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O que não presta para Petrobras é ótimo para Chevron

A aquisição da refinaria de Pasadena, pela Petrobras, foi um lance brilhante de estratégia comercial. A maior parte da produção da Petrobras era de petróleo pesado. E a refinaria servia para o refino desse tipo de petróleo.

Posteriormente, houve mudanças imprevistas. Primeiro, a descoberta e exploração do pré-sal, com produção de petróleo leve. Depois, a crise de 2008, que derrubou as cotações internacionais de petróleo.

Mesmo assim, do ponto de vista estratégico, Pasadena continuou sendo um grande lance, por permitir à empresa entrar no mercado americano com produto de valor agregado, especialmente depois que os conflitos diplomáticos com a Venezuela comprometeram sua posição de grande fornecedor de petróleo para os EUA.

O escândalo em torno da compra transformou a refinaria de Pasadena em um elefante branco. Mas apenas para uma cobertura midiática desinformada e partidarizada.

Em estudos de 15 de fevereiro de 2019, agora relevados, enquanto a Petrobras estava sendo desmontada, e a Pasadena era a alavanca para mostrar a suposta incompetência da empresa, a S&P Global, Marketing Intelligence publicava estudo mostrando a relevância da refinaria de Pasadena para a estratégia da … Chevron.

O setor enfrentava ameaças geopolíticas de oferta de petróleo pesado – problema que nunca afetou a Petrobras, como produtora de petróleo.

Segundo o estudo, a Chevron pretendia alavancar a produção expandindo seus ativos de refinaria na Costa do Golfo para processar petróleo bruto mais perto de suas operações de extração de óleo de xisto. Como parte desse plano, dizia o trabalho, “a Chevron comprará a Pasadena Refining System Inc., braço de refino da estatal brasileira Petróleo Brasileiro SA – Petrobras, com sede no Texas, em um negócio que inclui a refinaria de Pasadena ao longo do Houston Ship Channel, no Texas”.

“Um grande ponto de venda para [a refinaria de Pasadena] é sua localização adjacente ao Houston Ship Channel, que hospeda quatro refinarias e tem excelente acesso ao fornecimento doméstico de petróleo bruto e distribuição de produtos refinados”, dizia Sandy Fielden, consultor do projeto.

O episódio Pasadena é um dos grandes desastres do denuncismo irresponsável que tomou conta do país no período Lava Jato. Nem se fale das acusações infundadas a dirigentes, e da malícia de jogar o ajuste contábil da empresa – que deve refletir o preço do petróleo – na conta da corrupção. Mas de amarrar os braços da Petrobras em seus planos de expansão, no período em que a exploração de petróleo passou a ser assumido por empresas nacionais dos países produtores – trazendo para o país as vantagens de controlar o ciclo da produção.



por Luis Nassif - GGN

 Durma com mais esta revelação que mostra quão manipulados são muitos brasileiro. Babacas!


Uma verdade incoveniente

247 - Balanços das gigantes do petróleo revelam uma verdade inconveniente para os que apostam na derrocada da Petrobras: a estatal brasileira supera seus concorrentes em vários quesitos, como aumento da produção, dos investimentos e até do lucro, tanto no último ano, como numa análise que retrocede a 2006; diante dos dados econômico-financeiros, fica claro que a estatal, comandada por Graça Foster, está sendo submetida a um ataque especulativo por forças que gostariam que o Brasil adotasse um outro modelo para a gestão de suas reservas do pré-sal, menos nacionalista e mais parecido com o mexicano

Mar sem muros

O texto [abaixo] me faz perguntar:

  1. Vão murar o mar?...
  2. Voltamos a idade da pedra?...
  3. Ou mandamos estes ambientalistas de meia pataca irem pastar?...
O acidente ambiental na operação petrolífera da Chevron desencadeou surtos de consciência e esperteza.

Consciência? O vazamento mostrou mais uma vez que não existe risco zero na obtenção de energia. O desenvolvimento tem custo ambiental, obrigatório ou potencial. A utopia moderna é o bem-estar para todos com 100% de “sustentabilidade”. Impossível.

O que fazer, então? Alguns propõem renunciar a tudo.

A cada fonte de energia há alguém que afirma ser indispensável abrir mão dela para salvar o planeta. Inviável. Se ouvidos todos os profetas do apocalipse, a humanidade estará condenada a comprar passagem de volta para a Idade da Pedra.

Quem fura o chão do mar para procurar e extrair óleo está arriscado a deixar vazar para a água. Isso vale para o pré-sal ou para a extração convencional. O Brasil é líder mundial em petróleo extraído no mar. Então que cuide de fazer da melhor maneira possível.

Como a Chevron é americana, uma parte da reação pública e popular escoou pelo canal da xenofobia. E se fosse a Petrobras? Ou uma parceira brasileira da estatal? A Petrobras garante que é impossível acontecer algo parecido na operações dela própria?

Aliás os americanos estão isentos da acusação de não praticar o desleixo que exportam para o Terceiro Mundo, pois o acidente parecido no Golfo do México foi bem pior. Ainda que a empresa naquele caso fosse britânica.

