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Acabou a vida mansa para grandes corporações multinacionais no capítulo dos impostos?

É o que os fatos recentes parecem demonstrar, sobretudo na Europa e particularmente na Inglaterra.

Alguns dias atrás, parlamentares britânicos submeteram os presidentes executivos das filiais inglesas da Starbucks, da Amazon e do Google a uma humilhante sabatina para que eles explicassem, ou ao menos tentassem, por que pagam impostos tão baixos.
A Starbucks do Reino Unido, por exemplo, faturou 400 milhões de libras no ano passado e, graças a malabarismos fiscais, recolheu zero em impostos.
Ultrajante”: é assim que os parlamentares britânicos definiram, num explosivo relatório divulgado hoje, as manobras das multinacionais ouvidas. Também aparece a seguinte expressão: “insulto” aos britânicos.
A Starbucks foi a primeira empresa a se mexer. Ontem mesmo, um comunicado da companhia admitiu que o pagamento de imposto ao fisco inglês deve ser maior.
Um dos artifícios usados pela Starbucks para reduzir a nada seus lucros, e assim fugir das taxas, é a importação de café de uma subsidiária por um preço 20%.
O governo inglês decidiu fazer uma coisa para coibir a evasão fiscal: dar o nome dos infratores para embaraçá-los. “Name and shame”, na feliz expressão inglesa.
A Inglaterra está também fazendo acordo com a França e a Alemanha para que combatam, conjuntamente, um problema que é comum aos três maiores países europeus.
Jornalistas britânicos já estão recomendando um boicote às empresas que, por artifícios legais mas “imorais”, como afirma o relatório, fogem dos custos fiscais estabelecidos para quem faz negócios no Reino Unido.
Um colunista avisou que estava aposentando seu Kindle e deixando de comprar livros na Amazon, que canaliza suas receitas de vendas na Inglaterra para Luxemburgo, um paraíso fiscal.
Trocar a Starbucks pela rede local Costa é outra sugestão cada vez mais frequente na mídia britânica.
O que parece ir se desenhando é um quadro em que serão muito mais rígidas as cobranças para as multinacionais – que nas últimas décadas foram extraordinariamente mimadas em todo o mundo.
Considere a reação do governo francês a uma ameaça da gigante do aço Arcelor Mittal de fechar uma fábrica no país e demitir dezenas de funcionários.
“Não queremos mais a Arcelor Mittal na França porque eles não respeitam a França”, disse o ministro francês da Indústria, Arnaud Montebourg. “Eles mentem para nós.”
O governo francês disse que considerava a hipótese de nacionalizar a empresa. Sob forte pressão, a Arcellor Mittal recuou, e selou um acordo com o governo pelo qual se comprometeu a não seguir adiante em seus planos.
A vassalagem internacional às grandes corporações vai chegando ao fim por motivos óbvios: se para elas e seus acionistas as coisas foram ficando cada vez melhores, para os países em que operam elas vão se transformando de solução em problema, sobretudo quando está em jogo a questão dos impostos.
Pelo seu porte e influência, os truques usados para evitar o fisco vão se espalhando na comunidade de negócios. E quando evitar taxas vira mania nacional o resultado é o que se vê na Grécia – quebra contábil, e tumultos sobre tumultos provocados por manifestantes inconformados em perder direitos enquanto as grandes empresas e os ricos não pagam o que deveriam pagar.
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/?p=17682

Impudência da mídia e o selo FHC



De modo repentino, como quem não quer nada, a grande mídia corporativa “redescobre” FHC, repaginado como sábio, experiente, mestre com muito a ensinar aos milhares de brasileiros que emergem na classe média. E suas lições, estampadas em artigos publicados nos jornalões do PiG, situam-se no campo da ética. Lula e Dilma são promíscuos, a salvação da lavoura é o sociólogo e, naturalmente, o seu sucessor mineiro.

A ideia é a seguinte: o sábio ancião dá suas fingidas lições, abrindo portas para sua versão mais jovem e impetuosa, Aécio Neves (falando em hipocrisia, imaginaram se o Lula fosse flagrado dirigindo alcoolizado? Capa da Veja ou da Folha SP? Matéria de dez minutos no JN? Cinco colunas seguidas do Paulo Sant’ana no ZH?).

Que descaro dos barões da mídia. Apostam na falta de memória nacional? Ou nos tomam por completos parvos? As duas alternativas...

