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Certeza

Num instante a gente chora 
Noutro a gente ri
Uma hora é alegria 
Noutra, tristeza 
Mas, não confundir tristeza com felicidade é bom
Faz bem 
Saber a diferença entre o cu e as calças

Felicidade e simplicidade, faces da mesma moeda

Foto

Quem vive com simplicidade 
Desfruta de prazeres que a maioria nem conhece.
Lembre:
A felicidade pertence a quem acredita na força dos seus sonhos

Felicidade

"Me abandonaram sem se importar com o que eu ia sentir, depois ficaram zangadas, furiosas porque perceberam que eu estava muito bem sem elas",Charles Chaplin 


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Felicidade


Ser criança é ser feliz!
É dizer o que sente, sem pensar no que diz.

Ser criança é ser feliz!
É assim desde nascença, um eterno aprendiz.

Ser criança é ser Feliz! Continue lendo>>>
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Frase da noite







Sempre há motivos para gente ser feliz

Frase do dia




Infeliz aquele que imagina comprar a felicidade.
Tudo que tem valor, não tem preço!



Experiências comuns também são capazes de produzir felicidade, por Ron Lieber

Em julho, passei um dia numa biblioteca pela primeira vez em mais de 20 anos. Eu estava lá para trabalhar, mas parecia que era o único fazendo isso. Os outros entraram para escapar da chuva lá fora e ficaram olhando as prateleiras incontáveis de jornais e revistas ou conferindo as aquisições mais recentes de ficção.

Meu trabalho me alegra, mas à medida que olhava em especial os frequentadores mais velhos, fui vencido por uma única emoção: inveja. Fazia tempo demais desde que experimentara o prazer simples e profundo de me perder nas estantes de livros. Eu queria sentir aquilo novamente.

O desejo permaneceu comigo, ajudando-me a reconhecer a importância de uma pesquisa da edição de junho de "The Journal of Consumer Research" que deve ajudar muitos a relaxarem enquanto analisam o pé-de-meia para a aposentadoria. O artigo principal informava que idosos costumam se sentir felizes tanto com experiências comuns – como um dia na biblioteca – quanto com as extraordinárias.

Para quem não poupou o suficiente ou raspou a poupança porque perdeu o emprego ou vivenciou crises de saúde, os achados dão alguma esperança. Se conseguir bancar as despesas básicas, a busca por coisas baratas do dia a dia que reconfortam e satisfazem podem levar à mesma felicidade que realizar viagens internacionais aos 70 ou 80 anos.

Doce rotina: atos corriqueiros como relaxar lendo algo interessante no tablet podem gerar mais felicidade do que fazer uma viagem
Os autores do estudo, Amit Bhattacharjee e Cassie Mogilner, se conheceram quando o primeiro fazia doutorado na Escola Wharton, da Universidade da Pensilvânia, onde a segunda é professora-assistente de marketing. Quando decidiram trabalhar juntos, os dois não pretendiam fazer pronunciamentos grandiosos sobre o envelhecimento. Em vez disso, estavam tentando ajudar a responder uma das grandes questões no campo emergente dos estudos da felicidade.

Estudiosos do tema já estabeleceram que as experiências costumam deixar as pessoas mais felizes do que as posses. Ao que parece, o que fazemos tem maior potencial para satisfação duradoura e criadora de lembranças do que aquilo que temos. Porém, Bhattacharjee, que agora é professor-assistente visitante de marketing da Escola Tuck de Administração de Empresas da Faculdade de Dartmouth, e Mogilner queriam saber que tipo de experiência deixava as pessoas mais felizes e por quê.

Para descobrir isso, realizaram oitos estudos nos quais perguntavam aos participantes sobre suas lembranças de planejar ou sonhar com várias experiências produtoras de felicidade. Eles também conferiram que tipos de coisas os envolvidos publicavam no Facebook. As definições dos pesquisadores para experiências comuns e extraordinárias, quando pediram que as pessoas discutissem uma ou outra, eram simples e focadas na frequência; as experiências comuns acontecem com maior frequência e transcorrem no decorrer do dia a dia enquanto as extraordinárias são muito mais raras.

Para Bhattacharjee, de 32 anos, as descobertas ajudaram a esclarecer algumas coisas sobre seus próprios pais. Em parte, ele se sentiu atraído por pesquisar as crenças morais e o bem-estar por causa da criação em um lar de imigrantes indianos no qual se falava bengali.

"Durante minha vida inteira, senti que estava tentando destrinchar esses padrões culturais conflitantes", ele explicou. "O que é bom? O que é desejável? Existem tipos de padrões muito diferentes".

Quando o irmão mais jovem entrou na faculdade, os dois deram aos pais cartões-presentes de restaurantes e ingressos de cinema para que pudessem se divertir com a liberdade dos deveres em tempo integral da criação dos filhos.