Então não é por aí. O problema é outro. Será que o Estado brasileiro utiliza convenientemente os recursos do petróleo para minimizar a possibilidade de acidentes e para, quando acontecerem, minimizar as consequências?

Ficou essa dúvida.

E a esperteza? Tentar conectar o acidente da Chevron ao debate sobre a destinação dos royalties. Os estados em cujo litoral se extrai o óleo estariam agora legitimados para pedir a parte do leão, pois mais sujeitos a risco.

Ora, o mar não é murado. O óleo vazado pode ser carregado pela água para qualquer lugar. O desastre ecológico não acontecerá necessariamente nas praias do estado em cujo mar houve o vazamento.

E o argumento vira bumerangue. O mais razoável não é deixar nos cofres estaduais os recursos de prevenção e combate a desastres petrolíferos. É concentrar no governo federal. E este irá aplicá-los onde for necessário.

Pois se, por hipótese, um poço vaza no Espírito Santo e o desastre atinge uma praia da vizinha Bahia o governo baiano irá buscar dinheiro em Brasília, e não em Vitória.

Esse é o argumento lógico. mas tem também o empírico. Quanto dos royalties do petróleo vem sendo investido nessa rubrica específica pelos estados hoje beneficiados?

Os que têm hoje a parte do leão por acaso dão prioridade financeira a ações para prevenir e combater problemas ambientais e sociais decorrentes da extração petrolífera? Aguardam-se demontrações.
por Alon Feurwerker

Chevron, Maluf e Globo tudo a ver

É conhecida demais a frase de Paulo Maluf: " Estrupa mas, não mata"...

No caso da empresa petrolífera Chevron, a cobertura da Globo quis dizer o seguinte: Rouba [ rouba o pré sal ] mas não vaza. E conclui a reporcagem culpando a vítima [o Brasil ] por ser roubado.

A corja não tem pudor!

O Brasil tem a possibilidade de se tornar um dos 10 maiores produtores de petróleo do mundo

Hoje ocupa a décima sexta posição. O aumento da produção brasileira com as reservas do pré-sal pode até levar o país, em um prazo estimado de cinco anos, a ser membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que reúne e define as regras do comércio desse produto no planeta. Um dos reflexos dessa onda do pré-sal acontece nas faculdades, onde os cursos voltados a este setor estão sendo valorizados. A carreira de engenheiro de petróleo, por exemplo, que antes era uma especialização de engenharia, já chegou à graduação e faz parte dos principais recrutamentos das empresas petrolíferas.
Foto: Getty Images
Só a Petrobras vai contratar mais de 200 mil profissionais
Exploração do pré-sal - A expectativa para início da exploração do pré-sal é 2015, mas a procura pelo curso de engenheiro de petróleo já aumentou, segundo o coordenador dessa área da engenharia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o professor Antonio Carlos Bannwart. “O fator pré-sal tem sido muito atrativo, pois o volume da reserva é muito grande e irá garantir a autosuficiência do Brasil. Vão surgir muitos empregos nas plataformas, nos navios e em terra”, garante. De acordo com os planos da Petrobras, empresa brasileira com papel majoritário na exploração do petróleo no Brasil, até 2013 irá precisar de 207 mil profissionais em 185 categorias. Atualmente, um engenheiro especializado em petróleo tem salário inicial de 5,6 mil reais.