Bueno, se a memória é curta, então nunca é demais rememorar os 45 escândalos que marcaram o governo FHC, escrito que ...

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Clipping do dia

Como embalar o presente de Natal para o seu namorado

Espetinho de camarão

Ingredientes

  • Quanto camarão rosa queira comer
  • Sal, páprica doce, limão, pimenta do reino e azeite à gosto

Como fazer
Prepare os espetos com 4 camarões cada. Tempere-os e deixe-os descansarem por meia hora. Coloque em cima de uma grelha quente untada com azeite por 4 minutos de cada lado. Sirva em seguida. 

6 pérolas ditas pela Ofélia da política brasileira

Publicadas pirateadasmente no 
The Tribune of Cyará

  • A semelhança entre duas coisas diferentes é que elas não são iguais.
  • Já pensou se a gente virasse o pescoço apenas para um lado? 
  • Lula, me desculpe, mas se eu morrer antes de você, acho que não vou ao seu enterro. 
  • Amanhã lembrarei de hoje como se fosse ontem. 
  • Escrevi "encontro" em um papel e passei o marca texto. Agora eu tenho um encontro marcado. 
  • Águas passadas... já passaram.

Não sei pedir atenção


Só que muitas vezes eu preciso de cuidado e atenção e não sei pedir. 

Sei lá, acho que a pessoa tem que se dar conta. 

Não dá pra querer que o outro perceba o que você quer ou precisa, sei disso. Mas prefiro não falar nem pedir, por isso simplesmente deixo. 

Então, vejo que a pessoa não se deu conta e isso me emputece. 

Errado? Sim. 

Mas não acerto sempre, nem quase sempre, nem nunca. Eu vivo errando, afinal, a gente tá aqui pra isso, não é? Para errar, fazer certo, buscar o que nem sabemos direito.
Clarissa Corrêa. 

Mensagem das 20:30


Se alguém lhe fechar a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas. Lembre-se da sabedoria da água: a água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna."

Querida natureza, a pessoa que está lendo isso, é bonita, forte e eu a adoro. 
Ajude-a a viver plenamente. Por favor, promova-a e faça-a superar todas as expectativas. Ajude-a a brilhar nos lugares mais obscuros onde é impossível amar. Proteja-a o tempo todo e erga-a quando ela mais precisar de ti, fazendo-a saber que caminhando contigo, Ela estará sempre segura.

enviada por Marco Antonio Leite da Costa

Os famosos e a Lei Seca

Luciano Hulk foi apenas +1 saber por experiência própria que dirigir bêbado não custa quase nada
Vai de táxi

Luciano Huck, você já sabe, foi pego dirigindo embriagado na madrugada de domingo na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio. Huck se recusou a fazer o teste do bafômetro e, como acontece nesses casos, teve sua carteira de habilitação apreendida por cinco dias. Recebeu uma multa de 957,70 reais e precisou indicar outro condutor para levar o carro. Perdeu sete pontos na carteira pela infração, gravíssima segundo o Código Brasileiro de Trânsito. “Fui parado na blitz, e achei melhor não fazer o teste do bafômetro. E agora pago, consciente, as consequências. Valeu a lição”, disse ele, em sua página no Facebook. “Deveria ter seguido o exemplo da minha esposa, e ‘ir de táxi”.
Saiu barato? Sim – porque a Lei Seca no Brasil é muito tolerante.
No Rio de Janeiro, o estado recordista em ocorrências, mais de 45 000 motoristas abordados se recusaram a fazer o teste do bafômetro, desde 2009. A lista de famosos é enorme e inclui, só para citar uns poucos, Maitê Proença, Vanderlei Luxemburgo, Romário, Boninho, Adriano, Priscila Fantin, Eri Johnson (duas vezes), Aécio Neves – e contando.
Os alcoolizados são responsáveis pela maior parte das 43 mil mortes anuais no trânsito brasileiro. Há um projeto de lei que propõe “tolerância zero”, tornando crime a condução de veículo sob o efeito de álcool ou outras drogas: aquele que for flagrado estará sujeito a pena mínima de detenção de seis meses e três anos, ampliada para um a quatro anos se houver lesão corporal, de três a oito se for grave e de quatro a doze se resultar em morte.
Quem se recusar a fazer o exame de sangue ou o teste de bafômetro não estará livre. O policial pode denunciar o infrator por meio de testemunho, imagens, vídeos, perícias, exames clínicos ou “qualquer outra prova em direito admitida”.
Nos EUA e na maioria dos países da Europa, a legislação é bem mais dura. Nos Estados Unidos, dá cadeia (você já viu a cena de Mel Gibson e outros tantos atores tentado fazer o quatro). Quem se recusa a fazer o bafômetro também é indiciado. Na Espanha, a carteira é cassada e o cara pode passar seis meses detido. Em Portugal, recusar o bafômetro é crime de desobediência e também dá cana. A Inglaterra cobra multa de 1000 libras de quem não soprar e proíbe o piloto de dirigir por três anos. (O atacante Carlitos Tevez, do Manchester City, teve sua carteira de motorista confiscada após o pegarem dirigindo em alta velocidade nas redondezas de Morecambe, semana passada).
A julgar pelo número de pessoas que continuam dirigindo alcoolizadas, a Lei Seca, no Brasil, é uma moleza. Não pegou. E Luciano Huck foi apenas mais um a perceber isso.
Do Diário do Centro do Mundo