"Eles não tinham interesse algum. Gostavam das coisas comuns. Em determinado momento, parei de lutar contra isso. E quando comecei a trabalhar com esta questão, o tema ajudou a cristalizar o fato de que seu conceito do que é valioso é diferente."

No mínimo diferente do que um jovem teria esperado. Os pais nunca tiveram uma queda por longas viagens ou veículos.

"Conto às pessoas que compro um Mercedes novo e o jogo despenhadeiro abaixo a cada dez ou 15 anos", contou Arun, pai de Bhattacharjee, a respeito dos esforços dele e da esposa para pagar os estudos superiores dos filhos.

Agora que Arun Bhattacharjee, de 73 anos, já está aposentado há mais de cinco anos, se dedica-se a ler o jornal, livros e a caminhadas regulares nos arredores da casa da família em Audubon, na Pensilvânia.

"Dou a volta no quarteirão algumas vezes. Todo mundo me conhece. Quer chova ou faça sol".

Cuidar das plantas: satisfação pode ser a mesma de fazer uma viagem ao exterior
A esposa, Ratna, de 63 anos, ainda trabalha como engenheira. Ela e Arun vão à Índia quase todo ano para visitar sua mãe. Os quatro viajaram em férias para Las Vegas pouco tempo atrás.

"Não perdi o interesse por esse tipo de atividade", disse Arun Bhattacharjee. "Contudo, não preciso dessas coisas o tempo todo para me dar prazer. Sinto prazer com coisas simples".

Por que será? Bhattacharjee e Mogilner exploraram alguns dos fatores por trás da frequência que separa experiências comuns das extraordinárias e se concentraram numa em particular: a tendência das experiências extraordinárias definirem a si mesmas de alguma forma. Uma forma de pensar nisso é ponderando sobre as várias aventuras que os jovens perseguem para se encontrar.

"Esse tipo de exploração para ver o que combina e tem a ver com você pode ser o processo pelo qual se pode começar a decidir que tipo de vida comum construir", afirmou Bhattacharjee.

Quando você se conhece, a busca deliberada por coisas mais comuns pode então proporcionar o mesmo nível de felicidade. Pouco interfere o fato de que se pode gostar muito mais do comum quando se está ciente do número decrescente de anos que se tem a desfrutar.

Os idosos não têm seu estilo fechado nem deveriam querer isso e seria um equívoco pensar que nos conhecemos bem o bastante para ter certeza de que ele nos dará mais satisfação quando estivermos velhos. A aposentadoria é apenas o tipo de ponto de transição que leva muita gente a buscar novas aventuras e a experimentar novas maneiras de ser e estar no mundo. Se possível, essa oportunidade não deveria ser negada.

Todavia, muita gente não terá dinheiro para ir a lugares distantes ou pagar para saltar de aviões. Experiências extraordinárias de baixo custo podem muito bem estar por perto, mas pode ser mais reconfortante o fato de que as coisas do dia a dia, que nada ou pouco custam, podem proporcionar o mesmo nível de alegria. Uma horta. A refeição elaborada que brota dela e o tempo livre para inventar as receitas. A retomada de um instrumento musical abandonado. Assinaturas com acesso total ao Netflix e Spotify, com listas do que ouvir e assistir durante anos.

No meu caso, mal entrei na meia-idade, mas tenho quase certeza de que a primeira coisa da minha lista de desejos para a aposentadoria será um cartão de biblioteca novinho em folha.


A felicidade pode ser uma prisão

"Todo ser humano deveria ter uma pessoa com uma marreta para bater na sua porta e lembrar que existem pessoas infelizes e que, independente do quanto ela está feliz, a vida logo vai mostrar suas garras, algum infortúnio vai acontecer – doença, pobreza, perdas, e aí ninguém vai vê-la ou ouvi-la, assim como ela agora não vê nem ouve ninguém.” - personagem do conto gooseberries, de chekhov.
Existem momentos em que me bate uma felicidade imensa. quando vejo meu trabalho me permitindo liberdade, quando estou sentindo o cheiro da pessoa que me acompanha, quando estou nadando, quando estou tomando sopa, quando estou conversando com pessoas amigas, quando vejo tudo isso acontecendo calmamente. todos os dias sinto a felicidade se fazendo presente.
Momentos como estes me deixam preocupada. não quero que seja necessária uma martelada para lembrar que isso é um privilégio.
O desafio agora é: 
Que a felicidade venha, passe, seja sentida. mas que ela não seja um prisão. que ela gere gratidão, mas sem que pra isso seja necessário deixar de ver e ouvir o outro ser.
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A felicidade é uma prisão

kandinsky
Quando a felicidade é presumida e compulsória, ela se torna uma prisão.
Em muitos países, o cumprimento inicial é uma pergunta neutra: “how are you?“, “¿que tal?“, “¿que pasa?“, “ça va“, etc.
No Brasil, a pergunta é bem mais agressiva:
“Tudo bem?”
Não existe espaço para não estar bem. A pergunta já presume que você não apenas está bem, mas completamente bem, e busca apenas uma confirmação. Afinal, o normal é tudo estar sempre bem. Se não está tudo bem com você, hmm, então você está fora da regra, desviante do esperado, incorreta & inadequada.
E, pior, vai ter que já começar sua resposta desmentindo sua interlocutora:
“Não… É que…”