Outras áreas - Além de engenharia do petróleo, que tem como base o curso de mecânica, o setor petrolífero abre vagas de estágio para outras áreas, como administração, comunicação, contabilidade, direito, física, geologia, geografia e outras formações de engenharia (ambiental, produção, química).
Concorrência - De acordo com o professor Bannwart, como os processos de seleção das empresas de extração são muito disputados, é fundamental ter uma boa formação. Na Petrobras, considerada a empresa dos sonhos dos jovens, segundo a pesquisa da consultoria internacional Universum, o concurso para o cargo de engenheiro de petróleo, em 2008, contou com 134 candidatos por vaga. Este ano, a concorrência subiu para 206 candidatos por vaga. “É preciso ter um curso de primeira linha e o domínio de inglês é extremamente importante, pois essas empresas são totalmente globalizadas”, afirma o professor da Unicamp.
Além da universidade de Campinas, o curso de engenheiro de petróleo ou sua especialização podem ser feitos na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade do Vale do Itajaí (Univali) ou Universidade Federal Fluminense (UFF). No caso do programa de trainee da espanhola Repsol, uma das dez maiores empresas petrolíferas do mundo, em que o recém-formado passa um ano estudando na Espanha, são valorizados os candidatos que já tenham uma pós-graduação, MBA ou mais de uma graduação.
O iG Estágio e Trainee traz o perfil dos programas de trainee e estágio de cinco das principais empresas de exploração de petróleo no Brasil:
Chevron 
Sobre o programa: Contrata cerca de 30 estagiários por ano e a bolsa-auxílio é de 950 reais por jornada de seis horas e 633 reais por quatro horasÁreas: Administração, arquivologia, arquitetura, biblioteconomia, biologia, ciências contábeis, comunicação, direito, economia, engenharia (inclusive do petróleo), geofísica, geologia, oceanografia, psicologia, relações internacionais e químicaInscrições: Durante o ano inteiro no site , em Recursos Humanos.Local de trabalho: Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) Sobre a empresa: A Chevron Brasil atua na área de exploração e produção de petróleo e no ramo de lubrificantes, que mantém a marca Texaco.
ExxonMobil 
Sobre o programa: Contrata estagiários há mais de 50 anos e a bolsa-auxílio é de 980 reais para jornada de quatro horas diárias. A média de efetivação é de 80%.Pré-requisitos: Formados de dezembro de 2011 a dezembro de 2012.Inscrições: Podem ser feitas de 1º de julho a 31 de agosto pelo site da empresa.
Local de trabalho e áreas: 
Paraná – Administração, ciências contábeis, economia, engenharia e informática
Rio de Janeiro – Administração, ciências contábeis, economia, engenharia ambiental, engenharia de produção, engenharia de petróleo, geologia e jornalismo
São Paulo – Química e engenharia química
Sobre a empresa: Maior companhia privada de petróleo e petroquímica do mundo, a ExxonMobil está presente em cerca de 200 países e territórios, atuando em toda a cadeia de petróleo e gás.
OGX 
Sobre o programa: Contrata cerca de dez estagiários por ano. Por se tratar de uma equipe pequena, o estagiário é envolvido em projetos importantes, mas com supervisão constante. A bolsa-auxílio é de 1.050 reais para jornada de seis horas diárias e de 700 reais para jornada de quatro horas diárias. A efetivação média é de 95%.Pré-requisitos: Estudantes no segundo ou terceiro ano de administração, engenharia do petróleo, economia, geologia e geofísica. É necessários domínio de inglês ou outras línguas e de informática. 
Inscrições: Durante todo o ano no site da 
empresa, no “Portal do Candidato”.Local de trabalho: Rio de Janeiro (RJ)Sobre a empresa: É uma empresa do grupo EBX, do empresário Eike Batista, dedicada à exploração e produção de óleo e gás natural. É responsável pela maior campanha exploratória privada em curso no Brasil.
Repsol
Sobre o programa: Possui programa de estágio e também de trainee, chamado Programa Novos Profissionais, que dura dois anos, sendo o primeiro realizado em Madri, Espanha, para fazer um curso de especialização em exploração e petroquímica. No segundo ano fazem cursos práticos relacionados a suas áreas de interesse.Pré-requisitos para o estágio: Inglês fluente; para alunos de administração, engenharia do petróleo, produção, economia, direito, física, geologia e geofísica e químicaPré-requisitos para o trainee: Inglês fluente; para formados em engenharia do petróleo, produção, geologia e geofísica Inscrições para o estágio: Durante todo o ano no site da empresa 
Inscrições para o trainee: A partir de maio no site da empresa 
Local de trabalho: Rio de Janeiro (RJ)Sobre a empresa: Uma das dez maiores empresas petrolíferas do mundo, está presente em mais de 30 países e proporciona aos funcionários uma oportunidade de carreira internacional.
Shell
Sobre o programa de estágio: São contratados cerca de 90 estagiários por ano, que contam com o acompanhamento direto de um supervisor que será responsável pela definição de metas e avaliação de seus resultados. Além disso, participará de palestras internas com executivos da empresa, grupos de discussão, estudos de caso da própria Shell e visitas aos pontos de fabricação dos produtos. A média de efetivação é de 20%. A bolsa-auxílio é de 800 reais para jornada de quatro horas diárias e de 1.200 reais para jornada de seis horas. Sobre o programa de trainee: São contratados em média dez recém-formados por ano, que passam por treinamentos obrigatórios e experiências em diversas de trabalho. Eventualmente também poderão participar de projetos em outros países.Pré-requisitos para o estágio: Conclusão da graduação de até seis meses antes do período de inscrição. Formados em administração, ciências econômicas, engenharia (elétrica, química, mecânica, de petróleo, de produção e ambiental) e psicologia; Inglês avançado; Conhecimentos no Pacote Office Pré-requisitos para o trainee: Até dois anos de formado. Formados em administração, ciências econômicas, engenharia (elétrica, química, mecânica, de petróleo, de produção e ambiental), geologia e psicologia; Inglês avançado; Conhecimentos no Pacote Office;Inscrições: Os candidatos para trainee ou estágio podem se inscrever o ano inteiro no site da empresa  no “Banco de Oportunidades”. Mas, a seleção ocorre em datas fixas: para estágio, no início de cada semestre; e para recém-formados, uma vez por ano, geralmente no primeiro semestre. Local de trabalho do estágio: Rio de Janeiro (RJ)Local de trabalho do trainee: Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP)
Sobre a empresa: A Shell está presente em mais de 90 países e chegou ao Brasil há quase 100 anos, onde responde por 16% do mercado nacional de distribuição de combustíveis. Também atua na exploração e produção de petróleo.

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