Não sei pedir atenção


Só que muitas vezes eu preciso de cuidado e atenção e não sei pedir. Sei lá, acho que a pessoa tem que se dar conta. Não dá pra querer que o outro perceba o que você quer ou precisa, sei disso. Mas prefiro não falar nem pedir, por isso simplesmente deixo. Então, vejo que a pessoa não se deu conta e isso me emputece. Errado? Sim. Mas não acerto sempre, nem quase sempre, nem nunca. Eu vivo errando, afinal, a gente tá aqui pra isso, não é? Para errar, fazer certo, buscar o que nem sabemos direito.
Clarissa Corrêa. 

A Google implanta Painel do Conhecimento no Brasil

do Olhar Digital

Buscador do Google
Os usuários brasileiros aos poucos começarão a ter contato com um novo recurso na página em português do Google. O site começou a implantar neste terça-feira, 4, o Knowledge Graph, que será chamado aqui no Brasil como Painel do Conhecimento.


O novo recurso já estava disponível na página americana do Google. Ela traz um resumo das informações sobre o termo pesquisado no buscador. Se uma pessoa, por exemplo, pesquisar por "São Paulo", além da tradicional lista de links, na parte esquerda da tela ela receberá um resumo sobre a cidade, com dados sobre população, área, além de fotos do Google Imagens.

O mesmo acontece com pesquisas por pessoas famosas, artistas, esportistas que terão um resumo de sua biografia exibido no canto direito da página.

Segundo a Folha de S. Paulo, para apresentar este recursos, o Google utiliza um algoritmo que colhe informações de vários sites. Entre eles estão Wikipédia, CIA Facebook, Twitter, o do Banco Mundial, Freebase e Eurostat, entre outras fontes. Entretanto, humanos são responsáveis por verificar a qualidade das informações.

Porque eu canto

Areópago


areópago 
(latim Aeropagus, -i, do grego Áreios págos, colina de Marte onde se reunia o tribunal ateniense mais importante) 
s. m.
1. Antigo tribunal ateniense.
2. [Figurado]  Assembleia de pessoas eminentes.

Minha Casa MInha Vida - Dilma anuncia entrega de 1 milhão de casas

Platéia sofre ataque politicamente incorreto

do The Tribune of Cyará

Discursando na Terceira Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dilma Rousseff pronunciou a expressão “portadores de deficiência”. A plateia insinuou uma vaia. E a presidente: 

"Desculpa, desculpa… pessoas com deficiência. Eu entendo que vocês tenham esse problema, porque portador não é muito humano, né? Pessoa é. É um outro tratamento.”

Como se vê, o politicamente correto chegou a tal ponto que logo, logo não haverá mais jornalistas corruptos nas Redações, apenas jornalistas com deficiência moral.