Vã filosofia, de Carlos Alberto Sadenberg

Os franceses obviamente vivem melhor que os brasileiros. Têm mais renda, empregos bem remunerados, boas aposentadorias, saúde e escola públicas de qualidade, transporte público entre os melhores da Europa e, pois, do mundo, belas estradas. Além disso, os franceses inventaram e cultivam com cuidado e inovação algumas das melhores coisas da vida: a velha e a nova cozinha, os vinhos, os queijos, a moda e o estilo das mulheres. Em resumo: civilização, arte, cultura.
Mas em todas as pesquisas sobre felicidade pessoal — o modo como cada um percebe sua vida e seu futuro — o francês aparece no fim da lista. Declara-se infeliz e, não raro, muito infeliz. Já os brasileiros aparecem nas primeiras colocações.
Na ultima edição do Barômetro Global de Otimismo, do Ibope Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN), entre os moradores de 65 países, o brasileiro aparece como o décimo mais feliz. Nada menos que 71% dos brasileiros se declararam satisfeitos com a própria vida.
É verdade que piorou um tanto. Em 2012, 81% se consideravam de bem com a vida. Mas os 71% da ultima pesquisa ainda superam a média mundial.
Aliás, houve aqui um movimento invertido. Se o número de brasileiros felizes caiu no ano passado, no mundo, a porcentagem de felicidade aumentou, de 53% para 60%.
Já na França, apenas 25% dos entrevistados se declararam felizes; 33% consideram-se infelizes; 42% nem uma coisa nem outra, o restante nem respondeu.
Pode-se dizer que a França ainda passa por uma crise longa e dolorosa, com aumento do desemprego. Mas isso ocorreu em praticamente toda a Europa e não cresceu da mesma maneira o número de infelizes.
Na Inglaterra, um país parecido com a França, tirante a comida e os vinhos, 53% se consideram felizes. Na Grécia, onde a crise foi mais devastadora, 30% dos habitantes se consideram felizes, número maior que os infelizes (23%).
E, para complicar de vez a questão, reparem nestes dados: afegãos felizes, 59%; sudaneses do Sul, 53%; palestinos em seus territórios, 20% (só aqui um número menor do que na França).
E então? Na edição especial de fim de ano, a revista “Economist” trouxe um excepcional ensaio sobre a malaise francesa. Tem a ver com a situação atual, mas pouco. Tem também algo a ver com a perda da importância global, inclusive a língua. E muito a ver com a cultura que forma e desenvolve um estado de espírito miserável.
Invertendo os termos, talvez se possa entender por que tantos países emergentes aparecem na ponta do ranking da felicidade. Além do Brasil, estão entre os dez mais animados: Colômbia (86% de moradores felizes), Arábia Saudita (80%), Argentina (78%), México (75%), Índia (74%) e Indonésia (74%).
Os emergentes, com poucas exceções, tiveram desempenho extraordinário desde o inicio deste século. Equilibraram suas economias, eliminaram velhos fantasmas, como a inflação, cresceram, ganharam renda e reduziram o número de pobres. E passaram com menores danos pela crise global justamente porque suas economias estavam com os fundamentos arrumados.
O sentimento geral é de melhora constante, o que deixa o pessoal mais animado em relação ao futuro. A vida normal nos emergentes, digamos assim, é de crescimento e melhora. Há de tudo por fazer e consumir: de metrôs a mais comida; de residências a celulares; de usinas hidrelétricas a motos. Mesmo em um ano fraco, permanece a sensação de que há muita coisa por fazer — e, pois, muitas oportunidades.
Já na Europa rica, parece que está tudo feito e que, daqui em diante, só pode piorar. O pessoal precisa se esforçar para manter o que tem e não sabe se isso é possível. Ou seja, é forte o sentimento de que se perderá algo, inevitavelmente, e que as novas gerações não serão tão ricas quanto a de seus pais.
Resumindo: nos emergentes, os habitantes estão em condições econômicas piores, mas vêm melhorando e mantêm a expectativa de melhora. Nos ricos, a sensação seria a de que a festa está acabando.
Entre os dez de mais bom astral, há apenas dois países ricos, FinIândia (com 78% de felizes) e Dinamarca (74%). Em comum: pequenas nações, pequenas populações, mais fácil de manter o padrão. Explica?
E quem são os mais felizes?
Os 88% dos 890 mil moradores das ilhas de Fiji, no Pacífico Sul. Têm um PIB per capita de 4.500 dólares, o que os classifica como pobres, numa economia dominantemente de subsistência. Passaram por uma sequência de golpes militares, o atual governo é ditadura. O lugar é lindo.
Vai saber.

