que me desculpe mas esta turma já cuspiu tanto na constituição desde 2005 que não me surpreenderia vê-los condenando Lula usando o tal do Domínio do Fato em forma de jabuticaba. Essa jabuticaba que tomou bomba do próprio criador, Claus Roxin.

No entanto, considerando que o comportamento de alguns me lembra a dança da bosta n'água onde a força da água é a opinião pública e a bosta...bem, deixa pra lá, existe uma boa possibilidade  da missão dada sair pela culatra. Estamos assistindo a cada dia a opinião pública mundial  mudar de lado à medida que os fatos escapam da grande imprensa – que todos sabem, fazem parte do bunker.

E para piorar, liga o chefe da missão:

- Hello?
- Hello, Boss! We are em viva voz. Me and Moro. Speak, please – num Inglês beirando a perfeição da Lava-jato.
- Mission gave is mission done – gritou Keith Alexander  num Inglês mais arcaico.
- Remember that?

- Put's, é o Diretor. Fala prar ele, Janot – balbuciou o Juiz Moro.

Para quem não se lembra mais desse tal de Moro, é aquele que escreveu uma cartinha deplorável para o STF, se lembram?

- Mister Keith we have a bad News – exclamou o Sr. Golpe, ou melhor, o Sr. Janot.
- Desembucha, please – já impaciente o chefão da NSA (Ninguém Sabe dessa Agência – tradução livre).

- Wagner Moura bandiou pro lado deles!
- What?
- Sorry, Boss. I will repeat: Wagner Moura switched side, understand?

Tum, tum, tum, tum....