Prêmio Empreendedora do Ano


A presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, recebeu das mãos do vice-presidente da República, Michel Temer, na noite da última segunda-feira (03/12), em São Paulo, o prêmio Empreendedora do Ano, da revista IstoÉ Dinheiro. A premiação, que está em sua 13ª edição, reconheceu os executivos que mais se destacaram em suas áreas de atuação ao longo do ano.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, recebeu o troféu de Brasileiro do Ano, e, entre outros premiados, estavam o empresário Jorge Gerdau, o banqueiro Lazaro Brandão, os cantores Milton Nascimento e Marisa Monte, o ator Reynaldo Gianechini, o roteirista e autor da novela Avenida Brasil, João Emanuel Carneiro, a atriz Débora Nascimento, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, a capitã da seleção campeã de vôlei, Fabiana Claudino, e o maior medalhista brasileiro da história dos Jogos Paralímpicos, com 15 medalhas conquistadas, Daniel Dias. Leia mais>>>

Tucanos continuam divididos


A reação de Aécio Neves após ser “lançado” por Fernando Henrique Cardoso e Sérgio Guerra à Presidência em 2014 confirma o óbvio: os tucanos continuam divididos. FHC e Guerra querem que ele assuma já a candidatura. Mas Aécio, mineiro e conhecendo bem o tucanato, se fez de rogado.


Para ele, o lançamento da candidatura tem que se ser de “forma natural” e não existe ninguém que se autoproclame líder. FHC bem que tentou reavivar os tempos do Império ao dizer que ele próprio estava proclamando Aécio líder. Claro que não colou.


Aécio adiou a definição e diz que vai priorizar a agenda nacional, a gestão, a federação etc. E por aí foi saindo de fininho, deixando os czares do tucanato falando sozinhos.

Começou mal a caminhada dos tucanos rumo a 2014. Melhor fez o Serra, que foi passear com os netos na Disney. Leia mais>>>

Política: O balanço de 2012


Ainda em 2011, recém-iniciado o governo Dilma, ficaram claras as estratégias do governo vitorioso e da oposição derrotada pela terceira vez. Do lado petista, Dilma caminhou (ainda mais) para o centro, numa tentativa de conquistar setores urbanos (da nova e da velha classes médias) que se haviam afastado do PT durante os dois mandatos de Lula. Dilma aceitou a pauta da “faxina moral”, investiu na imagem da “gerente”, e evitou qualquer conflito com a mídia conservadora que é a verdadeira comandante da oposição no Brasil.

A presidente emitiu sinais de que concentraria toda sua energia na mudança de paradigma econômico: reduzir os juros, e abrir espaço para uma nova fase de desenvolvimento sem a hegemonia ostensiva do setor financeiro (o que inclui também as tentativas de reduzir os custos de produção, como no caso da energia). O arranjo adotado durante os dois mandatos de Lula, com juros altos e programas sociais massivos (Bolsa-Família, crediário popular, recuperação do salário mínimo, Pro-Uni), serviu para manter os rentistas e grandes empresários calmos – ao mesmo tempo em que trouxe para o PT imensas massas “descamisadas” que, no passado, não votavam no partido de Lula.

Escrevi, em 2011, que a escolha parecia inteligente: o PT já tinha os setores de trabalhadores organizados (que votam na aliança de esquerda desde os anos 80) e as grandes massas que o governo Lula tirou da miséria. Dilma conquistaria a classe média, reduzindo ainda mais a margem de manobra da oposição.

O risco, no entanto, era evidente: tudo ficar igual. Se Dilma assume o discurso tucano do “gerenciamento”, afastando-se de qualquer confronto, evitando a “politização”, qual seria a diferença – no fim das contas – de votar num tucano ou num(a) candidato(a) do PT, em 2014?

Fragilizada pela terceira vitória lulista, a oposição midiática e o consórcio PSDB/DEM/PPS aceitaram o jogo, mas com uma nuance matreira: passaram a dividir PT,Lula e Dilma em 3 fatias. Lula seria o “atraso” populista, o PT seria quase uma ”quadrilha”, e Dilma seria a única aceitável nesse tripé – a gerente confiável. Se Dilma tomara a decisão de caminhar para o centro (abandonando a  Reforma Agraria, engavetando a “Ley de Medios” que Franklin deixou pronta no fim do governo Lula, jogando no lixo avanços na Cultura da era Gil/Juca, entre outros pontos), a oposição tratou de atraí-la cada vez mais: “venha com a gente, longe de Lula e do PT você será bem tratada…”

A sedução, em parte, parece ter funcionado.

Assim, terminamos 2012 com a estratégia do “fatiamento” em pleno vapor: o PT recebe o carimbo de “quadrilha” no STF (o que não impediu que o partido conquistasse mais Prefeituras, incluindo a gigantesca São Paulo; mas foi suficiente para evitar uma vitória ainda mais consagradora para a sigla de Lula, que teve recuos inesperados em Salvador e Fortaleza, e resultados apenas razoáveis em cidades médias de todo o país), Lula vira o alvo no caso Rosemary (que, por outro lado, mostra o mergulho de parte do petismo na inaceitável tradição de velhacarias e patrimonialismo brasileiros).