A felicidade é coletiva

Ou não é felicidade.

A amarga beleza do tempo que nos burila, desgastando, é ser peneira.
Melhor, batel.
Aquelas cuias em que a água roda,roda, roda, leva a lama e a poeira e deixa apenas as faíscas, luzentes, que antes de encantarem os homens com seu valor tiveram valor por encantá-los.
Não há um ano que termina, nem outro que começa.
Há apenas a parada reflexiva, o tempo de olhar para o que não olhamos nos outros dias, nas suas iguais vinte e quatro horas, nas suas idênticas meia-noites.
Divido a minha, com vocês, meus parceiros de todos os dias.
Não sou um sabichão a deitar conceitos sobre política e economia.
Cada coisa que afirmo não apenas custa ler, pesquisar, duvidar como também me deixa dúvidas que a temeridade necessária atropela.
Mas, como vocês, tenho lá minhas certezas.
Tem um guri ali, tão doce, dormindo o sono que só as crianças sabem dormir.
Tem outro lá em São Paulo,  que não é doce por puxar o pai, mas que neste dia há de estar doce,  porque tem um filho a caminho e vai, agora, acabar de me compreender e, talvez, perdoar os erros.
E ainda outra lá, no meio da neve, na sua bolsa de pós-pós-mais alguma coisa, que conquistou com sua dedicação persistente, que só uma dedicação persistente passaria anos a dissecar insetos e me escolheria como pai.
Vejo, nos três, como viver com razão fez deles uma mulher, um homem e um menino bons.
Meus filhos – e sei que não os ofendo ao dizê-lo – não são melhores do que qualquer vivente deste mundo.
Mas como todos os viventes deste mundo, são pedaços da grandeza humana.
O mais novo ganhou no Natal um joão-bobo, destes de super-heróis, e não se animou a socá-lo.
“Por que eu tenho de bater nele, pai?”
Como descrer do mundo ouvindo isso?
As dores, sofrimentos, desentendimentos de  mais de meio século de vida foram-se, como a poeira e o barro no batel.
A vida faísca ante meus olhos.
Não a minha.
A própria vida é ouro de tolo, fugaz e vácuo, um nada.
O egoísta é um poupador de moedas, que dedica a existência a cuidar de coisas de pouco valor.
A felicidade é coletiva, ou não é.
Se não projetamos ou desejamos projetar para todos nossas pequenas alegrias,  elas se tornam amargos privilégios.
Se não formos um país, se não formos uma nação, seguiremos sendo selvagens.
Selvagens, diga-se, com muito bons modos, mas selvagens que se nutrem de infelicidade de milhões.
Comecemos 2014 celebrando o que somos capazes de reter, quando o tempo nos vai sublimando.
Vão-se os ódios, as intransigências.
Das certezas rasas sobre tudo sobram apenas as profundas e preciosas sobre o que realmente importa.
Talvez, entre estas, nada seja mais importante do que aquela que nos serve de energia para não esmorecer.
A certeza de que a história humana é essa busca por felicidade.
E que ela é um sol que não se alcança, mas que nos ilumina e orienta.
Que morre no final do dia, mas sempre renasce na manhã e banha a todos.
E a manhã, agora, aqui, no Rio, faísca como a esperança.
Um bom dia, um bom ano, um 2014 onde todos caminhemos para o sol, nessa inevitável busca  pela felicidade.
por Fernando Brito no Tijolaço

Momento feliz


Sou um pai feliz e tenho uma família feliz. Claro que birras, brigas sempre ocorrem são normais entre pessoas normais, mas a vida é feita de momentos felizes.
Dias estes atrás, num sábado a noite por volta de nove horas estávamos minha esposa deitada e eu tomando meu banho antes de nanar, eis que quando abri a porta do banheiro vejo dois homens (um filho tem 23 anos e e outro 18) deitados na nossa cama, falei: - Bonito né! E eu?
Ai o mais jovem, Artur disse: - a cama é de vocês mas hoje estamos matando a saudade, vem cá também!
Ficamos até por volta de meia noite rindo, conversando animadamente e felizes como nos tempos  em que ambos tinham tenra idade. Balada, namoradas, tudo esquecido, a noite de sábado foi nossa. Agradeci a Deus por este momento maravilhoso.

Frase da noite

Tenho tempo para lembrar de quem me deixou triste. Porém, tenho mais tempo para quem me deixa feliz.