E Dilma? Os geniais condutores da estratégia de comunicação da presidenta acham que ela se salvará sozinha dos ataques. Acreditam – ou fingem acreditar – no canto de sereia da velha mídia conservadora… Gostam de ver Dilma apontada como a condutora de um “novo PT”.

Não é preciso ser muito esperto para perceber que não há “novo” ou “velho” PT. O que existe é o PT – com sua história de erros e acertos. O velho e o novo ganham juntos, ou naufragam juntos. A arena da oposição é o “gerenciamento” e o “moralismo” udenista. A arena da centro-esquerda é a política, a defesa do Estado, das reformas democráticas e dos programas sociais. Dilma parece ter-se esquecido disso. Ou achou que seria possível manter isso tudo em banho-maria, enquanto se concentrava no rearranjo da economia?

Agora, em 2013, veremos iniciar-se a terceira etapa do “fatiamento” – que não foi concebido por Joaquim Barbosa, mas por Mervais e outros quetais. Enfraquecida a imagem de Lula e do PT (atenção, não estou dizendo que a imagem esteja irremediavelmente abalada; as pesquisas mostram que tanto Lula como o PT seguem como referência de defesa dos interesses populares, mas o partido está claramente na defensiva nos últimos meses), veremos se Dilma terá força para reagir aos ataques.

E eles já começaram. ”Mequetrefe”, diz um colunista sobre a presidenta. Outro comemora o “ano perdido” (2012) na economia. Inicia-se, no noticiário, um giro cuidadoso para incluir Dilma – ao lado de Lula e do PT – na mira dos ataques.

Por que o Pig não pergunta ao Príncipe?

Sobre as Privatarias, Sivam, Proer, Compra de Votos Para Aprovar a Reeleição...pesquisem na web.

Nenhum escândalo do governo FHC foi investigado. Nenhum. 

O pior: após o seu governo, o ex-presidente passou a ser tratado pela imprensa com condescendência tal que nenhum jornalista lhe faz perguntas sobre a impunidade em seu governo. Novamente, pesquisem na internet: encontrem alguma entrevista em que FHC foi confrontado com o fato de a compra de votos à reeleição ter sido engavetada por seu procurador-geral. Depois pesquisem quantas vezes Lula teve de ouvir perguntas sobre o “mensalão”. FHC, exatamente como Lula, disse que “não sabia” da compra de votos para a reeleição. Alguém questiona o príncipe? Leia mais>>>

Mensagem da tarde

Mensagem do dia

Jabá de Feira: Babosa Fuxleco e Dizceu


Além de alpinista, carreirista, adulador e praticante de fux-fux e mininistro Luiz Fuxleco, outro dos integrantes do Ínfimo recorreu a Zé Dizceu para favorece-lo na indicação no tribonau. Sobraram duas diferenças entre as nomeações "compradas". Mas logo extintas na prática dos arrotos expelidos pelos "comprados".

O mininistro Luiz Fuxleco diz-se em dúvida, como se viu na esplêndida entrevista/reportagem feita por Cômica Bregamo, de que Zé Disceu não ouviu, mas o apoiou. Vale a dúvida escondida, embora incerta. À época em que foi procurado, Zé Disceu já era réu no processo do mensalão. E vicejava, por aquela altura, uma convicção: a de que Luiz Fuxleco emitira sinais favoráveis à absolvição de Disceu.

No outro caso, o apoio de Zé Disceu foi posto sob ressalvas. A rigor, nem foi reconhecido ou negado por quem o buscou. Assim como disse para uma de suas condenações a Dirceu, o mininistro Juaquim Babosa “não pode ter deixado de saber” que sua procura pelo apoio deixou de ser segredo.

O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, chamado de CaiCai, confirma e conta com os devidos pormenores que o então procurador Juaquim Babosa lhe pediu para levá-lo a Zé Disceu. E Disceu, por sua vez, tanto confirma haver recebido Joaquim Barbosa como o motivo da conversa. E garante lhe ter garantido apoio quando da escolha final por Lula.

Se houve, a diferença de trampolins anulou-se no pouso. Nas votações, o cantor-ministro faz uma espécie de “back voice” dos votos entoados pelo ministro Juaquim Babosa, cantores da mesma música. Ainda bem que desacompanhada dos acordes para lá de primários, na luta de Luiz Fuxleco com a guitarra.

A partir do relato de Almeida Castro chega-se a uma consonância mais fértil. Aquele Juaquim Babosa do recurso a José Disceu é o que defendeu, há pouco, no seu discurso de posse como presidente do Ínfimo, que as carreiras de magistrado se desliguem da relação com políticos. Pelo sistema em vigor, são os políticos quem os eleva no decorrer da magistratura.

Pelo relato do advogado, a resposta de Disceu à sua intermediação foi que receberia Juaquim Babosa, mas um dos seus objetivos no governo era a mudança no modo de se escolherem os mininistros do Ínfimo. Para acabar com as nomeações por inteiro de pedidos a políticos e pressões sobre presidentes.

Não parecem afirmações do que acusa e do que é acusado de querer destruir a independência dos Poderes. Nem parece possível que o ministro Luiz Fuxleco seja seguidor milimétrico do acusador, apesar da caça à nomeação como a descreveu à Folha. Da qual é impossível não reproduzir ao menos esta admissão inigualável:…”alguém me disse: ‘Olha, o Deufim é uma pessoa ouvida pelo governo’. Aí eu colei no pé dele, feito carrapato [risos]“.

É isso mesmo. Nada de perder a tranquilidade. “Seria um absurdo condenar alguém sem provas. Eu não teria condições de dormir se fizesse isso”. Como, nos julgamentos, tantos possíveis indícios são elevados pela vontade a provas irrefutáveis, estão disponíveis modernos indutores de sono.  Leia texto original
Aqui

Lula, Duro de Matar 4.0

O que a velha imprensa está tentando fazer com Lula lembra aquela série de filmes com Bruce Willis chamada "Duro de Matar". Ele apanhava, apanhava até não ter mais jeito, para no fim vencer os vilões da trama.

Em 2005, o presidente Lula teve seu momento "Duro de Matar I". Fizeram tudo para derrubá-lo. Há uma coleção de capas da revista Veja (devidamente repercutidas no Jornal Nacional da TV Globo) com acusações as mais estapafúrdias, como uns tais de dólares cubanos, a procura de leitores idiotas que acreditassem. No início de 2006, Lula já aparecia com folga na frente das pesquisas, e assim se manteve até vencer aquelas eleições, mesmo com a pauta da imprensa continuar até mais virulenta do que em 2005. A revista Veja, desesperada, tentou divulgar na véspera da eleição falsas contas no exterior de Lula e outras autoridades do governo federal.

Em 2007, a trama contra o Lula "Duro de Matar II" foi no aeroporto, assim como no filme. A TV Globo e o resto da velha imprensa tentou retratar o presidente Lula como responsável por dois terríveis acidentes aéreos. No final, um foi por falha humana de dois pilotos estadunidenses. Outro, por falha mecânica no avião. Ficou provado e comprovado que o governo nada tinha a ver com nenhum dos dois casos.

A ladainha continuou até as eleições de 2010, contra a sucessora Dilma " Duro de Matar III. 
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Camargo Corrêa fez aeroporto para FHC

[...] Teria o tucano mor o "domínio do fato"?...temos a foto 


a volta dos valores morais da familia Cardozo, de professor aposentado pela ditadura aos 32 anos a fazendeiro e o progresso com obras de infra, como aeroportos,,,,
"Em termos de comportamento e de valores morais, o PSDB tem que se manter progressista. Quando não se mantém, não tem o meu apoio. Eu não vou nessa direção." 
 Trabalhadores da fazenda vistoriam a pista de 1.300 metros da Camargo Correa, ao lado da fazenda da família de FHC.
A Camargo Correa, e a filha de FHC "fantasma" no Senado, tem algo em comum no passado.

Uma inusitada boa vizinhança entre duas fazendas, onde o conflito de interesses público e privado não tinha porteiras.

Em 1989, FHC comprou com Sérgio Motta a fazenda "Córrego da Ponte" em Buritis (MG).

Em 1995, quando FHC já era presidente, e a proprietária da fazenda Pontezinha, ao lado das terras de FHC, era a Agropecuária Jauense, da Camargo Corrêa.

De acordo com esta antiga reportagem da Revista ISTOÉ, em julho de 1995, a empreiteira iniciou a construção de um aeródromo particular na fazenda, obra concluída em menos de 3 meses.

Conta com uma pista de 1.300 metros (mesmo tamanho que a do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro), e estacionamento para 20 pequenas aeronaves.

O registro oficial da pista no Departamento de Aviação Civil (DAC), antecessor da ANAC, foi feito em outubro de 1995, autorizando receber aviões do tipo Bandeirantes e Lear-Jets.

O engenheiro responsável pela obra, Marcelo Ávidos, elogia a qualidade da pista, discorda das restrições de pouso impostas pela Infraero e garante que o aeródromo está preparado para grandes aeronaves. "Até um Boeing 737 pode aterrissar ali", atesta Ávidos.

Na época da reportagem (1999), o fazendeiro Celito Kock, vizinho de ambos e atento observador do trânsito aéreo na região narrava:

"Nunca vi avião nenhum da Camargo Corrêa pousando ali. Mas da família de Fernando Henrique não pára de descer gente".

Dois habitués na pista da Pontezinha eram Luciana Cardoso (atual funcionária "fantasma" do Senador Heráclito Fortes), filha do presidente, e seu marido, Getúlio Vaz, que iam à fazenda de Fernando Henrique sempre que podiam.

A assessoria de imprensa da Presidência da República informou à reportagem que FHC usou apenas uma vez a pista da Camargo Corrêa, num dia em que estava difícil voar de helicóptero. Mas confirmou a utilização da pista pelos familiares do presidente.

Nesta época, Jovelino Carvalho Mineiro Filho (amigo de FHC) já havia comprado a parte que pertencia a Sérgio Motta, e FHC havia passado sua parte aos filhos Luciana Cardoso, Beatriz Cardoso, e Paulo Henrique Cardoso.

A sociedade era gerida e administrada por Jovelino Mineiro e Luciana Cardoso.

MESES ANTES, A CAMARGO CORRÊA GANHOU A OBRA DE AMPLIAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA

Apesar de ter os equipamentos necessários para a obra, a Camargo Corrêa encomendou o serviço à Tercon - Terraplanagem e Construções, numa autêntica troca de gentilezas.

Meses antes, a Tercon havia conseguido um bom negócio ao ser contratada pela Camargo Corrêa para fazer a ampliação do Aeroporto Internacional de Brasília - empreitada que só terminou anos depois. Com isso, não se furtaria a retribuir o favor.

Prioridade dos tucanos é lucro de rentistas

Os Governadores Geraldo Alckmin - São Paulo _ e Antonio Anastacia [leia-se Aécio Neves] - Minas Gerais -, acionistas controladores da Cesp - Companhia Energética de São Paulo - e Cemig - Companhia Elétrica de Minas Gerais -, recusam a proposta da Presidente Dilma Rousseff de renovações de usinas hidrelétricas. Esta decisão dos tucanos beneficia os poucos acionistas das empresas e prejudica milhões de consumidores.

Este é o fato.

O boato ouviremos em 2014 quando tucanos encherão os cofres com "doações" dos poucos acionistas destas empresas para fazer campanha eleitoral, prometendo mundos e fundos a milhões de consumidores eleitores de energia elétrica. 

Qual o resultado do PSDB governar para os barões em vez de para os peões?...

A eleição de Dilma, a eleição de Fernando Haddad para prefeitura de São Paulo são respostas.

Que continuem agindo assim. Nós consumidores e eleitores também continuaremos agindo do mesmo jeito, elegendo petistas para nos governar.

Até la 2014 emplumados



O plano da presidente era convencer as empresas a baixar custos, em troca de renovar as concessões que terminariam nos próximos anos. Assim, elas faturariam menos, mas ganhariam o direito de explorar a companhia por mais tempo.

A Cesp considerou a proposta economicamente inviável, pois iria gerar prejuízo.

Sem essas três usinas (Três Irmãos, Ilha Solteira e Jupiá), a previsão de analistas é que a redução de tarifa não passe de 18%.

Ontem, as ações da Cesp, que haviam caído 37% desde o plano de cortes de tarifa, subiram 8,9%.

A Eletrobras já aderiu ao plano do governo federal. A Cemig decide hoje. (Págs. 1 e Mercado B1)

Bom dia

Lula agradecendo a FHC

[...] Não fosse ele um idiota competente, eu não faria tanto sucesso